AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM ALIMENTOS COMERCIALIZADOS EM TERESINA - PI
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- Thais Frade Imperial
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1 AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM ALIMENTOS COMERCIALIZADOS EM TERESINA - PI Ferreira, L.C.R.P. (1) ; Lima, N.A. (1) ; Muratori, M.C.S. (1) ; Júnior, M.H.K. (1) ; Costa, M.S.J. (2) ; Nascimento, I.V. (2) ligia_calina@hotmail.com (1) Universidade Federal do Piauí UFPI, Teresina PI, Brasil; (2) Gerência de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde do Piauí SES/PI, Teresina PI, Brasil. RESUMO A produção de alimentos seguros é, antes que uma vantagem competitiva, um dever da indústria e do Estado. No município de Teresina, a vigilância sanitária dirigida aos alimentos é realizada pelo núcleo técnico de inspeção e fiscalização de alimentos (ETIFA) da Gerência de Vigilância Sanitária. Este estudo tem como objetivo caracterizar as atividades de fiscalização sanitária em estabelecimentos de alimentos comercializados em Teresina, PI, no período de maio a julho de 2012, realizadas pelo ETIFA, com base na motivação, tipos de estabelecimentos e penalidades, bem como as respostas obtidas nas refiscalizações. A maior motivação para a fiscalização em estabelecimentos de alimentos foi solicitação de emissão da Licença Sanitária. O tipo de estabelecimento mais visitado foram padarias e confeitarias. A principal penalidade aplicada foram multas, seguidos de apreensão e advertências. Dentre os produtos apreendidos, os POA, os embutidos (linguiças e salsichas), o bacon e as carnes salgadas representaram a maior categoria. A ação de fiscalização desenvolvida pela ETIFA é de grande avalia para a saúde púbica municipal como responsáveis pela proteção e promoção da saúde da população na área de alimentos. Palavras-chave: Consumo, Proteção, Alimentação.
2 INTRODUÇÃO O homem moderno diante de sua vida corriqueira se vê muitas vezes obrigado a dar preferência aos alimentos e lanches de mais fácil preparo. Este consumidor também tem se mostrado cada vez mais individualista e prático, por isso a praticidade dos gêneros alimentícios e a comercialização de produtos em porções ou fracionados têm oferecido facilidades para o consumo de alimentos industrializados (MARINS et al., 2005; GONÇALVES, 2009). Diante disto, a segurança alimentar é um desafio atual e visa à oferta de alimentos livres de agentes que podem pôr em risco a saúde do consumidor. Em razão da complexidade dos fatores, a questão deve ser analisada ao longo de toda a cadeia alimentar. Assim, a fiscalização da qualidade dos alimentos deve ser feita não só no produto final, mas em todas as etapas da produção, desde o abate ou a colheita, passando pelo transporte, armazenamento e processamento, até a distribuição final ao consumidor (VALENTE e PASSOS, 2004). A produção de alimentos seguros é, antes que uma vantagem competitiva, um dever da indústria e do Estado (GONÇALVES, 2009). Com a Lei 9.782, de 1999 que dispôs sobre o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), foi criada a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) com a finalidade institucional de promover a proteção da saúde da população por intermédio do 2
3 controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à Vigilância Sanitária (VISA), um processo de verdadeiro avanço nas práticas da fiscalização, de grande importância para a saúde e a qualidade de vida de toda a população (BRASIL, 1999). Com o objetivo de garantir as ações de fiscalização sanitária de alimentos, bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia, limites de contaminantes e resíduos de medicamentos veterinários compete ANVISA coordenar, supervisionar e controlar as atividades de registro, informações, inspeção, controle de riscos e estabelecimento de normas e padrões. No município de Teresina, a VISA dirigida aos alimentos é realizada pela Gerência de Vigilância Sanitária (GEVISA) subordinada a Diretoria de Vigilância em Saúde da Fundação Municipal de Saúde. Esta é constituída por Secretaria e Núcleos Técnicos de fiscalização de estabelecimentos de saúde, comerciais, saneantes, medicamentos e alimentos e atua conforme a legislação vigente do município, o Código Sanitário do Município de Teresina, instituído pela Lei 3.646, de 2007 (TERESINA, 2007). O Núcleo Técnico de Inspeção e Fiscalização de Alimentos (ETIFA) é responsável por verificar a qualidade do produto destinado ao consumidor, por meio das visitas técnicas com abordagens 3
4 preventivas, educativas e corretivas em estabelecimentos que manipulem e/ou comercializam alimentos, impedindo de forma preventiva, alguma inconformidade que possa causar danos à saúde coletiva. Este estudo tem como objetivo caracterizar as atividades de fiscalização sanitária em estabelecimentos de alimentos comercializados em Teresina, PI, no período de maio a julho de 2012, realizadas pelo ETIFA da GEVISA, com base na motivação, tipos de estabelecimentos e penalidades, bem como as respostas obtidas nas refiscalizações. MATERIAL E METODOS A ETIFA é formada por equipe multiprofissional que atuam em horários diurnos e noturnos, atendendo com fiscalização em estabelecimentos industrializadores, produtores e manipuladores de alimentos, bem como atendendo às denúncias de consumidores nos dias úteis e também aos finais de semana. A análise de observação das ações da ETIFA de fiscalização em estabelecimentos de alimentos foi obtida com base na análise visual de fichas, quadro de relatório em planilha eletrônica, disponíveis pela instituição como forma de arquivamento destas informações, no período de maio a julho de A partir desta foi possível identificar os principais motivos de fiscalização realizada, listar as principais 4
5 atividades dos estabelecimentos de alimentos fiscalizados, qualificar e quantificar as principais penalidades aplicadas aos estabelecimentos de alimentos fiscalizados e por fim avaliar os resultados das ações de fiscalização realizada para a saúde pública. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante este período, como observado na Tabela1 foram realizadas 56 visitas de fiscalização da ETIFA, dentre os quais a sua maioria se deram em estabelecimentos comerciais. Isto se justifica pelo maior numero desta solicitação para maior conformidade com a legislação. Tabela 1. Quantidade e motivos de fiscalizações realizadas pela ETIFA, no período de maio a julho de Fiscalizações Quantidade Alvará de Licença Sanitária 33 Denúncias 15 Blitz 03 Eventos 05 Total 56 Fonte: Adaptado GEVISA (2012). Neste período foram realizadas fiscalizações em eventos como: festejos e festivais de música. As Blitz e as denuncias se caracterizaram por 5
6 observação de estabelecimentos com condições higiênico-sanitárias impróprias para a manipulação dos alimentos, como também de alimentos sendo vendidos por ambulantes sem as mínimas condições de conservação. A ausência de controle de qualidade na conservação de alimentos comercializados por vendedores ambulantes e condições inadequadas de manipulação favorece o desenvolvimento de micro-organismos nocivos que podem levar a toxinfecção alimentar. Sendo assim vale ressaltar a necessidade de maior intervenção e fiscalização dos alimentos vendidos nas ruas pela Vigilância Sanitária (FLOR et al., 2006). Quanto à emissão do Alvará de Licença Sanitária aos estabelecimentos comerciais, as padarias foram as mais fiscalizadas, conforme apresentado na Figura 1, estando bares/restaurantes e lanchonetes na segunda posição. Isto em virtude de haver uma maior demanda por solicitação de fiscalização para emissão do Alvará de Licença Sanitária e denuncias, e como nestes locais há uma manipulação direta com os alimentos, sendo estes perecíveis e de consumo direto da população; existe a necessidade de serem realizadas visitas de rotina, com intuito de instrução para a importância das condições higiênicas e sanitárias do estabelecimento (estrutura física, funcionários, acondicionamento dos alimentos, acondicionamento do lixo, etc), a fim de diminuir os risco de 6
7 contaminação dos alimentos e assim, preservar a saúde dos consumidores. Figura 1. Tipos e quantidades de estabelecimentos fiscalizados pela ETIFA, no período de maio a julho de Fonte: Adaptado GEVISA (2012). O Figura 2 mostra a frequência de ocorrência dos procedimentos de penalidades como forma de punição as infrações sanitárias cometidas pelas empresas. No total foram 20 (100%) autuações, sendo de 11 (55%) referente a emissão de Multas, 4 (20%) a apreensão de produtos e advertências e 1 (5%) de interdição. 7
8 Figura 2. Tipos e porcentagem (%) de penalidades aplicadas pela ETIFA, no período de maio a julho de Fonte: Adaptado GEVISA (2012). Em sua maioria são justificadas pelo não cumprimento do Termo de Notificação Comercial que solicitava melhores condições higiênicas do estabelecimento e em outros casos a elaboração e implantação das Boas Práticas de Fabricação (BPF) pelos estabelecimentos notificados. As outras infrações observadas refletem a falta de capacitação em Boas Práticas de Manipulação de Alimentos especialmente os quesitos de temperatura e armazenamento conforme estabelecido no item 4.8 do Anexo da RDC n. 216/2004 (ANVISA, 2004). A constatação das infrações sanitárias resultou em abertura de Processo Administrativo Sanitário por Auto de Infração conforme disposto no Título VII, Processos Administrativos, Capítulo VI, Procedimentos Administrativos das Infrações de Natureza Sanitária da Lei 3.646, de 2007 (TERESINA, 2007). 8
9 Na Tabela 2, constam os produtos apreendidos pela ETIFA no período de maio a julho, nas quatro apreensões ocorridas (Figura 2). Tabela 2. Apreensões realizadas pela ETIFA, no período de maio a julho de Produtos Unidade Quantidade Embutidos Kg 109,80 Bacon Kg 55,00 Carnes salgadas (costela, lombo, miúdos) Kg 32,42 Cortes de Frango Kg 6,20 Queijo Kg 0,64 Farinha de trigo Kg 115,00 Cajuína Garrafa 500 ml 12,00 Fonte: Adaptado GEVISA. Dentre os POA, os embutidos (linguiças e salsichas), o bacon e as carnes salgadas representaram a maior categoria, justificado por ser produtos que ficam muitas vezes expostos sem proteção e por conta disto sem cuidados por parte do comerciante. Deve também ser destacado o volume de farinha de trigo apreendida, que superou aos demais produtos, mas também justificada pela abundância de sua utilização e levando a falhas na sua estocagem e certa dificuldade no controle visual das alterações. Quanto à cajuína, embora seja um produto tradicional e aceito a sua fabricação artesanal, a bebida precisa ser registrada no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento quando comercializada formalmente. 9
10 Os fiscais muitas vezes ficam na sala a disposição dos proprietários de estabelecimentos para retirada de duvidas em relação ao Termo de Notificação, Termo de Apreensão, Auto de Infração e Multa. Também informam sobre a adequação física e higiênica de acordo com a legislação vigente, e ainda, auxiliam no esclarecimento de duvidas em relação elaboração e implantação do Manual de Boas Práticas, plantas ou croquis de construção e reforma exigido em alguns estabelecimentos. A ação da VISA em proporcionar alternativas de capacitação em Boas Práticas de Fabricação para responsáveis e funcionários de estabelecimentos alvo da legislação, de acordo com MORAES e DIAS (2006), representa uma evolução das principais ações da Vigilância Sanitária buscando mecanismos para o estabelecimento de estratégias de gestão de forma a melhorar em efetividade e eficácia as ações que objetivam a promoção e proteção da saúde. CONCLUSÃO A maior motivação para a fiscalização em estabelecimentos de alimentos foi solicitação de emissão da Licença Sanitária. O tipo de estabelecimento mais visitado foram padarias e confeitarias. A principal penalidade aplicada foram multas (55%), seguidos de apreensão e 10
11 advertências. Dentre os produtos apreendidos, os POA, os embutidos (linguiças e salsichas), o bacon e as carnes salgadas representaram a maior categoria. A ação de fiscalização desenvolvida pela ETIFA é de grande avalia para a saúde púbica municipal como responsáveis pela proteção e promoção da saúde da população na área de alimentos. REFERÊNCIAS ANVISA. Resolução RDC n. 216 de 15 de setembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Serviços de Alimentação. D.O.U., Brasília, 16 set BRASIL. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de Define o sistema nacional de vigilância sanitária, cria a agência nacional de vigilância sanitária, e dá outras providências. Poder Executivo. D.O.U., de 27 de janeiro de GEVISA TERESINA. Gerência de Vigilância Sanitária. Fundação Municipal de Saúde. Prefeitura Municipal de Teresina. Rua Firmino Pires, 3225/3241, São Pedro, CEP Teresina-Piauí. Fones: (86) / , GONÇALVES, C. Alimento seguro é um direito fundamental Disponível em: < Acesso em: 30 set
12 MARINS, B. R.; JACOB, S. do C.; TANCREDTI, R. C. P. A rotulagem de alimentos praticada pelo estabelecimento fracionador. Será que obedece a legislação vigente? Higiene Alimentar, v. 19, n. 137, p , MORAES, I. A. de; DIAS, F. de J. E. Evolução das principais ações da Vigilância Sanitária da cidade do Rio de Janeiro no período de 2001/2005. Higiene Alimentar, v.21, n. 150, p , abr.,2006. TERESINA. Lei nº 3.646, de 14 de junho de Institui o Código Sanitário do Município de Teresina, e dá outras providências. Prefeitura Municipal de Teresina. D.O.M., 14 de junho de 2007, n. 1171, p. 1-14, 2007 VALENTE, D. & PASSOS, A.D.C. Avaliação higiênico-sanitária e físico-estrutural dos supermercados. Rev. Bras. Epidemiol., v.7, n.1, p.80-87,2004. Disponível em: < Acesso em: 30 set
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