Exportações industriais crescem 2,3%

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1 S E M A N A Porto Alegre / 13 de agosto de 2010 / nº 32 / Ano XV / E D I T O R I A L As cinco propostas O trabalho dos 350 voluntários da Agenda 2020 vem gerando um acervo de propostas para que nos próximos 10 anos seja possível transformar o Rio Grande do Sul no melhor Estado para se trabalhar e viver. Agora, em meio às campanhas eleitorais, os candidatos ao Governo do Estado receberam um caderno com as cinco questões prioritárias que são os requisitos no sentido de bem encaminhar o futuro da sociedade rio-grandense. As cinco propostas são: novo sistema previdenciário; garantia de investimento público sem abrir mão do equilíbrio do orçamento; educação acessível e de qualidade; programas de infraestrutura nas áreas de saneamento e logística; e força para os parques tecnológicos. Nessa construção de cinco pilares estão envolvidas as áreas definidoras de um novo cenário estadual: gestão pública, ensino, infraestrutura, e inovação e tecnologia. A partir do compromisso de enfrentar decisões dessa grandeza, os aspirantes ao Palácio Piratini estarão desenhando o caminho para se chegar ao ano de 2020 no patamar de desenvolvimento que os cidadãos-contribuintes merecem há tanto tempo. Exportações industriais crescem 2,3% As exportações do setor industrial gaúcho cresceram 2,3% em julho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando US$ 1,25 bilhão. O valor representou 80% das vendas totais do Estado. Os segmentos que mais aceleraram foram Metalurgia (167%), Máquinas e Equipamentos (58%) e Produtos de Metal (28%). O metal-mecânico foi o que mais sofreu com a crise no ano passado, a tendência é que as exportações do setor mantenham-se em elevação, mas em ritmo mais lento. Observamos que o cenário externo, ainda é de muita cautela com relação a novos investimentos, afirmou o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), Paulo Tigre, ao avaliar a balança comercial na quinta-feira. Apesar de positivo, o resultado dos embarques ficou bem abaixo da média nacional (27,3%). Isso porque a comercialização de produtos industrializados no mercado internacional continua mais lenta em relação às vendas das commodities, em especial de petróleo e minério de ferro, cuja participação na pauta exportadora gaúcha é pequena. Dos 24 setores industriais, quatro ficaram negativos na comparação com julho de As desacelerações foram registradas em Derivados de Petróleo e Biocombustíveis (-64%), Celulose e Papel (-21,4%), Têxteis (-11,1%) e Fumo (-5,7%). China, Estados Unidos e Argentina receberam a maioria dos produtos do Estado no mês, nessa EXPORTAÇÕES totais DO RIO GRANDE DO SUL NOS MESES DE JULHO (em US$ milhões) ordem de importância. Os chineses e americanos elevaram as suas compras em 36% 35%, respectivamente, enquanto os argentinos diminuíram 9%. Em quarto e quinto lugares ficaram a Bélgica, que não alterou o seu nível de pedidos, e a Holanda, com um aumento de 20%. Juntos, esses países responderam por 50% dos envios gaúchos ao Exterior. O Rio Grande do Sul manteve a terceira posição entre os Estados exportadores ao responder por 9% dos embarques brasileiros em julho. O ranking foi liderado por São Paulo (26% de participação), seguido por Minas Gerais (16%). Já as importações de produtos industrializados, nessa base de comparação, subiram 27% e somaram US$ 1,21 bilhão, ou seja, 98,2% de tudo que o Estado comprou. As encomendas se concentraram em matérias-primas e bens intermediários para atender o nível de produção aquecido pelo mercado interno. Acumulado do ano Quando analisado os sete primeiros meses de 2010, ante o mesmo período do ano passado, as exportações industriais gaúchas apresentaram uma majoração de 9,5%, atingindo US$ 7,2 bilhões. Com este resultado, as vendas externas totais do Estado somaram US$ 8,7 bilhões. As importações da indústria, que responderam por 96,6% do que o Rio Grande do Sul comprou, avançaram 53,2% e chegaram a US$ 7,1 bilhões Paulo Fernandes Tigre, presidente da Federação e do Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul

2 Otimismo do industrial gaúcho cai, mas continua elevado A confiança do industrial gaúcho com a economia do Estado, do Brasil e com a situação da sua empresa caiu pelo terceiro mês consecutivo. Numa escala de 0 a 100 pontos, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI-RS), medido pela FIERGS, atingiu 61 pontos, o que significou queda de dois pontos em relação a junho e oito pontos ante abril. Mas o resultado se manteve bem acima da média histórica (57 pontos). O otimismo continua, apesar de uma maior cautela. A perspectiva é de que o setor produtivo faça investimentos, mas num ritmo menor, disse o presidente da FIERGS, Paulo Tigre, ao divulgar o levantamento na quarta-feira. Em relação às condições atuais da economia e dos negócios, a avaliação dos industriais gaúchos permanece positiva (56 pontos), mesmo com o recuo de três pontos em comparação com junho. O resultado, no entanto, ficou abaixo do nível do Brasil, que chegou a 63,4 pontos. Para os próximos seis meses, a expectativa é positiva e atingiu 63 pontos, dois a menos em relação ao mês anterior. Dos entrevistados, 60,5% estão confiantes com o futuro da sua empresa, 36,4% acham que ficará tudo igual e 3,1% esperam uma piora. Em relação à economia do Rio Grande do Sul, 43,5% afirmaram que vai melhorar e 53,5% não acreditam em mudanças. O ICEI-RS é baseado em quatro questões: duas referentes às condições atuais e duas sobre as expectativas para os próximos seis meses em relação à economia brasileira, gaúcha e à própria empresa. O indicador varia no intervalo de 0 a 100 pontos. Acima de 50 significa empresários confiantes. Índice de Confiança do Empresário Gaúcho (ICEI-RS) A G E N D A Pré-Sal Em parceria com o Simecs e a Abenav, a FIERGS promove em Caxias do Sul, no dia 17 de agosto, o seminário O Pré-Sal e a Competitividade Nacional, realizado pelo Comitê de Competitividade de Petróleo, Gás e Energia. Será às 13h30min, no auditório da CIC. Inscrições gratuitas pelo telefone (51) , ramal Petróleo e gás A FIERGS, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Sul (Sebrae/RS), realiza por meio do seu Conselho da Pequena e Microindústria (Copemi), o lançamento do Mapeamento das Cadeias Produtivas do RS, Projeto- Piloto: Petróleo, Gás e Energia. Será dia 18, às 15h, na Cacism, em Santa Maria. Inscrições: (51) Reunião Regional A reunião regional do Vale do Rio Pardo, realizada pela Coordenadoria de Articulação Empresarial (Caemp), da FIERGS, será dia 19, às 17h, na Associação Comercial e Industrial de Rio Pardo. Haverá uma apresentação sobre Agenda 2020 O Rio Grande que Queremos, pelo diretor executivo do movimento, Paulo de Tarso Pinheiro Machado. Informações: (51) ou (51) banda larga Estão abertas as inscrições para o V Seminário de Telecomunicações Banda Larga, dia 25 de agosto, às 13h30min, na FIERGS. O evento é promoção do Conselho de Infraestrutura (Coinfra) da FIERGS e seu Grupo temático de Telecomunicações. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo coinfra@fiergs.org.br. Investimentos em petróleo e gás A edição de agosto da revista da FIERGS, Indústria em Ação, traz em sua capa as novas oportunidades que surgem para o Rio Grande do Sul na área de petróleo e gás. Perspectivas de grandes investimentos, incrementadas pelo pré-sal, abrem as portas a uma nova cadeia produtiva local, que contempla pequenas e grandes empresas. Na segunda reportagem da série Rio Grande Tecnológico, o tema tratado é Infraestrutura, especialmente os projetos direcionados à energia e à comunicação. O entrevistado do mês é o oceanógrafo Jean-Michel Cousteau, que destaca o diálogo como melhor forma de tratar as questões ambientais sem prejudicar o desenvolvimento dos países. Indústria em Ação é uma publicação da Unidade de Comunicação do Sistema FIERGS, com uma tiragem de 19 mil exemplares. Pode ser acessada também pelo portal da entidade, em mercado do VINHO O Instituto Brasileiro do Vinho, em parceria com a FIERGS e o Sebrae, realiza a 2ª edição do Quality Wine, programa sobre novas formas de posicionar a categoria de vinhos e produtos de viticultura nos mercados nacional e internacional. Será em 1º e 2 de setembro, no auditório da Embrapa, em Bento Gonçalves. Informações: (51) ergonomia Ergonomia: a Gestão do Negócio como Diferencial Competitivo é o tema do workshop a ser realizado pela FIERGS, através do Conselho de Relações do Trabalho e Previdência Social (Contrab), e a Fundacentro, em 2 de setembro. Informações e inscrições pelo telefone (51)

3 Welber Barral apresenta ações para ampliar comércio exterior Foto: Dudu Leal Em encontro com Paulo Tigre, secretário do MDIC (D) garantiu que governo federal está atento às dificuldades da indústria Os principais entraves enfrentados pelos exportadores, as oportunidades de acesso a novos mercados e a ampliação das importações da Europa para os países do Mercosul foram os temas tratados pelo secretário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Welber Barral, na terça-feira, na sede da FIERGS, durante o lançamento do Encomex Mercosul Encontros de Comércio Exterior, que será realizado em Porto de Alegre, nos dias 31 de agosto e 1º de setembro. O secretário Barral afirmou que o governo federal está atento às dificuldades enfrentadas pelas indústrias gaúchas no mercado internacional e, por isso, veio a Porto Alegre participar de uma reunião com o Conselho de Relações Internacionais e Comércio Exterior da FIERGS. Também disse que a realização da edição 2010 do Encomex Mercosul no Rio Grande do Sul mostra a importância do Estado na pauta exportadora do Brasil. O governo vem trabalhando para aumentar a competitividade das empresas com novas medidas para devolver com agilidade os créditos de exportação e para ampliar as linhas de financiamento por meio do Eximbank, que entrará em funcionamento até o final do ano, anunciou. De acordo com o presidente da FIERGS, Paulo Tigre, o Brasil tem grande potencial e precisa saber aproveitar este momento, como um dos maiores mercados consumidores do mundo. Mas destacou que ainda há muitos entraves a serem enfrentados, como o excesso de burocracia, a falta de infraestrutura e os altos tributos que oneram o setor produtivo. Estes assuntos estarão na pauta do Encomex, um evento entre governo e setor privado. Os exportadores gaúchos encontrarão não apenas outros pares do Mercosul e Europa para fazer negócios, mas ainda terão acesso aos representantes do governo federal em diferentes áreas. Estarão presentes desde Receita Federal, Apex Brasil, Ministério da Agricultura, até Itamaraty. A meta é ter participantes dos países do Mercosul. Um dos grupos de trabalho no Encomex será em relação à Comunidade Europeia. A importância do Mercosul em estreitar relações com a Europa vai muito além da parte comercial. É uma questão de estratégia para os dois blocos, pois é a chance que temos de não permitir que toda a relevância econômica do mundo mude para o Pacífico, disse Barral. As vendas do Brasil para os países do Mercosul aumentaram mais de 50% no primeiro semestre de 2010, somando US$ 9,6 bilhões, em relação a Considerando as principais regiões de destino das vendas nacionais, o Mercosul situou-se na terceira posição, atrás da Ásia e União Europeia, salientou Barral. Em relação às dificuldades entre os países do bloco, as barreiras estão sendo tratadas entre os governos e o que existe são problemas mais focados em empresas e não mais setoriais. Somos o principal parceiro da Argentina e é natural que ocorram alguns entraves, assim como com os Estados Unidos e a Europa, explicou. Para ampliar a participação internacional do Brasil, o secretário do MDIC defendeu a venda de produtos com valor agregado. A China, por exemplo, importa US$ 1,3 trilhão por ano e nós exportamos apenas 1% disso. O Ministério fez um trabalho chamado Agenda China que identificou mais de 600 produtos brasileiros que têm competitividade no mercado Chinês. Então é preciso pensar dessa forma. Entre as grandes metas do MDIC para 2010, Barral citou as seguintes: alcançar 1,25% de participação nas exportações mundiais, sendo 10% de micro e pequenas empresas, e a desoneração das vendas externas. Porto de Rio Grande O presidente da FIERGS lembrou que um dos problemas mais recentes que vem sendo enfrentado pelos exportadores gaúchos é em relação ao transporte hidroviário. Mais de 20% dos navios estão deixando de fazer escala no Porto de Rio Grande devidos aos fretes maiores do que em outros Estados brasileiros. Só em junho, de um total de 108 navios programados para atracar, 34 cancelaram e fizeram nova rota. Isso aumenta os custos dos exportadores e importadores, que precisam levar e trazer as mercadorias por via terrestre até outros portos. Os segmentos mais afetados são máquinas agrícolas, eletroeletrônico, couro, fumo, refrigeração e pedras preciosas.

4 Representantes de 60 empresas gaúchas puderam conhecer detalhes do programa Ajustar RS, criado pelo governo do Estado para refinanciar os débitos referentes ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), na tarde de quarta-feira, na sede da FIERGS. O evento foi promovido pelo Conselho Técnico de Assuntos Tributários, Legais e Financeiros (Contec) da entidade, em parceria com a Secretaria Estadual da Fazenda. O presidente da FIERGS, Paulo Tigre, que participou do evento, ressaltou os interesses mútuos dos setores público e privado em época de perspectivas animadoras da economia. Com certeza, alguns ajustes poderiam ser efetuados. São melhoramentos para que tanto a situação das empresas quanto a do governo estadual. E a interlocução é facilitada porque todos temos como ponto de convergência o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, ressaltou. O Ajustar iniciou em 1º de julho para reduzir o passivo que hoje é de quase R$ 30 Governo do RS debate programa Ajustar RS bilhões com o tributo. A meta é arrecadar até R$ 1,2 bilhão. O programa prevê que dívidas de ICMS vencidas até dezembro de 2009 possam ser pagas com 60% de desconto nos valores relativos a juros e correção monetária. O prazo para pagamento será de 120 meses, com correção pela Selic. Há grande interesse em novas adesões. Portanto, o que estiver a nosso alcance para que mais empresas participem, vamos estudar, sempre respeitando a situação do contribuinte, mas avaliando a situação atual do Estado, disse o secretário estadual da Fazenda, Ricardo Englert. Foto: Dudu Leal Secretário Englert quer mais empresas participando do programa Indústria alerta para ameaça ao suprimento de energia Pelo menos até 2014, não existe risco de desabastecimento de energia elétrica no Estado. A garantia foi dada, na terça-feira, na FIERGS, pelo gerente executivo do Núcleo Sul do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Manoel Botelho. Ele participou da reunião do Grupo Temático de Energia do Conselho de Infraestrutura (Coinfra). Apesar da garantia de Botelho, o coordenador do Grupo Temático de Energia do Coinfra, Carlos Faria, alerta que a situação é de sinal amarelo para o consumidor gaúcho. A previsão de demanda para o verão 2010/2011 no Estado é de megawatts (MW) de energia, enquanto na última temporada atingiu MW. Não há temor de colapso, segundo Botelho, embora reconheça que exista um déficit de oferta no RS, que o obriga a puxar energia das sobras existentes em outras regiões do País. A demanda poderá ser suprida ainda pelos leilões de energia que serão realizados e irão acrescentar novas ofertas até 2014: Somos capazes de suportar um crescimento de carga na ordem de 7% ao ano. Já Faria observa que o sistema está em pleno funcionamento para atender a atual demanda, mas que entrará em pane se ocorrer um mínimo problema. Ele lembra que a estrutura disponível é capaz de suportar o crescimento da economia brasileira, prevista atualmente em 5,2%, mas que a realização da Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014, exigirá maiores investimentos. A curto e médio prazos, o coordenador aponta como alternativa a realização de um leilão de usina térmica regional para suprir as necessidades. O gerente do Departamento de Comercialização da Copel, Márcio Luiz Machado; e o conselheiro do GT de Energia, José Wagner Kaehler, também realizaram apresentações durante a reunião. FIERGS propõe melhorias no regime estadual de substituição tributária Integrantes dos Conselhos de Assuntos Tributários, Legais e Financeiros (Contec) e da Pequena e Micro Indústria (Copemi) da FIERGS, junto com representantes da Fecomércio-RS, FCDL, Federasul e Agas, se reuniram com o secretário estadual da Fazenda, Ricardo Englert, na sede da secretaria, na terça-feira. O motivo foi a anulação do tratamento diferenciado das empresas enquadradas no Simples Nacional com a substituição tributária. O encontro marcou a instalação de um grupo de trabalho composto por membros do governo estadual e representantes das entidades do setor empresarial para analisar e elaborar propostas para o tema. A substituição tirou o benefício do Simples em relação ao ICMS. A ideia é que as empresas voltem a ter uma alíquota efetiva menor, comenta o coordenador do Contec, da FIERGS, Thômaz Nunnenkamp. Antes da implementação do Regime de Substituição Tributária, o comerciante recolhia o ICMS após a venda da mercadoria e pagava o tributo com a alíquota do Simples, entre 1,25% a 3,95%, aplicada sobre o faturamento da pequena empresa. Atualmente, o ICMS é recolhido antecipadamente pela indústria, com percentual de 17% sobre a margem de valor agregado do produto. A substituição tributária é necessária. Facilita a arrecadação e diminui a sonegação. Mas outros Estados já encontraram uma maneira de equacionar a questão. Nós também precisamos disto, completa Nunnenkamp.

5 Agenda 2020 encaminha propostas a candidatos Foto: Divulgação O diretor executivo da Agenda 2020, Ronald Krummenauer, apresentou durante a Reunião de Diretorias FIERGS/CIERGS, na terça-feira, o documento que está sendo entregue aos candidatos ao governo do Estado. Krummenauer esclareceu que ele é dividido entre indicadores, propostas, melhores práticas e relaciona o custo que significa para a sociedade a não implementação das medidas em 10 diferentes áreas: gestão pública, educação, infraestrutura, inovação e tecnologia, agronegócio, saúde, meio ambiente, desenvolvimento regional, segurança e cidadania e responsabilidade social. A partir de radiografias das áreas estratégicas da economia, a Agenda propõe soluções factíveis e capazes de fazer do Rio Grande do Sul o Estado que queremos. Os técnicos estimam que o Estado perde cerca de 10% de seu PIB (R$ 20,7 bilhões) por não fazer as mudanças necessárias, disse. O estudo destaca a situação da previdência estadual. Com base em dados da Secretaria da Fazenda e do economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos, o diretor afirmou que a insuficiência de recursos previdenciários é de R$ 5,4 bilhões. São sugeridas as seguintes iniciativas de reformulação da previdência: com relação a novos servidores, a aprovação do projeto de lei do fundo de previdência complementar que está na Assembleia Legislativa. Para os atuais servidores, mudanças em nível federal que visem a adotar a média salarial para o cálculo do benefício nas aposentadorias, e modificar a legislação estadual. Às aposentadorias, a defesa é pela não-aprovação, no Congresso, da PEC nº 555/2006, que propõe a extinção da contribuição dos aposentados do setor público. O diretor-técnico da Agenda 2020, Paulo de Tarso Pinheiro Machado, disse que o documento defende a implementação de medidas em cinco áreas. Inicialmente, aumentar o investimento, com a manutenção do equilíbrio fiscal. O Rio Grande do Sul é a unidade da Federação que possui a menor taxa de investimento em relação à Receita Líquida. Em 2008, atingiu 3,7 %, contra a média brasileira de 13,5%. Na educação básica, é preciso remover entraves para uma maior qualificação, como a inflexibilidade orçamentária do governo, o plano de carreira do magistério desatualizado e a ausência de pauta mínima de negociação entre governo, magistério e sociedade. Para reduzir o custo logístico do Estado, estimado em 17,9% do PIB, o caminho é melhorar a situação do Aeroporto Salgado Filho e de 39 trechos prioritários de rodovias estaduais e federais. Na área do saneamento, é fundamental elevar dos atuais 19% para 50% da população gaúcha o acesso à coleta e ao tratamento de esgoto. No ranking nacional, o Estado ocupa o 16º lugar, com 19%, e necessita de investimentos de R$ 8,5 bilhões. Por fim, nos parques tecnológicos, há a necessidade de desenvolver um sistema estrategicamente distribuído, através da implantação de uma política pública em ciência, tecnologia e inovação. O presidente da FIERGS, Paulo Tigre, assinalou que a entidade está na linha de frente no apoio à Agenda É fundamental a mobilização da sociedade para que os candidatos assumam o compromisso de adotar as propostas definidas no trabalho. E, da mesma forma, pressionar para que os candidatos ao Executivo e Legislativo debatam os números inquestionáveis da situação do Rio Grande do Sul, afirmou. Krummenauer (E) participou da Reunião de Diretorias José Serra se reúne com industriais O candidato à Presidência da República, José Serra, estará na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS) na segunda-feira (dia 16), às 17h30min, para um encontro com industriais gaúchos. Na ocasião, o ex-ministro do Planejamento e da Saúde falará sobre suas propostas de governo e responderá perguntas dos participantes. Serra também foi prefeito e governador de São Paulo. Setor de alimentos e bebidas brasileiro participa da Missão Sial Paris 2010 O setor de alimentos e bebidas do Brasil estará presente no mais importante evento mundial do segmento no ano de 2010: o Salão Internacional de Alimentos e Bebidas Sial Paris. Uma comitiva brasileira participará de 15 a 23 de outubro de 2010, em Paris, na França, da missão prospectiva organizada pela CNI, por meio da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), com a articulação da FIERGS, através do seu Centro Internacional de Negócios. A mobilização para a Sial 2010 faz parte do Programa de Missões Empresariais Prospectivas, desenvolvido pela Rede CIN, no âmbito do Programa AL-Invest IV, financiado pela Comissão Europeia.No Mercosul, Chile e Venezuela, a iniciativa é implementada e co-financiada por um consórcio de instituições liderado pela Confederação Nacional da Indústria. A ação também tem o apoio do Consórcio de Serviços AL-Invest, que oferece suporte para empresas latino-americanas, contemplando estande de apoio ao grupo, estudos específicos do setor, catálogo de participantes, além da confirmação em eventos paralelos neste ano, a rodada de negócios Sial Match. Na edição 2008, mais de 147 mil visitantes, de 185 países dos cinco continentes, fizeram importantes negócios na feira e 5,5 mil empresas de 101 países expuseram seus produtos. Inscrições através do CIN-RS pelo telefone (51) e cin@fiergs.org.br.

6 IEL-RS e Unisinos lançam MBA em Gestão de Organizações Inovadoras O Sistema FIERGS, por meio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS), em parceria com a Universidade do Vale Rio dos Sinos (Unisinos), lança o curso MBA em Gestão de Organizações Inovadoras, a partir de 28 de outubro e com 441 horas. O curso, cujas aulas serão na Escola de Design da Unisinos, em Porto Alegre, terá 60% da carga horária a distância, acompanhada por professores e tutores. A interação entre alunos e professores, por meio da plataforma virtual de aprendizagem Moodle, será intercalada por encontros presenciais, de 20 em 20 dias, com palestras de empresários e aulas com professores internacionais, como Jay Lee, bem como visitas técnicas e congressos, organizadas pelo IEL-RS. O MBA em Gestão de Organizações Inovadoras tem como objetivo o aperfeiçoamento de profissionais que buscam ampliar seus conhecimentos na área da inovação, além de fornecer subsídios que permitam entender a importância desta ferramenta para o sucesso de qualquer tipo de organização. O programa, dividido em seis módulos, abordará Experiência Empresarial Inovadora, Gestão da Inovação, Liderança, Instrumentos de Apoio à Inovação e gestão de Projetos, Seminário Novos Mercados e Oportunidades e Workshop de Elaboração de Projetos para a Conclusão do Curso. As aulas iniciam em 10 de setembro, com previsão do término em dezembro de 2011, e as inscrições podem ser feitas até o dia 16 de agosto. Inscrições no portal br/mba/organizacoesinovadoras. Faculdade Senai abre inscrições para pós-graduação A Faculdade Senai de Tecnologia está com as inscrições abertas para o curso de pós-graduação Gestão de Redes de Computadores até o dia 18 de agosto. O público-alvo são tecnólogos, engenheiros, analistas de sistemas, bacharéis em Ciência da Computação, bacharéis em Sistemas de Informação, administradores e outros profissionais com curso superior completo na área de tecnologia. A carga horária é de 360 horas e as aulas iniciam em 24 de agosto. Para mais informações: Foto: Dudu Leal Seleção será para o curso de Gestão de Redes de Computadores Pelotas inaugura ginásio Sesi Eraldo Giacobbe O Sistema FIERGS inaugura na próxima quinta-feira (19), às 19h30min, o ginásio Sesi Eraldo Giacobbe, no Centro de Atividades do Serviço Social da Indústria em Pelotas (Av. Bento Gonçalves, 4.825). A cerimônia, aberta à comunidade e com entrada franca, contará com a apresentação da Orquestra Jovem do Sesi de Lajeado/Estrela e do espetáculo Exotique do grupo Tholl, e terá a presença do presidente da FIERGS, Paulo Tigre, autoridades e empresários da região. Na ocasião, também serão lançados os Jogos Regionais do Sesi XXIV Sul-brasileiro, que ocorrem de 3 a 5 de dezembro na cidade. O novo espaço poliesportivo tem capacidade para 3,1 mil pessoas sentadas e mais 2 mil em caso do uso da quadra para eventos culturais. Com uma área construída de 3,7 mil metros quadrados, demarcações para diferentes esportes, o local conta ainda com nove salas multiuso sob as arquibancadas, que serão usadas para oficinas, palestras e cursos, além de cinco vestiários, quatro banheiros para o público, camarins, cantina e seis portões de saída. A estrutura acolherá mais de 400 jovens matriculados em projetos como Atleta do Futuro, Novos Horizontes, Jogos do Sesi, Empreender Mirim, e oficinas culturais. Relações do Trabalho O Instituto Euvaldo Lodi (IEL-RS), dentro do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) e o projeto de Capacitação e Atualização de Lideranças Empresariais e Associativas, em parceria com a CNI e com apoio da Coordenadoria de Articulção Empresarial (Caemp), da FIERGS, promove o Módulo de Relações do Trabalho, dia 26 de agosto, em Porto Alegre. O curso vai abordar temas sobre as relações trabalhistas pelo professor Marcus Vinícius Mugnani consultor da CNI. O evento inicia às 9h. Inscrições pelo confirma.iel@ielrs.org.br.

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