ALUNOS EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA E SUA ATUAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO
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- Cláudia Freire Leal
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1 ALUNOS EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA E SUA ATUAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO Irene Rafaela Carneiro Lauria 1 Juliana Cavalcanti Macedo 2 Maria da Conceição Carrilho de Aguiar 3 Resumo Esta pesquisa teve como objetivo identificar as principais dificuldades enfrentadas pelo aluno egresso do Curso de Pedagogia da UFPE, desde sua formação à inserção no mercado de trabalho. Analisando de que forma as disciplinas contribuíram para a formação desse profissional. Participou da pesquisa um total de dez pedagogos, sendo cinco atuando em ambientes escolares e cinco em espaços não-escolares. A coleta de dados se deu através do questionário. Os resultados apontaram a necessidade de uma reforma na estrutura do currículo do Curso de Pedagogia da UFPE. Com a introdução de disciplinas de caráter mais prático e disciplinas que discutam a respeito da atuação desse profissional em ambientes extra-escolares. Dando uma melhor base para o exercício desse profissional no mercado de trabalho. Palavras-chave: alunos egressos pedagogia mercado de trabalho. 1 Concluinte de Pedagogia Centro de Educação UFPE rafaelalauria@hotmail.com 2 Concluinte de Pedagogia Centro de Educação UFPE juliana_macedo20@hotmail.com 3 Professora Adjunta do Departamento de Administração Escolar e Planejamento educacional do CE / UFPE aguiarcarrilho1309@oi.com.br 1
2 1. Introdução O processo educacional realizado no interior de uma Instituição de Ensino Superior, tende a formar profissionais habilitados a atuarem na sua área, através dos cursos oferecidos. De acordo com a Proposta Curricular do Curso de Pedagogia da UFPE (2000), os conhecimentos e as competências dos alunos vão se construindo a partir de três grandes fios 1 : o fio epistemológico, que organiza os conteúdos de aprendizagens conceituais de todas as disciplinas deste currículo, orientando o aluno e fundamentando o saber pedagógico; o fio técnico-metodológico, que articula os conteúdos de aprendizagens procedimentais das disciplinas, fundamentando o saber fazer pedagógico e possibilitando ao aluno atuar na prática de ensino e gestão da escola; e, por fim, o fio ético-profissional, que agrupa os conteúdos de aprendizagens atitudinais das disciplinas, fundamentando o saber ser, possibilitando ao aluno firmar e exercitar seu compromisso profissional. O Curso de Pedagogia da UFPE, a partir da necessidade de uma reorganização do currículo e de atualizar o perfil do pedagogo frente às exigências contemporâneas para a educação neste novo milênio, propõe a formação deste profissional, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (2006) do Curso de Pedagogia, para atuar no ensino básico, essencialmente em creches, em pré-escolas, nas séries iniciais do ensino fundamental e nos cursos normais de nível médio. Fazendo articulação com a atividade de pesquisa; para produção e difusão do conhecimento científico do campo educacional e de áreas emergentes, tendo a docência como base obrigatória de sua formação e identidade profissional. Tem como objetivo, ainda, preparar esse profissional para a organização e gestão de sistemas tanto escolares como extra-escolares e sua atuação em projetos educacionais. Assim, com base em diversos questionamentos que foram surgindo no decorrer do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco, sobretudo no que se refere, à relação teoria e prática, pretendemos com essa pesquisa identificar e analisar as principais dificuldades encontradas pelo aluno 1 Proposta sistematizada pela profª. Maria Elizabeth Varjal, do Departamento de Psicologia e Orientação Educacional do Centro de Educação da UFPE. 2
3 egresso de Pedagogia da UFPE, desde sua capacitação, inserção e ascensão no mercado de trabalho. Temos como foco os ramos de atuação do pedagogo, seja no contexto escolar como, também, no extra-escolar. Embora as instituições de ensino continuem sendo o espaço mais privilegiado de inserção do pedagogo no mundo do trabalho, este profissional conquistou novos espaços de atuação, devido a uma crescente busca de novas práticas. No entanto, espera-se que o profissional egresso do Curso de Pedagogia, atuando no ambiente escolar ou não, relacionando suas práticas pedagógicas às possibilidades diferenciadas de aprendizagens e ampliando sua área de atuação, dê continuidade a sua formação crítica, humanista e contextualizada, numa perspectiva de formação para a construção e exercício pleno da cidadania. Neste processo de formação, espera-se que, o egresso do Curso de Pedagogia esteja habilitado para organizar e desenvolver processos de ensino e de aprendizagem em contextos educativos diversos. O pedagogo pode, também, atuar no mercado de trabalho em empresas, em setores de ensino e pesquisa, seleção, treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. Atualmente, existe uma crescente atuação deste profissional em trabalhos e projetos de caráter comunitário e de difusão artística, principalmente em organizações não-governamentais. Desta forma, ante as conquistas de novos mercados de trabalho em que o pedagogo possa estar atuando, pretendemos investigar as dificuldades encontradas pelo aluno egresso de Pedagogia nesse mercado, analisando de que forma as disciplinas contribuíram para a formação deste profissional. 2. A trajetória do Curso de Pedagogia A Pedagogia, num sentido mais amplo, é um campo de conhecimento que abriga o que se denomina de saberes da área da educação. Porém na antiguidade, particularmente na Grécia antiga, segundo Ghiraldelli (1996) o Paidagogo, ou seja, o Pedagogo, era um escravo cuja principal atividade consistia em conduzir as crianças à escola, tinha como função, também, a vigilância de jovens. 3
4 Conforme Ghiraldelli 2, a pedagogia, é aquela parte do saber que está ligada à razão que não se resume à razão instrumental apenas, mas que inclui a razão enquanto razoabilidade; a racionalidade que nos possibilita o convívio, ou seja, a vigência da tolerância e, mesmo, do amor. De acordo com Libâneo (1999) a existência da Pedagogia se deve ao fato desse campo ocupar-se do estudo sistemático das práticas educativas que se realizam em sociedade como processos fundamentais da condição humana. Investigando a natureza, as finalidades e os processos necessários às práticas educativas com o intuito de propor a realização desses objetivos nos vários contextos em que essas práticas ocorrem. Constituindo, sob esse entendimento, uma diretriz orientadora da ação educativa, um campo de conhecimento que possui objeto, problemáticas e métodos próprios de investigação, configurando-se como ciência da educação. O curso de Pedagogia foi instituído no Brasil em 1939, para formar bacharéis que eram designados técnicos em educação. Nos anos 60, do século passado, ele passou a formar tanto bacharéis quanto licenciados, com o Parecer do Conselho Federal de Educação (CEF) 251/62. Com isto, o pedagogo passou a ser um professor para diferentes disciplinas dos então cursos ginasial e normal. Com o parecer do CEF 262/69 a distinção entre bacharelado e licenciatura em Pedagogia, foi abolida e instituiu-se o projeto de formar especialistas em administração escolar, supervisão pedagógica e orientação educacional. Segundo Pimenta (2006), nos anos 70 do século passado, com a ampliação e consolidação da atividade científica na área educacional, tomada como fenômeno social dentro do desenvolvimento capitalista brasileiro, a escola e os sistemas de ensino tornaram-se objetos de investigação. Ora sob o prisma metodológico-interpretativo, ora sob o prisma prático-interpretativo. Ambos configurando metodologias qualitativas, coerentes à apreensão dos fenômenos educativos numa perspectiva crítica, contrapostas aos enfoques positivista e funcionalista (PIMENTA, 2006, p. 9). 2 Artigo extraído do site: 4
5 No final dos anos 70 do século passado, com o aparecimento de um movimento de redefinição dos cursos de Pedagogia, começaram a surgir questionamentos sobre a identidade do curso e do profissional pedagogo. Durante os anos 80, esse movimento denominou-se como Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (ANFOPE), promoveu reflexões e oportunizou experiências de reformulação curricular. Atualmente no Brasil, o curso de Pedagogia, em várias instituições de ensino superior, continua em discussão. Libâneo afirma que: [...] estudos referentes à história desse curso, no Brasil, mostram uma sucessão de ambigüidades e indefinições, com repercussões no desenvolvimento teórico do seu campo de conhecimento e na formação intelectual e profissional do pedagogo (2006, p. 107). A Pedagogia ocupa-se da educação intencional, ou seja, investiga os fatores que contribuem para a construção do ser humano como membro de uma determinada sociedade, bem como, os processos e os meios dessa formação, buscando unir teoria e prática. E, é nesta produção específica da relação teoria-prática em educação que a pedagogia tem sua origem, se cria, se inventa e se renova. Atualmente, pode-se perceber que o conceito de Pedagogia e da própria função do pedagogo na sociedade veio passando por diversas transformações ao longo dos tempos. Os vínculos entre educação e economia, as mudanças recentes no capitalismo internacional colocam novas questões para a Pedagogia. Para Libâneo (2002), o mundo assiste hoje a intensas transformações tecnológicas em vários campos científicos. E, essas transformações tecnológicas e científicas levam à introdução, no processo produtivo, de novos sistemas de organização do trabalho, há uma nova mudança no perfil profissional e passa-se a exigir novas qualificações dos trabalhadores, que acabam afetando direta ou indiretamente os sistemas de ensino. Nesse contexto, o papel do pedagogo é fundamental, pois todo processo de mudança exige uma ação educacional e gerir o conhecimento é uma tarefa, antes de tudo, de modificação de valores organizacionais. Segundo Gatti: 5
6 é visível o impacto das novas tecnologias e das novas formas de trabalho que elas geraram e que estão gerando com rapidez até há pouco inimaginável, embora devamos reconhecer que nem todos têm condições de perceber o que realmente se passa [...] (2000, p. 2). A pedagogia foi adquirindo assim, novas características com as grandes e rápidas mudanças ocorridas nos modelos de trabalho, nos padrões de relações sociais e na escolarização de crianças e jovens. Para Ghiraldelli: os tempos modernos secundarizaram a noção de pedagogia como mera atividade prática, o tomar conta das crianças, privilegiando a acepção enquanto indicadora de um programa, enquanto um conhecimento específico, um saber complexo a respeito da educação das crianças, da formação delas e dos adultos e das relações disso com a vida social em geral (1996, p. 59). Os debates em torno desse curso exerceram papéis significativos na luta pela valorização desse profissional. O pedagogo atuando, seja em ambientes escolares ou extra-escolares, busca ser um profissional especializado em estudos e ações que estejam relacionados com a ciência e a pesquisa pedagógica, e, com a problemática educativa. Tendo como foco o ato educativo em sua multidimensionalidade, como afirma Libâneo (2002). O pedagogo precisa prover o processo de formação e desenvolvimento do ser humano que estiver sob sua responsabilidade através do acesso ao conhecimento. [...] o curso deverá formar o pedagogo que tem no fenômeno educativo ou na prática pedagógica intencional ocorrido dentro ou fora do sistema escolar o seu eixo fundamental de atuação. Esse profissional deve ter conhecimentos e competências para entender, analisar, efetivar, diagnosticar, redefinir a prática pedagógica, enquanto atividade criadora e comprometida, que possa levar o ser humano a realizar suas potencialidades e a atingir a plenitude da cidadania (RELATÓRIO DO GT3 PEDAGOGIA V CEPFE, apud LIMA, p. 215). Porém, a história do curso no Brasil ainda mostra ambigüidades e indefinições, a ANFOPE (1999) em suas diretrizes curriculares defende o Curso de Pedagogia, para formação de docentes na educação infantil, nas séries iniciais do ensino Fundamental e para as disciplinas de formação pedagógica do nível médio, tendo a docência como base obrigatória de sua 6
7 formação e identidade profissional. Essa defesa pela docência está presente, também, nos pareceres e resoluções do Conselho Federal de Educação e conseqüentemente em algumas Faculdades de Educação. Que relutam admitir um campo mais amplo de atuação desse profissional, dificultando com isso o desenvolvimento dos estudos pedagógicos. 3. O Profissional Pedagogo O pedagogo é um profissional que atua em várias instâncias da prática educativa que estão ligadas à organização, fatos, estruturas, processos de transmissão e assimilação de saberes, contextos e situações, em suas inúmeras modalidades e manifestações. Acreditamos, assim como Libâneo (2006), que a formação do educador deve ser representada pelo conjunto de conhecimentos ligados à Pedagogia e não, somente, à docência. Uma vez que os conteúdos de educação nos remetem primeiramente aos conhecimentos pedagógicos e só posteriormente ao ensino. [...] a Pedagogia corresponde aos objetivos e processos do educativo. Justamente em razão do vínculo necessário entre a ação educativa intencional e a dinâmica das relações entre classes e grupos sociais, é que ela investiga os fatores que contribuem para a formação humana em cada contexto histórico-social, pelo que vai construindo e recriando seu objeto próprio de estudo e seu conteúdo a educação (LIBÂNEO, 2006, p. 120). Porém, somente após esse conhecimento é que se torna possível executar a concepção de formação do educador. É através da humanização da prática que a teoria pedagógica vai preocupar-se em fundamentar as diretrizes que darão uma direção à ação educativa. De acordo com Beillerot (1985), com a modernidade transformando a nossa sociedade em pedagógica, ampliando os campos de atuação do pedagogo no mercado de trabalho, o curso de Pedagogia está permitindo que seu profissional atue em duas esferas da ação educativa, a escolar e a extraescolar. Na ação pedagógica escolar, o educador pode estar atuando como Professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental, da Educação de Jovens e 7
8 Adultos, da Educação Indígena e de Educação especial; como Supervisor Pedagógico; Gestor; Administrador Escolar; Coordenador e Orientador Educacional. Na ação pedagógica extra-escolar o campo de atuação é mais extenso, são as práticas educativas em serviços de saúde e promoção social; em espaços culturais e nas empresas, com atividades de formação de pessoas, dentre outras. Devido a grande amplitude de atuação do pedagogo nos variados sistemas escolares e extra-escolares, o curso de Pedagogia não consegue incluir uma formação mais específica para todos esses campos de trabalho. Como afirma Libâneo: [...] enquanto a quantidade e qualidade profissional dos pedagogos foram diminuindo. O movimento de reformulação dos cursos de formação de educadores preocupou-se mais com o curso e menos com as bases teóricas da Pedagogia (2006, p. 130). Porém, existem alguns cursos de formação profissional, como os de aperfeiçoamento, que fazem parte das atividades de extensão universitária em algumas Faculdades de Educação. Com essa diversidade de atuação do pedagogo no mercado de trabalho, [...] há de se convir que os problemas, os modos de atuação e os requisitos de exercício profissional nesses níveis não são necessariamente da mesma natureza, ainda que todos sejam modalidades de prática pedagógica. (LIBÂNEO, 2006, p. 126). Pois, os focos de atuação e as realidades com que lidam esses profissionais, embora se unifiquem em torno da questão do ensino, são diferentes, justificando a grande necessidade de formar educadores não diretamente para a docência. 4. O Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia do Centro de Educação da UFPE O Centro de Educação (CE) da UFPE, procurando garantir um novo perfil para o Curso de Pedagogia e interferir nas dicotomias ainda presentes 8
9 nas práticas de formação do pedagogo, elaborou a proposta atual de reforma curricular. O Projeto Pedagógico do Curso tem concentrado suas discussões: [...] na busca de um currículo com um enfoque complexo, globalizador e integrado entre as áreas temáticas e disciplinas específicas / integradoras, exigindo uma ruptura na lógica da racionalidade técnico-científica, que tanto tem dividido os espaços, os tempos, os sujeitos e os conhecimentos desse Curso (PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CE/UFPE 2007, p. 02). O Curso de Pedagogia da UFPE tem a docência e a gestão como núcleo básico da formação / atuação do trabalho profissional do pedagogo, criando um trabalho pedagógico de ampla interação entre sujeitos, em espaços escolares e não-escolares. O Curso estabelece conexões com a realidade da educação em suas determinações sócio-econômicas, políticas, culturais e científicas. Conforme o Projeto Pedagógico (2007), o Curso de Pedagogia / CE propõe-se formar esse profissional para atuar na Educação infantil; no Ensino fundamental; no Ensino normal médio; na coordenação pedagógica da escola básica; na gestão de sistemas educacionais, escolares e não escolares; e, em diversas áreas do campo educacional. Segundo o Projeto Pedagógico, a Pedagogia tem como concepção a formação: [...] do pedagogo-professor dotado das capacidades de produzir conhecimento sobre seu trabalho, de tomar decisões em favor da qualidade social e cognitiva das aprendizagens escolares e não escolares e de atuar no processo constitutivo da cidadania do aprendente, seja ele criança, jovem ou adulto (2007, p. 04). Tendo na prática educativa um espaço de construção de conhecimentos, sentidos, saberes e interações. O Curso situa-se, historicamente, num contexto social, seja em espaços educativos escolares ou não-escolares. Os objetivos do Curso de Pedagogia da UFPE, de acordo com o Projeto Pedagógico (ibdem) são: Formar profissionais para atuar em processos escolares e nãoescolares de formação humana (incluindo nas dimensões de organização e gestão do trabalho pedagógico); 9
10 Formar profissionais para desempenhar as tarefas de planejamento, formulação e avaliação de políticas públicas na área da educação; Formar profissionais para produzir e divulgar o conhecimento na área da educação. O Projeto Pedagógico (ibdem) evidencia um perfil curricular de Curso de Graduação Plena em Pedagogia, que tem o intuito de [...] resgatar a especificidade desse curso como licenciatura, sem perder de vista a pluralidade de seus aportes teóricos. (p. 03) 5. Metodologia A nossa pesquisa foi desenvolvida a partir da abordagem qualitativa, pois tem como principal fonte de dados o ambiente natural e terá como principal instrumento o pesquisador. Sendo descritiva e valorizando o ser humano, segundo Ludke e André (1986), esse tipo de pesquisa supõe um contato direto do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada. O foco desse tipo de pesquisa estará na compreensão dos fenômenos estudados e não na explicação deles. A pesquisa qualitativa nos leva a ter uma melhor compreensão das ações, das percepções e da manifestação de um problema relacionado com a problemática estudada, retratando a realidade de forma completa e profunda. 5.1 Participantes Participaram da nossa pesquisa dez sujeitos, que iremos identificar como Pedagoga 1 (P1, P2 até P10). Dentre elas, cinco atuam em ambientes escolares e cinco atuam em ambientes extra-escolares. Todas as participantes da nossa pesquisa são do sexo feminino, o que já era esperado visto que o Curso de Pedagogia é reconhecidamente um curso eminentemente feminino (MONTEIRO, 2005, p. 16). P1, P3 e P4 têm mais de 51 anos; P2, P5, P8 e P9 têm entre 20 a 35 anos; P6 e P7 têm entre 36 a 50 anos. Conforme explicito na tabela abaixo: 10
11 TABELA 1 Faixa Etária Participantes Sexo Faixa etária P1 P3 P4 Feminino Mais de 51 anos P2 P5 P8 P9 Feminino 20 a 35 anos P6 P7 Feminino 36 a 50 anos P10 Feminino Não respondeu Todas as participantes possuem habilitação em magistério; P1, P2 e P3 possuem também habilitações em Orientação Educacional, sendo P2 habilitada também em Supervisão Escolar juntamente com P7. P5, P6, P8 e P9 possuem ainda habilitação em Administração Escolar. O ano de conclusão do Curso de Pedagogia variou de 1974 a 2006, portanto nossa amostra contempla profissionais formados em quatro décadas. Como se pode observar na tabela 2 abaixo: 11
12 TABELA 2 Ano de Conclusão do Curso e Habilitação Participantes Ano de conclusão do Habilitações da Curso Graduação P1 P Magistério e Orientação Educacional P5 P6 P Magistério e Administração Escolar P P Magistério e Supervisão Escolar P Magistério, Orientação Educacional e Supervisão Escolar P Magistério P10 Não respondeu Das cinco participantes de instituições escolares, três trabalham na Escola de Aprendizes - Marinheiros de Pernambuco (EAMPE), P1 é Técnica em Orientação Educacional há vinte e nove anos na instituição, P2 é Coordenadora Pedagógica há três anos e P3 é professora de história e auxiliar do SOP (Serviço de Orientação Pedagógica) há vinte e oito anos; P4 trabalha em uma Escola Estadual na cidade do Recife há seis meses desempenhando a função de Técnica Pedagógica; P5 trabalha numa escola municipal de Jaboatão dos Guararapes há nove meses como professora (polivalente). Vê tabela 3. 12
13 TABELA 3 Ambiente Escolar / tempo e função Participantes Tempo de Papel que Instituição Trabalho na desempenha na que trabalha Instituição Instituição P1 EAMPE 29 anos Técnico em Orientação Educacional P2 EAMPE 03 anos Coordenadora Pedagógica P3 EAMPE 28 anos Professora e Auxiliar do SOP P4 Escola Estadual da cidade do 06 meses Técnica Pedagógica Recife P5 Escola Municipal da Rede de Jaboatão dos Guararapes 09 meses Professora Das cinco participantes que atuam em ambientes extra-escolares, P6 atua na Chesf (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco) há vinte anos desenvolvendo atividades na área de recursos humanos; P7 atua na GC Tenório Empreendimentos Imobiliários há dois anos e meio como gestora de Recursos Humanos; P8 atua na FUNDAJ (Fundação Joaquim Nabuco) há um ano e oito meses como coordenadora pedagógica do CEAD (Centro de Educação a Distância) e Analista Júnior em Ciência e Tecnologia; e P9 trabalha prestando serviços à Italiana Automóveis do Recife há seis meses. Conforme tabela 4. 13
14 TABELA 4 Ambiente Extra - Escolar / tempo e função Participantes Tempo de Instituição Trabalho na que trabalha Instituição P6 CHESF 20 anos P7 GC Tenório 2 anos e 6 meses Papel que desempenha na Instituição Analista de Recursos Humanos Gestora de Recursos Humanos Coordenadora Pedagógica do P8 FUNDAJ 1 ano e 8 meses CEAD e Analista Júnior em Ciência e Tecnologia P9 Italiana Automóveis 6 meses Auxiliar de Recursos Humanos P10 IMIP As Pedagogas 1, 6, 7 e 8 recebem pelo seu trabalho mais de 7 salários mínimos; P3 e P4 recebem de 4 a 6 salários mínimos; P5 e P9 recebem de 1 a 3 salários mínimos e P2 não quis informar. O que podemos perceber é que em relação à questão salarial não há uma diferença muito significativa. Pois, a maioria das pedagogas participantes afirmaram ter uma renda mensal razoavelmente alta, em torno de 4 a 7 salários. 14
15 TABELA 5 Remuneração Participantes Renda Mensal P1 P6 Mais de 7 salários P7 P8 P3 4 a 6 salários P4 P5 1 a 3 salários P9 P2 Não informou P10 Não respondeu P1 possui três cursos de aperfeiçoamento na área de educação e mestrado em Lingüística, P2 possui duas pós-graduações em Educação a Distância, P3 possui pós-graduação em História, P4 possui especialização em Psicopedagogia e mestrado em Ciências de Religião, P5 possui pós-graduação de Recursos Humanos em Educação, P6 possui MBA em Recursos Humanos, pós-graduação em Desenvolvimento Organizacional e especialização em Dinâmica de Grupo; P7 possui Máster of Business Admnistration (MBA) em Gestão Empresarial, duas pós-graduações na área de gestão de pessoas e Psicologia Organizacional e graduação em Administração de Empresas; P8 possui mestrado em educação, e P9 possui capacitações na área de Recursos Humanos. 5.2 Procedimentos de Coleta Para coletar os dados utilizamos o questionário. Nessa fase, segundo Martins (1994) buscaremos superar as primeiras impressões que expressaram o conhecimento apreendido da realidade. Tomamos o espaço natural de atuação das pedagogas como fonte de estudo. 15
16 Definimos como campo empírico as escolas e empresas onde as participantes da pesquisa atuam. Fomos bem recebidas por todas as pedagogas e entregamos o questionário, o qual recebemos minutos depois pelas pedagogas escolares. As pedagogas que atuam nos espaços extraescolares entregaram o questionário alguns dias depois, exceto uma participante que não respondeu o questionário, alegando falta de tempo. A coleta de dados foi realizada durante duas semanas do mês de outubro. Realizamos nossa pesquisa em três instituições de ensino, em quatro empresas e uma num hospital infantil. Queremos ressaltar que, ao longo da aplicação do questionário, nos deparamos com algumas respostas superficiais. Algumas participantes responderam rapidamente e sem justificar algumas respostas, demonstrando pressa e pouco interesse no que estavam escrevendo. Segundo as autoras Lüdke e André (1986), o questionário nos dá uma visão geral do perfil do objeto pesquisado, pois nele irá conter respostas seguindo uma ordem rígida de questões e assim estabelecendo uma relação hierárquica entre o pesquisado e o pesquisador. Foi a partir da proximidade com o pesquisado que melhor coletamos algumas informações com a finalidade de melhor caracterizar a amostra pesquisada. O questionário continha onze questões fechadas referentes aos dados pessoais, escolares e sobre a identidade profissional do pesquisado. E, também, seis questões abertas referentes à escolaridade e sua atuação profissional no mercado de trabalho, caracterizando-o como um questionário do tipo misto. Em três das questões abertas foi solicitado às participantes que justificassem suas respostas para que pudéssemos dispor de mais elementos para a nossa análise. O objetivo das questões fechadas foi traçar o perfil dos sujeitos da pesquisa. E as questões abertas, tiveram a intenção de identificar as principais dificuldades encontradas pelo aluno egresso do Curso de Pedagogia da UFPE no mercado de trabalho e como as disciplinas contribuíram para a sua formação como profissional. Como procedimento de análise, descrevemos as informações oferecidas pelas questões fechadas e organizamos em tabelas conforme apresentamos. E, descrevemos as questões abertas a partir de categorias construídas das respostas dos participantes. 16
17 6. Análise e Discussão dos Resultados Após realizarmos os estudos sobre o Curso de Pedagogia, o profissional pedagogo e o projeto político do Curso de Pedagogia do Centro de Educação / UFPE, retomamos a nossa questão inicial de pesquisa, quais as principais dificuldades enfrentadas pelo aluno egresso do Curso de Pedagogia da UFPE. Os dados do questionário foram analisados com base em estudos sobre análise de conteúdo de Bardin (1997). O tipo de categoria definido foi o temático, que significa uma ascensão breve sobre determinado assunto. De acordo com Bardin (1997), o tema é, segundo a autora, uma das mais úteis unidades de registro da análise de conteúdo. Tomando como referência os dados do questionário procedemos à codificação e análises a partir das categorias temáticas que a seguir apresentamos. 6.1 Dificuldades enfrentadas na área de atuação Na primeira questão aberta que fizemos às participantes, perguntamos a respeito das dificuldades que elas enfrentaram nas suas áreas de atuação profissional. Todas as pedagogas afirmaram ter passado por problemas, porém houve divergências comparando as profissionais do ambiente escolar com as do ambiente extra-escolar. As pedagogas das instituições de ensino mencionaram as dificuldades existentes no dia-a-dia de uma escola, com alunos, pais de alunos, com a comunidade e com colegas de trabalho. Lampert (1985) Apud Lourencetti e Nicoletti observa nesse profissional uma {...} função de intermediar interesses contraditórios num trabalho que é construtivamente ambíguo (2002 p. 56). Pois, as situações que envolvem ensino apresentam inúmeras questões de conflito com as quais esse profissional precisa solucionar. As pedagogas que atuam em ambientes não-escolares afirmaram que enfrentaram dificuldades quando começaram a trabalhar nas funções que hoje desempenham. Pois, não possuíam uma formação mais específica para a realização de atividades em empresas. De acordo com as participantes elas 17
18 precisaram de capacitações, como os cursos de aperfeiçoamento, para melhor desempenharem suas funções. As dificuldades apontadas por essas pedagogas do ambiente extraescolar, refletem o despreparo dessas profissionais no gerenciamento de atividades em empresas. Apresentando um não reconhecimento por parte do curso de Pedagogia com as possibilidades de atuação desse profissional em espaços não-escolares, especificamente na área de Recursos Humanos, onde as participantes estão atuando. Segundo Libâneo (2006), o curso de Pedagogia deveria oferecer uma formação teórica, científica e técnica para a atuação desse profissional em diversos setores de atividades. Pois, o exercício profissional em espaços educativos extra-escolares são também modalidades de práticas pedagógicas. Justificando, desta forma, a necessidade de uma ampliação na formação dos profissionais da educação, para que eles não sejam direcionados, apenas, à docência. 6.2 Contribuições das disciplinas do Curso de Pedagogia para a formação profissional Na segunda pergunta que fizemos as participantes da pesquisa, questionamos a forma como as disciplinas do curso de Pedagogia contribuíram para a formação profissional delas. Todas as pedagogas que responderam ao questionário afirmaram que o curso as ajudou a crescer enquanto profissionais, contribuindo na sua formação, porém em graus diferentes. Pois, as disciplinas deveriam ser mais práticas e preparar, também, para as outras áreas de atuação do pedagogo, que não sejam as escolares. As participantes, tanto das instituições escolares como das nãoescolares, citaram as disciplinas de Didática, Psicologia e as Metodologias de Ensino como as que mais trouxeram benefícios para suas práticas profissionais. Com exceção de P 2, que declarou achar o curso de Pedagogia da UFPE completamente descontextualizado com a realidade das escolas. Segundo Gatti (2008, p.52) 2 : As faculdades de Pedagogia não discutem os 2 Citação extraída da Revista Nova Escola, Outubro de
19 problemas da escola, só os tangenciam. Deixando a prática em segundo plano no currículo dos cursos de Pedagogia. Percebe-se que as disciplinas que foram mais importantes para a realização do exercício profissional das pedagogas participantes, são as que mais proporcionaram bases teórico-práticas de atuação profissional (LIBÂNEO, 2006, p. 123). Pois, proporcionam a compreensão do conjunto escolar, do ensino e do indivíduo. Porém, segundo Alves (1998) Apud Monteiro: a formação de um profissional não se dá, exclusivamente, em cursos de formação, e sim em múltiplas esferas e que os conhecimentos teóricos e práticos-políticos, epistemológicos, pedagógicos, curriculares, didáticos e outros são necessários [...] (2005, p. 12 e 13). 6.3 Articulação teoria prática no exercício profissional Nossa terceira pergunta as pedagogas foi relacionada à articulação que elas fazem entre a teoria e a prática no seu exercício profissional. As participantes que atuam em ambientes escolares, afirmaram que essa articulação se dá através do Projeto Político Pedagógico da instituição de ensino que trabalham com as atividades, os projetos que desenvolvem na escola. Já as pedagogas dos espaços não-escolares declararam que tentam refletir o suporte teórico nas atividades que desenvolvem na instituição que atuam. Sempre buscando uma fundamentação teórica para entender melhor o ser humano, como indivíduo e grupo. Fica evidente na fala das pedagogas que suas práticas são embasadas por um referencial teórico que as norteia. Gadotti diz que: toda pedagogia refere-se à prática, pretende se prolongar na prática. Não tem sentido sem ela, pois é a ciência da educação. Mas não só. Fazer pedagogia é fazer prática teórica por excelência. É descobrir e elaborar instrumentos de ação social. Nela se realiza de forma essencial a unidade entre teoria e prática. (1995, p. 30 e 31). 19
20 6.4 O Curso de Pedagogia e o mercado de trabalho escolar e extra escolar Na quarta pergunta ao serem questionadas se o curso de pedagogia prepara o aluno para o mercado de trabalho, seja ele, no âmbito escolar ou extra-escolar, das nove entrevistadas, cinco afirmaram que o Curso prepara. Dentre as cinco pedagogas escolares, três disseram que o curso lhes ofereceu uma boa base teórica que norteia o trabalho educacional. E dentre as quatro pedagogas extra-escolares, duas declararam que a Universidade vem agregando disciplinas na área de Recursos Humanos possibilitando uma visão sistêmica sobre as exigências do mercado de trabalho e que o conhecimento adquirido por uma boa base de formação pode ser adaptado e redirecionado para dar conta dessas exigências. Duas pedagogas escolares disseram não acreditar que o curso prepare os alunos para o mercado, pois a prática vivenciada na Universidade ainda é mínima e a aprendizagem só se dá totalmente com a prática diária, devido a complexidade do mercado de trabalho. Segundo Vázquez: a relação entre teoria e práxis é para Marx teórica e prática; prática, na medida em que a teoria, como guia da ação, molda a atividade do homem, particularmente a atividade revolucionária; teórica, na medida em que essa relação é consciente (1968, p. 17). Duas pedagogas dos espaços não-escolares disseram que o curso era insuficiente para enfrentar as exigências do mercado e as demandas da área. Atualmente, a sociedade está exigindo do profissional que ingressa no mercado de trabalho muito mais do que a obrigatória formação acadêmica. Hoje, é preciso ter uma formação humana e capacidade de desenvolver ações que transformem o ambiente de trabalho e as pessoas à sua volta. 6.5 O Papel do pedagogo Na quinta pergunta que fizemos, todas as pedagogas participantes da pesquisa, responderam que o papel do pedagogo é de participar, orientar, 20
21 conduzir, mediar e coordenar a prática pedagógica seja ela em qualquer ambiente. O profissional da educação é responsável pela mediação da construção do conhecimento, e também, pelo desenvolvimento de atividades que possam transformar o ser humano. O papel do pedagogo é de mediar e articular a aprendizagem em uma organização seja ela, escolar ou extra-escolar. É diagnosticar os problemas, buscar as soluções, avaliar as ações e a melhor maneira para solucionar os problemas. em síntese, dizer do caráter pedagógico da prática educativa, é dizer que a Pedagogia, a par de sua característica de cuidar dos objetivos e formas metodológicas e organizativas de transmissão de saberes e modos de ação em função da construção humana, refere-se, explicitamente, a objetivos éticos e a projetos políticos de gestão social ( LIBÂNEO, 2002, p.26). 6.6 Satisfação com a profissão Na sexta e última pergunta, as participantes afirmaram estarem satisfeitas com a profissão; apenas uma afirmou não estar satisfeita e outra, relativamente satisfeita. As pedagogas escolares responderam que a profissão é gratificante, pois podem contribuir de maneira positiva na vida das pessoas ajudando-as a crescer enquanto indivíduos transformadores da sociedade. E ainda, através de sua atuação em conjunto com outros profissionais de educação, conseguem fazer com que pessoas pensem e participem do processo de ensino-aprendizagem. As pedagogas extra-escolares responderam que a profissão requer gostar de trabalhar com pessoas, saber atuar em várias frentes de trabalho, procurar por aperfeiçoamentos e estar sempre aberto às mudanças. Todas disseram ter um perfil profissional relacionado com a profissão. Apenas uma participante afirmou não estar satisfeita com a profissão, pois gostaria de ser reconhecida profissionalmente e financeiramente. E, outra participante disse estar relativamente satisfeita porque é pouco valorizada pelo mercado e o pedagogo não é visto com a dimensão merecida. Declarou ainda, que a pedagogia para ela, funciona como uma ferramenta a mais na sua formação de administradora de empresas. Os dados apresentados indicam, portanto, que o Curso de Pedagogia não tem 21
22 sido condizente com as exigências e complexidades do mundo contemporâneo. 6. Considerações Finais De acordo com nossa pesquisa, ficou evidente a necessidade da introdução de disciplinas de natureza mais práticas no currículo do Curso de Pedagogia da UFPE e uma maior ampliação desse currículo. Com o acréscimo de disciplinas que possam estar abordando os novos contextos onde o pedagogo possa estar inserido profissionalmente. Pois, como podemos perceber, o pedagogo está atuando em ambientes não apenas voltado para a docência e sim para o ato educativo que pode acontecer tanto em espaços escolares como em empresas. Acreditamos que o Curso de Pedagogia deve formar o pedagogo Stricto Sensu, ou seja, habilitar seu aluno a ser um profissional qualificado para atuar em diversos campos educativos, seja em ambientes escolares ou extraescolares. Que possa está atendendo as demandas educativas frente às novas realidades sociais - as novas tecnologias, as mudanças nos ritmos de vida das pessoas, as novas formas de comunicação e informação - que demandam uma ação pedagógica que não fiquem voltadas apenas para a docência e a gestão, mais também em serviços de Psicopedagogia, em empresas de animação cultural, em movimentos sociais, no planejamento educacional, na definição de políticas educacionais, na produção de vídeos, jogos e livros didáticos, dentre outras. O pedagogo exerce um papel insubstituível no processo de transformação social. É aquele capaz de realizar a reflexão na ação sobre a ação e dessa forma estar ligado constantemente com o cotidiano, com a realidade, compreendendo sempre seu trabalho como ato de emancipação, político, critico, produtivo, produzido nas relações com os outros sujeitos, nas experiências e reflexões produzidas e reveladas como possibilidade de avançar no seu fazer pedagógico. Sua identidade é do profissional inovador, criativo, prospectivo, pesquisador, investigativo, capaz de lidar com as diferentes situações que se apresenta. Portanto, fica visível a necessidade de uma 22
23 formação geral e profissional pensando na reflexão dos processos de aprendizagem, a familiarização com os meios comunicativos e o domínio da linguagem informacional, o desenvolvimento de habilidades comunicativas e criativas para análise de novas situações. 7. Referências BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo. Edições 70, BEILLEROT, Jacky. A sociedade pedagógica. Porto, Rés editora, Formação Inicial: Ao mesmo tempo tão perto e tão longe. Revista Nova Escola. São Paulo, Outubro 2008, ano XXIII, nº 216. Pág GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Práxis. São Paulo: Cortez, GATTI, Bernardete Angelina. Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. 2ª Edição. Campinas-SP: Autores Associados, (Coleção formação de professores) GHIRALDELLI Júnior, Paulo. O que é Pedagogia. 3ª Edição. São Paulo: Brasiliense, (Coleção primeiros passos) LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, Para Quê? 2ª Edição. São Paulo: Cortez, LOURENCETTI, Gisela do Carmo e NOCOLETTI, Maria da Graça. Dilemas de professoras em práticas cotidianas. In: NICOLETTI, Maria da Graça e MEDEIROS, Aline Maria. (org). Aprendizagem profissional da docência: saberes, contextos e práticas. São Carlos: Ed. UFSCAR, LÜDK, M. ANDRÉ. M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Ed. EPU, MARTINS, Gilberto de Andrade. Metodologias convencionais e nãoconvencionais e a pesquisa em administração. Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 00, nº 0. 2º Semestre, MONTEIRO, Ivaneide Alves. Formação inicial e profissão docente: as representações sociais dos alunos do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Pernambuco. Recife: Editora Universitária da UFPE, NICOLETTI, Maria da Graça. MEDEIROS, Aline Maria (orgs.). Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: EDUFSCAR,
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