Web site como ambiente de comunicação: uma análise da usabilidade dos web sites dos Convention & Visitors Bureau do Estado de Santa Catarina
|
|
- Maria Fonseca Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Vl. 9 Nº 1 págs Web site cm ambiente de cmunicaçã: uma análise da usabilidade ds web sites ds Cnventin & Visitrs Bureau d Estad de Santa Catarina Adriana Gmes de Mraes i (Brasil) Resum: Cientes de que a infrmaçã de qualidade é essencial para qualquer rganizaçã e que para iss é precis que exista sistemas de infrmaçã fáceis de serem usads. Pis essa necessidade de infrmaçã qualificada e de ba usabilidade trna a interface cm usuári parte fundamental ds sistemas de infrmaçã. Pr iss bjetiv dessa pesquisa fi analisar a usabilidade ds web sites ds Cnventin & Visitrs Bureau pertencentes a Estad de Santa Catarina. O métd nessa pesquisa fi a analise de cnteúd, mediante us ds seguintes critéris: bjetiv, acessibilidade, identidade visual, cnteúd, arquitetura da infrmaçã, Hipermídia, navegabilidade. Tal analise verificu que s web sites devem prcurar mair adequaçã às recmendações ergnômicas. Palavras chave: Web site; Cnventin & visitrs Bureau; Usabilidade. Title: Web site and cmmunicatins envirnment: an analysis f the usability f web sites f Cnventin & Visitrs Bureau f Santa Catarina. Abstract: Aware that quality infrmatin is essential fr any rganizatin, which means that there must be infrmatin systems easier t use. Fr this need fr quality infrmatin and gd usability makes the User Interface fundamental part f infrmatin systems. Therefre the aim f this study was t analyze the usability f web sites f the Cnventin & Visitrs Bureau belnging t the State f Santa Catarina. The methd used in this study was t examine the cntent by using the fllwing criteria: bjective, accessibility, branding, cntent, infrmatin architecture, hypermedia, navigability. This analysis fund that web sites shuld seek t better match the ergnmic recmmendatins. Key-wrds: Web site; Cnventin & visitrs Bureau; Usability. i Mestre em e Hteleria. adrianagmraes@htmail.cm PASOS. Revista de y Patrimni Cultural. ISSN
2 48 Web site cm ambiente de cmunicaçã:... Cnsiderações Iniciais A evluçã tecnlógica que envlve mund, as rganizações e as pessas atingem praticamente tdas as atividades e favrece a veiculaçã livre e rápida de grande vlume de infrmações pr diverss meis, principalmente pela Internet. A rapidez de evluçã nessa área crreu devid à necessidade de tecnlgias padrnizadas e eficientes na melhria da qualidade ds prcesss e de mdels prátics e ágeis. A tecnlgia da infrmaçã (TI), que é gerada e explicitada devid a cnheciment das pessas, tem sid, a lng d temp, cada vez mais intensamente empregada cm instrument para s mais diverss fins. É utilizada pr indivídus e rganizações, para acmpanhar a velcidade cm que as transfrmações vêm crrend n mund; para aumentar a prduçã, melhrar a qualidade ds prduts; cm suprte à análise de mercads; para trnar ágil e eficaz a interaçã cm mercads, cm clientes e até cm cmpetidres. É usada também cm ferramenta de cmunicaçã e gestã empresarial, de md que rganizações e pessas se mantenham perantes e cmpetitivas ns mercads em que atuam. Em face diss, além de sua rápida evluçã, é cada vez mais intensa a percepçã de que a tecnlgia de infrmaçã e cmunicaçã nã pde ser dissciada de qualquer atividade, cm imprtante instrument de api à incrpraçã d cnheciment cm principal agregadr de valr as prduts, prcesss e serviçs entregues pelas rganizações as seus clientes. Cm nã pderia deixar de acntecer em tds s setres n turism us da tecnlgia de infrmaçã a cada dia aprxima-se mais da realidade de muits usuáris, que utilizam à internet para diversificadas cnsultas (cmpra de passagens áreas, rdviárias, pactes de viagens, cnsulta as atrativs das cidades etc.). Diante dessa discussã esse artig tem cm bjetiv analisar a usabilidade ds web sites ds Cnventin & visitrs Bureau d Estad de Santa Catarina a fim de cnhecer se as ferramentas usadas estã cumprind seu papel que é de infrmar de frma simples usuari que deseja participar u fazer um event nas cidades assciadas u até mesm viajar para turism de lazer. Cm estad de Santa Catarina apresenta-se em privilegiada e variadas regiões litrâneas,serranas etc. ptu-se em desenvlver a pesquisa nesse estad que segund dads da Santa Catarina n an de 2009 durante s meses de janeir e fevereir teve um mviment estimad de gerand uma receita de ,83. Pr se tratar de uma assciaçã que tem cm bjetiv Prmver, captar e gerar events que acntecem ns destins assciads bem cm a visita de atrativs turístics n destin e demais cidades filiadas fi esclhid analisar s web sites ds CVB. A Tecnlgia de infrmaçã nas estruturas rganizacinais Cm surgiment das tecnlgias da infrmaçã fi inevitável surtir grande efeit na peraçã, na estrutura e na estratégia das rganizações turísticas d mund td. Cm a nva tecnlgia, reduzem-se s custs de cmunicaçã e peraçã. Prem exerce efeit cntrari na flexibilidade, interatividade, eficiência, prdutividade e cmpetitividade. Uma vez que a cmpetitividade das empresas e das destinações está em prcess de redefiniçã devid à maximizaçã da utilizaçã, desenvlviment e a aplicaçã destas tecnlgias. Para (Cper et al 2001) as tecnlgias de infrmaçã lideram a mudança de fc de rganizaçã turística vltadas para prdut,para perações cm capacidade de respsta mais flexíveis e vltadas para mercad,nas quais sucess depende de captaçã de respstas rápidas as mudanças nas necessidades ds clientes. Na mesma linha de pensament (Prter 1999) sustenta que as tecnlgias da infrmaçã pdem cntribuir para a cadeia de valr ds prduts e serviçs,seja melhrand sua psiçã de cust,seja pela diferenciaçã d prdut. Nã resta duvida de que as tecnlgia de infrmaçã estã frçand um remdelament da cmpetitividade e as cnseqüentes implicações estratégicas para a prsperidade das rganizações. Prem nã é remédi para reslver s baixs desempenhs das rganizações, mas tem ferecid prtunidades sem precedentes as prestadres de serviçs que instigaram um nv design ds sistemas para integrar cmpletamente essas tecnlgias. As tecnlgias da infrmaçã apresentam efeits benéfics ns desempenhs das rganizações, mas sucess d desenvlviment e da implementaca de nvs sistemas para bter vantagem cmpetitiva sustentável exige planejament, gerenciament racinal das tecnlgias das infrmações, cmprmiss e visã da alta PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
3 Adriana Gmes de Mraes 49 gerencia e também treinament em tda a hierarquia. O us de tecnlgia da infrmaçã n turism cm em tds s setres está a cada dia mais rapidamente send difundid pr tds s usuáris. Cm s prduts turístics sã cmprads geralmente antes d mment d us e lnge d lcal de cnsum, dependend quase que exclusivamente de representações e descrições frnecidas pel cmerci de viagens e utrs intermediáris. A infrmaçã precisa e crreta, aprpriada as necessidades d cnsumidr, é muitas vezes a chave para a satisfaçã ds cnsumidres. Ns dias atuais as tecnlgias da infrmaçã sã centrais para a demanda d turism, já que requerem geraçã, cleta, prcessament, aplicaçã e cmunicaçã da infrmaçã para as perações. O impact das tecnlgias da infrmaçã fi tã grande que frçu setr a reavaliar a frma pela qual rganiza seus prcediments de prduçã e negócis, s métds que utilizam para clcar n mercad, prmver e distribuir seu prdut, e papel cumprid pel treinament e evluções cm relaçã à educaçã da mã- de- bra. A imprtância das tecnlgias da infrmaçã para s Cnventin & Visitrs Bureau Um cnventin and visitrs bureau é uma rganizaçã abrangente que representa uma cidade u área urbana n atendiment e na prestaçã de serviçs a tds s tips de visitantes, sejam a negócis, lazer u ambs. É a entidade que cngrega s interesses da administraçã municipal, assciações cmerciais u cívicas e prestadres de serviçs de viagem individuais- htéis, mtéis, restaurantes, atrações, transprte lcal n increment d trafeg de visitantes de fra para aquela regiã. Para (Geldner 2002) O turism é uma fnte de renda e empreg cada vez mair na mairia das áreas metrplitanas e demanda um esfrç crdenad e cletiv para que cresça. A melhr frma de estimular esse cresciment é através d papel que um cnventin and visitrs bureau pde cumprir na melhria cntinua da abrangência e da qualidade ds serviçs que a cidade frnece as rganizadres de encntrs de crprações e assciações, viajantes individuais a negócis de lazer. O bureau é a ligaçã, na cidade, entre s ptenciais visitantes a regiã e as empresas que s receberã quand vierem. Ele funcina cm um pnt de infrmaçã e cnsulta sbre administraçã de cnvenções e agencias prmcinal para a cidade, muitas vezes, cm um estimulante para desenvlviment e renvaçã urbans. Entre s serviçs geralmente ferecids para rganizadres de events, está à rientaçã em relaçã à cidade, ligaçã entre s prestadres de serviçs e administraçã de events. Cm uma rganizaçã que representa uma cidade e segment de atividade bureau também adtu us de nvas tecnlgias para facilitar cntat cm seu cliente ptencial. Os web sites trnaramse a tecnlgia adtada segund um relatóri publicad pel Natinal Cuncil f State Turism Directrs, esse relatóri cnclui também que a mesm temp em que usam sites para fins tradicinais,cm listagens de calendári de events,links para sites afins e apresentaçã de mapas turístics estaduais e lcais, eles estã aprfundand us desses recurss. O turism e a infrmaçã na Wrld Wide Web Em se tratand de prestadres de serviçs turístics, a internet (w w w )ferece uma infra-estrutura para a distribuiçã glbal e frneciment de infrmaçã multimídia de natureza turística. O us dessa ferramenta também prprcina mair pder a cnsumidr, através d frneciment dirigid de prduts que atendem as suas necessidades individuais, diminuind assim, a distancia entre cnsumidr e a destinaçã de frma interativa e flexível. Para (Cper et al 2001) A internet também pde frtalecer as funções de marketing e cmunicações de destinações distantes,sejam elas periféricas u insulares, bem cm de empreendiments turístics de pequen e médi prte,a pssibilitar a cmunicaçã direta cm cnsumidres ptenciais. Assim send, ferece prtunidades sem precedentes e acessíveis para a representaçã e marketing glbal para prestadres de serviçs turístics grandes e pequens. N mercad de agencias de viagens atualmente sã muitas as alternativas das agencias n line que desenvlvem interfaces aprpriadas as cnsumidres. A internet também ferece prtunidade sem igual para apresentações de multimídia, que pssibilita mair interaçã de quem busca a infrmaçã e de quem frnece. N entant, para que turism pssa explrar ptencial ttal d cmerci eletrônic e de seus cnsumidres é precis ter seguranças nas transmissões, garantir credibilidade e respnsabilidade pelas infrmações, garantir direits autrais, reduzir a cnfusã e as insatisfações ds usuáris. PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
4 50 Web site cm ambiente de cmunicaçã:... Cm cresciment e a sfisticaçã da demanda turística, surgiu nva dependência da mídia eletrônica pr parte ds cnsumidres, frnecedres e intermediáris. Númers cada vez maires de cnsumidres utilizam s sites cmerciais e nã cmerciais da internet para planejament,busca,reserva, aquisiçã e mdificações em prduts turístics. Viajantes experientes ganham pder cm as tecnlgias da infrmaçã e us de sistemas de infrmaçã e reserva para melhrar a eficiência pessal. As tecnlgias da infrmaçã, prtant, transfrmaram a distribuiçã d prdut turístic, para frmar um mercad eletrônic, n qual acess a infrmaçã é instantâne. Além diss, desenvlviment cntínu, de grandes prprções, crrid na internet resultu em uma reengenharia de td prcess de prduçã e distribuiçã ds prduts turístics. Cm cnseqüência dessa explsã tecnlógica, a frmataçã d turism está se trnand cada vez mais individual, um prcess que ferecerá nvas prtunidades e ameaças a tds s participantes d turism. O Web site u websíti aqui entendid cm um cnjunt de páginas web, ist é, de hipertexts acessíveis geralmente pel prtcl HTTP na Internet é a ferramenta bastante utilizada para a divulgaca de cidades turisticas e servics turistics. As páginas num site sã rganizadas a partir de um URL básic, u síti nde fica a página principal, e geralmente residem n mesm diretóri de um servidr. As páginas sã rganizadas dentr d site numa hierarquia bservável n URL, embra as hiperligações entre elas cntrlem md cm leitr se apercebe da estrutura glbal, md esse que pde ter puc a ver cm a estrutura hierárquica ds arquivs d site. Cm a finalidade de permitir a usuari de web sites sucess de sua prcura surge a ergnmia que vei aumentar seu ram de atuaçã a lng ds ans. Cm enrme desenvlviment ds Sistemas de Infrmaçã, cmeça também a haver uma enrme necessidade de trnar esses sistemas mais acessíveis e usáveis. Cm cresciment substancial de infrmaçã dispnível na Web, trna-se mais difícil distinguir a qualidade da infrmaçã que se retém. A infrmaçã que cnta é aquela que satisfaz a necessidade de quem a pretende. Mas nem sempre resultad que se btém é qualitativamente, fiável, ainda que utilizadr julgue que seja. Um web site para ser bem sucedid, têm que ser cncebid e estar rganizad de frma a nã fazer perder temp usuari: frnecer a infrmaçã que ele quer, e fazê-la da frma mais simples e intuitiva pssível. A simplicidade pde nã bastar para trnar bem sucedid, mas é sem dúvida necessária. Para iss surge a ergnmia que estuda a Usabilidade, Fatres Humans, Ergnmia Cgnitiva, Interacçã Hmem-Cmputadr. A Usabilidade é apenas mais uma área de atuaçã da ergnmia aplicada a prdut. A usabilidade pde ser aplicada tant a bjets físics cm a sistemas de infrmaçã. Na usabilidade aplicada as sistemas de infrmaçã deve-se criar um sistema que seja intuitiv e fácil de utilizar. O bjetiv é criar um sistema tã simples e inteligível, que seja impssível haver errs pr parte ds usuáris. A usabilidade depende de um grande númer de fatres, incluind fat da funcinalidade ir u nã de encntr cm as necessidades d usuari, s passs dads durante us d sistema servem u nã para realizar as tarefas d usuari, e as respstas dadas pel sistema sã cmpatíveis u nã cm as expectativas de quem busca a infrmaça Sã inúmers fatres que cndicinam a fiabilidade da infrmaçã: desde tip de publicidade à ausência de elements de cntext, tud pde cncrrer para que usuari julgue estar de psse de dads crrets, frmuland a partir deles uma piniã quand de fat nã sã, e resultad pde ser mais u mens desastrs. A página web de uma empresa u rganizaçã é a prta de entrada para a sua infrmaçã, prduts e serviçs. Cm tal, deveria refletir as necessidades ds seus usuari. Infelizmente, a cncepçã e design de websites é nrmalmente centrad na tecnlgia, na estrutura rganizacinal da empresa, u ns bjetivs de negóci, em vez de estar centrad nas necessidades reais d usuari. Metdlgia Quant as bjetivs a pesquisa caracteriza-se cm explratória. Quant as prcediments técnics à pesquisa em fnte de papel é bibligráfica, para a cnstruçã ds fundaments teórics fram cnsultads livrs sbre ciências da infrmaçã, tecnlgia da infrmaçã e turism. Caracteriza-se também cm dcumental, pis se valeu de materiais que nã receberam ainda um tratament analític. Para a realizaçã da pesquisa primeiramente fi levantad junt a Cnfederaçã Brasileira de Cnventin & Visitrs PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
5 Adriana Gmes de Mraes 51 Bureau univers de assciads, que representads pr tdas as regiões brasileiras sã um ttal de 77 Cnventin & Visitrs Bureau. Após fi pesquisad numer de bureau filiads a Cnfederaçã Brasileira de CVB pertencentes a Estad de Santa Catarina- que fi bjet da pesquisa- O Estad cnta cm 13 municípis/regiões assciadas que pssuem web sites. Para atingir bjetiv de pesquisa prpst fi usada a análise de cnteúd que cnsiste segund (Bardin 1997) Em um cnjunt de técnicas de análise das cmunicações visand bter, pr prcediments sistemátics e bjetivs de descriçã d cnteúd das mensagens, indicadres (quantitativs u nã) que permitam a inferência de cnheciments relativs às cndições de reprduçã/recepçã dessas mensagens. Para a análise prpsta fram utilizads s seguintes critéris: Critéris de avaliaçã 1-Qual é bjetiv d web site? 2. Acessibilidade: existe a liberdade de acess ns dis navegadres (Internet Explrer e Netscape ), sem prejuíz a cnteúd. 3-Identidade visual d site- 4-Cnteúd: qualidade e a cerência de cnteúd publicad. 5-Facilidade n us e a arquitetura da infrmaçã 6--Hipermídia e utrs Web 2.0 e s desafis da interatividade 7- Navegabilidade Após a analise de cnteúd as respstas fram categrizadas e interpretadas cnfrme s critéris estabelecids acima e feita uma síntese e seleçã ds resultads relevantes para utilizaçã ds resultads de analise cm fins teórics. Análise ds Resultads Primeiramente é imprtante ressaltar que cnfrme descrit na metdlgia Estad de Santa Catarina pssui 13 municípis/regiã filiads a Cnfederaçã Brasileira de Cnventin & Visitrs Bureau e que pssuem ficialmente web site cnfrme divulgad na web page da cnfederaçã. N entant a pesquisa smente pde ser feita em 10 bureau pis 2 estavam em manutençã e 1 estava divulgand um event gastrnômic cm um banner n line- quand realizada a pesquisa em marc de 2010 que nã permitiu acess as demais infrmações d web site, ficand prtant a referida pagina dand smente infrmações acerca d event. Cm s sítis pesquisads sã de dmíni public e pr questões éticas segue abaix a relaçã ds sites pesquisads. Após a identificaçã ds respectivs web sites, tds fram previamente testads para verificar se estavam cm endereç crret e se estavam atualizads. Para dessa frma, dar andament na pesquisa, cnfrme s critéris estabelecids. Ns demais resultads apresentads s sítis serã representads pr rdem numérica crescente, cnfrme estabelecid n quadr 1. Quant a bjetiv ds web sites analisads 4 apresentam claramente infrmações a quem deseja realizar events nas cidades u até mesm que visitar e nde hspedar,cmer para quem pretende viajar a turism de lazer. Os demais sites divulgam s atrativs de sua cidade/regiã cm links de meis de hspedagem sem maires aprfundaments sbre acesss, mapas e demais infrmações cnsideradas indispensáveis para quem busca cnhecer uma cidade pela primeira vez, pr iss, nem sempre as infrmações sã pertinentes. O que chamu a atençã é que em alguns sites cm banners de prpaganda é mair que dispnibilidade das infrmações efetivamente da lcalidade. Diante diss é imprtante ressaltar que em um web site tud gira em trn da crreta definiçã d bjetiv da açã u d retrn sbre investiment. Se suberms para que site fi elabrad, saberems definir se ele está adequad u nã a seu públic-alv, basead n sucess ds bjetivs predefinids (vendas,, exibiçã de prtfóli,turism de lazer, events etc.).n cas ds web sites ds CVB das lcalidades é precis delinear para que existem esses sits? Quem prcura infrmações nesse lcal deseja saber exatamente que? Parte da dificuldade de muitas empresas é justamente definir um bjetiv clar para a sua presença na internet e, a partir daí, criar métricas para medir sucess (em vendas, em acesss, em temp de navegaçã, em retrn para a marca etc.) de um determinad web site. A acessibilidade - definida cm grau de pssibilidade de sucess n acess a cnteúd d prtal pr parte d usuári, desde a busca d endereç até a efetivaçã da leitura d cnteúd desejad fram PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
6 52 Web site cm ambiente de cmunicaçã:... Web site Municípis que representa 1- Cncórdia, Itá,Piratuba Prt Bel, Itapemae Bmbinhas 3- Blumenau 4- Este Chapecó endereç de está send prtegid de spam, vcê precisa de Javascript habilitad para vê-l 5- Bm Jardim da Serra, Bm Retir, Lages, Laur Muller, Sâ Jaquim, Ri Rufin, Urubici, Urupema Tubarã, Ri Frtuna, Santa Rsa de Lima, Laguna, Garpaba, Gravatal, Grã Pará, Braç d Nrte, Sã Ludger, Pedras Grandes, Treze de Mai, Sangã, jaguaruna, Capivari de Baix,Imarui, Armazém, Sã Martinh e Imbituba Flrianóplis Sã Jsé, Palhça, Angelina, Sant Amar,Biguaçu, Antôni Carls, Sâ Pedr de Alcântara e Ranch Queimad,Gvernadr Cels Rams 8- Jaraguá d Sul, Guaramirim, Schreder, Crupá,Massaranduba, Sã Jã d Itaperuí, Barra Velha Jinville, Sã Francisc d Sul, Sã Jã d Itaperiu, Itapá, Barra d Sul, Garuva, Araquari,BarraVelha Fraiburg, Videira, Pinheir Pret, Tangará, Treze Tílias,Jaçaba e Piratuba. Quadr 1- Identificaçã ds web sites pesquisads utilizads s testes de validaçã de aderência a padrões, da Wrld Wide Web Cnsrtium (W3C), dispnibilizads n website dessa rganizaçã, na frma de aplicativs acinads remtamente: clca-se num frmulári aprpriad endereç d website que se quer analisar e própri aplicativ analisa e avalia sua cnstruçã (se utiliza u nã s respectivs padrões). Ns testes realizads, nenhum ds prtais bteve êxit. As páginas iniciais nã pssuíam um element que declarava exatamente qual tip e versã de HTML que estava send utilizad (dctype) e iss causu a reprvaçã de tds. Esta reprvaçã influenciu negativamente teste de CSS, que parece estar cndicinad a aprvaçã d HTML, cnfrme alguns indicativs frnecids pels resultads da avaliaçã. O fat de site ser u nã perfeitamente aderente as padrões da W3C influencia na experiência de us d usuári cm navegadres alternativs a Internet Explrer. Prtais e web sites pdem apresentar prblemas na apresentaçã d seu layut e nas funcinalidades, cm nã funcinament ds btões ds menus, pr exempl. O bm funcinament ds prtais em utrs navegadres, além d Internet Explrer, indica cmpatibilidade em platafrmas livres, que sã incentivadas pel gvern brasileir e utilizadas em diversas iniciativas de inclusã digital. Percebeu-se também que a nem tds s sites apresentam dispnibilidade de versões em utras línguas, que cnsideru grande falha pr se tratar de sítis da internet que sã facilmente manuseads pr pessas d mund inteir. A ser bservad que desenvlviment de um site está intimamente relacinad a seu public alv, nã existe pertinência nas infrmações frnecidas em 4 sites avaliads, pis a identidade vi- PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
7 Adriana Gmes de Mraes 53 Objetiv Para que de e rural sle de de web site sl e event mar e event event fi mar s event s s feit? s Está adequa d u nã a seu public alv? Existe pertinên cia nas infrma ções frneci das? Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Sim Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Sim Quadr 2- bjetiv d web site Existe a liberdade de acess ns dis navegadres (Internet Explrer e Netscape ), sem prejuíz a cnteúd Apresentam cmpatibilidade cm a mairia ds cmputadres e navegadres Quadr 3- Acessibilidade A cmbinaçã harmnia de cres, tipgrafia, imagens da web page sã adequadas? As imagens sãbas? Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Nã As infrmações sã legíveis? Puc Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Nã A identidade visual agrada a públic a que se destina? Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Nã Quadr 4 - Identidade visual d site PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
8 54 Web site cm ambiente de cmunicaçã:... O cnteúd expst é geradr de cnheciment para usuári? Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Nã As infrmações estã atualizadas? Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Nã Existem áreas de infrmaçã repetidas? Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Quadr 5- Cnteúd: qualidade e a cerência de cnteúd publicad sual d site precisa interagir cm públic. Alem de apresentarem tipgrafia muit pequena trnand as infrmações puc legíveis a baixa qualidade das imagens e a harmnia de cres usadas cntribuem também para a desarmnia d web site. A identidade visual de um site destinad a captaçã de turism de lazer e de events está intimamente relacinad a seu públic alv, pr iss as infrmações frnecidas precisam ser pertinentes e alinhadas a identidade visual baseada ns atrativs e equipaments que a lcalidade pssui para atrair seu public desejad. Em geral, a qualidade da identidade visual é a cmbinaçã de características cm ba harmnia de cres, precupaçã cm gestalt da página, trabalh de tipgrafia pensad para funcinar na internet, fts bem trabalhadas e uma estrutura e tecnlgia que permitam uma ba cmbinaçã desses elements, a cnsistência funcina cm um ds principais fatres de percepçã de uma identidade visual na web. Ist significa utilizar elements gráfics (tipgrafia, cres, imagens) de maneira a dar uma nçã de unidade para quem navegue pr qualquer seçã d website. Lembrand que, td esse prcess tem que ser cerente cm psicinament que se deseja dar a site. Em última instância, ele é um prdut cm bjetiv final de vender a imagem da cidade. A identidade tem que agradar e ser pensada para públic a que ela se destina. Dependend das características desse públic, ela pde ser mais u mens elegante, mais u mens de varej, mais u mens minimalista. O que vai definir a qualidade da identidade visual é quant essas linhas serã bem pensadas e prduzidas dentr da estratégia d site para atender seu públic alv. Quant a cnteúd, na análise fi percebid que é geradr de cnheciment para usuári em 6 web site, que também apresentaram infrmações atualizadas. Ns demais fi cnsiderad que s cnteúds sã puc úteis, pis nã permitem a usuári encntrar que prcura, as infrmações sã descnexas sem descrições ds lcais. A infrmaçã precisa ser geradra de cnheciment para usuári, iss significa infrmaçã + infrmaçã. Pr iss é imprtante atualizar as infrmações e cuidar para nã criar áreas cm infrmações repetidas, ns sites analisads que crreu fi a cntrari alguns pecaram pr falta de maires infrmações. O web site é fácil de navegar? Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim É eficiente na utilizaçã? Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Sim Fácil de ser recrdad? Nã Sim Sim Sim Sim Nã Sim Sim Sim Nã Apresenta pucs errs? Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Nã É subjetivamente agradável? Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Nã As expressões usadas sã familiares a públic alv? Nã Sim Sim Nã Sim Sim Sim Sim Sim Nã É direcinad a quem vai utilizar? Nã Sim Sim Nã Sim Nã Sim Sim Sim Nã Quadr 6- Facilidade n us e a arquitetura da infrmaçã PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
9 Adriana Gmes de Mraes 55 Que ferramentas sã utilizadas para atingir a Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã Nã interatividade? Pssui ferramentas dã vz a usuári? Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Quadr 7- Hipermídia e utra Web 2.0 e s desafis da interatividade Os ícnes utilizads n site sã de fácil cmpreensã? Nã Sim Sim Nã Sim Sim Sim Sim Sim Nã O menu principal aparece na mesma psiçã e em tdasaspáginas,asseguranduma fácillcalizaçã? Quadr 8 - Navegabilidade Fi bservad ns sites pesquisads que embra tds fram cnsiderads fáceis de navegar, 4 deles nã sã eficientes nas infrmações, bem cm sua usabilidade que aqui é cnsiderad ser fácil de aprender,eficiente na utilizaçã,facilidade de ser recrdad, ter pucs errs e ser subjetivamente agradável. A precupaçã cm essas questões define, mesm que de frma superficial, um primeir nível de usabilidade de um site. Para que nível seja realmente aferid, é necessári que sejam feits testes de usabilidade. Uma ba arquitetura cmeça n planejament d website e se materializa na superfície cm a qual usuári entra em cntat. Entã, é cnsiderad fundamental, partind d pressupst de que huve um bm planejament, criar um sistema de rtulagem cuidads, que utilize terms e expressões que sejam familiares a públic-alv. É necessári cmpreender que prjet de um website deve ser direcinad a quem vai utilizar, nã para gst e entendiment de quem prjeta. Arquitetura de infrmaçã existe para facilitar acess d usuári a cnteúd, Ela deve cnsiderar mdel mental d públic alv para que essas decisões de prjet sejam tmadas. Quant a us de hipermídia e ferramentas interativas cm usuári nenhum web site analisad faz us dessa ferramenta, que fi cnsiderad uma falta de visã muit grande, pis grande desafi d us das ferramentas interativas n setr de turism é fazer usuári sentir-se n lcal,interagir cm lcal sem sair de sua casa, iss em um primeir mment. Outr fatr que deve ser ressaltad sã as ferramentas que dã vz a usuári, em tds s web sites analisads é a única ferramenta que dá vz a usuári. Os cnceits d mviment Web 2.0 parecem ter marcad definitivamente a frma bilateral de cm s usuáris vã interagir Nã Sim Sim Nã Sim Sim Sim Sim Sim Nã em ambientes digitais. Pensand niss, as ferramentas que devem ser utilizadas para atingir a interatividade dentr de um site sã ferramentas que pssibilitem a cmunicaçã entre as pessas, que dêem vz a usuári cm, pr exempl: dar sua piniã, escrever matérias, cmpartilhas fts, áudis vídes. É imprtante ressaltar que s cnceits da Web 2.0 devem ser aplicads de frma transparente para usuári. É precis frnecer ferramentas que tenham serventia, que sejam funcinais e nã trféus de uma nva internet. Na avaliaçã da navegabilidade, sabese que a presença de menus que têm sua estrutura alterada durante a experiência de visitaçã pde cnfundir alguns usuáris. Da mesma frma, a presença de links ns texts pde remeter usuári a utrs cnteúds e acabar dispersand algumas leituras, cnsiderand que usuári pde nã estar acstumad, ainda, cm as leituras nã-lineares que s hiperlinks prprcinam. A navegabilidade ds sites pesquisads apresentu-se adequada em setes web sites, nde s ícnes utilizads sã de fácil cmpreensã, menu principal aparece na mesma psiçã e em tdas as páginas, assegurand uma fácil lcalizaçã a usuári. Prem três web sites fram cnsiderads inadequads pis nã dã cndições par usuári navegar de frma fácil. Apresentam-se de frma cnfusa e até mesm cm falta de cnteúd ns ícnes apresentads. A definiçã de ba navegabilidade de um site precisa basicamente mstrar a usuári nde ele está cm fazer para retrnar a lcal de nde vei e para nde pde ir. Cas um web site cnsiga mstrar iss a seu usuári pde-se cnsiderá-l de ba navegabilidade. Imagine chegar a uma cidade que vcê nã cnhece. Basicamente será necessári ter váris suprtes para deslcament (mapa, nmes de ruas, pla- PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
10 56 Web site cm ambiente de cmunicaçã:... cas de trânsit). Em um website deve-se ter alg similar, referências e sinais que auxiliem deslcament d usuári. Cada tip específic exigirá uma abrdagem de navegaçã diferente. N entant, princípi básic é sempre mesm, rientar usuári sbre cm se deslcar pelas seções d website. Cnsiderações finais A cmbinaçã das diversas técnicas utilizadas na avaliaçã da usabilidade permitiu que fssem atingids resultads puc satisfatóris cm relaçã a uma identificaçã mais precisa ds prblemas relacinads à interface d ambiente analisad, além de aumentar a eficácia da avaliaçã ergnômica realizada. Percebeu-se cm essa pesquisa que s web site analisads precisam investir mais na infrmaçã, da interface cm s usuáris, é muit imprtante que a acessar e buscar infrmações usuári sinta-se n lcal. Os cnceits da Web 2.0 devem ser aplicads de frma transparente para usuári. Infelizmente muitas pessas utilizam as nvas ferramentas de interaçã sem critéri, apenas para que s sites sejam classificads cm Web 2.0. É precis frnecer ferramentas que tenham serventia, que sejam funcinais e nã trféus de uma nva internet. A usabilidade nada mais é d que trnar simples,acessível e ter ba navegabilidade web site a usuári. A ba navegabilidade deve respnder as seguintes questões: Onde estu? Cm vltar para lcal de nde vim? E para nde pss ir? Quand usuári cnseguir respnder a essas três perguntas, existe um bm sistema de navegaçã. Um web site deve ter váris suprtes para deslcament d usuári tais cm referencias e sinais que auxiliem deslcament d usuári. Cada tip específic (cmpras, educacinal, institucinal etc.) exigirá uma abrdagem de navegaçã diferente. N entant, princípi básic é sempre mesm: rientar usuári sbre cm se deslcar pelas seções d website. Diante da analise realizada a fim de que s web sites atinjam seus bjetivs alguns itens sã sugerids: Ampliar as fntes para que usuári tenha mair legibilidade das infrmações; Usar imagens ampliadas ds atrativs turístics e ds espaçs de events; Se lcal pssui espaçs para events, nada mais just que CVB dispnibilize infrmações técnicas sbre esses espaçs bem cm imagens; Fazer us de utras ferramentas de interaçã cm usuári cm: chats,skype,msn ; Dispnibilizar vídes para que usuári familiarize-se cm lcal; Criar uma identidade visual persnalizada em tdas as áreas d web site; Investir na prduçã de cnteúd de qualidade; Nã esquecer de que a arquitetura de infrmaçã existe para facilitar acess d usuári a cnteúd; Pr fim insistir ns cinc atributs básics da usabilidade: ser fácil de aprender, eficiente na utilizaçã, fácil de ser recrdad, ter pucs errs e ser subjetivamente agradável. Referencias bibligráficas Barret, Ald de Albuquerque Mudança estrutural n flux d cnheciment: a cmunicaçã eletrônica. Ci. Inf., Brasília, v. 27, n. 2, p , mai/ag.. Bardin, Laurence Analise de cnteúd. Lisba: Edições 70. Cnfederaçã brasileira de cnventin & visitrs bureau. Dispnível em: < Acess em: 10/10/2009. Cper Chris et al princípis e prática. Trad. Rbert Catald Csta. 2. ediçã. Prt Alegre:Bkman. Geldner, Charles;Ritchie,J.R.Brent; Mcitsh, Rbert W : Princípis, práticas e filsfias. Trad. Rbert Catald Csta. 8a ed. Prt Alegre: Bkman. Pesquisa mercadlógica estud da demanda turística estad de santa Catarina / Estimativa para janeir e fevereir sinpse cmparativa2007, 2008 e 2009 janeir/fevereir. Dispnível em: < www. santur.sc.gv.br > Acess em: 12/11/2009. Prter, Michael Cmpetiçã- Estratégias cmpetitivas essenciais. Trad. Afns Cels Cunha Serra. Ri de Janeir: Campus. Silva, Cinara e; rams, Liliani Beatriz Análise Ergnômica de um Ambiente de Cmunicaçã via Web.Flrianplis. Recibid: 07/12/09 Reenviad: 11/09/10 Aceptad: 07/11/10 Smetid a evaluación pr pares anónims PASOS. Revista de y Patrimni Cultural, 9(1) ISSN
Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisPesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação
Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisPROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO
R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisArtigo 12 Como montar um Lava Jato
Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maisManual. Autorizador da UNIMED
Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisModelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463
Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisComo identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 2/3
Cm identificar, vender e cmercializar cm s prspects de pequenas empresas Parte 2/3 A pequena empresa é um mercad massiv em imprtante cresciment, que alcançu uma maturidade em terms de prtunidade para s
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisWEB MANAGER. Conhecendo o Web Manager!
WEB MANAGER Cnhecend Web Manager! O Web Manager é uma pdersa ferramenta para gestã de Sites, prtais, intranets, extranets e htsites. Cm ela é pssível gerenciar ttalmente seus ambientes web. Integrad ttalmente
Leia mais3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais
53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,
Leia maisPrincipais Informações
Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisSegue abaixo projeto para desenvolvimento de novo website para loja Virtual
Lja Virtual Desenvlviment FrmigaNegócis Orçament: /2012 Cliente: Respnsável: Prjet: Lja virtual Telefne: Frmiga (MG), de de 2012 Intrduçã Segue abaix prjet para desenvlviment de nv website para lja Virtual
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisProposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)
Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisApresentação do Curso
At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisDesenho centrado em utilização
Desenh centrad em utilizaçã Engenharia de Usabilidade Prf.: Clarind Isaías Pereira da Silva e Pádua Departament de Ciência da Cmputaçã - UFMG Desenh centrad em utilizaçã Referências Cnstantine, L.L., &
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA
DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisVolume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...
Leia mais3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisOntologias: da Teoria à Prática
Ontlgias: da Teria à Prática I Escla de Ontlgias UFAL-USP Endhe Elias e Olav Hlanda Núcle de Excelência em Tecnlgias Sciais - NEES Universidade Federal de Alagas UFAL Rteir Mtivaçã Ontlgias Engenharia
Leia maisWWW.CLICK-MENTAL.COM
Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes WWW.CLICK-MENTAL.COM Criad pr: Click Mental - Sistemas de Infrmaçã, Lda. Fidelity Uma estratégia de fidelizaçã de clientes O que é? O Fidelity é um sftware
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia mais1 Institucional. 1.1 Sobre a Vensis. 1.2 Missão, Políticas e Valores. 1.2.1 Missão. 1.2.2 Política da Qualidade
Institucinal 1 Institucinal 1.1 Sbre a Vensis A Vensis é uma empresa especializada n desenvlviment de sluções integradas para gestã de empresas. Atuand n mercad de tecnlgia da infrmaçã desde 1998, a empresa
Leia maisEdital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014
Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 A Diretria d SEBRAE/RS trna públic presente edital e cnvida Artesãs representads pr Assciações e/u Cperativas de Artesanat d Ri Grande d Sul a inscreverem-se
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisPlano de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa
Plan de aulas 2010 1ª série 1ª aula 2ª etapa Escla Clégi Eng Juarez Wanderley Prfessr Fernand Nishimura de Aragã Disciplina Infrmática Objetivs Cnstruçã de um website pessal para publicaçã de atividades
Leia maisMatemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador
Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisH. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;
Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Análise e Desenvlviment de Sistemas 3ª série Fundaments de Sistemas Operacinais A atividade prática supervisinada (ATPS) é um métd de ensinaprendizagem desenvlvid
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia maisUm «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO
Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada
Leia maisA Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul
A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.
Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm
Leia maisUniversidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.
Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia maisNome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006
1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar
Leia maisWorkflow. José Palazzo Moreira de Oliveira. Mirella Moura Moro
Pdems definir Wrkflw cm: Wrkflw Jsé Palazz Mreira de Oliveira Mirella Mura Mr "Qualquer tarefa executada em série u em paralel pr dis u mais membrs de um grup de trabalh (wrkgrup) visand um bjetiv cmum".
Leia maisTEXTO AULA 9: Técnicas de apresentação / Apresentação do Projeto.
TEXTO AULA 9: Técnicas de apresentaçã / Apresentaçã d Prjet. 9.1 Técnicas de apresentaçã Cm apresentar cm sucess? A qualidade d prdut u d u d serviç quase sempre é cnfundida cm a qualidade da apresentaçã.
Leia maisMANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA
MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisAproveitamento da informação permite ganho de competitividade: conhecimento é poder (e poder = $$!)
Data Mining Prfessr Jrge Mreira jmreirajr@htmail.cm Mtivaçã A infrmatizaçã ds meis prdutivs permitiu a geraçã de grandes vlumes de dads: Transações eletrônicas; Nvs equipaments científics e industriais
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisPara você que procura o máximo em atendimento!
Para vcê que prcura máxim em atendiment! Sftware de Gestã Cnsultria em T.I. Manutençã de Equipaments Redes Hspedagem de Sistemas Web Design Distribuidra de Infrmática Nssa Empresa Para vcê que prcura máxim
Leia maisHARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).
HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt
Leia mais^i * aesíqn e=> ~omunícc3ç:c30
^i * aesíqn e=> ~munícc3ç:c30 CONTRATO DE LICENÇA DE USO DO SISTEMA - SUBMIT CMS Web Site da Prefeitura de Frei Martinh - Paraíba 1. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTE Prefeitura Municipal de Frei Martinh
Leia maisSGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas
SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -
Leia maisManual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0
Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...
Leia maisAULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL. Prof. Glauce Almeida Figueira
AULA 3 GERENCIAMENTO DE CUSTOS E GESTÃO DE OPERAÇÕES PARA A QUALIDADE TOTAL Prf. Glauce Almeida Figueira EMENTA AULA TÓPICOS 31/08 Intrduçã a Cntabilidade de Custs ; Terminlgia Cntábil; Tips de Custei;
Leia maisTurismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca
Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.
Leia maisDiferenciais do QlikView Versus Tecnologias Tradicionais
Diferenciais d QlikView Versus Tecnlgias Tradicinais Índice Tecnlgia MOLAP... 3 Demanda criaçã de Datawarehuse... 3 Númer limitad de dimensões... 3 Inflexível... 3 Cnsultas smente nline... 3 Tecnlgia ROLAP...
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisMASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA
www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS
Leia maisPoder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.
Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,
Leia maisPrograma de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach
Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment
Leia maisPORTARIA N. 8.605 de 05 de novembro de 2013.
PORTARIA N. 8.605 de 05 de nvembr de 2013. Altera a Plítica de Segurança da Infrmaçã n âmbit d Tribunal Reginal d Trabalh da 4ª Regiã. A PRESIDENTE DO, n us de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO
Leia mais- COMO PROCURAR EMPREGO -
GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.
Leia mais