Espécie Coccidíase Coccidiose: Ingestão de oocistos para obtenção de escore de lesão
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- Rodrigo Wagner Pereira
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1 Situação da Coccidiose Aviária dos últimos 5 meses, nos estados de SP e MG. Por Felipe Chiarelli Adorno, assistente técnico/comercial responsável pelo Programa de Monitoria da Qualidade Intestinal SP e MG Vetanco do Brasil. A constante necessidade do aumento da produtividade avícola e o desenvolvimento incessante dos sistemas intensivos de criação levaram a um aumento na pressão de infecção por parte de microrganismos patogênicos. Sendo assim, bactérias, vírus, fungos, protozoários, endo e ectoparasitas, entre outros agentes patogênicos, passaram a ter suma importância neste modo de criação (TOMASI, 2006). O trato gastrointestinal das aves é o sistema que mais sofre agressão e também um dos sistemas mais exigidos, devido a grande busca pela excelência em desempenho zootécnico (DINIZ, 2007). Segundo KAWAZOE (2009), este sistema equivale a um tubo por onde adentram água, alimento e uma quantidade elevada de microrganismos e substâncias ou elementos particulados presentes no ambiente. Estima-se que passam aproximadamente micróbios/grama, que corresponde a um número maior que a quantidade total de células de um organismo vivo. É importante considerar que além de estar exposto a um grande número de microrganismos, também sofre estímulos de substâncias químicas, tóxicas, corrosivas e laxativas, presentes na ração e/ou na água de bebida. Neste contexto, destaca-se a coccidiose, que por muito tempo causa prejuízos na produção animal em geral, especialmente na produção avícola industrial. Estudos realizados por REVOLLEDO e FERREIRA (2005) demonstram dados alarmantes, como prejuízos de U$ 1,5 bilhão provocado pela coccidiose na avicultura mundial. Gastos com prevenção e tratamento chegam a US$ 800 milhões a nível global anualmente (ALLEN & FETTERER, 2002). No Brasil, as perdas pela coccidiose subclínica chegam a US$ 19,1 milhões anuais, sendo 11,85 milhões com perdas na produção de carne e 7,25 milhões em consumo de ração (CASTRO, 1994). Em um levantamento feito pelo mesmo pesquisador, em várias empresas avícolas, aproximadamente 65% das empresas no Brasil tiveram problemas com coccidiose clínica e subclínica em Na região sul, uma das principais produtoras de frangos de corte do país, a Eimeria acervulina foi encontrada em 90% das granjas comerciais e Eimeria maxima e Eimeria tenella em 60% destas (PRADO, 2005). A coccidiose é uma doença parasitária causada por protozoários intracelulares, que acometem o trato gastrointestinal dos animais. Normalmente se manifesta sob a forma subclínica, e resulta geralmente no retardo do crescimento, redução do ganho de peso e aumento da conversão alimentar sem causar mortalidade (PIRÁGINE, 2010), em casos específicos, se manifesta na forma clínica causando diarreia e morte (HOSTE, 2001). Esta parasitose é uma infecção do epitélio intestinal, que caracteriza-se através da invasão da parede intestinal pelo parasita, que a partir de então, inicia seu ciclo de vida. Segundo GONZALES (2001), essa invasão causa lesões como: destruição das células e tecidos do intestino, que podem levar o animal a apresentar depressão (inatividade), anorexia, diarreia (podendo ser aquosa, escura ou sanguinolenta), pode ocorrer mortalidade, aumento
2 da conversão alimentar, má absorção de água, má reabsorção e digestão dos alimentos (principalmente das proteínas e carotenoides), além de efeitos negativos em outros sistemas corporais. Até alguns anos, era aceito que baixos níveis de infecção por Eimerianão tinham importância econômica. Nos dias de hoje, as evidências deinterações da coccidiose com outras enfermidades levaram váriospesquisadores a reverem este conceito. Como é o caso da relação entre a coccidiose e a clostridiose, na qual um agente pode causar o incremento da população do outro, citado por WILLIAMS (2005). A Eimeria acervulina é uma das espécies mais encontradas na América do Norte e do Sul (MCDOUGALD et al., 1986; MCDOUGALD et al., 1987; MCDOUGALD et al., 1997). A severidade das lesões varia com a cepa isolada, número de oocistos ingeridos e o estado imunológico das aves. As lesões de Eimeria acervulina podem ser vistas através da superfície serosa no duodeno. A mucosa pode estar fina e coberta por alongadas placas brancas, arranjadas transversalmente. O intestino pode apresentar-se pálido e com conteúdo aquoso (MCDOUGALD, 2003). A área de parasitismo da Eimeria maximaestá entre o duodeno e o divertículo de Meckel, porém em infecções severas pode se estender desde o inicio do duodeno até o intestino posterior. Existe grande presença de muco amarelo-alaranjado nas lesões menos graves e lesões sanguinolentas nos escores mais elevados, afetando diretamente a absorção de xantofila, pigmentos carotenoides e pigmentação das aves. A ingestão dos oocistos resultam em baixo ganho de peso, morbidade, diarreia e algumas vezes mortalidade (MCDOUGALD, 2003). Segundo MCDOUGALD (2003), a Eimeria tenella é a mais conhecida espécie de Eimeria por ser facilmente reconhecida por suas lesões e mortalidade que causa em frango de corte. Esta espéciehabita o ceco das aves causando uma severa doença caracterizada por fezes sanguinolentas,alta morbidade e mortalidade, perda de peso e perda de pigmentação da pele. Devido à grande presença de oocistos no meio ambiente, grande potencial de reprodução das Eimerias e a fácil disseminação da coccidiose nos aviários de criação comercial de frangos de corte, tornou-se muito difícil manter as aves livres desse protozoário (ENGBERG et al., 2000; ALLEN; FETTERER, 2002; CABADAJ et al., 2002; ISLAM et al., 2007; GUO et al., 2007). Segundo LONG e JEFFERS (1986) citado por GONZALES (2001), há três maneiras de se controlar a doença causada por este parasita, sendo: métodos sanitários (desinfecção), medicamentosos (preventiva) e imunológicos (vacinas). O termo coccidíase é empregado para denominar as infecções subclínicas,que são resultantes da ingestão de poucos oocistos infectantes (SESTI,2004), uma infecção sem manifestações clínicas da doença (BACK, 2002). Espécie Coccidíase Coccidiose: Ingestão de oocistos para obtenção de escore de lesão
3 E. acervulina < E. maxima < E. tenella < a a Tabela 1: Número de oocistos necessários para ocorrer perdas subclínicas e/ou lesões macroscópicas. Pensando na coccidiose subclinica e na extrema importância no controle desse protozoário, vê se a necessidade de umprograma de Monitoria da Qualidade Intestinal, que através de necropsias a campo e com auxílio da técnica de COM (Contagem de Oocisto na Mucosa) com suporte de um microscópio, monitora-se a integridade intestinal dos lotes como um todo e relatórios referente ao status sanitário de cada agroindústria é produzido, ao final de cada monitoria realizada. Gerando também um banco de dados de cada empresa, que o auxilia na tomada de decisões. As monitorias são realizadas através da avaliação de 21 itens referentes à qualidade/integridade intestinal, sendo que uma leitura dos raspados da mucosa intestinal é feito através da microscopia, e determinados os escores de cada ave necropsiada, classificados de 0 (zero) a 4 (quatro), de acordo com a figura 1. Para esta leitura, utiliza-se 2 tipos de lentes, possibilitando aumento de 100 cem vezes (figura 2) e 400 quatrocentas vezes (figura 3), sendo a primeira usada para fazer a contagem de oocistos presentes por campo para que o escore seja classificado, e a segunda, utilizada para confirmar a presença do oocisto. Figura 1: Classificação dos escores quanto ao raspado intestinal Para a realização da técnica, são escolhidos campos aleatórios de cada lâmina e feito a contagem de cada uma, conforme mostra a figura 2. O escore se dá pela média de oocistos encontrados em todos os campos que foram lidos.
4 Figura 2: Oocistos de Eimeria maxima, aumento de 100 vezes. Flechas em vermelho indicando os oocistos. Figura 3: Oocistos de Eimeria maxima, aumento de 400 vezes. Flechas em vermelho indicando os oocistos. As espécies de Eimeria são identificadas pela morfologia dos oocistos através do seu tamanho, forma e cor e localização das lesões macroscópicas na ave afetada (MCDOUGALD, 2003). Nas fichas de necropsias, são avaliadas também lesões causadas pelo protozoário da coccidiose, onde as lesões por Eimeria em frangos são graduadas em escala de 0 (zero) a 4 (quatro) conforme descrita por JOHNSON E REID (1970), e demonstram a severidade da patologia, sendo zero a ausência de lesões e quatro a lesão máxima produzida pela espécie em questão. Normalmente é descrita em um sinal de adição (+) seguido do número correspondente ao escore (exemplo: 2+). Esta classificação é reconhecida internacionalmente como parâmetro de avaliação.
5 O tipo de lesão produzida é diferente em cada espécie de Eimeria, de acordo com sua localização no trato gastrointestinal, patogenicidade da cepa e fatores concomitante da doença. De acordo com os procedimentos anteriormente descritos realizados na Monitoria da Qualidade Intestinal, os gráficos abaixo demonstram a importância de realizar ações preventivas e acompanhamento dos lotes avícolas, quanto ao protozoário da Eimeria. Gráfico 1: Comparativo entre a porcentagem de aves com lesões macroscópicas observado durante necropsia e raspados de mucosa intestinal para observação de coccidiose subclínica. *: Não foi realizado raspados de mucosa intestinal para pesquisa ao microscópio de E. acervulina. Fonte: Vetanco do Brasil, Monitoria da Qualidade Intestinal do estado de SP e MG. Gráfico 2: Comparativo entre a porcentagem de aves com lesões macroscópicas observado durante necropsia e raspados de mucosa intestinal para observação de coccidiose subclínica.
6 Fonte: Vetanco do Brasil, Monitoria da Qualidade Intestinal do estado de SP e MG. Gráfico 3: Incidência da Eimeria tenella nos dois estados avaliados. Fonte: Vetanco do Brasil, Monitoria da Qualidade Intestinal do estado de SP e MG. Fazendo uma análise no gráfico 1, observamos que de todas as aves necropsiadas no mês de janeiro/2013, 21% das aves necropsiadas foram classificadas com escore de lesão para pesquisa de E. acervulina ao microscópio. Porém o dado mais significativo, é que desse total, apenas 57% das aves apresentaram sintomas clínicos da doença, ou seja, 43% das aves permaneceram com a doença na forma subclínica, gerando perdas no desempenho zootécnico do lote silenciosamente, sem que nenhuma precaução pudesse ser tomada preventivamente. No mês de fevereiro/2013 os dados aumentaram significativamente quando comparado com o mês anterior. Houve aumento de 138% das aves classificadas com escore de lesão para pesquisa de E. acervulina ao microscópio, porém desse total, 50% não apresentavam sintomas clínicos da doença (coccidiose subclínica). Quanto ao gráfico 2, observamos que nos meses de outubro/2012 e janeiro e fevereiro de 2013, a incidência de coccidiose subclínica não deixou de seguir os traços encontrados para a E. acervulina, porém dados alarmantes como 58%, 42% e 62,5% respectivamente das aves necropsiadas, não houve manifestação clínica da doença, acarretando novamente, em perdas subclínicas com redução do desempenho zootécnico das aves.
7 Gráfico 4: Porcentagem de aves com coccidiose subclinica, através da avaliação microscópica da técnica de C.O.M. Fonte: Vetanco do Brasil, Monitoria da Qualidade Intestinal do estado de SP e MG. Como observado nos gráficos acima, confirmamos a real necessidade de avaliações cada vez mais detalhadas e com o uso de equipamentos laboratoriais para a pesquisa de coccidiose e/ou coccidíase nos lotes, pois segundo LILLEHOJ H & LILLEHOJ E (2000), sabe-se que em criações de frango de corte, baixos níveis de infecção podem exercer impacto econômico significativo, através de uma série de mecanismos, reduzindo a eficiência metabólica e imunológica das aves. Os prejuízos que a coccidíase e/ou coccidiose causam, oneram drasticamente os custos da produção avícola.
8 Referencias Bibliográficas TOMASI, P.H.D. Avaliação de vacinas contra coccidiose e a utilização de peptídeos em frangos de corte f. Dissertação de mestrado em Medicina Veterinária, Universidade Federal do Paraná Curitiba, Disponível em: DINIZ, G.S. Controle da coccidiose: atualização técnica. Artigos Zoonews. Jun Disponível em: CASTRO, A. G. M. de. Situação atual da coccidiose no Brasil: importância econômica. In: Simpósio Internacional de Coccidiose. Santos. Anais... Santos: FACTA, p HOSTE, H. Adaptive physiological processes in the host during gastrointestinalparasitism.internationaljournal for Parasitology, v. 31, n. 3, p , Boleli IC, Maiorka A, Macari M. Estrutura funcional do trato digestório. In: Macari M, Furlan RL, Gonzales E, editores. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal: Funep; P WILLIAMS R.B. Intercurrentcoccidiosis and necrotic enteritis of chickens: rational,integrated disease management by maintenance of gut integrity. Avian Pathology, v. 34, p KAWAZOE, U. Coccidiose. In: BERCHIERI JUNIOR, A., SILVA, E.N; FÁBIO, E.DI.; SESTI,L.; ZUANAZE, M.A.F. Doenças das aves. 2ª ed. Campinas-SP: FACTA, 2009, p McDOUGALD, L.R. Protozoal infection. In: SAIF, Y.M. Disease of Poultry. 11. ed. Ames: Iowa States Press, p McDOUGALD, L. R.; DA SILVA, J. M. L.; SOLIS, J.; et al. A survey of sensitivity to anticoccidial drugs in 60 isolates of coccidia from broiler chickens in Brazil and Argentina.Avian Disease, v. 31, p McDOUGALD, L. R.; FULLER, A. L.; MATTIELLO, R.A survey of coccidia on 43 poultry farms in Argentina. Avian Disease, v. 41, p McDOUGALD, L. R.; FULLER, A. L.; SOLIS, J. Drug sensitivity of 99 isolates of coccidia from broiler farms. Avian Disease, v. 30, p ENGBERG, R. M.; HEDEMANN, M. S.; LESER, T. D.; et al. Effect of zinc bacitracin and salinomycin on intestinal microflora and performance of broilers.poultry Science,v. 79, p
9 ALLEN, P. C.; FETTERER, R. H.Recent advances in biology and immunology of Eimeria species and in diagnosis and control of infection with these coccidian parasites of poultry.clinical Microbiology Reviews, v. 15, n.1, p CABADAJ, R.; NAGY, J.; POPELKA, D.; et al.the determination of salinomycin residues in the tissues of broiler chickens by using microbiological diffusion methods.slovacveterinary Research, v. 39, n. 2, p ISLAM, K. M. S.; SCHUMACHER, A.; GROPP, J. M.; et al. Yield carcass and sensory characteristics of broiler meat after withdrawal of anticoccidialsemduramicin from feed.pakistan Journal of Nutrition, v. 6, n. 3, p GUO, F. C.; SUO, X.; ZHANG, G. Z.; et al. Efficacy of decoquinate against drug sensitive laboratory strains of Eimeria tenella and field isolates of Eimeria spp. in broiler chickens in China.Veterinary Parasitology.Aceitoem 3 Abr GONZALES, E; Apostila Aditivos para Rações de Aves e Suínos. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ-UNESP Campus Botucatu. Botucatu SP, 2001.
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