Espécie Coccidíase Coccidiose: Ingestão de oocistos para obtenção de escore de lesão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Espécie Coccidíase Coccidiose: Ingestão de oocistos para obtenção de escore de lesão 1 2 3 4"

Transcrição

1 Situação da Coccidiose Aviária dos últimos 5 meses, nos estados de SP e MG. Por Felipe Chiarelli Adorno, assistente técnico/comercial responsável pelo Programa de Monitoria da Qualidade Intestinal SP e MG Vetanco do Brasil. A constante necessidade do aumento da produtividade avícola e o desenvolvimento incessante dos sistemas intensivos de criação levaram a um aumento na pressão de infecção por parte de microrganismos patogênicos. Sendo assim, bactérias, vírus, fungos, protozoários, endo e ectoparasitas, entre outros agentes patogênicos, passaram a ter suma importância neste modo de criação (TOMASI, 2006). O trato gastrointestinal das aves é o sistema que mais sofre agressão e também um dos sistemas mais exigidos, devido a grande busca pela excelência em desempenho zootécnico (DINIZ, 2007). Segundo KAWAZOE (2009), este sistema equivale a um tubo por onde adentram água, alimento e uma quantidade elevada de microrganismos e substâncias ou elementos particulados presentes no ambiente. Estima-se que passam aproximadamente micróbios/grama, que corresponde a um número maior que a quantidade total de células de um organismo vivo. É importante considerar que além de estar exposto a um grande número de microrganismos, também sofre estímulos de substâncias químicas, tóxicas, corrosivas e laxativas, presentes na ração e/ou na água de bebida. Neste contexto, destaca-se a coccidiose, que por muito tempo causa prejuízos na produção animal em geral, especialmente na produção avícola industrial. Estudos realizados por REVOLLEDO e FERREIRA (2005) demonstram dados alarmantes, como prejuízos de U$ 1,5 bilhão provocado pela coccidiose na avicultura mundial. Gastos com prevenção e tratamento chegam a US$ 800 milhões a nível global anualmente (ALLEN & FETTERER, 2002). No Brasil, as perdas pela coccidiose subclínica chegam a US$ 19,1 milhões anuais, sendo 11,85 milhões com perdas na produção de carne e 7,25 milhões em consumo de ração (CASTRO, 1994). Em um levantamento feito pelo mesmo pesquisador, em várias empresas avícolas, aproximadamente 65% das empresas no Brasil tiveram problemas com coccidiose clínica e subclínica em Na região sul, uma das principais produtoras de frangos de corte do país, a Eimeria acervulina foi encontrada em 90% das granjas comerciais e Eimeria maxima e Eimeria tenella em 60% destas (PRADO, 2005). A coccidiose é uma doença parasitária causada por protozoários intracelulares, que acometem o trato gastrointestinal dos animais. Normalmente se manifesta sob a forma subclínica, e resulta geralmente no retardo do crescimento, redução do ganho de peso e aumento da conversão alimentar sem causar mortalidade (PIRÁGINE, 2010), em casos específicos, se manifesta na forma clínica causando diarreia e morte (HOSTE, 2001). Esta parasitose é uma infecção do epitélio intestinal, que caracteriza-se através da invasão da parede intestinal pelo parasita, que a partir de então, inicia seu ciclo de vida. Segundo GONZALES (2001), essa invasão causa lesões como: destruição das células e tecidos do intestino, que podem levar o animal a apresentar depressão (inatividade), anorexia, diarreia (podendo ser aquosa, escura ou sanguinolenta), pode ocorrer mortalidade, aumento

2 da conversão alimentar, má absorção de água, má reabsorção e digestão dos alimentos (principalmente das proteínas e carotenoides), além de efeitos negativos em outros sistemas corporais. Até alguns anos, era aceito que baixos níveis de infecção por Eimerianão tinham importância econômica. Nos dias de hoje, as evidências deinterações da coccidiose com outras enfermidades levaram váriospesquisadores a reverem este conceito. Como é o caso da relação entre a coccidiose e a clostridiose, na qual um agente pode causar o incremento da população do outro, citado por WILLIAMS (2005). A Eimeria acervulina é uma das espécies mais encontradas na América do Norte e do Sul (MCDOUGALD et al., 1986; MCDOUGALD et al., 1987; MCDOUGALD et al., 1997). A severidade das lesões varia com a cepa isolada, número de oocistos ingeridos e o estado imunológico das aves. As lesões de Eimeria acervulina podem ser vistas através da superfície serosa no duodeno. A mucosa pode estar fina e coberta por alongadas placas brancas, arranjadas transversalmente. O intestino pode apresentar-se pálido e com conteúdo aquoso (MCDOUGALD, 2003). A área de parasitismo da Eimeria maximaestá entre o duodeno e o divertículo de Meckel, porém em infecções severas pode se estender desde o inicio do duodeno até o intestino posterior. Existe grande presença de muco amarelo-alaranjado nas lesões menos graves e lesões sanguinolentas nos escores mais elevados, afetando diretamente a absorção de xantofila, pigmentos carotenoides e pigmentação das aves. A ingestão dos oocistos resultam em baixo ganho de peso, morbidade, diarreia e algumas vezes mortalidade (MCDOUGALD, 2003). Segundo MCDOUGALD (2003), a Eimeria tenella é a mais conhecida espécie de Eimeria por ser facilmente reconhecida por suas lesões e mortalidade que causa em frango de corte. Esta espéciehabita o ceco das aves causando uma severa doença caracterizada por fezes sanguinolentas,alta morbidade e mortalidade, perda de peso e perda de pigmentação da pele. Devido à grande presença de oocistos no meio ambiente, grande potencial de reprodução das Eimerias e a fácil disseminação da coccidiose nos aviários de criação comercial de frangos de corte, tornou-se muito difícil manter as aves livres desse protozoário (ENGBERG et al., 2000; ALLEN; FETTERER, 2002; CABADAJ et al., 2002; ISLAM et al., 2007; GUO et al., 2007). Segundo LONG e JEFFERS (1986) citado por GONZALES (2001), há três maneiras de se controlar a doença causada por este parasita, sendo: métodos sanitários (desinfecção), medicamentosos (preventiva) e imunológicos (vacinas). O termo coccidíase é empregado para denominar as infecções subclínicas,que são resultantes da ingestão de poucos oocistos infectantes (SESTI,2004), uma infecção sem manifestações clínicas da doença (BACK, 2002). Espécie Coccidíase Coccidiose: Ingestão de oocistos para obtenção de escore de lesão

3 E. acervulina < E. maxima < E. tenella < a a Tabela 1: Número de oocistos necessários para ocorrer perdas subclínicas e/ou lesões macroscópicas. Pensando na coccidiose subclinica e na extrema importância no controle desse protozoário, vê se a necessidade de umprograma de Monitoria da Qualidade Intestinal, que através de necropsias a campo e com auxílio da técnica de COM (Contagem de Oocisto na Mucosa) com suporte de um microscópio, monitora-se a integridade intestinal dos lotes como um todo e relatórios referente ao status sanitário de cada agroindústria é produzido, ao final de cada monitoria realizada. Gerando também um banco de dados de cada empresa, que o auxilia na tomada de decisões. As monitorias são realizadas através da avaliação de 21 itens referentes à qualidade/integridade intestinal, sendo que uma leitura dos raspados da mucosa intestinal é feito através da microscopia, e determinados os escores de cada ave necropsiada, classificados de 0 (zero) a 4 (quatro), de acordo com a figura 1. Para esta leitura, utiliza-se 2 tipos de lentes, possibilitando aumento de 100 cem vezes (figura 2) e 400 quatrocentas vezes (figura 3), sendo a primeira usada para fazer a contagem de oocistos presentes por campo para que o escore seja classificado, e a segunda, utilizada para confirmar a presença do oocisto. Figura 1: Classificação dos escores quanto ao raspado intestinal Para a realização da técnica, são escolhidos campos aleatórios de cada lâmina e feito a contagem de cada uma, conforme mostra a figura 2. O escore se dá pela média de oocistos encontrados em todos os campos que foram lidos.

4 Figura 2: Oocistos de Eimeria maxima, aumento de 100 vezes. Flechas em vermelho indicando os oocistos. Figura 3: Oocistos de Eimeria maxima, aumento de 400 vezes. Flechas em vermelho indicando os oocistos. As espécies de Eimeria são identificadas pela morfologia dos oocistos através do seu tamanho, forma e cor e localização das lesões macroscópicas na ave afetada (MCDOUGALD, 2003). Nas fichas de necropsias, são avaliadas também lesões causadas pelo protozoário da coccidiose, onde as lesões por Eimeria em frangos são graduadas em escala de 0 (zero) a 4 (quatro) conforme descrita por JOHNSON E REID (1970), e demonstram a severidade da patologia, sendo zero a ausência de lesões e quatro a lesão máxima produzida pela espécie em questão. Normalmente é descrita em um sinal de adição (+) seguido do número correspondente ao escore (exemplo: 2+). Esta classificação é reconhecida internacionalmente como parâmetro de avaliação.

5 O tipo de lesão produzida é diferente em cada espécie de Eimeria, de acordo com sua localização no trato gastrointestinal, patogenicidade da cepa e fatores concomitante da doença. De acordo com os procedimentos anteriormente descritos realizados na Monitoria da Qualidade Intestinal, os gráficos abaixo demonstram a importância de realizar ações preventivas e acompanhamento dos lotes avícolas, quanto ao protozoário da Eimeria. Gráfico 1: Comparativo entre a porcentagem de aves com lesões macroscópicas observado durante necropsia e raspados de mucosa intestinal para observação de coccidiose subclínica. *: Não foi realizado raspados de mucosa intestinal para pesquisa ao microscópio de E. acervulina. Fonte: Vetanco do Brasil, Monitoria da Qualidade Intestinal do estado de SP e MG. Gráfico 2: Comparativo entre a porcentagem de aves com lesões macroscópicas observado durante necropsia e raspados de mucosa intestinal para observação de coccidiose subclínica.

6 Fonte: Vetanco do Brasil, Monitoria da Qualidade Intestinal do estado de SP e MG. Gráfico 3: Incidência da Eimeria tenella nos dois estados avaliados. Fonte: Vetanco do Brasil, Monitoria da Qualidade Intestinal do estado de SP e MG. Fazendo uma análise no gráfico 1, observamos que de todas as aves necropsiadas no mês de janeiro/2013, 21% das aves necropsiadas foram classificadas com escore de lesão para pesquisa de E. acervulina ao microscópio. Porém o dado mais significativo, é que desse total, apenas 57% das aves apresentaram sintomas clínicos da doença, ou seja, 43% das aves permaneceram com a doença na forma subclínica, gerando perdas no desempenho zootécnico do lote silenciosamente, sem que nenhuma precaução pudesse ser tomada preventivamente. No mês de fevereiro/2013 os dados aumentaram significativamente quando comparado com o mês anterior. Houve aumento de 138% das aves classificadas com escore de lesão para pesquisa de E. acervulina ao microscópio, porém desse total, 50% não apresentavam sintomas clínicos da doença (coccidiose subclínica). Quanto ao gráfico 2, observamos que nos meses de outubro/2012 e janeiro e fevereiro de 2013, a incidência de coccidiose subclínica não deixou de seguir os traços encontrados para a E. acervulina, porém dados alarmantes como 58%, 42% e 62,5% respectivamente das aves necropsiadas, não houve manifestação clínica da doença, acarretando novamente, em perdas subclínicas com redução do desempenho zootécnico das aves.

7 Gráfico 4: Porcentagem de aves com coccidiose subclinica, através da avaliação microscópica da técnica de C.O.M. Fonte: Vetanco do Brasil, Monitoria da Qualidade Intestinal do estado de SP e MG. Como observado nos gráficos acima, confirmamos a real necessidade de avaliações cada vez mais detalhadas e com o uso de equipamentos laboratoriais para a pesquisa de coccidiose e/ou coccidíase nos lotes, pois segundo LILLEHOJ H & LILLEHOJ E (2000), sabe-se que em criações de frango de corte, baixos níveis de infecção podem exercer impacto econômico significativo, através de uma série de mecanismos, reduzindo a eficiência metabólica e imunológica das aves. Os prejuízos que a coccidíase e/ou coccidiose causam, oneram drasticamente os custos da produção avícola.

8 Referencias Bibliográficas TOMASI, P.H.D. Avaliação de vacinas contra coccidiose e a utilização de peptídeos em frangos de corte f. Dissertação de mestrado em Medicina Veterinária, Universidade Federal do Paraná Curitiba, Disponível em: DINIZ, G.S. Controle da coccidiose: atualização técnica. Artigos Zoonews. Jun Disponível em: CASTRO, A. G. M. de. Situação atual da coccidiose no Brasil: importância econômica. In: Simpósio Internacional de Coccidiose. Santos. Anais... Santos: FACTA, p HOSTE, H. Adaptive physiological processes in the host during gastrointestinalparasitism.internationaljournal for Parasitology, v. 31, n. 3, p , Boleli IC, Maiorka A, Macari M. Estrutura funcional do trato digestório. In: Macari M, Furlan RL, Gonzales E, editores. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. Jaboticabal: Funep; P WILLIAMS R.B. Intercurrentcoccidiosis and necrotic enteritis of chickens: rational,integrated disease management by maintenance of gut integrity. Avian Pathology, v. 34, p KAWAZOE, U. Coccidiose. In: BERCHIERI JUNIOR, A., SILVA, E.N; FÁBIO, E.DI.; SESTI,L.; ZUANAZE, M.A.F. Doenças das aves. 2ª ed. Campinas-SP: FACTA, 2009, p McDOUGALD, L.R. Protozoal infection. In: SAIF, Y.M. Disease of Poultry. 11. ed. Ames: Iowa States Press, p McDOUGALD, L. R.; DA SILVA, J. M. L.; SOLIS, J.; et al. A survey of sensitivity to anticoccidial drugs in 60 isolates of coccidia from broiler chickens in Brazil and Argentina.Avian Disease, v. 31, p McDOUGALD, L. R.; FULLER, A. L.; MATTIELLO, R.A survey of coccidia on 43 poultry farms in Argentina. Avian Disease, v. 41, p McDOUGALD, L. R.; FULLER, A. L.; SOLIS, J. Drug sensitivity of 99 isolates of coccidia from broiler farms. Avian Disease, v. 30, p ENGBERG, R. M.; HEDEMANN, M. S.; LESER, T. D.; et al. Effect of zinc bacitracin and salinomycin on intestinal microflora and performance of broilers.poultry Science,v. 79, p

9 ALLEN, P. C.; FETTERER, R. H.Recent advances in biology and immunology of Eimeria species and in diagnosis and control of infection with these coccidian parasites of poultry.clinical Microbiology Reviews, v. 15, n.1, p CABADAJ, R.; NAGY, J.; POPELKA, D.; et al.the determination of salinomycin residues in the tissues of broiler chickens by using microbiological diffusion methods.slovacveterinary Research, v. 39, n. 2, p ISLAM, K. M. S.; SCHUMACHER, A.; GROPP, J. M.; et al. Yield carcass and sensory characteristics of broiler meat after withdrawal of anticoccidialsemduramicin from feed.pakistan Journal of Nutrition, v. 6, n. 3, p GUO, F. C.; SUO, X.; ZHANG, G. Z.; et al. Efficacy of decoquinate against drug sensitive laboratory strains of Eimeria tenella and field isolates of Eimeria spp. in broiler chickens in China.Veterinary Parasitology.Aceitoem 3 Abr GONZALES, E; Apostila Aditivos para Rações de Aves e Suínos. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ-UNESP Campus Botucatu. Botucatu SP, 2001.

19/10/2011. Ricardo M. Hayashi. - Adaptação do agente ao hospedeiro. - Seleção genética para alta produtividade. - Densidade do galpão (aves/m2)

19/10/2011. Ricardo M. Hayashi. - Adaptação do agente ao hospedeiro. - Seleção genética para alta produtividade. - Densidade do galpão (aves/m2) Ricardo M. Hayashi Médico Veterinário Mestrando em Ciências Veterinárias UFPR - Adaptação do agente ao hospedeiro - Seleção genética para alta produtividade - Densidade do galpão (aves/m2) - Otimização

Leia mais

1. Programa Sanitário

1. Programa Sanitário Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário

Leia mais

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal

O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você

Leia mais

Como controlar a mastite por Prototheca spp.?

Como controlar a mastite por Prototheca spp.? novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.

Leia mais

COCCIDIOSES EM ANIMAIS DOMÉSTICOS

COCCIDIOSES EM ANIMAIS DOMÉSTICOS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública COCCIDIOSES EM ANIMAIS DOMÉSTICOS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças

Leia mais

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014

DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) CIEVS/COVISA Novembro/2014 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORMAÇÃO MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA Doença pelo Vírus Ebola (DVE) Descoberta: 1976 Dois focos simultâneos, emnzara, Sudão

Leia mais

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente

1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente 1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

COCCIDIOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICO

COCCIDIOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICO Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública COCCIDIOSE EM ANIMAIS DOMÉSTICO Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças

Leia mais

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia

TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia TABELA DE EQUIVALÊNCIA Curso de Odontologia Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 64823 MICROBIOLOGIA GERAL 17/34 ODONTOLOGIA MICROBIOLOGIA

Leia mais

Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral COCCIDIOSE AVIÁRIA

Ano VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral COCCIDIOSE AVIÁRIA COCCIDIOSE AVIÁRIA PENHA, Guilherme de Almeida, SUZUKI, Erika Yuri, UEDA, Fabiola dos Santos, BOCARDO, Marcelo, Discentes do Curso de Medicina Veterinária da FAMED, Uniterra, - Garça. PERES PEREIRA, Rose

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

Você tem ninho de ovos de ouro?

Você tem ninho de ovos de ouro? Você tem ninho de ovos de ouro? Promotor L, o reforço que suas aves precisam... E seu bolso também! Benefícios com o uso do Promotor L : Diminui efeitos do estresse (calor, debicagem, etc.); Aumenta a

Leia mais

Infermun em parvovirose canina

Infermun em parvovirose canina em parvovirose canina Redução do tempo de recuperação em cães infectados por Parvovirus e tratados com Departamento I+D. Laboratórios Calier, S.A. INTRODUÇÃO: A Parvovirose é uma das enfermidades entéricas

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella

EPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer

Leia mais

Parede celular. Membrana celular

Parede celular. Membrana celular 1. A célula como Unidade Básica de Vida A célula é a unidade básica da vida, uma vez que todos os seres vivos são formados por células. De acordo com o número de células, os seres vivos podem classificar-se

Leia mais

Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana

Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana IV CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Análise de risco em alimentos, com foco na área de resistência microbiana Perigo (hazard): agente biológico, químico ou físico, ou propriedade do alimento

Leia mais

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS

ECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES

PERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES PERFIL NUTRICIONAL DA CARNE DE BOVINOS, SUÍNOS E DE AVES Shamara Maldaner 1, Andréia Thainara Thalheimer 1 e Patrícia Diniz Ebling 2 Palavras chaves: consumidor, gordura, paradigma, saúde. INTRODUÇÃO A

Leia mais

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO)

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) 1- Uma das etapas do ciclo de vida é o processo da reprodução. O comportamento reprodutivo varia muito entre os seres vivos e é por meio dele que uma espécie de ser vivo

Leia mais

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão

Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"

Leia mais

OCORRÊNCIA DE Eimeria sp. EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO

OCORRÊNCIA DE Eimeria sp. EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 19, nº 3, 230-234, ISSN 0102-6380 OCORRÊNCIA DE Eimeria sp. EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO (THE OCCURRENCE OF Eimeria sp. IN BROILER CHICKENS IN THE STATE

Leia mais

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS

PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS COLÉGIO JOÃO PAULO I LABORATÓRIO DE BIOLOGIA - 2º ANO PROF. ANDRÉ FRANCO FRANCESCHINI PROTOZOÁRIOS PARASITAS INTESTINAIS AMEBÍASE Agente causador: Entamoeba histolytica. Diagnóstico: E. P. F. exame parasitológico

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas

Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas Aumentar o Consumo dos Hortofrutícolas As doenças crónicas não transmissíveis são responsáveis por 63% das causas de morte no mundo Fonte: WHO; Global status report on noncommunicable diseases, 2010 O

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP

UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP Laerte Dagher Cassoli 1, Paulo F. Machado 2 Clínica do Leite ESALQ /USP Piracicaba, SP 1 Eng. Agrônomo,

Leia mais

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária

INDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:

Leia mais

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores

Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores Gestão em Saúde e Segurança a no Trabalho em Serviços de Saúde Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores 2007 As invenções do homem, em busca do bem estar e de melhores

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE M. K. Eckman Departamento de Ciência Avícola Universidade de Auburn Auburn, AL 36849 5416 Prioridades Influência da Temperatura na Produção de

Leia mais

Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí

Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Conscientização da qualidade do leite e prevenção da mastite nas comunidades rurais de Bambuí Clara Costa Zica Gontijo¹; Brenda Veridiane Dias¹; Silvana Lúcia dos Santos Medeiros² ¹Estudante de Zootecnia.

Leia mais

2º ANO PLANO DE DISCIPLINA (PLADIS) PELO ADT BOL INTR / DEP, DE

2º ANO PLANO DE DISCIPLINA (PLADIS) PELO ADT BOL INTR / DEP, DE Fl-1 SISTEMA COLÉGIO MILITAR DO BRASIL COLÉGIO MILITAR DE CURITIBA ENSINO MÉDIO ELABORADO EM 2007 BIOLOGIA 2º ANO CARGA HORÁRIA: 90 HORAS Nr SESSÕES: 120 HORAS-AULA PLANO DE DISCIPLINA (PLADIS) PELO ADT

Leia mais

AVICULTURA ALTERNATIVA

AVICULTURA ALTERNATIVA AVICULTURA ALTERNATIVA Principais doenças e métodos de prevenção São várias as doenças que atacam as aves, a maioria são doenças respiratórias. Aspergilose é uma infecção que ataca as aves, sendo provocada

Leia mais

O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.

O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. 1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Acadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS

Acadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS EOSINOFILIA RELACIONADA COM A ENTAMOEBA COLI Dayane Santos de Oliveira. 1 ; Flavia Alves da Conceição¹ Henrique de Oliveira Medeiros¹ Eliana Alvarenga de Brito 2 1; Acadêmicos AEMS/ Biomedicina; 2 Docente

Leia mais

b) Explique por que eles são considerados parasitas intracelulares obrigatórios.

b) Explique por que eles são considerados parasitas intracelulares obrigatórios. 1º BIM P2 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 7º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno:... Data: / /2014 Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das

Leia mais

CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito

CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de MEDICINA VETERINÁRIA - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES AO CANDIDATO

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal

fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal fmvz-unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - BOTUCATU Curso de Pós-Graduação em Zootecnia Nutrição e Produção Animal SISTEMA DE PRODUÇÃO X QUALIDADE DA CARNE OVINA Raquel Abdallah da Rocha

Leia mais

Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013

Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo

Leia mais

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada.

Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão. Não, porque contêm químicos e está clorada. Influenza A H1N1 /GRIPE SUÍNA PERGUNTAS E RESPOSTAS: PERGUNTA 1. Quanto tempo o vírus da gripe suína permanece vivo numa maçaneta ou superfície lisa? 2. O álcool em gel é útil para limpar as mãos? 3. Qual

Leia mais

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças

Leia mais

DRAFT. Intervenção para Salmonella: uma abordagem de várias etapas. Technical Feature. Stephanie Frankenbach, Ph.D. Especialista em Aves Diamond V

DRAFT. Intervenção para Salmonella: uma abordagem de várias etapas. Technical Feature. Stephanie Frankenbach, Ph.D. Especialista em Aves Diamond V Stephanie Frankenbach, Ph.D. Especialista em Aves Diamond V Intervenção para Salmonella: uma abordagem de várias etapas Em 2011, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças estimou que 1 milhão de pessoas

Leia mais

4. Câncer no Estado do Paraná

4. Câncer no Estado do Paraná 4. Câncer no Estado do Paraná Situação Epidemiológica do Câncer Doenças e Agravos Não Transmissíveis no Estado do Paraná Uma das principais causas de morte nos dias atuais, o câncer é um nome genérico

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]

www.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES] [VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão

Leia mais

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico

Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Ficha de Trabalho Experimental - (versão professor) Ano lectivo: 10ºano Turma: Data: Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Pré-requisitos Operacionais: ter noções básicas de manuseamento

Leia mais

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto

Leia mais

MEC UFRRJ IV DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS MATERIAL DIDÁTICO adivaldo@ufrrj.br PRINCIPAIS COCCIDEOS DOS ANIMAIS DOMESTICOS

MEC UFRRJ IV DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS MATERIAL DIDÁTICO adivaldo@ufrrj.br PRINCIPAIS COCCIDEOS DOS ANIMAIS DOMESTICOS MEC UFRRJ IV DISCIPLINA DE DOENÇAS PARASITÁRIAS MATERIAL DIDÁTICO adivaldo@ufrrj.br PRINCIPAIS COCCIDEOS DOS ANIMAIS DOMESTICOS PARASITOS DE CÃES HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS Cystoisospora canis rato (facultativo)

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

Com auxílio da bioinformática, grupo da USP gera catálogo de genes de espécies de Eimeria

Com auxílio da bioinformática, grupo da USP gera catálogo de genes de espécies de Eimeria Com auxílio da bioinformática, grupo da USP gera catálogo de genes de espécies de Eimeria Os pesquisadores Arthur Gruber e Alda Madeira, professores do Instituto de Ciências Biomédicas da USP e seu grupo

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

BIOQUÍMICA DA ÁGUA. Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com

BIOQUÍMICA DA ÁGUA. Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com BIOQUÍMICA DA ÁGUA Disciplina: Bioquímica, Prof. Dr. Vagne Oliveira E-mail: vagne_melo_oliveira@outlook.com ÁGUA Substância mais abundante nos seres vivos; É uma substância líquida, incolor, inodora e

Leia mais

CIÊNCIAS NATURAIS 6º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL. 1º Período. Domínio1- TROCAS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS

CIÊNCIAS NATURAIS 6º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL. 1º Período. Domínio1- TROCAS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS Ano letivo 01/016 CIÊNCIAS NATURAIS 6º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período : Domínio1- TROCAS VITAIS COMUNS AOS SERES VIVOS 1.1. Importância de uma alimentação equilibrada e segura Alimentos e nutrientes;

Leia mais

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO

UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO UM NOVO FOCO NA GESTÃO DAS CENTRAIS DE INSEMINAÇÃO No inicio da inseminação artificial (IA) no Brasil, em meados da década de 1970, os principais argumentos gerenciais dos técnicos e produtores para a

Leia mais

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910

Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais

Leia mais

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses

Exercícios de Monera e Principais Bacterioses Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana

Leia mais

Questões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia.

Questões. Biologia Professor: Rubens Oda 24/11/2014. #VaiTerEspecífica. 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. Questões 1 (UEMG 2014) Considere, a seguir, a recorrência de uma heredopatia. De acordo com o heredograma e outros conhecimentos sobre o assunto, é CORRETO afirmar que a) normalidade ocorre na ausência

Leia mais

Características da Carne de Frango

Características da Carne de Frango Características da Carne de Frango Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com)

Leia mais

PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL.

PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL. PANORAMA DE PARASITOSES EM OVINOS NO BRASIL. Sérgio Tosi Cardim Médico Veterinário Mestrando em Ciência Animal CCA DMVP UEL Victor Bittencourt Dutra Tabacow Médico Veterinário Residente em Parasitologia

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

IMPACTO DA VACINAÇÃO CONTRA ROTAVÍRUS NO ATENDIMENTO DE DIARRÉIAS NO MUNICÍPIO DE CURITIBA Autores: Cléa Elisa Lopes Ribeiro, Lílian Yuriko Uratani, Marion Burger, Angela Kikomoto Instituição: Secretaria

Leia mais

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P.

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P. ABUNDÂNCIA, TAMANHO E CONDIÇÃO CORPORAL EM CHELONIA MYDAS (LINNAEUS 1758) NA ÁREA DO EFLUENTE DA CST (COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO), ESPÍRITO SANTO BRASIL, 2000-2004. Torezani1, E.; Baptistotte1, C.;

Leia mais

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família

DICAS DE SAÚDE Proteja sua família DICAS DE SAÚDE Proteja sua família Elaborado: Apoio: Saúde e o Sistema Imunológico Saber como o organismo combate os agressores e se protege, assim como conhecer os fatores que o levam a um funcionamento

Leia mais

EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015)

EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) 1- A Fábrica Celular Células de bactérias (procarióticas) e células animais (eucarióticas), apresentam semelhanças e diferenças. a) Qual a estrutura presente em ambas que

Leia mais

[PARVOVIROSE CANINA]

[PARVOVIROSE CANINA] [PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano

Leia mais

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010)

Paraná. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Paraná (1991, 2000 e 2010) Paraná Em, no estado do Paraná (PR), moravam 1,4 milhões de pessoas, onde uma parcela considerável (7,5%, 786,6 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 399 municípios, dos quais 23

Leia mais

INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL

INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL Claudia Valéria Gonçalves Cordeiro de Sá Fiscal Federal Agropecuário, Médica Veterinária, D.Sc. Cuiabá, 22 de outubro de 2015 Sumário 1.Introdução

Leia mais

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.

PROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;

Leia mais

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse

SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO. Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SECRETARIA DE RESSOCIALIZAÇÃO Programa de Alívio e Relaxamento do Estresse SUMÁRIO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS EXECUÇÃO CONDIÇÕES GERAIS JUSTIFICATIVA As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram

Leia mais

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae.

-Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Os Papiloma Vírus Humanos (HPV) são vírus da família Papovaviridae. -Chamado de HPV, aparece na forma de doenças como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo. -Há mais de 200 subtipos do

Leia mais

1 DEFERIDO 1 INDEFERIDO São Luís, 29 de fevereiro de 2008

1 DEFERIDO 1 INDEFERIDO São Luís, 29 de fevereiro de 2008 Edital nº 001/2007, de 21/12/2007. CARGO: PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIES FINAIS CIÊNCIAS QUESTÃO: 31 O conteúdo referente a esta questão não consta no conteúdo programático do edital. Que seria referente

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM

Leia mais

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES. PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES. PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA BÁSICA 2, 3 LUÍS DE CAMÕES ANO LECTIVO 2014 / 2015 PROJECTO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS 6º Ano DOMÍNIO: PROCESSOS VITAIS COMUNS AOS SERES

Leia mais

Poluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar

Poluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar Poluição da Água Poluição da água é qualquer alteração de suas propriedades físicas, químicas e biológicas, que possa implicar em prejuízo à saúde, à segurança e ao bem estar das populações, causar danos

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

Levantamentos do custo de produção da avicultura e suas repercussões

Levantamentos do custo de produção da avicultura e suas repercussões Levantamentos do custo de produção da avicultura e suas repercussões Celso F. D. Doliveira Médico Veterinário DTE - FAEP Brasília - 2012 1 "QUEM NÃO SABE QUANTO GASTA, NÃO SABE QUANTO GANHA" 2 Parceria

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA A COTURNICULTURA NO BRASIL

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA A COTURNICULTURA NO BRASIL SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA A COTURNICULTURA NO BRASIL Antonio Gilberto Bertechini Professor Titular-UFLA Introdução O agronegócio tem tido papel fundamental para a economia brasileira e representa

Leia mais

Gripe A (H1N1) de origem suína

Gripe A (H1N1) de origem suína Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO

A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO A IMPORTÂNCIA DO MANEJO NO PERÍODO SECO Ricardo Dias Signoretti 1 Na prática, o período seco e transição (pré-parto) constituem-se num desafio aos técnicos e produtores de leite, que devem ficar atentos

Leia mais

Calf Notes.com. Calf Note #99 Mortalidade de Bezerros e Distocia. Introdução

Calf Notes.com. Calf Note #99 Mortalidade de Bezerros e Distocia. Introdução Calf Notes.com Calf Note #99 Mortalidade de Bezerros e Distocia Introdução Durante anos observamos que partos difíceis têm um efeito dramático na saúde e sobrevivência de bezerros. Quando as vacas precisam

Leia mais

CIÊNCIAS DESCRITORES

CIÊNCIAS DESCRITORES CIÊNCIAS DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO Identificar a permeabilidade nos diferentes tipos de solo. Identificar a presença de água no interior do corpo dos seres vivos. Identificar as condições

Leia mais

Agrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos Ciências Naturais Planificação anual 6ºAno Ano letivo: 2015-16

Agrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos Ciências Naturais Planificação anual 6ºAno Ano letivo: 2015-16 Agrupamento Escolas José Belchior Viegas - Escola E.B. 2,3 Poeta Bernardo de Passos Ciências Naturais Planificação anual 6ºAno Ano letivo: 2015-16 Período 1ºPeríodo Nº Aulas previstas 37 aulas Conteúdos

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS

PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS 7º ANO PROFESSORA: LUCIANA PERES

Leia mais

ÁGUA O ALIMENTO ESQUECIDO

ÁGUA O ALIMENTO ESQUECIDO Nº 183 ÁGUA O ALIMENTO ESQUECIDO Todos os autores reconhecidos que já escreveram sobre o tema de alimentação em suínos começam pelo alimento. ÁGUA! Todos sabemos da importância da água na nossa sobrevivência

Leia mais

Considerando as informações básicas sobre as células e os tecidos envolvidos no processo de formação dos dentes, responda:

Considerando as informações básicas sobre as células e os tecidos envolvidos no processo de formação dos dentes, responda: 2º Processo Seletivo/2004 3º DIA BIOLOGIA 5 05. Cientistas do King s College, de Londres, receberam recursos da ordem de R$ 2,6 milhões para ajudá-los a desenvolver dentes humanos a partir de células-tronco.

Leia mais

SEGUROS PATRIMONIAIS. www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013

SEGUROS PATRIMONIAIS. www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013 SEGUROS PATRIMONIAIS www.sindsegsc.org.br PDES Programa de Desenvolvimento dos Executivos do Seguro Agosto/2013 SUBSCRIÇÃO E ACEITAÇÃO DE RISCOS Jean Carlo de Borba Diretor SindsegSC PDES Subscrição e

Leia mais

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006

Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 Saúde da mulher em idade fértil e de crianças com até 5 anos de idade dados da PNDS 2006 José Cechin Superintendente Executivo Francine Leite Carina Burri Martins Esse texto compara as morbidades referidas

Leia mais

HPV = human papillomavirus ou papillomavirus humano; É um tipo de vírus que ataca o tecido epitelial humano (Cutts et Al, 2007; Soper, 2006);

HPV = human papillomavirus ou papillomavirus humano; É um tipo de vírus que ataca o tecido epitelial humano (Cutts et Al, 2007; Soper, 2006); HPV HPV HPV = human papillomavirus ou papillomavirus humano; É um tipo de vírus que ataca o tecido epitelial humano (Cutts et Al, 2007; Soper, 2006); São conhecidos mais de 100 tipos de HPV (Linhares e

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO DE CIÊNCIAS NATURAIS 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio da Água, o ar, as rochas e o solo - materiais terrestres, o aluno deve ser capaz de: Compreender a Terra como um planeta especial

Leia mais

Disciplina de Doença das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Ciências Veterinárias - UFPR

Disciplina de Doença das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Ciências Veterinárias - UFPR MICOPLASMOSE AVIÁRIA Disciplina de Doença das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária MV Leonardo Bozzi Miglino Mestrando em Ciências Veterinárias - UFPR Mycoplasma gallisepticum, M.synoviae, M.meleagridis

Leia mais

Exercícios de Ciências

Exercícios de Ciências nome: n o : 7 o urma Ivana Fundamental a no: t : e nsino: data: p rofessor(a): b imestre: nota: Exercícios de Ciências 1) (1,0) Começamos nosso estudo do reino animal pelo grupo dos Poríferos, os invertebrados

Leia mais