GRANDES CIDADES CONSTROEM-SE COM EDIFÍCIOS GRANDES?

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO GRANDES CIDADES CONSTROEM-SE COM EDIFÍCIOS GRANDES? REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO CONTEMPORÂNEO DE TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO URBANO COMO CONTRIBUIÇÃO À CONSERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL Tomás Lapa

2 OBJETIVO - contribuir com elementos conceituais para o reconhecimento e a preservação dos lugares da memória e da identidade coletiva. QUESTÃO CENTRAL- analisar a relação entre o processo de verticalização e os impactos causados nos espaços urbanos que apresentam carga afetiva e simbólica.

3 VIÉS DE > Revisar os conceitos de Ética ANÁLISE e Moral, visando a esclarecer a atitude dos principais atores sociais, com relação ao processo de transformação do espaço urbano e seus efeitos sobre a preservação e conservação do patrimônio cultural.

4 1 REVISANDO CONCEITOS Visão filosófica dos conceitos de Ética e Moral 1.2 Controle da Gestão da Conservação Limites ao processo de uso e ocupação do solo

5 Na Filosofia, a ética significa aquilo que é bom para o indivíduo e para a sociedade, e seu estudo contribui para estabelecer a natureza das obrigações, levando em conta a relação entre o indivíduo e a sociedade. A moral é normativa pois gera normas, princípios, preceitos, costumes e valores que determinam as diretrizes do comportamento humano.

6 De modo diverso, a ética é mais teórica e seu propósito é explicar e justificar os costumes de uma sociedade, assim como fornecer elementos para resolver problemas comuns. A Ética não deve ser confundida com a Lei. Mesmo assim, frequentemente as leis são fundamentadas em princípios éticos.

7 Diferentemente dos efeitos impostos pelas leis, nenhum indivíduo será obrigado, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer nenhum tipo de sanção por desobedecê-las. De acordo com a etimologia, ética e moral estão relacionadas com uma condição humana que é construída, histórica e socialmente, baseada na relação coletiva entre seres humanos nas sociedades onde nasceram e vivem.

8 Moral vem de fora. Se não agimos de determinada maneira, seremos punidos. No campo da ética, se não agirmos segundo as recomendações, talvez nos sintamos culpados. Sócrates considerava a ética a questão filosófica central e instigou os cidadãos a refletir sobre o significado do bem e da virtude. Para ele, ética não consistia em regras de comportamento, mas o despertar segundo qual o homem ético-moral tomaria consciência sobre suas próprias ações.

9 Vários autores definiram a cidade e a questão urbana como uma das mais complexas realizações humanas. O principal desafio à existência de fenômeno tão complexo é a convivência de uma enorme variedade de interesses. Antigas cidades e algumas contemporâneas alcançaram grande significância quando lograram estabelecer valores comuns com bases fortes, de maneira a reforçar sua identidade.

10 Em nossas cidades contemporâneas, são comuns referências aos princípios éticos e morais, mas somente como a uma noção vaga e distante. A falta de um projeto humano, que pudesse incluir os principais interesses da população, parece explicar a visão fragmentada da cidade contemporânea, a preponderância de interesses e valores individuais e o desrespeito ao patrimônio cultural.

11 2 - O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A QUESTÃO DA ÉTICA E DA MORAL Diversidade, contrastes e a relevância da escala urbana Uma aplicação dos conceitos de Ética e Moral na estrutura política e econômica contemporânea da sociedade: o estudo de caso do Recife

12 DIVERSIDADE, CONTRASTES E A RELEVÂNCIA DA ESCALA URBANA a experiência de Braga, Portugal. Que regra poderia determinar simultaneamente a desordem espacial e a visão estética que daí resulta? A diversidade, que pode resultar da irregularidade formal, do uso de materiais ou de períodos distintos, não é perturbadora, ao contrário, instiga e agrada nossos sentidos.

13 Na realidade, pode haver diálogo entre os edifícios, mas somente através de nós, pois somos o elo que torna possível este diálogo. Dessa forma, nós mesmos somos a chave do enigma. Em cada simples detalhe arquitetônico, ou no conjunto de um centro urbano, devemos ser a medida para todas as coisas e cada coisa, mesmo em aparente desordem, deve ser disposta respeitando nossa condição humana.

14 Nos centros históricos, os edifícios que dão testemunho de tantos períodos e intenções humanas não estão ali por acaso. São produtos de todas as gerações e civilizações que por ali passaram. Apesar da diversidade de estilos, formas, intenções, materiais e maneiras de dispô-los no espaço urbano, é essencial que a escala urbana seja compatível com a condição humana.

15 3 CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO CONTEMPORÂNEO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO A preponderância dos interesses financeiros 3.2 O papel dos principais atores envolvidos no processo de transformação urbana e a questão da Ética e da Moral 3.3 Transformações na paisagem urbana e a ameaça de destruição dos lugares da memória e da identidade coletiva 3.4 O papel dos programas educacionais sobre a consciência dos valores patrimoniais

16 A PREPONDERÂNCIA DOS INTERESSES FINANCEIROS Alguns elementos contribuem particularmente para a destruição dos lugares da memória e identidade coletiva, como segue abaixo: O acordo tácito estabelecido entre o capital imobiliário e os gestores públicos, baseado no argument que contribuem de maneira significativa para a geração de empregos e o aumento do volume de impostos.

17 A ausência de educação patrimonial com relação a valores materiais e imateriais. A capacidade insignificante das pessoas comuns de participarem no processo de tomada de decisões coletivas relacionadas com a conservação do patrimônio urbano.

18 No mundo todo, a verticalização tem sido justificada com base na ideologia do crescimento econômico. Quando esta ideologia é levada às últimas consequências, acarreta a destruição dos lugares e da paisagem. Com relação a essa questão, os seguintes aspectos devem ser levados em conta: - A análise e avaliação da relação entre os elementos naturais da paisagem e o processo de apropriação dos lugares pela população;

19 - A definição de critérios para o reconhecimento dos lugares da memória e da identidade coletiva; - A avaliação da eficiência dos mecanismos de regulação e controle do processo de uso e ocupação do solo, particularmente relacionado com a conservação integrada dos lugares da memória e da identidade coletiva;

20 - A avaliação do impacto causado pelo processo de verticalização de acordo com algumas categorias como identidade coletiva, autenticidade e integridade dos espaços públicos abertos e patrimônio cultural; - A definição de elementos conceituais para o reconhecimento dos lugares da memória e da identidade coletiva.

21 O PAPEL DOS PRINCIPAIS ATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO URBANA Experiências de participação popular, como as Assembleias de Decisão do Orçamento Participativo foram colocadas em prática, para harmonizar os diferentes interesses da população. Porém, muitos representantes não estão informados sobre a relevância do patrimônio cultural a ser preservado.

22 TRANSFORMAÇÕES NA PAISAGEM URBANA E A AMEAÇA DE DESTRUIÇÃO DOS LUGARES DA MEMÓRIA E IDENTIDADE COLETIVA Os conceitos com os quais percebemos e usamos o espaço são como uma linguagem que nos provê um importante senso de nossa própria identidade. O Movimento Modernista inaugurou uma suposta maneira internacional de organização da arquitetura e do espaço urbano que vai no sentido oposto.

23 As inserções contemporâneas deveriam respeitar tanto o ambiente natural quanto o construído, assim como os elementos intangíveis que contribuem para o espírito do lugar O PAPEL DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO RELACIONADOS COM A CONSCIÊNCIA DOS VALORES PATRIMONIAIS Levando em conta a transferência de atividades, a transformação dos centros históricos e o processo de abandono das áreas históricas :

24 O desafio para conservar o patrimônio cultural consiste em mobilizar um contingente da população que, gradualmente, torna-se menos representativo e, consequentemente, menos envolvido com os valores culturais locais. É fundamental saber para quem é destinada a ação de educação patrimonial e o papel dos principais atores sociais envolvidos. A mobilização social poderá ser efetiva, garantindo a apropriação dos valores culturais e o sentimento coletivo de pertencimento ao lugar.

25 O centro histórico é um lugar privilegiado, porque, ali, os edifícios oficiais como palácios, igrejas e jardins botânicos estão instalados. O centro histórico é o palco onde os principais eventos cívicos e folclóricos, relacionados com o poder oficial, com a cultura, a religião e o comércio acontecem.

26 A Educação Patrimonial deve ser inserida ao longo de todo o processo de planejamento estratégico Para isso, as ações devem ser implementadas de modo a mobilizar os atores sociais envolvidos e levar em conta as prioridades e aspirações da população. Mobilização popular é o primeiro passo para legitimar o uso do patrimônio e sua conservação integrada, garantindo sua sustentabilidade.

27 4 RELEVÂNCIA DO CONCEITO DE LUGAR PARA REFORÇAR A AUTENTICIDADE DOS SITIOS HISTÓRICOS A diferença entre espaço e lugar 4.2 O espírito do lugar 4.3 Como reconhecer e conservar a autenticidade de um lugar? 4.4 Porque conservar o lugar?

28 Do Latim, spatium, espaço pode ser entendido como: Distância entre dois pontos, área ou volume, levando em conta determinados limites; Lugar mais ou menos bem delimitado, cuja área pode conter algo; Extensão indefinida; Período ou intervalo de tempo.

29 ... Espaço interno é aquele que envolve e nos contém, que confere o além quando o edifício está sendo avaliado, que consiste no sim ou no não de qualquer afirmação estética sobre arquitetura (ZEVI, 2000). Aristóteles definiu lugar como o limite que envolve o corpo. Tal definição foi aperfeiçoada por Descartes, que afirmou que: lugar também poderia ser definido com relação à posição de outros corpos.

30 a corrente humanística considera que lugar é sobretudo um produto da experiência humana: (...) lugar significa muito mais do que o sentido geográfico de localização (LEITE, 1998). o lugar não se refere a objetos e atributos de localizações, mas a uma espécie de experiência e relação com o mundo, à necessidade de raízes e segurança (RELPH, 1979).

31 lugar é um conjunto de significados formados a partir da experiência (Yi-Fu Tuan, 1975). para Le Corbusier, a funcionalidade deveria prevalecer sobre a dimensão espacial da cidade. Entretanto, ele admitia que o espírito de uma cidade depende em tudo da fantasia que não é funcional.

32 A paisagem assume um papel especial na personalidade do lugar, pois é através dela que formamos nossa percepção e, através de atos humanos, a arquitetura está presente como uma marca importante na paisagem. A visão torna-se dominante em consequência do número de determinadas informações, a despeito da influência da cultura.

33 O sentido do olfato confere identidade ao lugar, associado a significados sociais. O som contribui para enfatizar o espaço, a despeito de seu caráter transitório e o tato ajuda na compreensão das texturas, que são tão importantes para deficientes visuais (Rapoport, 1978).

34 O espírito do lugar é construído por vários atores sociais, por arquitetos e gestores assim como por usuários, que juntos contribuem ativamente e de maneira concorrente para seu significado (Declaração do Québec, 2008). Considerado como um conceito relacional, o espírito do lugar assume um caráter plural e dinâmico, capaz de possuir múltiplos significados e singularidades, de mudar ao longo do tempo, e de pertencer a diferentes grupos (Declaração do Québec, 2008).

35 5 O PROCESSO DE VERTICALIZAÇÃO NAS CIDADES CONTEMPORÂNEAS E ANTIGAS 5.1 Um arcabouço teórico para compreender o significado da verticalização 5.2 Verticalização como símbolo de modernidade e progresso 5.3 A nova silhueta urbana após a verticalização e transformação da paisagem urbana 5.4 Alguns estudos de caso no mundo

36 A necessidade humana de atingir grandes alturas parece ser uma tendência constante desde as mais antigas civilizações. A Torre de Babel, segundo uma pintura de Pieter Bruegel, A Grande Pirâmide de Quéops, a Pirâmide de Quéfrem e a Pirâmide de Miquerinos. Esquema de um zigurate

37 Várias civilizações construíram edifícios altos como expressão de magnificência. No período medieval, as catedrais góticas ilustraram bem esse ideal. Catedral de Beauvais Fonte: Catedral de Colônia, Alemanha Fonte: e_col%c3%b4nia

38 Em situações, como no caso de Ascoli, o poder e a riqueza de famílias influentes na Idade Média levou à construção de um sem-número de torres, tornando-a conhecida como a cidade das cem torres. RECONSTRUÇÃO COMPUTADORIZADA DAS TORRES MEDIEVAIS Fonte: (foto de Sandro Riga)

39 Em Bolonha, a construção de torres, também foi uma maneira de demonstrar o poder de cada família. Panorama das Torres de Bologna, século XI ( Não obstante, as catedrais conservaram o papel de principal referência vertical no tecido urbano.

40 O modo de conceber material e simbolicamente edifícios altos mudou, através dos tempos. A partir da idade moderna, particularmente, desde o advento da Revolução Industrial, a construção de edifícios altos não tem mais sido uma tarefa compartilhada, que envolve toda a população. Em todo caso, essa tarefa não traz mais no seu bojo nenhum caráter sagrado.

41 No final do século XIX, os arranha-céus tornaram-se uma realidade concreta no Loop de Chicago, graças a certas invenções técnicas. Benevolo considera os arranha-céus como uma aplicação abstrata típica da cultura arquitetônica da América do Norte, da mesma forma como o plano em xadrez... eles constituem um artifício indefinido, sem proporção nem unidade (2008).

42 Frank Lloyd Wright costumava dizer: trata-se de um estratagema mecânico para multiplicar as áreas privilegiadas tantas vezes quantas forem possíveis para vender e revender o lote urbano original (apud Benevolo, 2008). Emilio Cecchi escreveu: O arranha-céu não é uma sinfonia de linhas e massas, de cheios e vazios, de forças e resistências; trata-se mais de uma operação aritmética, uma multiplicação (apud Benevolo).

43 É similar à operação de loteamento urbano. Nenhuma delas corresponde a uma realidade arquitetônica, porém podem acarretar a possibilidade de uma transformação radical na cena arquitetônica tradicional (apud Benevolo). O princípio no qual ambas estão fundamentadas é o mesmo que regula a indústria. Assim, podem harmonizar o novo cenário urbano com as exigências da sociedade industrial (apud Benevolo).

44 VERTICALIZAÇÃO COMO UM SÍMBOLO DE MODERNIDADE E PROGRESSO Grandes cidades são feitas com edifícios grandes (frase de efeito dita por promotores imobiliários locais)

45 A NOVA SILHUETA URBANA APÓS A VERTICALIZAÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM URBANA O conceito de paisagem evoluiu da definição geográfica tradicional para algo mais complexo, sobretudo depois de se considerar os aspectos culturais e intangíveis como possíveis elementos que contribuem para isso.

46 Para os profissionais que trabalham com aspectos formais do espaço, a silhueta urbana corresponde a um importante critério para avaliar as transformações da paisagem urbana. Abu-Ghazalah afirma que a silhueta urbana do século XXI de Amman não continuará a ser dominada por minaretes e domos (2007).

47 Ele enfatiza que todos os edifícios que ultrapassam 100 metros de altura alterarão a imagem da silhueta urbana de Amman. E afirma que a utilização de elementos tradicionais do passado do Oriente Médio, tais como pátios, muxarabis e wind towers de maneiras contemporâneas pode reduzir o impacto dos arranha-céus e assegurar uma melhor qualidade do ambiente (2007).

48 A inserção de arranha-céus pode ser uma ameaça à silhueta urbana tradicional dos centros históricos, como Istambul, Londres, Colônia, Viena e Praga. Em países em desenvolvimento, a ideologia do crescimento vertical das cidades torna-se cada vez mais forte. Simulação de edifícios projetados para os arredores de Istambul. DEBOLD-KRITTER, A Torre de Londdres e os edifícios que interferem na integridade visual da paisagem urbana.

49 EM VEZ DE CONCLUSÕES, ALGUMAS QUESTÕES A MAIS Estaríamos vivendo num período histórico similar ao da Ascoli Medieval, cidade das cem torres, e de Bologna? Ainda é possível ter espaços arquitetônicos e urbanos contemporâneos planejados de acordo com a escala humana?

50 Qual é o papel dos arquitetos, planejadores e dos restauradores, dentre outros especialistas, na definição e conservação de espaços arquitetônicos e urbanos bem proporcionados?

51 UM LAMPEJO DE ESPERANÇA? Para os arquitetos, esta década, a eficiência na construção substituirá a grandiosidade (Roger K. Lewis, in: Shaping the City, Washington Post, Janeiro, 2010). Não é necessário ser vidente para predizer que os projetos imensos, luxuosamente caros, tais como o City Center e o Burj Khalifa (antes Burj Dubai) raramente serão emulados durante a segunda década do século XXI (idem, 2010).

52 A sustentabilidade está se tornando um atributo indispensável nos edifícios encampado pelos promotores imobiliários, muitos dos quais hoje percebem que ser verde é um trunfo de marketing necessário (idem, 2010).

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