Desenvolvimento de produtos sustentáveis para produção em comunidade de baixa renda
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- Ayrton Canejo Arruda
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1 Desenvolvimento de produtos sustentáveis para produção em comunidade de baixa renda Development of sustainable products to be made in low-income community Silva, Júlio C. Augusto da; D.Sc.; Instituto Nacional de Tecnologia Carlier, Cristina; Kdô Brindes Sustentáveis Silva, Marcos Garamvölgyi. M.Sc.; Instituto Nacional de Tecnologia Zohrer, Pedro. M.Sc. Pinho, Bruna Madureira; M.Sc.; Instituto Nacional de Tecnologia Cruz, Luiza Falcão; Graduanda; Instituto Nacional de Tecnologia Resumo Este artigo discute o design para sustentabilidade voltado para geração de trabalho e renda de forma não assistencialista. Nele é apresentada uma experiência de pesquisa e desenvolvimento de produtos sustentáveis a serem produzidos em comunidades de baixa renda. Os produtos tiveram todo seu ciclo de vida planejado, com uma política de retorno ao fim da vida útil, seleção de materiais renováveis ou reciclados, otimização do uso dos recursos, aproximação entre manufatura e consumo e estudo de toda cadeia produtiva. Para a fabricação, será fomentada a criação de uma empresa com gerenciamento autônomo, na comunidade. Palavras Chave: design para sustentabilidade; geração de trabalho e renda; ciclo de vida do produto. Abstract This article discusses the design for sustainability toward income generating. It presents an experience of research and development of sustainable products to be produced in low-income communities. The products had all their life cycle planned, with a return policy in the end of life, selection of renewable or recycled materials, optimization of the resources use, manufacturing site close to consumption site, and study of the whole production chain. A company with standalone management will be created in the community for manufacturing the products. Keywords: design for sustainability; income generation; product life cycle.
2 Introdução Este artigo discute o Design para Sustentabilidade sob o âmbito da geração de trabalho e renda, comércio justo e redução de impacto ambiental de produtos de consumo. Nele será abordada uma experiência de desenvolvimento de uma linha de produtos de baixo impacto a ser manufaturada em comunidade de baixa renda, e a partir desta experiência, tecer considerações sobre o design para sustentabilidade na realidade brasileira. A experiência ocorreu a partir de uma parceria estabelecida entre uma empresa privada de representação, um órgão de pesquisa e desenvolvimento em design e uma associação de trabalhadores em uma comunidade de baixa renda. A cadeia produtiva envolvida se estende da comunidade urbana até produtores rurais que praticam agricultura familiar sustentável, passando por pequenas empresas de tecnologia inovadora, que produzem matéria prima de baixo impacto. Essa cadeia produtiva se formou em torno dos produtos desenvolvidos, que se caracterizam pela busca da sustentabilidade, com valor agregado, mas passíveis de serem produzidos na comunidade com os recursos tecnológicos que já possuem ou baixo investimento. A meta que norteou o projeto foi gerar trabalho e renda para as camadas mais desfavorecidas da sociedade, mas com uma abordagem não assistencialista. Outro desafio foi a fabricação de produtos de média complexidade em comunidades, superando a noção comumente aceita de que a produção em favelas deve ser limitada ou a produtos simples com baixo valor agregado, ou a produtos artesanais que exigem talento e habilidade, solução que não gera trabalho de forma universal. E por fim desenvolver uma linha de produtos de baixo impacto ambiental em uma categoria que tradicionalmente têm pouca durabilidade, portanto alto impacto, os brindes. Este tipo de produto normalmente é descartado em pouco tempo, e são produzidos em grandes quantidades, na maioria das vezes na China, sem nenhum tipo de retorno social ou flexibilidade na produção. Os produtos Uma família de brindes de baixo impacto ambiental, de manufatura flexível, personalizável e com design inovador. Atualmente a linha conta com três produtos: pen drive, em bioplástico; sacola de lixo para automóveis e bolsas tipo ecobag (substituta de sacolas descartáveis), em lona de banner descartado. Outros produtos estão em fase de planejamento. O pen drive utiliza Poliuretano a base de Mamona, que substitui plásticos a base de petróleo. O PU de mamona é um material produzido a partir de fonte renovável, biodegradável e socialmente justo. Este material é produzido por pequenas empresas de tecnologia inovadora e emprega matéria prima oriunda de agricultura familiar sustentável. As sacolas e bolsas empregam lona de banners descartados, um material de alta resistência, mas aplicado em um produto com ciclo de vida muito curto, de poucas semanas. Os banners normalmente são usados para divulgar eventos e descartados logo após seu
3 término, ou seja, tem um ciclo de vida de apenas algumas semanas. O reuso como bolsa aproveita as características de resistência e durabilidade do material. Outro aspecto destes produtos que é positivo para o meio ambiente é o processo de manufatura em comunidades. Além de gerar renda para as camadas desfavorecidas da sociedade, esta solução também aproxima a fabricação do consumo, reduzindo impactos da distribuição. Outra inovação ambiental destes produtos, quando comparados com os brindes tradicionais, foi a introdução do pensamento de ciclo de vida. Além dos materiais empregados serem reciclados, recicláveis e / ou biodegradáveis, todo o ciclo de vida do produto foi equacionado, inclusive o retorno ao fim da vida útil para os componentes cujo descarte em lixo doméstico pode produzir toxicidades. Desenvolvimento O desenvolvimento de produtos sustentáveis envolve etapas que normalmente não aparecem nos projetos que não tenham preocupações sociais e ambientais. Neste projeto, como uma das metas era a redução do impacto ambiental, foram aplicados os princípios de Design para o Ciclo de Vida, ou Design for Life Cycle, isto é, durante o projeto foi planejado todo o ciclo de vida do produto. Caso os aspectos ambientais sejam considerados isoladamente, por exemplo, especificação de materiais biodegradáveis ou reciclagem ao fim de vida, não necessariamente ocorrerão os ganhos ambientais esperados, pois medidas para redução do impacto em uma fase podem provocar aumento em outras. Como coloca MORAES (2005) CRULL (2006), BREZET (1997) e SILVA (2009), entre outros, apenas com uma visão integrada de todas as fases de vida do produto é possível garantir que as metas ambientais serão alcançadas. O projeto do ciclo de vida do produto pen drive, resumidamente, é o seguinte: - Produção do óleo de Mamona, em agricultura familiar realizada em ritmos sustentáveis. - Produção do Poliuretano de mamona em pequenas empresas de tecnologia em materiais bioplásticos. - Transporte até comunidade. - Importação da placa eletrônica da China e entrega na comunidade. O ideal seria fornecedores locais para reduzir impactos do transporte, mas atualmente todos os fabricantes deste produto estão na China. Essa é, portanto, uma parte do ciclo de vida que não pode ser melhorada no âmbito deste projeto. - Manufatura empregando tecnologias de baixo impacto: injeção a baixa pressão em moldes de alumínio, impressão da marca do cliente em serigrafia. - Transporte até cliente. - Uso do pen drive, sem impactos, pois o consumo de energia pelo aparelho é insignificante. - Retorno e descarte adequado ao fim da vida útil. O usuário do pen drive retorna a placa eletrônica à empresa de representação, sem custos, enquanto que o gabinete em PU de mamona pode ser descartado em lixo doméstico sem maiores impactos. Para
4 isso, o usuário recebe junto com o produto um envelope com porte pago e instruções para fim de vida. A placa, que como todo eletrônico apresenta impactos no descarte, é devolvida à empresa via correio. Cada placa pesa apenas cinco gramas, logo seu retorno tem o custo de carta comum, pago pela empresa. O acúmulo de placas viabiliza econômica e ambientalmente o envio às empresas especializadas em reciclagem de eletrônicos. O projeto do ciclo de vida para os produtos em banner, resumidamente, é o seguinte: - Transporte dos banners, da empresa doadora até a comunidade. - Manufatura das bolsas em processo de baixo impacto: corte, costura e impressão em serigrafia com tintas de baixo impacto. - Transporte até cliente. - Uso pelo cliente sem impactos significativos, apenas lavagem eventual. - Ao fim da vida, os produtos podem ser descartados no lixo, já que empregam polímeros inertes. A fase de pesquisa e design dos três primeiros produtos foi concluída, e os protótipos já foram testados (figuras 1 a 3). Fig. 1 protótipos dos pen drives. Fig. 2 um dos modelos de ecobag em banner.
5 Fig. 3 protótipo da sacola de lixo para automóveis em banner. Em paralelo ao planejamento do ciclo de vida e desenvolvimento do design, os demais parceiros no projeto trabalharam outros aspectos envolvidos na produção e lançamento do produto, como espaço físico, repasse e treinamento, aquisição de equipamentos, divulgação. O local para a produção foi negociado junto à comunidade. Para isso foi cedido um espaço que conta com uma sala para manufatura, sala de convivência e cozinha. Com estes recursos, as mulheres empregadas no projeto poderão trabalhar e ainda assim preparar suas próprias refeições e de suas famílias. Também será possível para elas manter seus filhos pequenos próximos enquanto trabalham. O repasse das técnicas de produção para os trabalhadores foi realizado pelos próprios designers que desenvolveram os produtos, formando multiplicadores que irão repassar aos demais (figura 4 e 5). Fig. 4 - Designer do projeto realizando o repasse a um grupo de trabalhadoras da comunidade.
6 Fig. 5 treinamento na produção do pen drive em molde de silicone. Parte dos equipamentos necessários para a produção (máquina de costura, ferramentas de corte, acabamento, serigrafia) foi recebidos pela associação como doação, e parte será comprada pela empresa de representação. Os moldes para injeção de PU foram encomendados à ferramentarias. Serão moldes de alumínio bi partidos, que embora mais caros, apresentam durabilidade e precisão maior do que os de silicone usados no treinamento. Com relação aos fornecedores das matérias primas, foi negociada a adesão ao projeto de empresas que trabalham com banners, que se comprometeram a doar o material que seria descartado. Já o PU de mamona para os pen drives serão produzidos por empresas de bioplástico. Estas foram contatadas e estão realizando ajustes finos na composição química do plástico para a aplicação. A divulgação dos produtos também já está ocorrendo. Protótipos foram apresentados a clientes em potencial, com bom retorno, e as primeiras encomendas já foram realizadas. A previsão de início da produção dos produtos é junho de Novos produtos serão desenvolvidos pela equipe de design, para aumentar o portfólio de brindes da empresa. Resultados e perspectivas Além da geração de trabalho e renda que se espera quando for iniciada a produção comercial, o projeto também está contribuindo para valorização dos trabalhadores da comunidade. Ainda que o projeto esteja em fase de implantação, já é possível observar uma recuperação da auto-estima dos envolvidos. Um dos aspectos que contribui para a valorização destes trabalhadores é a política de trabalho participativo implantada. Todos são incentivados a dar sugestões e fazer experimentações com materiais, gerando assim novas soluções estéticas que vão sendo incluídas no design das peças. Outro aspecto que contribui para o crescimento profissional dos trabalhadores é a decisão de organizá-los em uma OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse
7 Público 1 - de gerenciamento autônomo. Esta foi a solução adotada para o negócio, pois, a despeito da complexidade administrativa, está se mostrando a mais adequada para mobilizar e profissionalizar o grupo, garantido o grau de comprometimento necessário. Além disso, esta solução permite acesso a linhas de apoio financeiro e a alguns incentivos fiscais, o que irá compensar os maiores custos que a produção em comunidade apresenta. Esta solução permite ainda que os lucros sejam revertidos para a melhoria da comunidade, que sabe priorizar os investimentos para solução dos problemas vivenciados pelos envolvidos. Quando a empresa estiver formalizada será a fabricante exclusiva dos brindes, enquanto que a empresa de representação realizará a divulgação e representação dos produtos junto aos clientes. Para viabilizar a administração própria, profissionais com perfil e formação adequadas foram selecionados na própria comunidade e convidados a integrar o grupo. Outra perspectiva de retorno do projeto ocorre na sociedade. O projeto contribui para a cultura do uso de sacolas e bolsas perenes em substituição das descartáveis, tendência que começa a se disseminar no Brasil. E a política de retorno da placa do pen drive estimula outra reflexão no usuário: a responsabilidade que as empresas devem assumir pelo fim de vida de seus produtos, preocupação ainda incipiente no Brasil, mas já alvo de leis em vários países. Do ponto de vista econômico, esses produtos abrem novos mercados, pela conquista de segmentos de clientes que buscam o diferencial da sustentabilidade e personalização, que a flexibilidade da produção local e semi-artesanal oferece. Limitações e desafios A realidade brasileira impõe limites e desafios além dos que tradicionalmente já existem em empreendimentos desta natureza. Uma das limitações do trabalho em comunidade é a falta de segurança que ainda caracteriza a maioria das favelas do Rio de Janeiro. Para este projeto, foi selecionada uma favela que ainda está sob controle tráfico, que estipula regras e horários, o que cria alguns entraves e aumento de custos. Por exemplo, empresas distribuidoras não podem entrar na favela, apenas os motoboys da própria comunidade. Esse e outros entraves, principalmente na distribuição, aumentam custos e tempos em comparação com produtos desenvolvidos em indústrias tradicionais. Mas os diferenciais apresentados pelos ganhos sociais e ambientais estão permitindo alcançar consumidores engajados, dispostos a pagar um valor ligeiramente superior diante dos benefícios do produto. Replicação Não há impedimento logístico ou tecnológico para a expansão do projeto, acompanhando o ritmo de vendas, ou implantação de projetos semelhantes em outras regiões. Para a implantação de projetos similares, o primeiro passo é formar uma parceria com um grupo já estruturado na comunidade. É fundamental ter um grupo mobilizado, disposto e envolvido. 1 OSCIPs são ONGs criadas por iniciativa privada, que obtêm um certificado emitido pelo poder público federal ao comprovar o cumprimento de certos requisitos, especialmente aqueles derivados de normas de transparência administrativas. Em contrapartida, podem celebrar com o poder público os chamados termos de parceria, que são uma alternativa interessante aos convênios para ter maior agilidade e razoabilidade em prestar contas.
8 O ideal é trabalhar com grupos em comunidades seguras. Como o processo de pacificação das favelas do Rio de Janeiro está apenas começando, neste projeto foi escolhida uma área ainda sob o domínio do trafico. Se por um lado é uma dificuldade a mais a ser enfrentada pelo projeto, por outro apresenta outro ganho social por oferecer alternativas de trabalho aos jovens sob risco de serem aliciados pelo tráfico. A produção pode ocorrer em qualquer sala disponibilizada na comunidade (associação de moradores, espaços comunitários, centro esportivos, centros religiosos) ou mesmo em residências, já que não manipula elementos tóxicos ou perigosos, e não necessita de muito espaço. É interessante que o espaço permita manter os filhos próximos, caso a produção envolva mulheres. A manufatura do produto usa tecnologias de baixa complexidade, como corte, costura e serigrafia. É necessário, portanto, equipamentos básicos, como máquina de costura e instrumentos para impressão serigráfica. Os produtos em plástico de mamona serão produzidos via fundição em moldes de alumínio, que tem um custo razoável. Caso não seja possível o emprego de moldes de alumínio, é possível a produção com moldes de silicone, a baixo custo e ainda com razoável produtividade. O treinamento ocorre em uma tarde, podendo ser realizado no próprio local. Conclusão A aplicação prática de soluções de design para sustentabilidade depende do envolvimento e intervenção de diversos atores, onde a pesquisa e projeto em design é apenas um elo. Pode-se citar como fundamental a participação ativa empresas privadas, associação de trabalhadores e parceiros do setor industrial. O design pode contribuir com seu saber para viabilizar economicamente essas iniciativas de geração de trabalho e renda, porque seu método aborda aspectos técnicos, mercadológicos, produtivos e sociais, fundamentais para o sucesso de um produto no mercado e para a correta utilização de matérias primas. Para que os produtos tenham reduzido impacto ambiental, é importante que a equipe de design planeje todo seu ciclo de vida, identificando as fases de maior impacto e formas economicamente viáveis de reduzi-lo. Referências BREZET, Ham. VAN HEMEL, Carolien. Ecodesign, a promising approach to sustainable production and consumption. Delft: Delft University of Technology e United Nations Publication, CRUL, Marcel; DIEHL, Jan Carrel Design for Sustainability: a practical approach for Developing Economies. Delft: Delft University of Technology, MORAES, Ricardo. Ecodesign, uma análise do uso da ferramenta Avaliação de Ciclo de vida. 2005, 158 f. Dissertação (Mestrado em Design) Departamento de Artes & Design, PUC-Rio, Rio de Janeiro, 2005.
9 SILVA, Julio C. Augusto da. Ferramenta de ecodesign para apoio ao projeto de produtos. 2009, 234 f. Tese (Doutorado em Design) Departamento de Artes & Design, PUC-Rio, Rio de Janeiro, 2009.
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