A CRISE HÍDRICA E AS AÇÕES TOMADAS PELO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

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1 A CRISE HÍDRICA E AS AÇÕES TOMADAS PELO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Jacqueline Kássia Menezes Inocente Caselli 1 História Pontifícia Universidade Católica de Campinas.Técnico em Meio Ambiente Colégio Técnico de Campinas Unicamp. Auditor Interno da Qualidade NBR ISO 9001:2008, Interpretação da NBR ISO/IEC 17025:2005, Auditor Interno de Responsabilidade Social NBR 16001:2012. Atualmente ocupa o cargo de Agente Técnico em Saneamento. Adílson Luís Pinto Consultor Administrativo SR Alessandro Siqueira Tetzner Gerente de Gestão da Qualidade e Relações Técnicas Endereço(1): Av. da Saudade, 500, Ponte Preta, Campinas São Paulo, CEP: , Brasil, Tel: 55(19) / 55(19) , gestao.qualidade10@sanasa.com.br. RESUMO Este trabalho apresentará o conceito de relatório da NBR ISO 9001:2008 referentes à Crise Hídrica. A abordagem das dificuldades decorrentes da escassez de água possibilitou um trabalho conjunto com o Setor de Gestão da Qualidade. Os registros das informações em forma de arquivos eletrônicos permitem o armazenamento dos dados, o que consentem a esse Sistema gerar, classificar, verificar eficácia e finalizar os relatórios. Com isso, os fatos são evidenciados e ações preventivas tomadas que podem ser adotadas, além das oportunidades de melhorias sugeridas. A eficácia das ações também evidencia a importância dessa ferramenta para o Sistema de Gestão da Qualidade e para toda a empresa. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 Palavras-chave: Qualidade, Crise Hídrica, Gestão, Melhoria Contínua, Ferramenta, Satisfação, Registro, Relatório, Oportunidade De Melhoria, Evidências, Ações Corretivas, Ações Preventivas, Verificação De Eficácia, ABNT, NBR. INTRODUÇÃO/OBJETIVOS Quantitativamente e qualitativamente as águas doces continentais no planeta continuamente terão que ser essenciais para promover o bom andamento do curso da vida, a biodiversidade dos organismos e a sobrevivência da espécie humana. O volume de água presente e a qualidade apropriada têm elementos que são basilares para a capitalização econômica regional, continental e mundial. Água adequada (isto é, sem contaminantes ou estruturas orgânicas que podem transmitir doenças ao homem e outros seres) é de extrema importância para manter a sustentabilidade e o bem-estar da humanidade, e em derradeira apreciação as condições de vida das populações tanto urbanas, quanto as rurais. Embora sendo importante para vida humana e à economia de todas as regiões do planeta, há constante perigo ao ciclo hídrico, na quantidade e na qualidade. Esses perigos derivam do uso exagerado da água para diversas atividades humanas. Tais costumes demasiados compreendem águas superficiais e subterrâneas, que são reservas naturais substanciais de água em determinadas regiões do mundo. A saída para todas as dificuldades referentes à água está centralizada ultimamente na ampliação de sistemas e equipamentos adequados de gestão e de pesquisa constante de inovações tecnológicas, e na adição de medidas estruturais para a gestão agregada e preventiva das águas. As utilizações múltiplas da água dos quais derivam numerosos impactos são os seguintes: produção agrícola irrigação e outras atividades para produção de alimentos; abastecimento público; produção de energia através das hidroelétricas; entretenimento ou recreação; turismo; pesca; aquacultura; transporte e navegação; mineração; usos estéticos, paisagem. O objetivo deste trabalho é debater as dificuldades relacionadas com os choques intervindas da crise hídrica para a cidade, tanto na quantidade, quanto na qualidade do elemento ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 essencial a vida, que é a agua e os principais avanços recentes referentes à organização institucional quanto ao seu sistema de gestão, sobre este bem tão precioso, apresentando se a ideias e realizações de projetos de médio e longo alcance com repercussão futura na gestão das águas, utilizando ferramentas do sistema de gestão da qualidade, com aberturas de relatórios de oportunidades de melhorias de cada setor envolvido da empresa, e findando com a verificação de eficácia dos procedimentos por elas propostos. METODOLOGIA As ações tomadas pelo Setor da Qualidade para registrar e evidenciar as melhorias decorrentes da Crise Hídrica foram implantadas. O projeto e a execução foram influenciados pelos acontecimentos externos e o uso da ferramenta de Gestão como registro e evidência, sendo imprescindível para a execução das atividades. Para que isso ocorresse, foram necessárias a adoção dos requisitos da Norma vigente (NBR ISO 9001) e os Princípios da Qualidade, sendo eles: Foco no cliente; Liderança; Envolvimento das pessoas; Abordagem de processos; Abordagem sistemática de gestão; Melhoria Contínua; Relacionamento mutuamente benéfico com os fornecedores. O início do projeto dá-se com a definição do tema a ser trabalhado e colaboradores envolvidos, que terão como principais responsabilidades: a) Pesquisar informações confiáveis e verídicas sobre o assunto; b) Relatar os fatos no sistema de Relatório do Sistema de Gestão da Qualidade; c) Garantir a transparência do Sistema de Gestão da Qualidade; d) Assegurar a verificação de eficácia e a finalização dos relatórios gerados. A fim de garantir o cumprimento de todos esses propósitos, os colaboradores envolvidos contaram com a seguinte preparação: Reunião do grupo de trabalho (GT) para definição do tema e sua elaboração; Pesquisa com fontes externas, que auxiliaram no entendimento geral do assunto; Colaboração da Alta Direção; Colaboração do Setor de Qualidade e do grupo gestor; ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 Feedback com uso de entrevistas com os colabores sobre atitudes tomadas pela empresa para sanar ou mitigar essa problemática; Reunião do GT para discutir as melhorias relatadas e registrar no Sistema de Gestão da Qualidade; Elaboração de procedimentos escritos. Cabe ao Setor envolvido o papel de registrar e evidenciar essas informações. Os relatórios sobre esse assunto foram abertos e gerados em um sistema integrado, ou seja, todos os colaboradores da empresa tem acesso às informações relatadas. Isto garante transparência do Sistema de Gestão da Qualidade. Sendo assim, um relatório segue as seguintes etapas: O relatado é inserido em um Software, no campo de solicitação; Posteriormente, o relatório é classificado em: Não-Conformidade, Conformidade, Melhoria Executada, Observação e Oportunidade de Melhoria. Alguns relatórios são finalizados automaticamente, como: Conformidade e Melhoria Executadas. Os relatórios que não, geram uma opção de EN (encaminhado), onde o setor envolvido responde a solicitação; Os relatórios respondidos podem ser classificados em: Não aplicável, Melhoria, Treinamento, Correção e Ação Corretiva e geram a Verificação de Eficácia que é medida por tempo (que varia de 1 dia a 360 dias) ou Verificação de Aplicabilidade; Os relatórios de verificação da Eficácia recebem um prazo, de acordo com o relatório. Depois de encerrado esse período, o Sistema de Gestão da Qualidade vai à área verificar se o fato já foi concluído e só depois o relatório é finalizado. Esses relatórios também podem ser gerados por meio de auditoria internas e externas. As internas são programadas e são realizadas pela própria organização ou em seu nome. O seu intuito é checar os requisitos normativos e ajustes para a Auditoria Externa. Os relatos das auditorias são inseridos em forma de Relatórios no Sistema de Gestão da Qualidade. As auditorias externas são realizadas por organizações externas independentes credenciadas, que fornecem certificação ou registro de conformidade com requisitos entre outros de acordo com os procedimentos internos a empresa e os requisitos das normas de gestão, como por exemplo, a NBR ISO Além disso, também podem ser gerados relatórios Espontâneos. O sistema possibilita que qualquer colaborador relate as melhorias da sua área. Sendo assim, atingir os resultados planejados a equipe ou grupo de trabalho do Sistema de Gestão da Qualidade terá que não apenas gerar os relatórios, mas, também verificá-lo até a sua finalização. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 e eficiência. Os registros são importantes, porque eles evidenciam fatos que já ocorreram, que podem ocorrer ou que pode ser melhorados. Além disso, as ferramentas da qualidade RESULTADOS Ao registrar esses acontecimentos referentes à Crise Hídrica, ficam evidentes as ações tomadas por cada área, deixando claro e transparente os seus trabalhos, os investimentos; além de deixar evidenciado em consulta pública todas as informações e todos os esclarecimentos. O Sistema de Gestão da Qualidade verificando esses relatos também garantirá a sua eficácia são instrumentos de universalização da comunicação da empresa, deixando claro e transparente para todos os colaboradores os fatos que estão acontecendo. Um fato relatado é registrado, classificado e verificado a sua eficácia; para que ele possa ser finalizado. Essas medidas garantem que o que foi relatado está sendo cumprido. Sendo assim, essa ferramenta de gestão garante que os relatórios sejam: Incluídos no Sistema de Gestão da Qualidade; Sejam classificados; Sejam verificados e finalizados. O relatório está finalizado após ser verificada a sua eficácia. Figura 1: Relatório TAC Enrocamento de pedras do Rio Atibaia ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 A descrição do Relatório aparece novamente. Figura 1.1: Relatório TAC Enrocamento de pedras do Rio Atibaia - Classificado Classificação da Aplicabilidade Verificação da Eficácia Figura 1.2: Relatório TAC Enrocamento de pedras do Rio Atibaia Verificada Eficácia Contando com esse instrumento, o Sistema de Gestão da Qualidade pode evidenciar todas as melhorias e cumprir com os princípios da Qualidade, principalmente com a Melhoria Contínua. Para tanto, as verificações precisam ser constantes. Também fica comum o seu uso para fins de assuntos externos, como a Crise Hídrica e, que também contribuem para o bom andamento das atividades do Sistema de Gestão da Qualidade. Para isso, é fundamental o apoio da Alta Direção e dos setores envolvidos, que cooperaram com os dados adequados. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 DISCUSSÃO Ao gerar os relatórios nesse Sistema a empresa tem condições claras e objetivas de exibir os seus trabalhos. Os registros eletrônicos são ferramentas das tomadas de ações e de futuros investimentos, além de deixar pública a consulta para esclarecimentos e transparência das atividades. Os fatos demonstrados com essa finalidade (Crise Hídrica); faz com que a empresa comprove não só a sua preocupação em enfrentar a escassez de água, mas, também de registrar e acompanhar como essas dificuldades estão sendo tratadas. Sendo assim, os relatórios permitem que a questão da falta de água seja abordada de maneira linear. Os três principais eixos: Captação, Estação de Tratamento de Água e Distribuição são explanados em evidências consistentes e futuras atuações para sanar e mitigar esses problemas. EXEMPLOS DE RELATÓRIOS: Captação (Rio Atibaia), Estação de Tratamento de Água Capivari, Reservatórios (Elevados e Semienterrados) Figura 2: Realocação das Rochas Rio Atibaia ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 Figura 2.1: Realocação das Rochas Rio Atibaia Figura 3: Tubulação de Aproveitamento de Água de Lavagem de Filtro ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

9 Figura 3.1: Tubulação de Aproveitamento de Água de Lavagem de Filtro Figura 4: Reservatórios - Elevados e Semienterrados ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 9

10 Figura 4.1: Reservatórios - Elevados e Semienterrados CONCLUSÃO Sendo assim a gestão de soluções hídricas tem demonstrado acréscimos acentuados em todo o mundo. Ainda que haja distintas práticas de desenvolvimento dessa gestão, existe uma aparência positiva nos sistemas de gestão, que deve ser levado em considerações fundamentais para a melhoria do gerenciamento. A crise hídrica nos proporcionou, antes de tudo, uma crise de gestão desse recurso natural, mais do que a sua insuficiência ou contaminação. Para que essa gestão constitua novamente eficiente e torne ótimas as utilizações múltiplas da água e sua conservação é essencial uma conexão entre a noção científica alcançada e o gerenciamento, neste caso acompanhado pela gestão da qualidade da organização. Observar também a ampla descentralização em curso com a adoção de sistemas de gerenciamento por bacias hidrográficas, agregados com comissões regionais e municípios, é mais um passo importante do método de gestão. O planejamento, programa territorial, e o uso do solo com a gestão de recursos hídricos e a administração por bacias hidrográficas repercutem em um dos avanços tecnológicos mais importantes atualmente e a organização deve estar sempre em participação a fim de aplicar o conhecimento tecnológico e assim estreitando o problema do desabastecimento de agua para a sociedade. A reunião de medidas tecnológicas na gestão que vai desde a fonte até o usuário na sua residência, indústria ou agricultura, constitui mais um passo enorme no processo. Nessa ação, a ajuda das instituições e dos centros de pesquisa, públicos e privados, tem uma ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 10

11 função acentuada, pois é a fonte constante e acrescente de informação e de novos avanços tecnológicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR 9001 (2008). Sistema de Gestão da Qualidade Requisitos. ACCORSI, F. 7 dicas para economizar água em sua empresa. Revista Exame. São Paulo, Maio, DEURSEN, F. Porque está faltando água? Revista Superinteressante. São Paulo, v. 337, p , Set., LUCINDA, Marco Antônio. Qualidade Fundamentos e Práticas para cursos de Graduação. Rio de Janeiro: Brasport, p ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 11

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