Empresas aumentam procura por cursos de gestão internacional

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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5935 DE 2 DE JUNHO DE 2014 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Formação de EXECUTIVOS As mudanças nas empresas está a levar as escolas a procurar novos temas e formas de negócio. Chris Ratcliffe/Bloomberg Empresas aumentam procura por cursos de gestão internacional A internacionalização está a trazer novas necessidades de formação para os quadros. CARLA CASTRO carla.castro@economico,pt A internacionalização das empresas e da economia está a ser acompanhada pelas escolas de negócios e a abrir uma nova janela de oportunidade de negócios interessante: a internacionalização das organizações fez despontar o interesse por novos conteúdos nomeadamente de gestão internacional e gestão multicultural, diz Nadim Habib, CEO da Formação de Executivos da Nova SBE. A internacionalização é uma tendência que se tem intensificado nas escolas portuguesas, com parcerias com escolas estrangeiras, captação de alunos internacionais, estágios no estrangeiro, etc. As escolas estão a encontrar A formação de executivos começa a encontrar oportunidades de negócio nos nichos de mercado e nos temas out of the box. uma oportunidade no crescimento da procura da formação para executivos nos países emergentes dada a necessidade das competências de gestão nos líderes desses mercados, refere Ana Paula Serra, vice-presidente da Porto Business School. A componente online da formação é também uma tendência irreversível, que acompanha uma sociedade cada vez mais digital. Começam a aparecer cursos inteiramente online de prestigiadas universidades como Harvard. São já conhecidos como MOOC, a sigla de Massive Open Online Courses. A formação de executivos começa também a encontrar oportunidades de negócios em explorar pequenos nichos de mercado como o luxo, o desporto, a medicina vaterinária, as campanhas eleitorais, etc. O surgimento de temas de formação out of the box é destacado por João Cantiga Esteves, director executivo do IDEFE/, como um caminho por onde está a seguir a formação, enquanto Luís Cardoso, director da Católica-Lisbon SBE, refere as implicações em termos de necessidades de formação d o aparecimento de um vasto conjunto de novas profissões e o desaparecimento de muitas das profissões existentes. PUB

2 II Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS EDITORIAL Quando falha o efeito cascata Quando as empresas não aproveitam as novas competências que os executivos trazem da formação. Escolas ajudam empresas a exportar PÁGINA IV/V Três escolas portuguesas brilham nos rankings PÁGINA VI Conheça o impacto da formação na vida dos executivos e empresas PÁGINA VIII/IX Sejam bem vindos à sheconomy PÁGINA XXVI/XXVII Como funcionam os boards das empresas pguesas PÁGINA XXVIII/XXIX Director: António Costa Director-executivo: Bruno Proença Subdirectores: Francisco Ferreira da Silva e Helena Cristina Coelho Editora: Madalena Queirós Redacção: Joana Moura, Carla Castro, António Freitas de Sousa Produção: Ana Marques (chefia), Artur Camarão, Carlos Martins e João Santos Departamento Gráfico: Dário Rodrigues (editor) e Ana Maria Almeida Tratamento de Imagem: Samuel Rainho (coordenação), Paulo Garcia e Tiago Maia Presidente: Nuno Vasconcellos Vice-presidente: Rafael Mora Administradores: Paulo Gomes, António Costa e Gonçalo Faria de Carvalho Director Geral Comercial: Bruno Vasconcelos Redacção: Rua Vieira da Silva, nº Lisboa Tel.: / Fax: Jason Alden/Bloomberg Como garantir que as competências aprendidas num programa de formação são aplicadas quando o executivo regressa à sua organização? Esse é um dos principais desafios com que as empresas se defrontam. O cenário, muitas das vezes é exactamente o contrário: um quadro, transformado com o que aprendeu, quando regressa à empresa encontra tudo igual. Para além disso não lhe são dadas muitas hipóteses de aplicar o que aprendeu. Um desperdício de tempo, dinheiro, energia e motivação que deve ser evitado a todo o custo. Como? Para garantir que o executivo transmite aos restantes colegas tudo que aprendeu durante o programa a que se chama o efeito cascata tem que haver um esforço concertado da empresa e também da escola de negócios. Esta é a única forma de fazer render o elevado investimento, muitas vezes pago pela empresa, na formação de um executivo. Encontrar formas de garantir que esse investimento multiplique as eficiências e os resultados da operação da empresa. Há escolas, como o INSEAD que lançaram cadeiras de transformação organizacional onde o executivo aprende algumas das estratégias para fazer a mudança acontecer. Mas muitas vezes o efeito cascata simplesmente não funciona. O que acaba por levar muitos dos quadros que passaram pela formação, a sentirem-se frustados e subaproveitados por não aplicarem as suas novas competências. Ou, mais grave, a sentirem-se de mãos atadas quando são confrontados com a manutenção de práticas na organização que, agora, sabem que são completamente erradas. A escolha é simples: ou a organização permite a aplicação de algumas das competências adquiridas durante a formação; ou o mais certo é que, ao fim de algum tempo, o executivo acabe por ir trabalhar para outra empresa que valorize a sua aprendizagem e as suas novas competências. O impacto da qualidade da formação de executivos em Portugal - há três escolas no ranking das melhores do mundo - no desempenho da economia é ainda mais complicado. Mas o efeito cascata pode também aplicar-se aos países. Por exemplo, apesar de conseguir um valor três vezes superior ao da Alemanha em número de escolas de executivos na lista das melhores do mundo, Portugal tem um desempenho económico que está a anos - luz da performance alemã. Porquê? Uma das explicações possíveis é o facto da geração destes executivos, formados nas escolas de negócios, ainda nãoteremchegadoaotopodasorganizações empresariais e políticas. Neste especial falamos ainda de como as escolas de negócios estão a ajudar mais mulheres a chegar aos conselhos de administração das empresas de todo o mundo. Sejam bem vindos à era da sheconomy. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt A escolha é simples: ou a organização permite a aplicação de algumas das práticas aprendidas durante o programa de formação; ou, o mais certo é que, ao fim de algum tempo, o executivo acabe por ir rentabilizar os seus novos conhecimentos noutra empresa que os valorize. Esse falhanço do efeito casquata pode também aplicar-se aos países. Portugal tem o triplo da Alemanha de escolas de negócios nos rankings internacionais, mas continua a anos- luz desse país, em performance económica.

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4 IV Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS Paulo Alexandre Coelho Cursos de gestão internacional e multicultural estão a ter um aumento da procura Internacionalização leva ao aumento da procura deste tipo de formação específica para os quadros das empresas. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt Internacionalização. Online. Especialização. São as três grandes tendências na formação de executivos a nível mundial. A internacionalização das escolas acompanha a internacionalização da economia que está a abrir uma nova janela de oportunidade de negócios interessante: a internacionalização das organizações fez despontar o interesse por novos conteúdos nomeadamente de gestão internacional e gestão multicultural, revela Nadim Habib, CEO da Formação de Executivos da Nova SBE. A internacionalização é um dado adquirido na formação. As parcerias com escolas estrangeiras, captação de alunos internacionais, estágios no estrangeiro, etc. são uma realidade incontornável para qualquer escola de negócios, assim como, sempre que possível, a exportação de formação, como destaca Ana Paula Serra, vice-presidente da Porto Business School: as escolas encontram uma oportunidade no crescimento da procura da for- Internacionalização das escolas acompanha a internacionalização da economia. mação para executivos nos países emergentes e nos sectores público e terceiro sector dada a necessidade das competências de gestão nos líderes desses mercados. A componente online da formação é também uma tendência irreversível, que acompanha a sociedade que é cada vez mais digital. Começam a aparecer cursos inteiramente online de prestigiadas universidades como Harvard. São já conhecidos como MOOC, a sigla de Massive Open Online Courses. Este tipo de formação online é mais conveniente, poupa-se tempo e custos. São vantagens que parecem compensar o risco de nos cursos online poder vir a perder-se pontos no campo da interacção e networking. Os modos de aprendizagem estão a mudar e há novos concorrentes que competem em preço e inovação, diz Ana Paula Serra, que admite ver alguma aqui alguma ameaça. Outra tendência que começa a ser explorada na formação de executivos são os pequenos nichos de mercado. Exemplos destes nichos com oportunidades são o luxo, o desporto, a medicina vaterinária, as campanhas eleitorais, entre muitos outros exemplos. Cursos out of the box Além destas fortes tendências principais, há outras que se vão instalando. Uma delas é o surgimento de temas de formação out of the box, destacado por João Cantiga Esteves, director executivo do IDEFE/. Exemplo disso são os cursos lançados recentemente por esta escola tais como Técnicas de gestão da máfia aplicadas a negócios legítimos, Brain and Business, Contabilidade Forense entre outros. Relacionado com esta questão dos temas out of the box, Luís Cardoso, director da Católica- -Lisbon SBE, destaca o aparecimento de um vasto conjunto de novas profissões e o desaparecimento de muitas das profissões existentes, com as decorrentes implicações em termos de necessidades de formação.

5 Segunda-feira 2 Junho 2014 Diário Económico V PUB TENDÊNCIAS QUE VIERAM PARA FICAR INTERNACIONALIZAÇÃO Tal como a economia tem de se internacionalizar para sobreviver, não há escola em Portugal que não procure a internacionalização com enfoque especial nos PALOP. Ao internacionalizarem-se não só exportam o know how como preparam melhor os seus alunos para uma carreira internacional que é uma exigência em crescendo no mercado de trabalho. A internacionalização tem várias formas: parcerias com escolas estrangeiras, captação de alunos internacionais e aulas em inglês, viagens a outros países, aproximação a empresas estrangeiras e, sempre que possível, estágios no estrangeiro. CURSOSONLINE E À MEDIDA Não só a formação à medida está a crescer como também a formação à medida online está a ter cada vez mais procura. É muito mais conveniente, poupa-se tempo e custos. São vantagens que parecem compensar o risco de nos cursos online poder vir a perder-se pontos no campo da interacção e networking. Um inquérito feito o ano passado pelo Financial Times conclui que 49% das empresas espera vir a ter mais cursos customizados leccionados online. Os já apelidados MOOC (a sigla de Massive Open Online Courses) são uma tendência clara já identificada na formação de executivos mundial. ESPECIALIZAÇÃO Os pequenos nichos de mercado são um mercado cheio de potencial que começa a ser explorado na formação de executivos pelas melhores escolas de negócios do mundo. Exemplos destes nichos com oportunidades são o luxo, o desporto, a medicina vaterinária, as campanhas eleitorais, etc. A HEC Paris e a italiana Bocconi, duas escolas líderes mundiais, por exemplo, leccionam cursos avançados em Luxo; o IESE espanhol tem um programa de gestão de campanhas eleitorais; a Universidade da Pensilvânia lançou um programa de liderança executiva só para veterinários. Nadim Habib explica, por outro lado, que há uma procura crescente de programas que impliquem o desenvolvimento de quadros intermédios polivalentes e empreendedores e não só de altos quadros devido à necessidade de criar empresas mais flexíveis e ágeis. E lembra ainda que as soft skills continuam a ser o que os executivos mais procuram na formação. Diz mesmo que na Nova SBE os programas que contribuam para ajudar implementar lideranças eficazes que dominem artes como a comunicação eainspiração contiuam a ser dos mais procurados. Luís Cardoso dá-se conta de uma outra tendência que são as preocupações diferentes das novas gerações, relacionadas com o equilíbrio da vida pessoal e profissional, a qualidade de vida no trabalho, a valorização do seu significado e contributo social, autonomia e empreendedorismo. Feito o retrato, todas estas tendências apontam para um futuro com líderes diferentes dos de hoje. Começam aaparecer cursos inteiramente online de prestigiadas universidades como Harvard. São já conhecidos como MOOC, a sigla de Massive Open Online Courses.

6 VI Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS Infografia: Mário Malhão mario.malhao@economico.pt Católica LSBE no top 20 europeu Nova SBE e são outras duas das escolas portugueses no ranking do Financial Times. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.pt Com três escolas portuguesas presentes no ranking das melhores formações de executivos, porque é que a economia portuguesa continua em dificuldades? Porque é que o efeito cascata - que descreve o impacto que um executivo que passa por um programa de uma escola de negócios pode ter ao regressar à organização não se verifica? Á primeira vista, o que se constata é que a qualidade das escolas de negócios portuguesas não está a conseguir melhorar o desempenho da economia portuguesa. É preciso algum tempo para que esta geração de gestores que participaram nestes programas cheguem ao topo das empresas para que a gestão em Portugal melhore, é a explicação avançada pela maioria das escolas e economistas contactados pelo Economico. A Católica Lisbon SBE é a única escola portuguesa entre as 50 melhores do mundo na formação de executivos, de acordo com o ranking do Financial Times. Três entre as melhores Há três escolas portuguesas no ranking das melhores do mundo na formação de executivos, de acordo com a lista publicada em Maio no Financial Times. O que confirma a crescente projecção internacional das escolas de negócios portuguesas. Em lugar destacado, a Católica Lisbon School of Business & Economics (CLSBE) repete o privilégio de ser a única portuguesa a estar no top 50 mundial e na liga das 20 melhores da Europa. A CLSBE, que estreou a presença portuguesa nestes rankings há sete anos, continua a ser a única a conseguir estar na lista global que combina as classificações nos rankings dos programas abertos e a ordenação dos programas customizados. A Católica destaca-se ainda na percentagem de estudantes internacionais, chegando ao 25º lugar. Também na qualidade da alimentação e instalações consegue ultrapassar escolas como a prestigiada Essec ou Oxford. Com uma facturação anual de 5,9 milhões de dólares, a Católica conseguiu duplicar o volume da actividade internacional no último ano, de acordo com Francisco Veloso, que lidera a escola. Mas há duas outras estrelas portuguesas a brilhar no mapa-mundo da formação. Nos programas costumizados, a Porto Business School consegue a maior subida, chegando ao lugar 64. A escola de negócios da Universidade do Porto é a portuguesa melhor classificada na lista das que melhor apoiam os seus alunos, após terminarem os programas. Surge em 21º lugar na coluna de follow up, na grelha de avaliação, à frente de escolas como a suíça IMD, líder do ranking global, ou da London Business School.

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8 VIII Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS Como a formação pode ajudar a sua carreira a levantar vôo Criação de novas unidades de negócio, recuperação de empresas que estavam perto da falência, sobreviver aos momentos de crise são alguns dos efeitos de frequentar um programa de formação de executivos. Católica-Lisbon SBE NEGÓCIO DOS BALÕES DE AR QUENTE DE ANDREIA CRUZ PROSPEROU Quando pegou na empresa de balões de ar quente do pai, a Publibalão, Andreia Cruz sentiu que precisava de voltar aos bancos da escola, mesmo sendo licenciada em Gestão. Fez o Programa Avançado em Empreendedorismo e Gestão da Inovação da Católica-Lisbon SBE (PAEGI) e as ideias começaram a surgir: criou a primeira escola de pilotos de balões, a Alentejo sem fronteiras, e uma nova marca, a Up Alentejo, em parceria com o operador turístico Emotion. Resultado: a facturação este ano foi o dobro da do ano passado. Acrescentámos um valor distintivo ao nosso serviço tornando-o mais atractivo, afirma Andreia Cruz. C.C. Chris Ratcliffe/Bloomberg INDEG-IUL/ISCTE O DIRECTOR INTERNACIONAL DE MARKETING QUE ERA SÓ DIRECTOR DE MERCADO DA EUROPA Victor Manuel Alexandre desempenhava as funções de Southern Europe Market Manager na Farm Frites BV, quando, após a conclusão do EMBA so INDEG-IUL, passou a ser Marketing Manager International na sede da empresa na Holanda. Não tenho dúvidas de que a realização do EMBA contribuiu para esta evolução, garante Victor Alexandre, que aos 42 anos diz que foi esta formação que lhe deu os conhecimentos que lhe permite encarar os desafios com maior confiança e maior capacidade técnica. E é, também depois de ter concluído este EMBA, que acredita que a amplitude da formação nas áreas de gestão do EMBA do INDEG-IUL proporcionam aos seus formandos as ferramentas necessárias para desempenharem qualquer cargo de topo numa organização. J.M. IDEFE/ TERESA BERTRAND ESTÁ A INOVAR O SEU CLUSTER DE ENERGIA Teresa Bertrand, directora executiva da associação EnergyIn - Pólo de Competitividade e Tecnologia da Energia, fez o curso de Competitividade e Estratégia para o Desenvolvimento da Empresa (CEDE) no IDEFE/ e diz que está a assistir já ao impacto positivo para as empresas do que trouxe das aulas, pelo modo comoestãoagoraarepensar e redireccionar as suas actividades. Teresa Bertrand está a ajudar a delinear o percurso futuro das empresas deste cluster de energia, apoiando cada vez mais as suas estratégias de diferenciação pela inovação e de internacionalização, acrescenta. C.C. Universidade Portucalense O COORDENADOR DE SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DA AGERE Paulo sousa frequentou o MBA da Universidade Portucalense e explica o que isso significou na sua vida: Frequentar o MBA na Universidade Portucalense significou antes de mais um encontro com o conhecimento de alto nível e de elevada exigência, uma oportunidade ganha e da qual sou testemunha.no rasto do crescimento como profissional não posso deixar de registar o empenho e abnegação de professoras e professores na garantia da qualidade do ensino e da elevação de todos os que tiverem a oportunidade de frequentar o MBA. J.M.

9 Segunda-feira 2 Junho 2014 Diário Económico IX AESE Escola de Direcção e Negócios O PLANO DE NEGÓCIOS DE PEDRO ALMEIDA, DIRECTOR DE SUPERMERCADOS DO EL CORTE INGLÊS FOI DECISIVO PARA AVANÇAR COM O SUPERMERCADO DO RESTELO Sabia que o projecto do supermercado do El Corte Inglês, no Restelo, esteve para ser adiado? O imóvel para o instalar já estava comprado mas o eclodir da crise fez a administração hesitar. A decisão para avançar foi tomada depois da apresentação de um plano de negócio feito por Pedro Almeida, director dos supermercados do El Corte Inglês no Sul do país. Nesse plano, exemplificava com indicadores indiscutíveis que adiar o projecto iria custar muito mais dinheiro à empresa. Um conselho certeiro que levou à tomada de decisão acertada. Hoje este supermercado é um sucesso em vendas e atingiu o break-even em apenas um ano, apesar de ter aberto as portas em plena crise, recorda orgulhoso Pedro Almeida. Um sucesso que não teria sido possível caso o director dos supermercados do El Corte Inglês não tivesse frequentado o Programa de Direcção de Empresas (PDE) da AESE, Escola de Direcção e Negócios, reconhece. Tudo o que aprendeu foram instrumentos essenciais, nomeadamente como construir um plano de negócios, para o lançamento e sucesso desta unidade, sublinha Pedro Almeida. M.Q. Paula Nunes NOVA School of Business & Economics COMO A FORMAÇÃO ESTÁ A POTENCIAR O TALENTO NA PORTUGAL TELECOM Nove em cada dez executivos da PT que frequentam os programas de Formação de Executivos da NOVA SBE acabam por atingir os objectivos definidos por eles ou pela organização, garante Sandra Rebelo, directora de Recursos Humanos da PT. Um investimento com rentabilidade garantida e que leva a que, todos os anos, a empresa invista na formação de cerca de cem talentos. Liderança, conceitos de gestão ou desenvolvimento de competências específicas são muitos os temas dos programas à medida desenvolvidos pela NOVA SBE em resposta aos desafios colocados pela maior empresa de telecomunicações portuguesa. A maioria destas formações disponibilizadas por esta escola à dezenas de empresas fazem parte da oferta de costumized corporate solutions Uma das áreas de negócio que oferece programas abertos destinados a executivos de uma única empresa ou cria novas formações costumizadas criadas para responder a a uma necessidade específica, ou a um público específico da empresa, explica Nadim Habib, CEO da Formação de Executivos da NOVA SBE. M.Q. Mario Proenca/Bloomberg PUB

10 X Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS REPORTAGEM Pedro Pimentel da direcçao da AESE e do Conselho de Administração da ASM, Paulo Vaal Neto, das Organizações Chana Gilberta Inglês, da Plantão Rómulo Peixoto, da Finicapital, em Lisboa, na sede da AESE. Paulo Figueiredo AESE aposta em melhorar a gestão das empresas para ajudar as economias Tanto em Lisboa como em Luanda, o objectivo da AESE é contribuir para o crescimento económico. MADALENA QUEIRÓS madalen. queiros@economico.pt Como gerir empresas que não param de crescer num país em que faltam gestores de segunda linha que possam fazer chegar os objectivos estratégicos da empresa ao resto dos trabalhadores? Este é o principal desafio que enfrentam empresas públicas e privadas em Angola. Nas economias de acelerado crescimento económico a boa gestão e liderança são ainda mais relevantes, diz Pedro Pimentel, da direcção da AESE. Para ajudar a ultrapassar este problema de falta de quadros a AESE Escola de Direcção e Negócios decidiu apoiar a criação de uma escola de executivos em Angola. Chama-se Angola School of Management (ASM) e, em parceria com a AESE, está a desenvolver programas de formação como o PADE para gestores angolanos com paragem obrigatória em Lisboa e Madrid. Semanas para conhecerem empresas e gestores destas duas cidades. Este Programa de Alta Direcção, destinado à liderança das empresas, é adaptado à realidade angolana, diz Pedro Pimentel, que é também do Conselho de Nas economias de acelerado crescimento económico, a boa gestão e a liderança são ainda mais relevantes. Administração da ASM Luanda. Até porque, enquanto em Portugal o contexto é de redução de equipas e congelar investimentos, Angola está no extremo oposto como uma economia em grande expansão, o que tem que se reflectir nos casos que são estudados nos programas, esclarece. Mas o objectivo, tanto em Lisboa como em Luanda, continua a ser o mesmo: Queremos ajudar a melhorar a qualidade de gestão das empresas, o que também está na génese dos programas em Luanda para promover o desenvolvimento económico dos países. As empresas com crescimento rápido têm que adaptar-se rapidamente. Há ineficiências que podem ser combatidas e muito do que tenho aprendido já está a influenciar positivamente a minha gestão, diz Paulo Vaal Neto, que frequenta o PADE e é responsável das Organizações Chana, um dos principais grupos do sector automóvel angolano. Ainda está a meio do programa - quando falámos tinha acabado de chegar a Lisboa para uma semana de contacto com grandes empresas portuguesas - mas reconhece que com o que já aprendeu conseguiu implementar práticas com efeito positivo na empresa, além de conhecer outros gestores de Angola, o que cria bons contactos. Rómulo Peixoto, accounting director da Finicapital, uma das empresas responsáveis pela intervenção na Baía de Luanda que promete mudar a face da capital angolana, também participa nesta edição do PADE. Este executivo é um dos responsáveis por um investimento de milhões de dólares a vinte anos, uma das maiores operações do país. E não tem dúvidas que já está a aplicar muitos dos conhecimentos apreendidos. Gilberta Inglês, responsável pelos recursos humano da empresa Plantão, de segurança privada, viu em cinco anos o seu negócio crescer exponencialmente. Um crescimento que coloca grandes desafios em termos de gestão, que o PADE está a ajudar a resolver. O programa já existe em Luanda desde 2008 e ajudou a formar grande parte da administração de empresas como a companhia Aérea TAAG.

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12 XII Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS Executivos dão metade das receitas à Católica-Lisbon REPORTAGEM Escola aposta em parcerias com players económicos fundamentais. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt O aparecimento de um vasto conjunto de novas profissões e o desaparecimento de muitas das profissões actualmente existentes, que modificarão em grande escala as necessidades de formação, defende Luís Cardoso, director da formação de executivos da Católica-Lisbon School of Business and Economics, a escola de negócios e gestão mais bem colocada no ranking da formação de executivos do Financial Times, onde a formação de executivos representa cerca de metade das receitas totais da escola. Este é um dos factores que vai influenciar a formação de executivos nos próximos anos, a par de outros, mas que estão todos interligados entre si, defende Luís Cardoso. Desde logo, o inevitável processo imparável de globalização, com implicações nomeadamente a nível demográfico, cultural, social e de deslocalização dos quadros ; depois o acelerar das mudanças tecnológicas aliadas à revolução digital em curso, que têm óbvias consequências nas metodologias de ensino e aprendizagem ; e ainda é de esperar que as novas gerações venham a ter preocupações diferentes, relacionadas com o equilíbrio da vida pessoal e profissional, a qualidade de vida no trabalho, a valorização do seu significado e contributo social, autonomia e empreendedorismo, algo que não deixará de se reflectir na Formação de Executivos, acrescenta o responsável pela formação de executivos da Católica-Lisbon SBE. Cursos vão de 20 a 200 horas Na Católica-Lisbon SBE os cursos à medida equivalem a quase metade do volume de negócios da formação de executivos. E as parcerias nestas ofertas de formação são com players fundamentais como a Jerónimo Martins, a Logoplaste, a Mota-Engil ou a Sonae, adianta Luís Cardoso. Para conseguir a proeza de ser a única escola portuguesa a estar no top 50 mundial e na liga das 20 melhores da Europa do Financial Times, Luís Cardoso explica que são vários os trunfos e apostas: qualidade do corpo docente, metodologias interactivas e baseadas É de esperar que as novas gerações venham a ter preocupações diferentes reacionadas com o equilíbrio da vida pessoal e profissional, etc., diz Luís Cardoso, director da formação de executivos a Católica-Lisbon SBE. A Católica Lisbon SBE foi a primeira escola portuguesa a chegar aos rankings do FT. em experiências reais, rigor nos conteúdos, oferta abrangente de programas, quer com conteúdos mais abrangentes quer em áreas de enorme especialização. A Católica-Lisbon SBE tem cursos abertos e programas customizados em áreas como a gestão geral, marketing e gestão comercial, finanças e banca, gestão de projectos e operações, turismo, liderança e comportamento organizacional, entre muitos outros. O preço da formação na Católica é variável dependendo sobretudo do número de horas do programa, já que existem cursos de 20 e poucas horas e outros de mais de 200 horas. A Católica-Lisbon SBE, que estreou a presença portuguesa nestes rankings há sete anos, tendo sido a primeira portuguesa a chegar lá, continua a ser a única a conseguir estar na lista global que combina as classificações nos rankings dos programas abertos e customizados feitos à medida das empresas. A Católica destaca-se ainda na percentagem de estudantes internacionais, chegando ao 25º lugar. Também na qualidade da alimentação e instalações consegue ultrapassar escolas como a prestigiada Essec ou a Universidade de Oxford. Com uma facturação anual de 5,9 milhões de dólares, a Católica-Lisbon SBE conseguiu duplicar o volume da actividade internacional no último ano. Os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) são os mercados principais desta escola, com destaque para Angola. Mas tem parcerias com escolas de países como a Polónia, a Indonésia e a Colômbia e nos planos da Católica-Lisbon SBE está a expansão para outras geografias. Paulo Alexandre Coelho

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14 XIV Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS Católica Porto já faz formação in-company no exterior REPORTAGEM Formação à medida e parcerias internacionais estão cada vez mais na ordem do dia. ANTÓNIO FREITAS DE SOUSA antonio.sousa@economico.pt Num mundo onde a formação pode ser o antes e o depois de uma vida profissional com fronteiras muito alargadas, cabe às universidades tentar dar resposta a uma procura que tende cada vez mais a ser uma espécie de fato à medida pelo menos do ponto de vista das empresas que querem desenvolver os seus recursos humanos. A Católica está do lado da resposta: a escola inclui dois MBA, formação aberta em diversas áreas de actuação (gestão, marketing, gestão de operações, capital humano e liderança e finanças e fiscalidade), formação sectorial e formação in-company, através de programas totalmente customizados, que vão ao encontro das necessidades e objectivos das empresas e dos seus profissionais, avançou fonte oficial ao Económico. Neste quadro, os cursos executivos assumem um papel de elevada importância: a Católica disponibiliza mais de 20 cursos abertos, nas áreas funcionais de gestão, gestão internacional, finanças e fiscalidade, marketing, gestão de operações e capital humano e liderança. No âmbito da formação sectorial, necessariamente mais direccionada, a Católica tem também previstos uma série de programas que pretendem abordar as mais diversas áreas. Estão neste lado das soluções apresentadas os executive master em gestão hoteleira, gestão na saúde e gestão para juristas. Formação in-company A formação ao estilo fato à medida é, entretanto, uma das áreas que tem demonstrado maior capacidade de crescimento: não há duas empresas iguais e cada negócio tem as suas especificidades; e isso é de extrema importância quando se trata do desenvolvimento de formação à medida dos quadros e colaboradores da empresa, disse a mesma fonte. Neste segmento, a Católica está preparada para trabalhar com cada empresa para o desenho de programas customizados às suas necessidades e objectivos. Mais: cada programa resulta da articulação de experiências e conhecimento entre a Católica Porto Business Já decorreram formações especializadas de quadros para empresas como a Sonangol, e o Standard Bank; neste momento, estáadecorrer uma formação comogrupo Elevo, para cerca de 40 quadros. Angola é o país de expansão. Bruno Barbosa A Católica Porto tem uma parceria com a Católica Luanda Business School. Schooleaempresa,resultandonumprocesso centrado no desenvolvimento de conhecimentos e competências, enquadrado pelos valores e experiências organizacionais, numa solução inovadora e orientada para a aplicação prática. Empresas como a Unicer, Banco de Portugal, Soares da Costa, Lactogal, Nors e Sogrape já fizeram regressar os seus quadros aos bancos da escola. A procura é de tal forma, e os resultados também, que este tipo de formação já foi alvo de exportação : já decorreram formações especializadas de quadros para empresas como asonangoeostandardbank;nestemomento, está a decorrer uma formação com o grupo Elevo, para cerca de 40 quadros (em simultâneo com a formação de 60 quadros em Portugal), revelou a Católica ao Económico. Para já, o mercado de exportação confina-se a Angola, mas nada indica que, no futuro, outros países possam fazer parte da rede externa de formação in-company. Formação abroad A Católica Business Schools Alliance é uma aliança estratégica fundada entre a Católica e a Católica Luanda Business School, em Neste âmbito, e ancorada num projecto conjunto que aproveita a complementaridade e a diversidade existentes entre os parceiros, a aliança tem por ambição construir uma rede global de escolas de negócios que se torne uma referência para a educação de executivos no mundo da língua portuguesa. Segundo a universidade, este é mais um braço com que a formação de executivos vai poder contar no futuro sempre numa lógica, cada vez mais procurada, de internacionalização. O mesmo serve para o caso dos MBA.

15 Segunda-feira 2 Junho 2014 Diário Económico XV PME da região Centro são o alvo da D. Dinis REPORTAGEM Business School nasceu das empresas e é para estas que orienta a sua oferta. JOANA MOURA hoana.moura@economico.pt Focada em áreas como os Recursos Humanos, Gestão, Marketing, Tecnologia e Inovação, e Finanças, a D. Dinis Business School assenta numa filosofia de estratégia empresarial para as PME: a simplicidade, excluindo-se tudo o que seja acessório e desnecessário no plano da dinâmica empresarial real, diz o director da escola,vitor Hugo Ferreira. Uma escola de negócios criada pela Nerlei Núcleo Empresarial da Região de Leiria, a sua oferta formativa foi concebida para dar resposta às necessidades de formação previamente identificadas num estudo de diagnóstico realizado na Região Centro. E esse é o nosso principal diferencial, explica o director, acrescentando: conhecemos profundamente as nossas empresas e encontra- A nossa oferta formativa foi concebida para dar resposta às necessidades de formação das PME da Região Centro, diz o director. mos soluções adaptadas a essa realidade baseadas no conhecimento científico de excelência, mas fugimos do mero utilitarismo académico. Nesse sentido, destacam-se cursos como Gestão para PME, o mini-mba,criação e Gestão de Negócios de Turismo, Liderança& Gestão de Equipas, Marketing para PME, entre vários outros cursos de curta e média duração. Formação que pode ir dos 400 aos quatro mil euros e, essencialmente, procurada por quadros das PME. As empresas de maior dimensão têm preferido cursos à medida. Com apenas um ano, a D. Dinis conta já com mais de 100 alunos, tem quatro programas à medida em execução, na área tecnológica/industrial e das instituições financeiras. Os cursos abertos são os mais procurados na D. Dinis Business School. Bruno Barbosa PUB

16 XVI Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS O está a apostar em temas out of the box na sua formação de executivos. REPORTAGEM Paulo Figueiredo Como aprender com a máfia a fazer negócios legítimos O IDEFE/ lançou, em 2013, a Lisbon Executive Academy com cursos mais curtos. CARLA CASTRO carla-castro@economico.pt O está apostado em lançar em Portugal novos temas de formação mais out of the box, que têm tido muito sucesso noutros países, daí o lançamento de cursos como Técnicas de gestão da máfia aplicadas a negócios legítimos, Brain and business ou Contabilidade forense, revela João Cantiga Esteves,director executivo do IDE- FE, a escola de formação de executivos do. Este novo tipo de abordagem aos temas clássicos é uma das tendências na formação de executivos, acredita João Cantiga Esteves, e o não quer perder o comboio. Por outro lado, a escola continua a trabalhar nos temas que são as suas áreas core gestão contabilidade, fiscalidade e finanças que têm mantido um nível de procura elevado, pois são temas recorrentes e sobre os quais a generalidade dos gestores precisa de reforçar os seus conhecimentos, afirma João Cantiga Esteves. São exemplos desta oferta os cursos de Os novos temas out of the box têm tido muito sucesso noutros países, daí a aposta da escola neste tipo de oferta de formação, diz João Cantiga Esteves, director executivo do IDEFE/. Finanças para não financeiros e Fast- -track-mba, entre outros. No leque da sua oferta de pós-graduações a escola tem vindo a apostar em diversos sectores específicos únicos no mercado, diz João Cantiga Esteves, dando como exemplo o Agrobusiness e Gestão Aplicada ao Sector de Vinhos. Estes cursos de cariz mais prático estão orientados para as necessidades do mundo empresarial, constituindo uma mais- -valia em termos de qualificação dos gestores no mercado de trabalho, afirma o responsáveldoidefe. O ano passado, o IDEFE lançou uma novidade na área da formação de executivos: a Lisbon Executive Academy destinado a executivos e empresas, que oferece cursos de curta duração. Cursos breves a 400 euros A escola tem cursos de inscrição aberta para executivos e à medida para empresas e o custo de cada formação depende muito do que se pretende. Depende dos objectivos que cada gestor tem na formação que procura, começa por explicar João Cantiga Esteves. Por exemplo, uma formação profissional de curta duração na Lisbon Executive Academy pode ter um valor bastante acessível, diz, adiantanto que já foram lançados no IDEFE cursos breves com um custo de cerca de 400 euros, mas sobre temas que envolvem um grau de especialização elevado. No entanto, se o que se procura é uma formação executiva com maior abrangência nos temas abordados, acrescenta o mesmo responsável, orientada para uma área de conhecimento específica, já se recomendaria uma pós-graduação que pela duração e composição deverá ser encarada como um investimento pelos gestores. A escola oferece uma grande variedade de pós-graduações altamente especializadas que podem ter a duração até um ano académico e com valor de propinas a partir dos três mil euros.

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18 XVIII Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS REPORTAGEM Paulo Bento é o presidente do INDEG-IUL, a escolade gestão e negócios do ISCTE. Paulo Figueiredo Formação à medida tem vindo a aumentar no INDEG-IUL do ISCTE Apesar de os programas abertos continuarem a ter um papel dominante, os customizados estão a ter cada vez mais procura pelas empresas portuguesas. JOANA MOURA joana.moura@economico.pt O INDEG-IUL, escola de negócios do ISCTE, já faz formação pós-graduada nas áreas de Gestão há muito tempo e tem, hoje, uma oferta muito variada: um Executive MBA, vários mestrados executivos, pós-graduações, programas de especialização, programas intensivos e, também, programas customizados. E não só na área da Gestão e. Os sectores da Saúde, Turismo, Recursos Humanos, Marketing e outros são também áreas com oferta de formação especializada de cursos que podem ir dos dois dias a dois anos. Uma das tendências que mais se tem verificado é o aumento da procura de formação customizada, ainda que os programas abertos continuem a ter um papel dominante nesta escola de negócios do ISCTE. O presidente do INDEG-IUL, Paulo Bento, atribui esse crescimento ao facto de o mercado encarar com agradável surpresa as propostas que nos temos proposto levar a cabo e Banco de Portugal, Caixa Geral de Depósitos, Correios de Portugal, EDP, Galp Energia, Grupo PT, IAPMEI, KPMG, Novabase, REN, Somague ou Sonae são apenas algumas das empresas com quem o INDEG-IUL tem colaborado. revela algumas das entidades com as quais a instituição tem trabalhado, como éocasodo Banco de Portugal, Caixa Geral de Depósitos, Correios de Portugal, EDP, Galp Energia, Grupo PT, IAPMEI, KPMG, Novabase, REN, Somague ou Sonae. Colaborações que podem ser regulares ou pontuais. Razões que, para Paulo Bento, explicam também, que não haja uma resposta directa quando a pergunta é quanto pode custar fazer um curso para executivos no INDEG - IUL? O presidente da escola diz que o valor do investimento subjacente acaba por não reflectir essa mesma realidade [a de que a oferta é muito diferenciada]. Mas de uma coisa Paulo Bento tem a certeza, no que toca à instituição que dirige: um dos pontos fortes da formação de executivos oferecida no INDEG-IUL é o facto de os participantes tenderem a ter uma média etária superior aos programas equivalentes de outras instituições, originando um clima de maior partilha, o qual por sua vez é potenciado pela larga experiência empresarial e pelas ligações fortes do corpo docente ao mundo real, garante. Caracterizada por ter uma estrutura de direcção com grande proximidade com os cursos, alunos e estruturas e com uma forte ligação ao mundo empresarial, o INDEG-IUL está sempre atento ao futuro e sabe que uma das tendências passa pela presença ou relevância nos programas de assuntos como a ética ou a própria globalização, explica o presidente desta escola de negócios, adiantando que outra das tendências é a importância dada às executive weeks noutros países ou realidades (uma ou mais por edição) e uma panóplia de actividades complementares através das quais se procura tornar a experiência mais rica e, de preferência, inesquecível.

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20 XX Diário Económico Segunda-feira 2 Junho 2014 FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS Nova SBE lança programa acelerador de carreiras REPORTAGEM Nadim Habib é o CEO da Formação de Executivos da Nova School of Business and Economics. Nova SBE tem impacto em 90% dos executivos da PT que frequentam os programas da escola. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economico.ptt ANovaSBE quer ser a escola de negócios de referência do mundo que fala português, diz Nadim Habib, CEO da Formação de Executivos. Paulo Figueiredo Nove em cada dez executivos da PT que frequentam os programas de Formação de Executivos da Nova SBE acabam por atingir os objectivo de carreira definidos por eles ou pela organização, garante Sandra Rebelo, directora de Recursos Humanos da PT. Um investimento com rentabilidade garantida e que leva a que, todos os anos, a empresa aposte na formação de cerca de 100 talentos. Aprendizagem de ferramentas para uma liderança eficaz, conceitos de gestão ou desenvolvimento de competências específicas são alguns dos temas dos programas à medida desenvolvidos pela Nova SBE, em resposta aos desafios colocados pela maior empresa de telecomunicações portuguesa. As necessidades de formação dependem, fundamentalmente, da fase que cada empresa está a atravessar. Se no ano passado apostamos em programas para fomentar o improviso, porque estávamos numa fase de fusão e crescimento, este ano apostamos na consolidação de competências porque essa é a necessidade da empresa neste momento, sublinha Sandra Rebelo. A maioria destas formações disponibilizadas por esta escola a dezenas de empresas fazem parte da oferta de costumized corporate solutions, uma das áreas de negócio que oferece programas abertos destinados a executivos de uma única empresa ou cria novas formações costumizadas criadas para responder a uma necessidade específica ou a um público específico da empresa, explica Nadim Habib, CEO da Formação de Executivos da Nova SBE. Mas a escola pode também desenhar sessões de coaching individual para colmatar lacunas de alguns executivos. A oferta da escola de negócios da Nova SBE tem soluções que acompanham todas as fases de desenvolvimento de carreira de qualquer executivo. Na área de career track a última novidade é o Management Acceleration Program. Uma formação destinada a acelerar a progressão na carreira de executivos, com menos de quatro anos de experiência. Uma formação destinada a um público-alvo que não tinha qualquer oferta de formação específica. Ainda neste segmento, a Nova SBE oferece o Curso Geral de Gestão, um dos programas mais prestigiados da escola e que já formou várias gerações de gestores portugueses. Á medida que subimos na hierarquia da empresa, surgem outras ferramentas. Para os gestores de topo há o Intensive Management Program. Uma oferta que, em seis dias de formação intensiva, oito horas por dia, pretende dar aos líderes ferramentas para que possam definir e implementar estratégias que tragam valor para a organização. Na oferta da Nova SBE surge um segundo tipo de programas para quem não tem qualquer formação em gestão, mas de repente tem que assumir um lugar de liderança. São programas de formações em competências e funções específicas como o Programa Avançado de Negociação, Programa de Liderança Eficaz e o Programa de Gestão Financeira. Uma outra oferta da formação de executivos são os cursos destinados a indústrias específicas como o Gerir Escritórios de Advogados, Gerir Negócios de Família e Liderança na Oferta de Cuidados de Saúde. Com o crescimento da internacionalização das empresas portuguesas, as nossas formações têm cada vez mais a componente de experiência internacional, descevre Nadim Habib, que elege como prioridade ser a escola de negócios de referência do mundo que fala português. Para isso é essencial a aposta feita em criar pólos em Angola, Moçambique e Brasil.

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