Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Documentos relacionados
7 Solução de um sistema linear

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

7. Aplicação do Principio do Máximo

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

1.1 O Círculo Trigonométrico

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Algebra Linear. 1. Funções de Matriz Quadrada 1.1. Teorema de Cayley-Hamilton. pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 8. c Reinaldo M.

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1

Análise Matemática IV

Oscilações amortecidas

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Controlabilidade, Observabilidade e Estabilidade

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

Geometria Analítica - Aula

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

Derivada Escola Naval

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

Ferramentas Matemáticas para Sistemas Lineares: Álgebra Linear

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

Probabilidade II Aula 6

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

1 O Pêndulo de Torção

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

Matemática C Extensivo V. 7

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

Exercício: Exercício:

CAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

3. Geometria Analítica Plana

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Ângulos de Euler. x y z. onde

VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Funções reais de n variáveis reais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

Sistemas de coordenadas em movimento

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Enunciados equivalentes

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda.

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

A seção de choque diferencial de Rutherford

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

Limite Escola Naval. Solução:

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

MAT-27 Lista-09 Outubro/2011

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

Controle Modal e Observador de Estado - Estabilizador 1

Transcrição:

Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza

Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio), podmos dfinir p(a). Por xmplo: S p(λ) λ 4 λ + 5 p(a) A 4 A + 5I No qu s A é uma mariz quadrada, não A, A, c. são bm dfinidas. Além disso, A o I, A A, como é óbvio.

Função d mariz A sguir vamos vr alguns rsulados imporans com rlação à polinómio d mariz : Torma : S não A A ) p(a ) p(a A p(a) Exmplo : Plo Torma acima, qualqur mariz diagonal A mos qu p(a) λ λ λ n A λ λ λ ) p( ) p( ) p( n

Função d mariz Torma S A é a forma canónica d Jordan d A, M dfinida m (.6) não no capíulo, Diagonalização, i) A k M A k M ii) p(a) M p(a) M iii) p(a) p(a) Além disso, s o bloco d Jordan A ij d dimnsõs n ij x n ij dfinido m (.7) no msmo capíulo, Diagonalização, não iv) (A ij λ i I) k, k n ij, k < n ij

Função d mariz Dfinição: n i, o índic do auovalor λ i n i maior ordm dos blocos A associados a λ i Dfinição: ψ(λ), o polinómio mínimo d A m ψ(λ) Π (λ λ i ) n_ i i Noa: ψ(λ) m grau _ m _ n Σ n n i i ond n grau do polinómio caracrísico d A, (λ) m (λ) Π (λ λ i ) n i i

Função d mariz Corolário: (do Torma acima) S ψ(λ) é o polinómio mínimo d A ψ(a) nnhum polinómio p(λ) d grau < n saisfaz p(a) _ grau do polinómio mínimo d A por sa razão ψ(λ) é chamado d polinómio mínimo d A Corolário: (chamado d Torma d Cayly-Hamilon): S (λ) polinómio caracrísico d A não, (A) (4.)

Função d mariz b) polinómio caracrísico d A (λ) (λ ) λ λ + (A) A A + I + 4 4 Exmplo : a) polinómio caracrísico d A (λ) (λ )(λ ) λ λ + (A) A A + I + A A + 6 4

Função d mariz Exmplo : A forma canónica d Jordan d uma mariz A é dada por A n i _ índic do auovalor λ i λ i n i 5 Para i E claro qu n n i n _ A A Para s A, os blocos d Jordan A ij, conform dfinido m (.7) no capíulo, Diagonalização, são

Função d mariz As marizs (A ij λ i I) êm a forma (A ij λ i I) (A λ I) (A λ I) Para as marizs A ij do Exmplo acima Exmplo (coninuação):

Função d mariz Exmplo (coninuação): A A (A λ I) logo A A É fácil d vrificar qu (A λ I)

Função d mariz Exmplo (coninuação): (λ) (λ λ ) 5 (λ + ) 5 polinómio caracrísico d A ψ(λ) (λ λ ) (λ + ) polinómio mínimo d A A A (A λ i I) ψ(a) (A λ I) (A + I) (A) (A + I) 5

Função d mariz Exmplo 4:A forma canónica d Jordan d uma mariz A é dada por A _ E claro qu n n + n 4 Para i λ i n i _ n i índic do auovalor λ Para i λ i n i _ n i índic do auovalor λ Para s A, os blocos d Jordan A ij, conform dfinido m (.7) no capíulo, Diagonalização, são A A [ ] A

Função d mariz Exmplo 4 (coninuação): (A λ I) logo É fácil d vrificar qu (A λ I) [ ] (A λ I) (A λ I) [ ] (A λ I) [ ] (A λ I)

Função d mariz Exmplo 4 (coninuação): polinómio mínimo d A ψ(λ) (λ λ ) (λ λ ) (λ + ) (λ + ) ψ(a) (A + I) (A + I) polinómio caracrísico d A (λ) (λ λ ) (λ λ ) (λ + ) (λ + ) (A) (A + I) (A + I)

Função d mariz Os rsulados a sguir vão prmiir qu s dfina ouras funçõs d mariz f(a) qu não sjam polinómios d mariz, como por xmplo sn (A), cos (A) ou A, a parir d polinómios d mariz p(a). Dfinição: α ij são os valors d p no spro d A α ij p (j) (λ i ), i,,, m j,,, (n i ) ond p (j) (λ i ) d j p (λ i ) dλ j claro qu: s j p () (λ i ) p(λ i )

Função d mariz Exmplo 5: Calcular os valors d p no spro d A para um polinómio p(λ) qualqur: a) A Polinómio caracrísico d A (λ) (λ )(λ ) λ λ + Auovalors d A λ, λ Valors d p no spro d A α p(), α p() b) A Polinómio caracrísico d A (λ) (λ ) λ λ + Auovalors d A λ, n Valors d p no spro d A α p(), α p () drivada m rlação à λ

Função d mariz Torma : p(a) q(a) p (j) (λ i ) q (j) (λ i ), _ i,,, m j,,, n i _ Obs.: No qu n i n i Ou sja, s p q êm os msmos valors no spro d A, não p(a) q(a) Torma 4 S A é uma mariz n x n não para polinómio p(λ) pods consruir um polinómio q(λ) d grau (n ), iso é q(λ) α o + α λ + α λ + + α n- λ n, al qu p q êm o msmo valor no spro d A, porano p(a) q(a) α o I + α A + α A + + α n- A n

Função d mariz Exmplo 6: A Achar A Primiro calcula-s (λ) (λ ) Logo, λ, n Agora dfina p(λ) λ q(λ) α o + α λ p() q() α o + α p () q () () 99 α α o 99 α Logo, p(a) q(a) A α o I + α A

Função d mariz Função d mariz

Função d mariz Agora vamos dfinir função d mariz. Dfinição: Função d mariz (quadrada) Sja f(λ) uma função qu é dfinida no spro d A. S q(λ) é um polinómio qu m os msmos valors no spro d A, não, f(a) q(a)

Função d mariz Exmplo 7: Calcular A para A dado por (λ) d (λ I A) λ 4λ + 5λ A (λ ) (λ ) auovalors d A λ, com muliplicidad (n ) λ, com muliplicidad (n ) Agora dfin-s f(λ) λ q(λ) α o + α λ + α λ f() q() α o + α + α f () q () α + α drivada m f() q() α o + α + 4α rlação à λ

Função d mariz Exmplo 7 (coninuação): α o α + α f(a) Porano, A q(a) α o I + α A + α A ( ( Obsrv qu, s, ) A ) ( ( ) ) Volarmos a sa função A (xponncial d mariz) mais adian. I (mariz idnidad).

Função d mariz Exmplo 8: Calcular sn(a) A auovalors d A λ, λ, Dfin-s f ( λ) q( λ) sn( λ) α o + α λ Fazndo f f ( λ ( λ ) ) q( λ q( λ ) ) f () f ( ) sn α + sn ( ) o α α o q() α q( ) Logo, α α o f(a) ( sn sn ) ( sn + sn ) q(a) sn (A) α o I + α A Noa: Como sno é uma função ímpar, sn( ) sn()

Função d mariz Exmplo 8 (coninuação): sn (A) α o + α α α o α sn ( sn + sn ) sn Porano, sn (A) sn ( sn + sn ) sn Obsrv qu, s, sn (A ) sn()

Função d mariz Exmplo 9: Para a msma mariz A do xmplo anrior, calcular cos (A) A D forma smlhan podmos achar: cos(a) cos ( cos cos ) cos Obsrv qu, s, mariz idnidad cos (A ) cos () I

Função d mariz Torma 5 (Gnralização do Torma acima) S A A não f(a) A f (A ) f (A ) Torma 6 (Gnralização do Torma (ii) (iii) acima) i) f(a) M f(a) M ii) f(a) f(a) (4.) (4.) Torma 7: Sja f(λ) g(λ) duas funçõs dfinidas no spcro d A, não f(a) g(a) g(a) f(a)

Função d mariz Função d mariz m blocos d Jordan Conform já vimos no capíulo anrior, os blocos d Jordan são marizs quadradas. A sguir alguns rsulados para funçõs d um bloco d Jordan.

Função d mariz Sja A ij bloco d Jordan d dimnsão n i x n i dfinido m (.7) no capíulo, Diagonalização, não (A ij λ i I) Ao s calcular (A ij λ i I), (A ij λ i I), c. Trmos zros na diagonal principal aqula diagonal d s vai subindo aé dsaparcr virar uma mariz d zros quando o xpon chgar a n i : (A ij λ i I) n i Es rsulado já foi ilusrado no Exmplo (acima)

Função d mariz ou sja,, (A ij λ i I) (A ij λ i I) n i....

Função d mariz Porano, s quisrmos calcular f(a ij ) srá mais práico s dfinirmos q(λ) q(λ) α o + α (λ λ i ) + α (λ λ i ) + + α n (λ λ i ) n i calcularmos os coficins α o, α, α,, α n al qu f q nham os msmos valors no spro d A ij. Obsrv qu para A ij, o polinómio caracrísico é (λ) (λ λ i ) n i, ou sja, possui um auovalor λ i com muliplicidad n i. Logo, α o f(λ i ) α f (λ i ) α f (λ i ) /!.. α n f (n i ) (λ i ) / (n i )! i são ais valors d α o, α, α,, α n.

Função d mariz Concluímos s rsulado para os blocos d Jordan com o nunciado do orma a sguir: Torma 8: f(a ij ) q(a ij ) (n i ) f ( λi ) f ( λi ) /! f ( λi ) /! f ( λi ) / (n i )! (n i ) f ( λi ) f ( λi ) /! f ( λi ) / (n i )! (n i ) f ( λi ) f ( λi ) / (n i )! f ( λi ) Com ss rsulado fica fácil calcular f(a) para marizs A na forma canónica d Jordan, como vrmos nos dois xmplos qu sgum.

Função d mariz λ λ λ λ λ λ A λ λ λ λ λ λ λ λ λ λ! A Exmplo : Calcular A Usando Torma 8, obmos

Função d mariz Exmplo : A Usando novamn o Torma 8, mos Tomando Ado Exmplo 7, capíulo, Diagonalização, Calcular A A

Função d mariz Exmplo : A! A Usando novamn o Torma 8, mos Para A do Exmplo 6, capíulo, Diagonalização, Calcular A

Função d mariz Função d mariz séri d poências

Função d mariz Torma 9: Sja f(λ) Σ k α k λ k a rprsnação da função f m séri d poências f(λ i ) convrg para odos auovalors λ i Como consquência, s f(λ) Σ α k λ k k é a rprsnação da função f m séri d poências A n para algum iniro n >, não d A, não f(a) Σ α k A k k n f(a) Σ α k A k k

Função d mariz Considr o bloco d Jordan A ij dfinido m (.7) no capíulo, Diagonalização, a função f xpandida na forma d Séri d Taylor na vizinhança d λ i, não f (λ f(λ) f(λ i ) + f (λ i )(λ λ i ) + i ) (λ λ i ) +! f(a ij ) f(λ i ) I + f (λ i )(A f (λ ij λ i I) + i ) (A ij λ i I) +!

Função d mariz Exmplo : A função xponncial d mariz A usando Séri d Taylor Pla Séri d Taylor: λ λ n n! n! λ + λ + + + + convrg para odo λ finio. Logo, plo Torma 9: A k! Σ A k k k

Função d mariz Transformada d Laplac a xponncial d mariz A

Função d mariz Torma : Transformada d Laplac Transformada d Laplac invrsa nvolvndo a Exponncial d mariz A L ( A ) (s I A) A L {(s I A) } (4.4) (4.5) O rsulado ds Torma acima claramn gnraliza os rsulados conhcidos d Transformada d Laplac para a > : L ( a ) (s a) (s a) (s a) a L L {(s I a) }

Função d mariz i) Propridads d A I (4.6) ii) A( + s) A As (4.7) iii) A A A A d d A (4.8) iv) (A+ B) A B AB BA (4.9) Novamn, sas propridads acima claramn gnralizam propridads conhcidas da Transformada d Laplac para a > : i) ii) a ( + s) a as iii) iv) d d a a a ( a+ b) a b

Função d mariz Exmplo 4: Rcord qu no Exmplo 7 ínhamos a mariz A calculamos A A A ( ( ) ) ( ( ) ) S agora muliplicarmos sas duas marizs A A obmos A A ( ( + + ) ) ( 4 (4 + ) ) qu d faco corrspond à drivada d A conform prviso pla propridad (iii) acima. d A d ( ( ) ) ( (4 4 ) )

Função d mariz Exmplificação do cálculo da função xponncial d mariz A

Função d mariz Vamos ilusrar o cálculo da função xponncial d mariz A d formas difrns: º méodo: Usando os valors no spro d A(dfinição d função d mariz) º méodo: Usando a Transformada Invrsa d Laplac d (si A) º méodo: Usando séri d poências (Séri d Taylor) Farmos iso aravés d xmplos, usando a msma mariz A das maniras mncionadas acima, obndo smpr o msmo rsulado, claro. A

Função d mariz Exmplo 5: º méodo para o cálculo da função xponncial d mariz A Usando os valors no spro d A(dfinição função d mariz) A polinómio caracrísico d A (s) d (s I A) (s ) (s+) auovalors d A λ λ f(λ) λ q(λ) α o + α λ f(λ ) α o + α q(λ ) f(λ ) α o α q(λ ) α o (/) + (/) α (/) (/)

Função d mariz Exmplo 5 (coninuação): f(a) q(a) A α o I + α A Obsrv qu, s, A ( ) além disso: A I propridad (iii) d A m (4.8) A A + d A d

Função d mariz Exmplo 6: º méodo para o cálculo da função xponncial d mariz A Usando a Transformada Invrsa d Laplac d (si A) A Conform vimos no Torma, A pod sr xprsso como (Transformada Invrsa d Laplac): A L (s I A) logo, A L (s ) (s + ) A L (s (s ) )(s + ) (s + )

Função d mariz Exmplo 6 (coninuação): porano, A ( ) qu é o msmo rsulado obido no xmplo anrior (º méodo, Exmplo 5)

Função d mariz Exmplo 7: º méodo para o cálculo da função xponncial d mariz A Usando séri d poências (Séri d Taylor) A logo, Conform vimos no Exmplo, A pod sr xprsso na forma d séri d poências (Séri d Taylor) como: A Σ A k k k k! A I + A + A! + A! +... I A A /! A /! A + + 4 +!! 8! +...

Função d mariz Exmplo 7 (coninuação): + + +!! +!! + +...... + 4! 8! +... / 9 /!

Função d mariz Exmplo 7 (coninuação): + +! ( ) +! +... + 4! 8! +... A ( )

Função d mariz Exmplo 7 (coninuação): Porano, A ( ) qu é o msmo rsulado obido nos dois xmplos anriors (º º méodo, Exmplo 5 6) Já vimos no Exmplo 5 qu, para, A I (mariz idnidad), além disso, qu: A A d A d propridad (iii) d A m (4.8)

Obrigado! Flipp d Souza flipp@ubi.p