DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL



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Transcrição:

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As letrinhas mágicas. 2. EPISÓDIO TRABALHADO Uma tarde assustadora. 3. SINOPSE DO EPISÓDIO ESPECÍFICO Nesse emocionante episódio, enquanto as vogais se reúnem para assistirem a um programa televisivo, a vogal e resolve ir ao cinema para assistir a um filme de comédia. O Senhor Borracha, vilão desse episódio, resolve trocar o filme de comédia por outro filme de terror. As letrinhas assustadas pedem ajuda ao Senhor Lápis que as salva dos sustos do Senhor Borracha. 4. PALAVRAS-CHAVE Letras, alfabetização, vogais, cinema. 5. ASPECTOS RELEVANTES DO VÍDEO - Apresenta as vogais do alfabeto para crianças em fase inicial de alfabetização (5 e 6 anos); - Enfatiza os fonemas de palavras que se iniciam com a letra e (elefante, eletricidade, Egito). 6. TÍTULO DO PROJETO/ ATIVIDADE Elefante Colorido.

7. EM QUAL FASE OU IDADE SERIA MELHOR APLICAR ESSE TRABALHO? idade. As atividades propostas são destinadas para crianças entre 5 e 6 anos de 8. PRINCIPAIS CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS O episódio sugere atividades que envolvam a relação entre a linguagem oral e escrita na Educação Infantil (RCNEI, vol. III, 1998), por meio da atividade lúdica (RCNEI, vol. I, 1998). 9. O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER OU DESENVOLVER COM ESTA ATIVIDADE - Estabelecer relações entre os fonemas e grafemas; - Ampliar o repertório cultural por meio da linguagem poética; - Ampliar o reconhecimento das cores. 10. MATERIAL NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 1 momento: computador conectado à internet com acesso à TV escola, giz branco ou colorido, quadro-negro, cola, folhas de papel ofício brancas (uma para cada criança) e revistas usadas/velhas, mural ou similar. 2 momento: cadeiras, sala, poesia Senhor Elefante, giz de cera e folhas de papel ofício branco (um para cada criança), mural ou similar. 3 momento: local amplo onde as crianças possam movimentar-se à vontade e objetos variados e coloridos que possam ser espalhados pelo pátio. 11. DURAÇÃO DA ATIVIDADE O tempo total de duração da atividade é de 1 hora e 40 minutos dividida em três momentos: 1 momento: cerca de 40 minutos; 2 momento: cerca de 30 minutos;

3 momento: cerca de 30 minutos. 12. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 1 momento: as crianças assistirão ao vídeo Uma tarde assustadora. Após assistirem ao vídeo, o/a professor/a explora o conteúdo com perguntas que permitam avaliar o que foi mais relevante para as crianças e também para colocar em destaque a letra e. Na sequência, escreve a vogal e no quadro, motivando as crianças a pensarem em palavras que iniciem com essa letra. O/a professor/a escreve então na lousa as palavras que foram ditas pelas crianças, lendo-as em voz alta e incluindo ainda outros exemplos, se quiser. Em seguida, distribui as revistas e convida cada criança a procurar e recortar palavras e/ou figuras que iniciem com e, explicando que as palavras e/ou figuras deverão ser coladas na folha de papel branca distribuída para cada criança. Caso alguma criança queira, o/a professor/a, que nesse momento é o escriba das crianças, poderá escrever no quadro a palavra que a criança solicitou, motivada pela sua pesquisa e sugerir que ela a copie na sua folha, próxima da figura destacada. Ao término da pesquisa, cada criança terá a oportunidade de contar sobre a sua pesquisa, expressando as razões de sua escolha. 2 momento: o/a professor/a solicita que cada criança traga a sua cadeira e a coloque de maneira a formar uma roda, e convida todas as crianças para sentarem-se nessa roda. O/a professor/a recita então a poesia Senhor Elefante : - Senhor elefante/ É muito trombudo./ É pouco elegante/ É muito orelhudo./ Mas, bichinho simpático/ E bem brincalhão/ Até faz ginástica/ Sem sair do chão." (autor: Prof. Vaz Nunes). Em seguida, propõe que as crianças brinquem (em um lugar que permita movimentos amplos) de imitar as características ditas sobre o elefante da poesia, com gestos (tromba grande, orelhudo, faz ginástica etc.). Após essa brincadeira, o/a professor/a poderá propor ainda que as crianças desenhem esse elefante, se possível, com as características descritas na poesia, ou

como sua imaginação permitir, mostrando ao grupo no final, as suas produções, que deverão ser expostas, juntamente com a pesquisa feita anteriormente, em um lugar de destaque (mural ou similar) e cuja visualização esteja ao alcance das crianças. 3 momento: o/a professor/a convida as crianças para dirigirem-se ao pátio e sugere uma brincadeira chamada Elefante Colorido. Nessa brincadeira, uma criança escolhida grita: - Elefante colorido! O grupo todo responde indagando: - Que cor? A criança escolhida responde dizendo uma cor. Então, todas as crianças saem correndo para buscar um objeto da cor anunciada pela criança escolhida. Quem chegar primeiro com a cor será a próxima criança que dirá a cor a ser procurada. Durante a atividade, o/a professor/a deve motivar as crianças a encontrarem os objetos da cor anunciada. 13. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE A avaliação poderá ser feita por meio de registros escritos e fotográficos que indiquem quais as facilidades e dificuldades das crianças nos diversos aspectos abordados: na representação e identificação da letra e, na representação gestual e gráfica da poesia Senhor Elefante e na identificação de objetos das cores anunciadas na brincadeira de Elefante Colorido. Os registros poderão indicar as dificuldades do grupo e quais atividades poderão ser prioritariamente, desenvolvidas novamente. 14. DISCUSSÕES TEÓRICAS Conforme Baptista (2009), os debates sobre a aprendizagem da linguagem escrita na Educação Infantil têm sido calorosamente impulsionados pela recente entrada de crianças de seis anos no Ensino Fundamental. Posições antagônicas se enfrentam. De um lado, um grupo de educadores defende que a apropriação da linguagem escrita representa uma antecipação indesejável do modelo escolar do Ensino Fundamental, roubando das crianças a possibilidade de viver mais plenamente a infância. De outro lado, outro grupo entende que a aquisição da linguagem escrita na

Educação Infantil é desejável e positiva, uma vez que tende a contribuir para a obtenção de melhores resultados na Educação Básica. A partir da localização desse debate, a autora considera que a sociedade contemporânea se constitui em agrupamentos sociais marcados pela linguagem escrita (BAPTISTA, 2009, p. 14), o que induz a reflexão sobre a infância como uma construção social inserida em determinado contexto. Para a autora, a aquisição da linguagem escrita vai muito além da decodificação de grafemas e fonemas. A criança precisa aprender a lidar com as representações dos objetos fazendo abstrações antes de aprender a ler a escrever. As operações mentais abstratas, como a leitura, são deslocadas do mundo objetivamente presente exigindo que o ser humano tenha capacidade de abstração e simbolismo, tal como ocorre na brincadeira de faz de conta e no desenho. Nesse mesmo sentido, Soares (1998), realiza uma crítica às concepções mecanicistas e artificiais de alfabetização chamando a atenção para o fato de que a aquisição da tecnologia da escrita não é pré-requisito para o letramento, ou seja, para a participação das práticas sociais de escrita. Os analfabetos possuem certo tipo de letramento sem adquirirem as técnicas da linguagem escrita. Da mesma forma, com a criança da Educação Infantil é possível realizar atividades de letramento, ou seja, de leitura e produção de textos reais, de práticas sociais de leitura e escrita (SOARES, 1998, p 92). 15. SUGESTÕES DE LEITURAS BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. Brasília, DF. 2009. p. 13 25. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CEB 20/2009 - Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Câmara de Educação

Básica.(relator: Raimundo Moacir Mendes Feitosa). Aprovado em 11/11/2009. Brasília, 2009. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF. (vol. II). 1998. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF. (vol. III). 1998. CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. SP: Scipione, 1989. VIGOTSKI. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Sites: http://grupodepoemas.blogspot.com/2007/10/senhor-elefante.html http://www.ecolorir.com/livro-elmer-o-elefante-xadrez-2.html 16. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA BAPTISTA, M. C. Crianças menores de sete anos, aprendizagem da linguagem escrita e os ensino fundamental de nove anos. In: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. Brasília, DF. 2009. p. 13 25. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CEB 20/2009 - Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Câmara de Educação

Básica. (relator: Raimundo Moacir Mendes Feitosa). Aprovado em 11/11/2009. Brasília, 2009. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF. (vol. III). 1998. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, MG: Ed. Autêntica. 1998. VIGOTSKI. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes. 1998. 17. CONSULTOR Soraya Franzoni Conde