CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

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1 CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva 3 Klinger Teodoro Ciríaco 4 Lúcia Moreno 5 Agência de fomento: CAPES Eixo temático 9: Infância e alfabetização Relato de experiência/pôster Resumo: O trabalho a ser apresentado tem como objetivo principal dialogar com o referencial teórico-metodológico a partir das dinâmicas de estudos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, câmpus de Naviraí. Desse modo, o presente artigo procura conceituar e ampliar a visão dos conhecimentos voltados para alfabetização e letramento, evidenciando a importância da articulação desses conceitos na prática pedagógica. Assim, a metodologia de trabalho da formação do grupo recorre a teorias através de encontro semanais para leitura, reflexão e discussão dos textos relacionados à temática. Por fim, relatamos a relevância dos estudos feitos até o momento e as contribuições desse processo para a formação inicial de professores. Palavras-chaves: Relação teoria e prática. Alfabetização e letramento. Formação inicial de professores. 1 Acadêmica do 5º Semestre do Curso de Pedagogia da UFMS, Câmpus de Naviraí e Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES. 2 Acadêmica do 7º Semestre do Curso de Pedagogia da UFMS, Câmpus de Naviraí e Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES. 3 Acadêmica do 7º Semestre do Curso de Pedagogia da UFMS, Câmpus de Naviraí e Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES. 4 Professor Assistente e Coordenador de Área do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES do Curso de Pedagogia da UFMS/Câmpus de Naviraí. 5 Acadêmica do 1º Semestre do Curso de Pedagogia da UFMS, Câmpus de Naviraí e Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES.

2 2 1. Introdução O presente trabalho tem como foco central apresentar os referenciais teóricos que contribuem para a base teórico-metodológica do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS, Câmpus Naviraí para atuação com a alfabetização e letramento na língua materna em uma turma do 2º anos do Ensino Fundamental em uma escola pública da rede municipal. Dessa forma, vale ressaltar que nosso grupo se constitui de oito acadêmicos (as) do curso de Pedagogia, uma professora supervisora e dois professores coordenadores das ações de intervenção na escola parceira. Assim, nossas atividades de iniciação à docência tem como foco o aprimoramento das competências didático-pedagógicas para a prática de alfabetização na perspectiva do letramento. Dessa maneira, evidenciaremos o relato dos textos trabalhados na busca da constituição de um referencial teórico para as discussões dos encontros que ocorrem semanalmente que permite corroborar para as ações relacionadas à alfabetização e letramento que norteiam a prática pedagógica na sala de aula. Para tanto, o objetivo geral desse texto é apresentar as discussões de embasamento teórico que ocorrem no grupo, possibilitando uma reflexão da prática. Nesse sentido, para atingir o que nos propusemos, temos os seguintes objetivos específicos: Reconhecer as especificidades da alfabetização; Distinguir as diferentes dimensões do letramento e; Possibilitar a inserção no ambiente escolar, com vistas a aperfeiçoar a práxis. Contudo, contamos com as contribuições teóricas de autores como: Soares (2004), Goulart (2006), Rojo (2010) e Silva (2010) para refletir sobre a prática alfabetizadora nas observações do contexto escolar. O resultado do trabalho colaborativo durante o gerenciamento do grupo apresenta-se relevante na medida em que permite o contato direto com a

3 3 alfabetização e letramento e possibilita uma formação inicial na perspectiva do desenvolvimento profissional. 2. Metodologia A abordagem metodológica adotada nas reuniões de gerenciamento do grupo objetiva aprimorar a atuação durante intervenções nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os autores que utilizamos para essas reflexões destacam a relevância de possibilitar a criança, desde mais tenra idade, o contato com o mundo da cultura escrita na sala de aula. Assim, os estudos partem de encontros semanais com duração média de 3 (três) horas, momentos estes em que acadêmicas/os, professora supervisora e coordenadores de área do PIBID discutem as teorias e metodologias a serem desenvolvidas na escola durante as intervenções, como também relacionam teoria e prática a partir de dados descritivos das observações realizadas. Nossas discussões partem tanto do letramento na língua materna como da Matemática, as reuniões servem também como base para elaboração de projetos de ensino e/ou sequências didáticas, apoiados nas reflexões do grupo de estudo. Cabe acrescentar a relevância desse processo para estudantes de licenciatura, pois estar em contato com uma sala de aula ainda na graduação permite uma formação ampla, diferenciada e situada no locus de aprendizagem da docência. Para tanto, apresentamos a seguir contribuições dos referenciais que nos auxiliam a pensar o processo de alfabetização e letramento. Soares (2004), ao discutir as muitas facetas da alfabetização e letramento, mostra o surgimento e a necessidade de conceituar o termo letramento no cenário de vários países. Ao fazer esse resgate histórico, a autora salienta a importância do letramento para a vida escolar da criança, contudo, alerta que primeiro ela deve ser alfabetizada e, posteriormente, letrada sem perder a especificidade da alfabetização.

4 4 Goulart (2006) aponta a importância de uma base teórico-metodológica para o estudo do letramento, uma vez que o termo tem sido foco nas discussões de estudiosos da área de aprendizagem da leitura e escrita. Rojo (2010) aborda a alfabetização numa perspectiva de letramentos múltiplos e questiona como alfabetizar letrando. A autora inicia as discussões a partir de uma apreciação crítica em relação à comparação entre os índices de alfabetização do Brasil e países desenvolvidos. Nessa publicação, Rojo (2010) apresenta ao leitor diferenças entre a relação fonema/grafema nacional e internacional, conclui que tais comparações não consideram aspectos centrais do Sistema de Escrita Alfabética (SEA) e as formas de atuação com a alfabetização em cada região. Silva (2010) afirma que o processo de alfabetização no ensino fundamental de nove anos precisa levar em consideração a aprendizagem da leitura e da escrita em uma dimensão lúdico-exploratória por meio da apresentação dos [...] procedimentos didáticos específicos do ensino dos conhecimentos linguísticos (SILVA, 2010, p. 39). A partir dos autores citados acima, nossa proposta de trabalho fundamenta-se em uma dinâmica colaborativa por meio das discussões, para que possamos implementar a relação teoria e prática no processo de iniciação à docência. 3. DESENVOLVIMENTO A formação geral do grupo visa preconizar os estudos a fim de melhorar a prática dentro da sala de aula, para isso são elencados autores que dão embasamento metodológico para corroborar a ação, conforme apresentados na sessão anterior. Nessa perspectiva, realizamos estudos de Goulart (2006) e Soares (2004) em que observamos suas contribuições teóricas sobre alfabetização e letramento, como também a importância da abordagem no âmbito educacional brasileiro.

5 5 Com o aprofundamento e reflexão acerca da temática, foi possível perceber que alfabetização e o letramento são indissociáveis e, ao mesmo tempo, conceitos distintos. Sendo assim, para que essa compreensão ocorresse, em uma das reuniões de gerenciamento do grupo PIBID, os professores coordenadores iniciaram a discussão com uma questão norteadora, a saber: Qual a diferença entre alfabetizar e letrar? Nesse momento, o diálogo possibilitou conceituar esses termos a partir do referencial teórico. A pergunta lançada no começo do encontro do grupo gerou várias interpretações e novos questionamentos, haja vista que distinguir alfabetização e letramento não é uma tarefa fácil. Assim, recorremos a Soares (2004) que aponta: Dissociar alfabetização e letramento é um equívoco porque, no quadro das atuais concepções psicológicas, lingüísticas e psicolingüísticas de leitura e escrita, a entrada da criança (e também do adulto analfabeto) no mundo da escrita ocorre simultaneamente por esses dois processos: pela aquisição do sistema convencional de escrita alfabetização e pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita o letramento (p.14). Nesse contexto, o grupo considerou que as discussões feitas sobre letramento inicialmente em nosso país centravam-se nos ambientes acadêmicos, na possibilidade de contrapor ou de inserir aspectos e elementos que contribuíssem e/ou facilitassem o avanço sobre o conceito de alfabetização, que até o momento se fazia apenas voltado à utilização de código linguístico no domínio da língua escrita. Outra referência de leitura importante para desencadear a discussão em torno do conceito de letramento é Goulart (2001) que expõe a abrangência do ensino e aprendizagem da língua escrita. Em concordância com a autora: Estamos aqui entendendo as orientações de letramento como o espectro de conhecimentos desenvolvidos pelos sujeitos nos seus grupos sociais, em relação com outros grupos e com instituições sociais diversas. Este espectro está relacionado à vida cotidiana e a outras esferas da vida social, atravessadas pelas formas como a linguagem escrita as perpassa, de modo implícito ou explícito, de modo mais complexo ou menos complexo (GOULART, 2001, p. 10).

6 6 A partir da afirmação acima, os acadêmicos de licenciatura, têm a oportunidade de conhecer as práticas escolares e reconhecer que elas não podem ser legitimadas como sendo a única forma de ler e escrever. Nesse entendimento, a oralidade e a escrita garantem a identidade e a memória dos sujeitos como um ser social e é possível estabelecer uma relação entre as duas modalidades de forma que uma contribua com a outra, para que assim haja a prática da alfabetização na perspectiva do letramento. Outra autora que cooperou para essa formação do PIBID foi Rojo (2010) que discorre sobre os níveis de alfabetização e letramento no cenário brasileiro. Ela demostra, a partir dos resultados de sistemas de avaliações externas, que o país reduziu pela metade o índice de analfabetismo, porém o letramento parece não ter sido introduzido adequadamente nessa população. Sobre isso Rojo (2010), advoga: Alfabetizar-se pode ser definido como a ação de se apropriar do alfabeto, da ortografia da língua que se fala. Isso quer dizer dominar um sistema bastante complexo de representações e de regras de correspondência entre letras (grafemas) e sons da fala (fonemas) num dada língua; e em nosso caso, o português do Brasil (p. 23). Percebemos assim, com nossos estudos, que há uma diminuição do analfabetismo no Brasil, mas quanto ao letramento pode haver uma preocupação, pois não basta somente ler e escrever, é preciso fazer o uso dessa leitura e escrita no contexto social. Outro foco importante abordado no contexto dos encontros foi a questão da alfabetização no ensino fundamental de nove anos. Para tal, a autora Silva (2010) enriquece nosso entendimento ao contribuir com a aprendizagem e reflexão do grupo PIBID para a compreensão dos desafios que encontramos ao ter contato com a realidade da prática alfabetizadora. Esse estudo contribuiu para compreender que devemos levar em consideração que a criança pode ser alfabetizada aos seis anos porque ela chega à escola com conhecimentos prévios. Por essa razão, o professor deve sempre levar em consideração que ela já tem uma informação adquirida em seu cotidiano.

7 7 Essa afirmação é de grande relevância para nossos estudos e reflexões, desmistificando a ideia de que a criança só aprende na escola e que todo o conhecimento que é adquirido fora dela, não pode ser problematizado dentro da sala de aula. Assim, compete ao processo educacional, rever suas práticas de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita a partir da inclusão da criança de seis anos na escola dos anos iniciais. Para que essa situação ocorra, o tempo de aprendizagem deve ser organizado em fluxos longos e contínuos, dando atenção aos avanços de suas aprendizagens. Isso significa que o processo deve ser iniciado no primeiro ano de escolaridade e ter como meta sua consolidação, ao final do segundo ou terceiro ano, dependendo da organização da escola (se em ciclos ou sistemas seriados) e das necessidades de aprendizagem de cada turma. As crianças chegam ao primeiro ano do ensino fundamental com diferentes experiências escolares e culturais e, consequentemente, podem apresentar níveis diferenciados de letramento e de aquisição da escrita (SILVA, 2010, p. 40). Em suma, o movimento de leitura e aprofundamento do referencial teórico do PIBID, revelou a necessidade de nós futuros professores percebermos as dificuldades enfrentadas na sala de aula, para que a possibilidade de se alfabetizar nos três primeiros anos do Ensino Fundamental se concretize. Dessa maneira, esse estudo auxiliou na preparação para inserção na sala, já que a mesma é um sala de 2 ano, ou seja, é uma turma que está em processo de alfabetização e que necessita ser apresentada ao mundo da cultura escrita. 4. Conclusões Em suma, a relação dos artigos que estudamos, juntamente com as práticas de iniciação à docência vivenciadas no PIBID proporcionou uma maior reflexão sobre a pluralidade da prática docente e a compreensão de que o professor exerce um papel fundamental enquanto mediador entre a criança e a aprendizagem da linguagem como forma de expressão humana, levando em

8 8 consideração a importância da alfabetização e do letramento, fazendo assim um trabalho colaborativo entre escola e universidade. Essa compreensão só foi possível a partir do diálogo e reflexão permanente realizados no contexto dos encontros semanais do grupo com os professores orientadores, professora supervisora e as/os acadêmicas/os bolsistas do programa. O resultado desse processo de contato com referenciais teóricos possibilitou-nos identificar e analisar aspectos que dizem respeito à mudança de concepção prévia de todos a partir da reflexão, apresentação e desmistificação de alguns mitos, em decorrência da leitura de textos científicos relacionados ao processo de indissociabilidade entre alfabetização e letramento. Por fim, nas reuniões do programa de iniciação à docência foi possível retratarmos que é importante que o professor alfabetizador proporcione momentos prazerosos de leitura/escrita, afinal, é preciso primeiramente ter o embasamento teórico para ter reflexão sobre suas próprias práticas pedagógicas. Referências GOULART, Cecília. Letramento e polifonia: um estudo de aspectos discursivos do processo de alfabetização. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 18, set-dez GOULART, Cecília. Letramento e modos de ser letrado: discutindo a base teórico-metodológica de um estudo. Revista Brasileira de Educação. [online]. 2006, vol.11, n.33, pp ISSN SOARES, Magda. Letramento e escolarização. In: RIBEIRO, Vera Magasão. Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2003., Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação [online]. 2004, n.25, pp ISSN ROJO, R. H. Letramentos Múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parabola, SILVA. C. S. R. O processo de alfabetização no contexto do ensino fundamental de nove anos. IN: BRASIL, Ministério da Educação: Coleção Explorando o Ensino Língua Portuguesa. São Paulo: MEC, 2010.

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