III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

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1 III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação Bilíngue: desafios na educação de surdos. RESUMO: A tarefa de adquirir uma segunda língua impõe o domínio dos elementos do léxico, os quais trazem consigo informações fonológicas, sintáticas e semânticas, bem como das possíveis combinações entre eles para representar o conhecimento mental do sistema linguístico, seja por meio da fala, leitura ou escrita. Neste trabalho, o foco estará na escrita, especificamente, na produção de textos em língua portuguesa por pessoas surdas. Para sistematizar a pesquisa, foram analisadas 20 produções de estudantes surdos de diferentes níveis de escolaridade. Tomamos como base os estudos sobre os estágios de interlíngua realizados por Brochado (2003). O objetivo foi identificar nos textos escritos por surdos em qual estágio esses textos se encontram e o que pode estar ocorrendo que vem impedindo os avanços na produção escrita. Com os resultados, pretendemos também discutir a ideia equivocada de que o surdo não consegue avançar na produção de textos em português, uma vez que sua produção escrita é considerada por muitos como uma característica da surdez. Uma das explicações está no fato de os surdos passarem por estágios na aquisição do português, do mesmo modo que um ouvinte passa por estágios de interlíngua na aquisição de uma segunda língua oral, por isso não se podem considerar apenas as diferenças de modalidade entre as línguas: visuoespacial (Libras) e oral-auditiva (português). Nesse sentido, para os surdos avançarem no bilinguismo é necessário que seja desenvolvido métodos que considere cada estágio de interlíngua. Palavras-chave: Segunda língua; Bilinguismo dos surdos; Produção de texto. 1 Docente na Unioeste Campus de Marechal Cândido Rondon. martitania.tm@gmail.com 2 Docente na Unioeste Campus de Toledo. prof.tils@gmail.com

2 INTRODUÇÃO Partindo da atual e promissora filosofia educacional bilíngue para surdos, este trabalho pretende analisar como a produção de texto de alunos surdos vem sendo considerada na perspectiva do ensino da língua portuguesa como segunda língua. No Brasil, atualmente, o bilinguismo é considerado uma abordagem educacional que se propõe a tornar acessível à criança surda duas línguas no contexto escolar. O termo bilíngue significa que, na educação da criança surda, deverão ser utilizadas duas línguas diferentes, o que atualmente tem sido um grande desafio tanto para os docentes como para os alunos. Para Góes (2002, p.38), não há limitações cognitivas ou afetivas inerentes à surdez, no entanto, em se tratando de questões linguísticas, os surdos têm suas especificidades. Os textos escritos por surdos costumam apresentar vocabulário reduzido, ausência de artigos, preposições, concordância nominal e verbal, uso reduzido de diferentes tempos verbais, falta de elementos formadores de palavras (afixos), verbos de ligação, ausência de conectivos e outros (SALLES, et. al., 2004). Além de lidar com aspectos que são específicos da língua portuguesa, os surdos devem lidar também com as particularidades da língua de sinais, que são específicas em função de seu caráter visuoespacial. Esse processo gera produções textuais que envolvem uma mistura de vocabulários do português com a estrutura gramatical da Libras, essa interlíngua, pode ser observada em qualquer aprendiz de segunda língua. Consideramos a interlíngua como língua utilizada por aprendizes que não dominam ainda uma língua estrangeira. (CHARAUDEAU & MAINGUENEAU, 2004, p. 287). Se por um lado, as condições que envolvem os surdos no contexto de aprendizagem de uma segunda língua (L2), são claramente diferentes do que acontece aos estudantes ouvintes, por outro, no que se refere às etapas/estágios desse processo são muito semelhantes. Compreende-se, assim, a importância de realizar pesquisas que buscam contribuir para os avanços da educação bilíngue para surdos. Nesse sentido, essa pesquisa é significativa nesse processo de ensino, que no Brasil, ainda é embrionário.

3 OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICO Este trabalho busca refletir a interlíngua, acerca das habilidades linguísticas dos surdos, no que diz respeito à estrutura coesiva da produção de texto, concentrando-se no uso da escrita envolvendo, principalmente, os elementos articuladores da língua portuguesa que, geralmente, impõe dificuldades para os aprendizes dessa língua em processo de aquisição como segunda (L2). Nesse caso, o foco está na produção dos estudantes surdos. Como objetivos específicos, propôs-se: (i) realizar um levantamento de textos escritos em português produzidos por alunos surdos e não surdos, ambos, aprendizes da língua portuguesa como L2; (ii) identificar os estágios de interlíngua, com base em Brochado (2003); (iii) verificar quais fatores têm impedido os alunos surdos em avançar na leitura e escrita de língua portuguesa, para que se tornem efetivamente bilíngues. METODOLOGIA Para a realização dessa pesquisa de caráter qualitativo, os procedimentos metodológicos adotados foram os seguintes: a) Em contato com profissionais que atuam na área da surdez e na inclusão dos surdos. Foi realizada uma coleta de 20 textos, sendo 19 escritos por alunos surdos das diferentes séries do Ensino Fundamental anos finais, Ensino Médio e Superior, e 01 texto escrito por uma pessoa japonesa, não surda, após viver 11 meses no Brasil, intercambiária que não falava português. A escolha dos textos foi aleatória, sem levar em conta a turma, a escola ou universidade. b) Com base em Brochado (2003), que propõe a representação de estágios de interlíngua I (texto escrito com estrutura frasal muito semelhante a Libras, com poucas características do português); interlíngua II (tem a estrutura linguística ora da Libras ora da língua portuguesa); e interlíngua III (predomínio da estrutura gramatical do português), o próximo passo foi o de identificar em

4 cada texto em qual dos estágios de interlíngua cada texto se enquadrava. As observações foram com foco, principalmente, nas estruturas lexicais, sintáticas e semânticas da língua portuguesa presente nos textos analisados. c) Com o enquadramento dos textos em seus respectivos estágios, a próxima etapa, ainda inicial, foi verificar o que pode estar ocorrendo, seja no processo de ensino ou da aprendizagem, que a maioria dos textos dificilmente apresenta características do estágio de interlíngua II. Nesse aspecto, vale ressaltar, que as análises da maioria dos textos escritos por surdos, sejam de estudantes ou de egressos, apresentam formas de produção textual muito semelhante e aparentemente inertes, isto é, a estrutura da Libras é mantida em quase toda a escrita e, apesar dos anos escolares, são poucos os avanços observados nesse processo que envolve a língua portuguesa como segunda língua. RESULTADOS Este trabalho objetivou estudar os problemas que impedem os surdos em avançarem nos estágios de interlíngua. Na análise dos textos, confirma-se que o surdo, assim como qualquer aprendiz da segunda língua apresenta características que envolvem uma mistura da estrutura da primeira língua com vocabulários aprendidos da segunda, atividade essa, conhecida como interlíngua. A partir da identificação da interlíngua e análise dos textos escritos em português, ficou evidente, que além da ausência de elementos estruturais, o pouco domínio lexical dada à repetição das palavras, também dificulta o desenvolvimento de assuntos e/ou temas propostos. Em se tratando de aquisição de segunda língua por surdos, de acordo com Quadros (2006, p. 33), alguns aspectos devem ser considerados, como: o processamento cognitivo espacial especializado dos surdos; o potencial das relações visuais estabelecidas; a possibilidade de transferência da língua de sinais para o português; as diferenças nas modalidades das línguas no processo educacional, dentre outros. Esses aspectos apontam que, os alunos surdos

5 são dependentes das habilidades da sua primeira língua, portanto, deve ser considerada a inexistência de letramento na sua primeira língua, isto é, em Libras. De acordo com Lebedeff (2006), alguns equívocos ocorrem durante o processo de letramento/alfabetização com os surdos. Citamos aqui alguns como: o controle textual; a criação de textos irreais; a reescrita de textos de forma simplificada, omitindo diversos elementos da Língua Portuguesa, tais como artigos, preposições, entre outros. Outra maneira de simplificar é sublinhar as palavras autorizadas para serem lidas nos textos. Essa reescrita teria a finalidade de facilitar a leitura e compreensão e pode fortalecer a manutenção dos textos na forma de interlíngua, podendo esse modo ser considerado pelos surdos como adequado. Apesar de os textos analisados, já terem sido corrigidos pelos professores que solicitaram a produção, parece haver mais atenção à decodificação sobre o que o aluno escreveu e pouca atenção à forma para boa compreensão do texto escrito. Talvez isso ocorra, devido ao pensamento equivocado da maioria em relação aos textos escritos por surdos, ou seja, muitos desconsideram os estágios de interlíngua e consideram como características o modo que os surdos escrevem. Quanto maior for esse pensamento, maior será o tempo que o aluno ou o egresso surdo manterá sua escrita entre os estágios I e II, e dificilmente chegará ao final do estágio III. Em vista disso, observa-se que, para haver avanços é necessário que o docente envolvido nesse processo, saiba identificar em qual dos estágios o seu aluno surdo se encontra. Feito a identificação, cabe a ele evitar cometer os equívocos já mencionados e, desenvolver ou propor atividades que atendam os requisitos para que o aluno possa sair de um estágio e avançar para o outro, tornando assim efetivamente bilíngue. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados desta pesquisa, que ainda segue em estudo, contribuíram para a compreensão de que a interlíngua não deve ser concebida como algo confuso e desorganizado, mas como um caminho que apresenta

6 possibilidades, hipóteses e regras que podem auxiliar no processo que envolve a aquisição de uma segunda língua, bem como sua efetivação. Nas análises dos textos, ficou evidente as possibilidades de implementação, por meio da própria interlíngua, para que haja avanços mais significativos nas produções de leitura e escrita dos alunos surdos, apesar das evidências dos conceitos equivocados e mitos que, não somente os próprios surdos têm sobre si mesmo, mas também a maioria dos docentes, ou seja, de que o surdo não consegue aprender a escrever em português. Assim, esta pesquisa, buscou estudar possibilidades que podem vir a contribuir para o avanço do bilinguismo na educação de surdos. REFERÊNCIAS BROCHADO, Maria. A apropriação da escrita por crianças surdas usuárias da Língua de Sinais Brasileira. UNESP, Disponível em: chado_smd_dr_assis.pdf CHARAUDEAU, Patrick & MAINGUENEAU, Dominique. Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto, GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, LEBEDEFF, T. Letramento Visual e Surdez. UFPEL QUADROS, Ronice M. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasil/MEC, Disponível em: SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, VEIGA, E. O Desenvolvimento da Linguagem do Surdo Através da Língua de Sinais. Ponta Grosa Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Curso de Especialização em Educação Especial).

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