permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua

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1 DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda Raphaela Pacelli Procópio. Universidade Federal de Goiás/Campus de Catalão. O processo de globalização iniciado no século XX tem provocado inúmeras transformações e por conseqüência novas demandas na educação. A introdução de novas tecnologias e materiais no processo produtivo exige novas aprendizagens que acabam colocando grandes desafios para a sociedade, particularmente para a educação. No contexto do mundo globalizado, o setor educacional vem sendo re-organizado a partir de critérios de eficiência e eficácia consonantes com interesses do mercado. Esses critérios, definidos por órgãos multilaterais de financiamento (BID e BIRD) e por órgãos de cooperação técnica (UNICEF e UNESCO) têm alicerçado mudanças nos sistemas de ensino (Santos e Oliveira, (2006). Através de processos ineficientes, o sistema educacional brasileiro criou um cenário com altos índices de defasagem escolar e de analfabetismo entre jovens e adultos. Na tentativa de minimizar essa situação, surgiram diferentes programas, cuja preocupação parece ser muito mais com os aspectos quantitativos do que com a qualidade do ensino. Pesquisas do IBGE revelam que parte da população identificada como alfabetizada não possui habilidades para utilização da leitura e escrita de maneira funcional. A erradicação, portanto, tem sido dos índices e não propriamente do analfabetismo. A educação de adultos passou a ser discutida no início doas anos 70 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 5692/71 dedicou um capítulo (Capítulo IV) ao ensino supletivo. O artigo 24 coloca como finalidade do ensino supletivo suprir a escolarização regular para adolescentes e adultos que não a tenham seguido ou concluído em idade própria. Em 1974, diante da grande demanda por educação de adultos, o MEC propôs a implantação dos Centros de Estudos Supletivos (CES) como uma solução para esta modalidade de ensino, uma vez que atendia critérios tais como: rapidez de instalação, aproveitamento de espaços ociosos e emprego de metodologias adequadas. Segundo Santos e Oliveira (2006) os princípios de flexibilidade do sistema adotado pelos CESs (não obrigatoriedade de freqüência) e a metodologia de trabalho individualizado acabam provocando uma grande evasão. Além disso, a tendência de certificação rápida leva à seleção de conteúdos necessários à certificação, em detrimento aos conhecimentos exigidos pela sociedade. Na Educação de Jovens e Adultos, a década de 90 é marcada pela busca de uma identidade para esta modalidade de ensino. Movimentos sociais e instâncias governamentais mobilizam-se e são criados vários programas com o objetivo de erradicar o analfabetismo e dar oportunidade de acesso àqueles que por algum motivo ficaram fora do sistema educacional. A preocupação com a melhoria da educação no Brasil, intensificada nos anos 90, focou não apenas o atendimento à demanda escolar, mas principalmente a

2 permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua inserção no mercado de trabalho. No ensino da língua portuguesa, observa-se, nas práticas pedagógicas, a valorização da formação do leitor e do escritor. Sem dúvida um avanço, mas de certa forma ao privilegiar a formação do leitor/escritor, as práticas pedagógicas acabaram negligenciando o ensino da ortografia, acreditando que a grafia correta das palavras seria incorporada pelos alunos de forma natural a partir do contato com livros e outros portadores de textos escritos. A unificação da escrita através de normas ortográficas é uma criação bastante recente. A ortografia da língua portuguesa, tanto escrita no Brasil como em Portugal, tem menos de 0 anos. A normatização ortográfica reflete mudanças culturais tanto de uso da escrita como do acesso a ela. O desenvolvimento da tipografia e dos meios de comunicação, bem como a escolarização obrigatória, exige, de certa forma, que cada país defina uma forma unificada de escrever, ou seja, estabeleça normas para o registro das palavras, normas ortográficas. Dadas as diferenças de pronúncia de uma mesma palavra, por diferentes pessoas, quer seja por diferenças sócio-culturais, por pertencerem a diferentes regiões ou por viverem em épocas diferentes, a ortografia unifica a escrita, independente da maneira como a palavra é pronunciada por quem escreve. Ao unificar a escrita, a normatização ortográfica facilita a comunicação e mantém a liberdade de pronúncia das palavras, por exemplo, de quem lê em voz alta. Se por um lado a estabilidade ortográfica favorece a leitura, através de habilidades de automatismos, por outro dificulta a escrita. O estabelecimento da norma ortográfica impõe aos usuários de uma língua escrita, a necessidade de aprendê-la e reproduzi-la. Na escrita alfabética, embora em muitos casos a regra para grafar uma palavra não deixe dúvidas (por exemplo: bola, telefone, livro), há muitos casos em que um mesmo som pode ser grafado por mais de uma letra (por exemplo: bexiga, televisão, bolsa) e a definição de qual letra usar é dada pela ortografia. Desta forma, o ensino deve considerar tais peculiaridades ortográficas. Várias pesquisas têm centrado sua atenção no entendimento de como os alunos se apropriam da norma ortográfica do português. Na literatura da área é possível encontrar algumas explicações para a aprendizagem da norma ortográfica (Morais, 2005), entre elas (1) o tempo de instrução formal, ou seja, o tempo de escolarização produziria um melhor desempenho ortográfico; (2) a prática da revisão sistemática do texto seria um fator de melhoria no desempenho ortográfico; (3) o ensino explicito de normas ortográficas propiciaria o processamento de re-elaborações internas pelo aprendiz, resultando num melhor desempenho ortográfico (Morais, 2005; 2003) e (4) a correção de textos alheios beneficiaria uma vez que o distanciamento favoreceria a ativação de metaprocessos que permitem examinar a correção ortográfica.

3 Muitos autores têm sugerido que os erros na escrita não são casuais. Ao produzir uma escrita ortográfica, o aprendiz pensa e aplica suas hipóteses, portanto os erros refletiriam essas hipóteses. A evolução da competência ortográfica da criança durante o processo de aprendizagem da escrita (1ª a 4ª séries) foi investigada por Carraher (1985). Os resultados sugerem que a concepção de escrita da criança continua evoluindo após a emergência da concepção alfabética. No processo de aquisição da escrita as crianças adquirem um sistema ortográfico, cuja evolução de aquisição se dá pelo confronto de suas hipóteses sobre a forma de registro das palavras durante o processo de aprendizagem. Com o objetivo de compreender como se dá a apropriação progressiva do sistema ortográfico Zorzi (1998) realizou um estudo com 514 alunos de 1ª a 4ª série, considerando as características lingüísticas e a trajetória dos erros produzidos pelas crianças. Os resultados sugerem que algumas propriedades do sistema ortográfico podem ser de mais difícil e lenta apropriação do que outras. Tomando como referência a freqüência com que os tipos de erros aparecem, o autor traçou uma escala de apropriação evolutiva de aquisição das regras ortográficas. Nesta escala, algumas questões ortográficas revelaram ser de mais difícil e lenta apropriação, resultando em três tipos de erros: (1) erros originados pelo registro de palavras com apoio na oralidade; (2) erros por confusão entre as terminações am e ão e (3) erros ligados às representações múltiplas dos fonemas, ou seja, ao fato de um som corresponder a mais de uma letra e uma letra representar mais de um som. A seqüência apresentada por Zorzi (1998) reforça a idéia de um processo de construção de conhecimentos acerca da escrita pela criança, sendo que durante esse processo ela elabora hipóteses tanto de concepção da escrita como de sua produção e do sistema ortográfico. Essas hipóteses vão se modificando até que as regras ortográficas sejam adequadamente compreendidas. Resultados semelhantes foram encontrados por Santos e Maluf, (2006b) quando investigaram o desempenho ortográfico de 134 alunos de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental regular. Os resultados desta investigação também sugerem que algumas propriedades do sistema ortográfico são apropriadas de modo mais lento e exigem um maior esforço do aprendiz. Com base na hipótese de que a escolarização produziria efeitos no desempenho ortográfico, elaboramos um programa de pesquisa que tem, entre outros objetivos, investigar a apropriação de regras ortográficas do português por alunos matriculados no ensino médio na modalidade de ensino de jovens e adultos. Foram investigados 40 alunos matriculados no ensino médio na modalidade de educação de jovens e adultos, sendo no 1º ano, 15 no 2º ano e 15 no 3º ano, com idades variando entre 18 e 58 anos. Os alunos realizaram uma tarefa de escrita sob ditado. Escreveram um texto de 20 frases com 170 palavras ditadas pelo experimentador. A análise da produção ortográfica dos alunos revelou haver um aumento no número de erros ortográficos entre o 1º e o 3º ano. O gráfico abaixo apresenta a porcentagem de palavras escritas com erros ortográficos.

4 Gráfico 1: Porcentagem de erros ortográficos cometidos pelos alunos de 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos ,4 19,6 23, º 2º 3º Como é possível observar, os alunos de 3º ano cometeram mais erros ortográficos que os alunos de 1º e 2º anos. Esse resultado é conflitante com aqueles apresentados por investigações que estudam o desempenho ortográfico de alunos do ensino regular. A categorização dos erros cometidos pelos alunos permitiu identificar os tipos de erros mais freqüentes. A tabela 1 apresenta as categorias mais freqüentes e as respectivas porcentagens de erros. Tabela 1: Categorias de erros mais freqüentes apresentados por alunos do 1º, 2º e 3º ano do ensino médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos Representações Múltiplas Apoio na Oralidade Omissões Acréscimo de Letras Inversões 1º 84 31,9% 2º ,3% 3º ,3% Total ,3% 4,6% 32,7% 32 9,9% 74 5,4% 25 9,5% 72 14,4% 85 14,2% ,3% 3,8% 47 9,4% 45 7,5% 2 7,5% 87 33,0% ,7% ,1% ,3% Os erros de tipo representação múltipla de fonemas, ou seja, os erros derivados do fato de um mesmo fonema poder ser representado por vários grafemas são os mais freqüentes, seguidos pelos erros por inversão de letras no registro das palavras.

5 Ainda que se observe uma redução da porcentagem destes tipos de erros nos 3 anos do ensino médio, a porcentagem deles no universo de erros cometidos e bastante significativa. Diante destes dados e reconhecendo que a aprendizagem da linguagem escrita é uma tarefa complexa podemos nos perguntar se as propostas educacionais e/ou métodos utilizados estão atendendo as necessidades de aprendizagem dos alunos, no que tange a ortografia. Reconhecemos que o ensino da língua portuguesa apresentou importantes transformações nos últimos anos. A práticas pedagógicas para o ensino da produção e compreensão de textos tornaram-se mais significativas, favorecendo a aprendizagem de habilidades necessárias na formação de um escritor competente. Infelizmente, o mesmo parece não ter acontecido com o ensino da ortografia. As práticas pedagógicas tradicionais para o ensino das regras ortográficas foram abolidas pela maioria dos professores, sem que outras práticas fossem criadas. Algumas práticas, quando existentes, limitam-se ao ditado e correção coletiva, sem que haja uma efetiva reflexão sobre os erros. A maioria das atividades supostamente voltadas para o ensino da ortografia, nada mais é do que atividades de verificação do que o aluno sabe e pouco contribui para avanços no processo de aquisição das normas. Acreditamos ser fundamental que o professor compreenda como ocorre a aquisição do conhecimento ortográfico e conheça os níveis de conhecimento ortográfico do aluno a fim de que possa elaborar situações didáticas que levem a analise e reflexão das possibilidades de registro de uma palavra, favorecendo a apropriação das restrições ortográficas. BIBLIOGRAFIA CARRAHER, T. N. (1985). Explorações sobre o desenvolvimento da competência em ortografia em português. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 1, n 3, p MORAIS, A. G. (2006). Ortografia: ensinar e aprender. São Paulo: Ática. ª ed. MORAIS, A. G. (2005). O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica. SANTOS, M. J. e MALUF, M. R. (2006). Aquisição de regras ortográficas: um estudo com alunos de 5ª a 8ª série do ensino fundamental. SANTOS, E. A. A. e Oliveira, R. C. S. (2006). Caminhos e descaminhos da alfabetização de jovens e adultos no Brasil. www. cereja.org.br. ZORZI, J. L. (1998). Aprender a escrever: a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: ARTMED..

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