Prefeitura Municipal de Santos

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1 Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa Diante da grande dívida histórica que temos em relação à população que não teve acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental (..) na idade própria (art. 37 da LDB 9394/96) acreditamos ser fundamental intervir neste cenário por meio de políticas públicas que contribuam de maneira significativa, quiçá, definitiva, para minimizar os índices de analfabetismo em nosso município. Fica cada vez mais claro que esta intervenção não pode ser realizada solitariamente pelo poder público. No modelo atual vigente de sociedade, é necessária uma prática estratégica que a envolva no processo da produção de programas que melhorem a qualidade de vida. Essa também é uma condição para o êxito de qualquer projeto que se pretenda concretizar. Com relação a alfabetização de Jovens e adultos o caminho não pode deixar de ser semelhante. O momento exige que parcerias se estabeleçam, tanto para erradicar esse mal que muito nos envergonha, quanto para garantir a qualidade do ensino prestado a essa já tão excluída fatia da população. No atual quadro educacional do nosso país, muitas iniciativas estão sendo criadas para se enfrentar a mazela do analfabetismo. Percebe-se que muitas dessa ações estão voltadas para lugares como as regiões Norte e Nordeste, onde os indicadores são mais alarmantes. Entretanto, não podemos perder de vista a grande migração existente em direção à região Sudeste, na qual Santos está inserida, trazendo, ano a ano, um grande número de analfabetos. Sendo assim, conscientes da necessidade de superar os problemas que envolvem a comunidade santista no que se refere à alfabetização de jovens e adultos, a Secretaria da Educação, por meio do DEPED/SESUPLE, vem solicitar a autorização para abertura de aproximadamente 30 Postos de Alfabetização, sendo que alguns deles funcionam, até então, em associações de moradores, centro comunitários, sociedade de melhoramentos entre outros. Acreditamos que tais postos necessitam de educadores habilitados, pois,

2 tradicionalmente, no Brasil a função é realizada por pessoas sem formação específica ou qualificação para o exercício de qualquer atividade didático-pedagógica (voluntários). Como a Secretaria da Educação de Santos visa atender nossos alunos primando por um ensino de qualidade que garanta a eles o acesso e a permanência na escola, requeremos a autorização para contratar por aula excedente educadores (funcionários da PMS) para os referidos postos. Faz-se necessário esclarecer que os horários de funcionamento dos Postos de Alfabetização são flexíveis, atendendo às peculiaridades de cada comunidade. Assim sendo, a carga horária para cada educador(a) é de aproximadamente 10h/aula por semana. A jornada de trabalho de um educador da rede de ensino é superior a dos postos da EJA, portanto seria menos oneroso para esta Secretaria atender aos parceiros com esta contratação específica. Cabe ressaltar que o projeto irá atender também funcionários e/ou prestadores de serviço, analfabetos ou de baixa escolaridade que atuem na Prefeitura Municipal de Santos advindos de todas as Secretarias. Nesse projeto de parceria buscar-se-á a superação das condições em que estão inseridos os jovens e adultos da comunidade santista, preparando-os para o exercício efetivo da cidadania, seja contribuindo para a competência econômica, seja colaborando para sua participação ativa no contexto político e social em que vivem, tendo como principal inspiração as idéias e concepções do educador Paulo Freire. A opção por essa essa metodologia se dá, entre outras razões, por seu caráter dialógico que considera as reais necessidades do educando, partindo de sua realidade e respeitando o seu processo de conhecimento. Analisando o currículo como instrumento básico do qual a escola dispõe para organizar sua ação transformadora, ampliando a comunicação e a relação escola-comunidade-escola, como uma educação para a vida toda. A prática de tratar a alfabetização como um processo de conscientização, formando o indivíduo tanto para a aquisição dos instrumentos de leitura e escrita, quanto para a sua libertação, faz do projeto um importante mobilizador, pois cria uma escola livre com a construção de um novo cidadão. Para atingir as metas de uma educação mais participativa e inovadora, um novo material didático será produzido, na intenção de se elaborar uma dinâmica onde os elementos reconhecidos pela comunidade sejam facilmente identificáveis e incorporados adequadamente nas múltiplas linguagens que serão devidamente trabalhadas e desenvolvidas. Todas essas ações vêm contemplar os ideais da Declaração de Hamburgo,1997, sobre a educação de Jovens e Adultos, na qual afirma que ela é a chave para o século 21; é tanto consequência do exercício da cidadania como condição para uma plena participação na sociedade.

3 Objetivos Proporcionar aos jovens e adultos, que não tiveram oportunidade de estudar em idade adequada ou com baixa escolaridade, o acesso ao primeiro momento de escolarização. Estimular a continuidade dos estudos. Promover situações que estimulem a transformação da qualidade de vida deste jovem ou adulto modificando assim sua compreensão e inserção no mundo. Aumentar a auto-estima, fortalecer a confiança na capacidade de aprendizagem dos jovens e adultos valorizando a educação como meio de desenvolvimento pessoal e social. Consolidar parcerias com instituições da sociedade civil, reguladas por convênios e acordos de cooperação, visando a produção de programas de transformação da qualidade de vida dos cidadãos santistas. Alfabetizar baseando-se numa metodologia dialógica e conscientizadora, considerando as contribuições do educador Paulo Freire sobre Educação de Jovens e Adultos e as concepções sóciointeracionistas de educação. Manter diversas formas de registro das atividades desenvolvidas durante o processo de alfabetização de jovens e adultos. Estabelecer um processo de avaliação contínuo e dialógico com os educandos e educadores. Proporcionar o processo de educação continuada dos docentes, de modo a oferecer condições de direcionar a prática educativa de forma participativa e crítica. Ações Levantamento de demanda. Reunião com as instituições a fim de firmar contrato de parceria apresentando os compromissos de cada parte envolvida. Implantação de 30 postos de alfabetização em parceria com segmentos da sociedade civil. Publicação de portaria no D.O. para o processo seletivo de educadores para atuarem no projeto, com os seguintes critérios: o carta de apresentação; o projeto de trabalho para alfabetização de jovens e adultos; o entrevista; disponibilidade de horário. Seleção de educadores seguindo os critérios da publicação. Publicação no D.O. dos classificados no processo seletivo. Distribuição dos alfabetizadores nos locais de atuação. Reuniões mensais para formação continuada dos alfabetizadores, oferecidas pela Seção de Suplência.

4 Divulgação dos postos na mídia com a colaboração dos parceiros. Elaboração de material para formação de professores. Produção de material para educandos. Supervisão das ações administrativas e pedagógicas realizadas nos postos de alfabetização. Organização de portfólio, com atividades mensais, para o acompanhamento dos alfabetizandos e alfabetizadores. Público-alvo Jovens ou adultos que não tiveram oportunidade de estudar na idade adequada ou com baixa escolaridade, com ou acima de 15 anos. Recursos Humanos 30 educadores da Rede Municipal de Ensino Coordenação dos postos a cargo da SESUPLE Educadores da equipe interdisciplinar Educadores convidados/voluntários Parceiros das instituições conveniadas Recursos Materiais Apostilas para educadores. Material para educandos: o cadernos, lápis, canetas, borracha, massa de modelar, folhas de papel sulfite, cola, tesoura, apontador, régua. Duração 8 meses prevendo início em abril e término em dezembro com intervalo de 15 dias em julho. Cronograma de Implantação Fevereiro: Início das negociações com parceiros e estruturação do projeto; Março: o 1ª quinzena: contato com parceiros; seleção de professores alfabetizadores, organização dos postos. o 2ª quinzena: Reunião com parceiros, reunião/formação com educadoras e educadores. Abril: início das aulas

5 Obs: Cada parceiro irá organizar o horário de acordo com sua disponibilidade de espaço e estrutura organizativa da entidade. Bibliografia CARRAHER, Terezinha N. Aprender Pensando: Contribuições da Psicologia Cognitiva para a Educação. 2.ed. Petrópolis: Vozes, p. CARRAHER, Terezinha N. A Psicoterapia de Problemas Cognitivos: Um novo objetivo na psicologia clínica. In: MARZAGÃO, Lúcio R., KOPIK, Rachel. Psicologia Clínica e Psicoterapia. Belo Horizonte: Interlivros, v. 2, n. 1, p , Jun CARRAHER, Terezinha N. O Método Clínico: Usando os exames de Piaget. São Paulo: Cortez, CARRAHER, Terezinha N. Sociedade e Inteligência. São Paulo: Cortez, CARRAHER, David; CARRAHER, Terezinha N.; SCHLIEMANN, Ana L. Na Vida Dez na Escola Zero. São Paulo: Cortez, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos (Resolução CNE/CEB nº1, de 5 de julho de 2000). FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FERREIRO, Emília - Psicogênese da Língua Escrita - P. Alegre, Artes Médicas FERREIRO, Emília - Com todas as Letras - Ed. Cortez SP. FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. 5. ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo - Educação e Mudança - Paz e Terra, RJ FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Autores Associados; Cortez, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, RIBEIRO, Vera Masagão. Educação de jovens e adultos: proposta curricular para o 1º segmento do ensino fundamental. São Paulo: Ação Educativa; Brasília: MEC, 1997.

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