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EXAME Os imóveis preferidos de quem está bem de vida em São Paulo Imobiliária especializada em alto padrão traça o perfil dos compradores da alta classe média e dos ricos na cidade 14/07/2011 08:00 São Paulo São Paulo, principal centro financeiro e econômico do país, naturalmente concentra boa parte dos brasileiros que estão bem de vida. Um dos setores que se beneficiam diretamente dessa concentração de riqueza é o imobiliário. Para Alexandre Villas, sócio diretor da Imóvel A, a demanda por imóveis de luxo deve continuar a crescer em paralelo à economia do país. Villas percebe que os compradores de imóveis residenciais podem ser divididos em grupos, com objetivos, gostos e mesmo faixas de preços diferentes. A ocupação dos compradores, no entanto, é muito variada e inclui executivos de grandes multinacionais do setor da tecnologia, mercado financeiro, comércio e serviços. Apartamentos em estilo loft, de características mais compactas, são os favoritos de jovens executivos solteiros. Estes compradores vão em busca de localização e praticidade, explica Villas. Segundo ele, este jovem procura imóveis que ofereçam serviços como academias sofisticadas, raia de natação, conciérge, arrumadeira e espaço gourmet. Os bairros mais procurados são Itaim, Vila Nova Conceição e Jardins. A faixa de preço que mais atraí os compradores com este perfil varia entre 1,5 milhão até 3,5 milhões de reais. Outro público que também presta muita atenção neste tipo de imóvel são executivos mais velhos, viúvos ou separados. A única diferença é que os imóveis não são tão compactos pois ele, geralmente, já tem filhos. Em geral, os executivos que não vivem mais em família procuram apartamentos sofisticados ou casas no estilo townhouse em bairros como Jardim Europa e Jardins Paulista e Paulistano. Esse homem recebe um salário alto. Então dá preferência para imóveis com espaço gourmet, automação residencial e acabamentos de qualidade. Falando em casais, Alexandre também avalia dois perfis: os recém-casados e os que já tem filhos criados. Quando falamos em jovens casais, falamos em apartamentos grandes, com 400m² de área útil e em bairros que se situem no meio do caminho entre trabalho e escola dos filhos, explica o diretor. Esse público geralmente opta por bairros do centro expandido e tradicionalmente reconhecidos como regiões ricas, como o Jardim Europa, Paulista, Paulistano, Jardim Guedala, e o Jardim Lusitânia, nas imediações A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 2

do Parque do Ibirapuera. Para comprar uma casa ampla e confortável, essas pessoas podem desembolsar entre 2,5 e 15 milhões de reais. A procura por apartamentos também é grande. Imóveis em prédios contam com oferta maior que residências. No entanto, Villas diz que o primeiro impulso destes jovens casais na hora de comprar um imóvel para a nova família é o de procurar por uma bela casa. Na lista de exigências, muitas vezes citadas como necessidades, a nova casa tem de contar com jardim, piscina, espaço gourmet, banheiros separados para o homem e a mulher e uma suíte para cada filho. Mas há também o importante grupo dos casais mais velhos, com idade acima dos 50 anos. Filhos criados e pais que continuam a viver em imóveis espaçosos e equipados, mas que já sentem o peso da casa vazia. Estes casais querem encontrar imóveis menores, mas amplos o suficiente para receber a presença dos filhos e netos. A metragem mais popular neste grupo são imóveis de 120m². As regiões mais procuradas são Higienópolis, Itaim e Jardins, onde o metro quadrado pode chegar a 30.000 reais. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 3

EXAME Condomínios industriais dobrarão até 2014, diz consultoria Em dois anos, total construído passou de 3,4 milhões de metros quadrados para 5,1 milhões 14/07/2011 11:49 Pesquisa da Colliers International Brasil conclui que a evolução do inventário de condomínios industriais passou de 3,4 milhões de metros quadrados em 2009, para 5,1 milhões de m² em 2011. A consultoria estima que o número tende a dobrar, tornando o inventário de condomínios industriais no Brasil próximo de 10,7 milhões de m², até o final de 2014. De acordo com a pesquisa, o Sudeste será responsável por 83% desse crescimento. Os estados de São Paulo e Rio de Janeiro devem apresentar maior participação neste novo inventário, com 65% e 11%, respectivamente. No primeiro trimestre de 2011, a vacância no mercado nacional de condomínios industriais apresentou taxa de 8,5%, apontando uma queda de 0,2% em relação ao trimestre anterior, comenta a Colliers. O cenário macroeconômico nacional tem influenciado a expansão dos condomínios industriais no país, desde o final de 2009. Apesar do momento econômico favorável, a velocidade de absorção em algumas regiões, tal como o Estado de São Paulo, apresenta-se abaixo da média nacional, em razão da grande quantidade de condomínios lançados em curto período de tempo, diz a Colliers Brasil em nota. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 4

O POVO Vendas de imóveis residenciais crescem 43% Melhoria da renda, atendimento à demanda reprimida e maior segurança jurídica nos contratos são apontados como as principais causas dos bons resultados na venda de imóveis residenciais 14.07.2011 01:30 Nos quatro primeiros meses deste ano, um total de 2.153 imóveis residenciais foram vendidos na Região Metropolitana de Fortaleza, segundo estatística periódica encomendada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-CE) ao Instituto Euvaldo Lodi (IEL), da Federação das Indústrias do Estado (Fiec). A quantidade é 43% superior ao volume de vendas obtido no mesmo período do ano passado, calculado em 1.500 unidades, e sinaliza o bom momento pelo qual passa o setor. No primeiro quadrimestre, a oferta de imóveis teve crescimento expressivo, saltando de 13.738 imóveis, de janeiro a abril de 2010, para 18.777, no mesmo período deste ano. A elevação de 36,67%. Na análise do vice-presidente do Sinduscon-CE, André Montenegro, o aquecimento do mercado é consequência de diversos fatores, como a melhoria da renda local e uma maior segurança para compradores e investidores com a criação da Lei do Patrimônio de Afetação (Lei 10.931/2004) e a alienação fiduciária, que permitem a retomada do imóvel, caso o pagamento do financiamento não seja honrado pelo consumidor. A lei evita que as construtoras utilizem dinheiro de um novo projeto para pagar dívidas de projetos anteriores, o que dá a segurança aos compradores de imóveis na planta de que o empreendimento será concluído. Montenegro cita ainda a demanda reprimida pelo déficit habitacional que, segundo ele, é de 150 mil moradias, em Fortaleza, e 400 mil, no Ceará. Além disso, os empréstimos de longo prazo e a injeção de dinheiro no mercado com o programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida fizeram a prestação caber no bolso do consumidor, acrescenta. Minha Casa Para Manoel Cesário Mendes, da construtora Interpar/Urban, o crescimento maior aconteceu no ano passado, quando sua empresa conseguiu uma elevação de 40% nas vendas, em relação a 2009, principalmente por conta do programa governamental. Ele diz que, atualmente, das 15 mil unidades em construção, no Ceará, pelo Minha Casa, Minha Vida, na faixa de zero a três salários mínimos, 4.200 estão sendo feitas pela sua empresa. Ele acredita, no entanto, que o mercado está estabilizado. As vendas estão A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 5

boas, pois conseguimos crescer seis por cento, de janeiro a junho, em relação ao primeiro semestre de 2010. O proprietário da construtora Acopi, Júlio César Lourenço de Oliveira, também está satisfeito com a alta demanda. Ele diz que está prestes a lançar um novo empreendimento, no bairro de Fátima, com 32 apartamentos, que já possui cadastro de 90 clientes na fila, aguardando o lançamento. Acredito que venderei em três dias. Para ele, a vantagem de comprar um imóvel na planta também está atraindo pessoas que querem investir e não apenas morar. Na compra de um imóvel na planta, os aumentos da mensalidade são apenas pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC ) até a entrega. Depois disso, é que os aumentos são pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) mais um por cento, explica. Algumas imobiliárias que trabalham somente com compra e venda de imóveis, também registraram crescimento acima da média. Paulo Angelim, da Viva Imóveis, por exemplo, diz que as vendas do primeiro semestre deste ano foram 23% maiores que as do mesmo período de 2010. O segundo semestre sempre é melhor do que o primeiro. Por quê ENTENDA A NOTÍCIA O déficit habitacional em Fortaleza, de cerca de 150 mil habitações, é uma das causas do crescimento da demanda por imóveis residenciais, além do crescimento na renda e maior segurança jurídica para consumidores e construtoras. NÚMEROS 400 MIL CASAS É o déficit habitacional no Estado. Em Fortaleza, a demanda é de 150 mil SAIBA MAIS A Lei do Patrimônio de Afetação (Lei 10.931/2004) estabelece o regime de afetação para a incorporação, no qual o objeto do empreendimento fica segregado do patrimônio geral da empresa, que adota um patrimônio próprio para cada empreendimento, evitando que os recursos sejam desviados. É uma medida para evitar o ciclo vicioso de uma incorporadora canalizar recursos de um empreendimento para cobrir outro anterior. Alienação fiduciária é a transferência da propriedade de um bem móvel ou imóvel do devedor ao credor para garantir o cumprimento de uma obrigação. Até a criação do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), só existia a alienação fiduciária de bens móveis. A partir do SFI, passou a existir a A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 6

alienação fiduciária de bens imóveis. O credor fiduciário passa a ter a posse indireta do bem e o devedor permanece com a posse direta, na qualidade de depositário. Pela facilidade de execução, a alienação fiduciária é tida atualmente como uma das formas mais seguras de garantia. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 7

REDE NOTÍCIA Venda de imóveis cai 34,3% em São Paulo 14/07/2011 São Paulo As vendas de imóveis na cidade de São Paulo caíram 34,3% de janeiro a maio em comparação com o mesmo período do ano passado. Nos cinco primeiros meses do ano foram vendidas 8.964 unidades, ante 13.646 comercializadas entre janeiro e maio de 2010. Segundo a pesquisa feita pelo Sindicato da Habitação (Secovi-SP) sobre o mercado imobiliário na região metropolitana de São Paulo, 19.252 unidades foram vendidas no período, com variação negativa de 32,9% sobre 28.674 imóveis comercializadas entre janeiro e maio de 2010. No mês de maio foram vendidos 2.380 unidades, 2,6% a mais que em abril (2.319 unidades). Desse total, 83,9% foram imóveis em lançamento, 45,6% foram moradias com dois dormitórios (1.085) e 26,7% de três quartos (635). De acordo com o Secovi-SP, os lançamentos residenciais na cidade de São Paulo atingiram 3.663 unidades em maio, 72,1% a mais do que em abril (2.129 unidades). Para o economista do Secovi-SP Celso Petrucci, apesar da queda das vendas nos cinco primeiros meses do ano, o mercado registra recuperação nos últimos dois meses. O cenário começa a clarear os rumos da economia nacional. Não há grandes obstáculos à atividade econômica e o setor imobiliário deverá crescer nos próximos meses, quando tradicionalmente o mercado melhora o desempenho. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 8

DIÁRIO DO GRANDE ABC Venda de imóveis novos avança em maio 14 de julho de 2011 7:30 O mercado imobiliário retomou o fôlego de crescimento. A venda de imóveis novos na região avançou cerca de 10% entre janeiro e maio. "O cenário poderia ser melhor se não faltasse imóvel na faixa de R$ 150 mil no mercado. Isso impede, por exemplo, que as vendas cresçam ainda mais no Grande ABC", diz o vice-presidente da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC e empresário do Setor, Milton Casari. Outro fator que ajuda a frear o ritmo de vendas é a forte demanda, que contribui para alta dos preços. "Faltam imóveis. O Grande ABC se valorizou muito. Há pessoas de São Paulo que estão migrando para cá. Com isso, os imóveis ficam mais caros e as vendas mais difíceis", explica o delegado regional do Conselho dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo, Alvarino Lemes. Com imobiliária em Mauá, o empresário João Batista Ferreira conta que o município, em especial, carece de lançamentos imobiliários. "Não estamos conseguindo suprir a demanda da cidade. As vendas caminham em passos largos, mas seriam melhores se as empresas tivessem mais construções por aqui." MERCADO A venda de imóveis novos na capital paulista avançou 2,6% em relação a abril, passando de 2.319 unidades comercializadas a 2.380. Cerca de 80% ocorreram na fase de lançamento. Do total vendido, 45,6% referem-se ao segmento de dois dormitórios e 26,7% ao nicho de três quartos. É o que aponta a pesquisa do Sindicato da Habitação de São Paulo. Na contramão, a Região Metropolitana apresentou variação negativa de 5,1% em maio diante de abril (4.663 unidades). ACUMULADO De janeiro a maio, as vendas acumuladas na cidade de São Paulo foram de 8.964 unidades, com variação negativa de 34,3% sobre os 13.646 imóveis negociados nos cinco primeiros meses de 2010. A Região Metropolitana totalizou no período 19.252 unidades vendidas, com variação negativa de 32,9% sobre 28.674 unidades comercializadas entre janeiro e maio de 2010. O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, ressalta que, apesar dos resultados de vendas acumulados no ano estarem aquém dos demonstrados A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 9

em igual período de 2010, o mercado registra recuperação nos últimos dois meses. Ele cita como exemplos a criação de 1,2 milhão de postos de trabalho formais de janeiro a maio, além do Produto Interno Bruto com crescimento de 1,3% no trimestre. "Não há grandes obstáculos à atividade econômica e o setor imobiliário deverá crescer nos próximos meses, no segundo semestre, quando tradicionalmente o mercado melhora o desempenho." Para o delegado regional do Creci-SP, a alta da inflação e da taxa de juros - política adotada pelo governo para frear o consumo - também têm contribuído para que o ritmo de comercializações diminua. Medidas que têm afastado os novos compradores. "As parcelas mensais do financiamento imobiliário estão um pouco mais pesadas no bolso do consumidor, principalmente, aquele que não se enquadra no programa federal Minha Casa, Minha Vida (para compra de imóveis de até R$ 170 mil)", explica. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 10

DESTAK 100 imóveis com IPTU atrasado vão a leilão Dívidas têm mais de 20 anos; prefeitura tentará recuperar débitos de 394 mil contribuintes 14/07/2011 A prefeitura irá tentar receber débitos de contribuintes responsáveis por 394 mil imóveis que possuem dívidas de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) até dezembro de 2009. Outros cem imóveis com débitos há 20 anos e já inscritos na dívida ativa irão a leilão. Juntos, os 394 mil imóveis totalizam dívidas que somam R$ 6,9 bilhões. É o equivalente a uma vez e meia o valor arrecadado com o imposto em 2010, R$ 4 bilhões. A ofensiva contra os devedores inclui ainda o protesto em cartório, execução judicial, penhora dos imóveis e leilão para sanar os débitos. O secretário de Finanças da prefeitura, Mauro Ricardo Costa, afirmou que municípios que adotaram a prática tiveram retorno de 25% do que tinham para receber. Dos 394 mil imóveis com débitos de IPTU, 236 mil devem até R$ 50 mil e receberão boletos até o dia 1º de agosto. Eles poderão parcelar a dívida em até 36 vezes. A cobrança irá se basear no PPI (Programa de Parcelamento Incentivado), aberto como uma oportunidade para inadimplentes de impostos e multas junto à prefeitura quitarem os valores devidos. O programa foi aberto anteontem e a inscrição poderá ser feita até o dia 31 de agosto. Posturas e trânsito A prefeitura tem a receber ainda 262.926 multas de contribuintes que infringiram alguma postura, tal como taxa de fiscalização de estabelecimento e lixo. Desses, 15 mil já estão inscritos no Cadin (Cadastro de Inadimplentes) nos últimos dois meses. A ofensiva também prevê uma parceria com a Associação dos Cartórios do Estado para protestar autores de 690 mil multas de trânsito devidas. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 11