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1 Sciesp Clipping A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 1

2 SECOVI Secovi-SP divulga Pesquisa sobre o Mercado Imobiliário Mês de maio registra recuperação nas vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo 13/07/2011 O mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou melhor desempenho de vendas nos cinco últimos meses, com recuperação gradual comparado aos excelentes resultados de Relativamente ao primeiro trimestre, quando as vendas representaram 50% do movimento de igual período do ano passado, os resultados de maio reduziram para 34,3% a diferença do acumulado de 2011 sobre o mesmo período de A Pesquisa Secovi sobre o Mercado Imobiliário de maio aponta a comercialização de unidades, com alta de 2,6% em relação a abril (2.319 imóveis). O levantamento mostra que 83,9% das vendas ocorreram na fase de Lançamento, ou seja, nos primeiros seis meses desde que foram lançadas. Do total comercializado no mês, 45,6% (1.085 unidades) referem-se ao segmento de 2 dormitórios e 26,7% (635 unidades) ao nicho de 3 dormitórios. O volume de 2 dormitórios vendido no mês cresceu 32,8%. Destaque para bairros tradicionais, como Morumbi e Brooklin, e também para os vizinhos aos mais tradicionais (Belém, Tucuruvi, São Miguel), dentre outros, com diversificação de produtos, desde os econômicos até os de classe média. Lançamentos - Os lançamentos residenciais na cidade de São Paulo atingiram unidades em maio, um crescimento de 72,1% em relação a abril (2.129 unidades), conforme levantamento da Embraesp Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio. De acordo com a pesquisa do Secovi-SP, a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), composta por 39 municípios incluindo a Capital, apresentou um total de unidades vendidas em maio, com variação negativa de 5,1% diante de abril (4.663 unidades). A capital paulista participou com 53,8% do volume comercializado na região. Em termos de lançamentos residenciais, a RMSP foi responsável por unidades e a Capital representou 62,4% do total colocado em oferta. De janeiro a maio deste ano, as vendas acumuladas na cidade de São Paulo foram de unidades, com variação negativa de 34,3% sobre os imóveis negociados nos cinco primeiros meses de A Região Metropolitana totalizou no período unidades vendidas, com variação negativa de 32,9% sobre unidades comercializadas entre janeiro e maio de A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 2

3 Considerações - O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, ressalta que, apesar dos resultados de vendas acumulados no ano estarem aquém dos demonstrados em igual período de 2010, o mercado registra recuperação nos últimos dois meses. O cenário começa a clarear os rumos da economia nacional, diz e cita como exemplos a criação de 1,2 milhão de novos postos de trabalho formais de janeiro a maio, além do Produto Interno Bruto (PIB) com crescimento de 1,3% no trimestre. Não há grandes obstáculos à atividade econômica e o setor imobiliário deverá crescer nos próximos meses no segundo semestre, quando tradicionalmente, o mercado melhora o desempenho, conclui. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 3

4 G1 Vendas de imóveis novos em SP crescem 2,6% em maio, diz Secovi Na comparação com um ano antes, avanço foi de 22,1%. Lançamentos ficaram em unidades - alta de 72,1% sobre abril. 13/07/ h41 As vendas de imóveis residenciais novos na cidade São Paulo cresceram 2,6% em maio sobre abril e avançaram 22,1% na comparação com um ano antes, informou nesta quarta-feira (13) o Secovi-SP, sindicato que representa o setor imobiliário. O resultado positivo em maio fez com que a retração observada no acumulado do ano diminuísse em relação ao visto no primeiro trimestre, de acordo com o Secovi. De janeiro a março, as vendas ficaram 50% inferiores a igual período de Nos cinco primeiros meses de 2011, a queda está em 34,3% em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Em maio, foram comercializadas unidades, com destaque para imóveis de dois dormitórios, contra em abril. Em maio de 2010 foram vendidas unidades. Os lançamentos em maio ficaram em unidades, o que corresponde a um avanço de 72,1% sobre abril. O indicador de vendas sobre oferta (VSO) - que mede a relação entre as unidades comercializadas com a oferta existente no período - foi de 15,1%. Apesar da recuperação, o VSO médio de janeiro a maio de 2011, de 12,5%, permanece bastante abaixo ao do mesmo período de 2010, que foi de 20,5%. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 4

5 EXAME Seguro-fiança garante aluguel e outras despesas O instrumento é uma alternativa à apresentação do fiador como garantia nos contratos de locação 13/07/ :55 Desenvolvido como uma alternativa à apresentação do fiador como garantia nos contratos de aluguel, o seguro-fiança locatícia pode ir além de cobrir eventuais aluguéis atrasados e incluir outras despesas relacionadas ao cotidiano da moradia. Na Porto Seguro, por exemplo, a apólice do seguro Aluguel possibilita incluir coberturas para encargos como IPTU e despesas de condomínio; serviços emergenciais 24 horas, de chaveiro a conserto de eletrodomésticos (conforme condições do seguro contratado); entre outros benefícios. Esses são alguns dos atrativos que explicam a crescente preferência pelo seguro-fiança como garantia locatícia, explica Edson Frizzarim, Diretor do Porto Seguro Aluguel. A procura também cresce porque os locatários querem ter mais independência na hora de alugar, ou seja, não querem pedir favores a terceiros. Nas grandes cidades, por exemplo, torna-se cada vez mais difícil encontrar um fiador, devido à falta de vínculos estreitos entre as pessoas, acrescenta. Além de IPTU e condomínio, o seguro-fiança pode garantir despesas como contas de água, luz e gás canalizado; pintura interna e externa; e danos ao imóvel, conforme limites estabelecidos pelo segurado na contratação. Por meio de parcerias com empresas de mudanças, o cliente pode ainda obter descontos na prestação desse serviço. Principais garantias Junto com o seguro-fiança, fiador e depósito (caução) são as principais garantias utilizadas para assegurar aluguéis no Brasil. Apesar de ainda liderar a preferência no mercado de locação imobiliária, o fiador vem perdendo preferência por não garantir ao proprietário do imóvel o recebimento de todos os aluguéis deixados em atraso pelo inquilino, já que o pagamento é efetuado apenas no término de uma eventual ação de despejo. E com as mudanças na Lei do Inquilinato, o fiador pode, inclusive, exonerar-se de sua função em situações específicas. Alternativa para quem dispõe de algum dinheiro e precisa de rapidez na hora de alugar, a caução (ou depósito) assegura ao locador apenas o valor depositado pelo locatário (geralmente, a quantia relativa a três aluguéis). O seguro-fiança, por sua vez, garante o recebimento de aluguéis atrasados antes mesmo de um acordo final entre locador e inquilino. Em caso de inadimplência, a comunicação é feita imediatamente à seguradora, após o A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 5

6 vencimento do segundo aluguel em atraso. A partir daí, o proprietário recebe os valores pendentes em até 30 dias e continua recebendo os aluguéis, até que haja um acordo entre as partes. No fiador e na caução, todos os procedimentos com ações judiciais são de responsabilidade do proprietário do imóvel. Já no seguro-fiança, o locador pode contar com o apoio da seguradora durante a execução do processo, além de que estão amparados pelo seguro, também, as despesas do processo de despejo e os honorários advocatícios. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 6

7 JOVEM PAN ONLINE SP registra queda na venda de imóveis novos Entre janeiro e maio, foram negociadas 8,9 mil unidades, quase 33% a menos do que em /07/11-10h29 Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo divulgou, nesta quarta-feira, os dados referentes à venda de novos imóveis residenciais na maior cidade do país em maio. Com a negociação de unidades, houve crescimento de 2,6% sobre abril (2.319 operações) e de 22,3% sobre o quinto mês do ano passado, quando foram vendidos menos de dois mil imóveis. No entanto, a soma dos cinco primeiros meses do ano não trouxe bons resultados. Entre 1º de janeiro e 31 de maio, foram negociadas, em São Paulo, unidades, o que representa uma queda de 34% sobre o mesmo período de Na região metropolitana, que é composta por 39 cidades, foram vendidos imóveis, 32,9% a menos do que no ano passado. Apenas em maio, foram lançadas, na capital, moradias, 72% acima do registrado em abril. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 7

8 ESTADÃO Venda de imóveis novos em SP cresce 22,1% em maio 13 de julho de h 41 SÃO PAULO - As vendas de imóveis residenciais novos na capital paulista cresceram 22,1% em maio na comparação com o mesmo período do ano anterior, para unidades, segundo pesquisa realizada pelo Sindicato de Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis comerciais de São Paulo (Secovi-SP). Em relação a abril, o resultado indica acréscimo de 2,6%. No período foram lançadas unidades na capital, mostrando alta de 68,6% frente a maio de 2010, e expansão de 72,1% sobre abril, segundo a Empresa de Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp). Já o índice de Vendas sobre Oferta (VSO) - que mede a relação entre a quantidade de unidades comercializadas e a oferta no mês - passou de 16% em abril para 15,1%. No acumulado do ano, as vendas apresentaram retração de 34,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, com a comercialização de unidades. No mesmo intervalo, os lançamentos apresentaram leve acréscimo de 0,8%, para unidades. No mês de maio, o segmento de dois dormitórios liderou em termos de participação nas vendas, concentrando 45,6% do total comercializado no mês. Na segunda posição ficou o segmento de três dormitórios, com 26,7% das vendas. No conceito de área útil, as unidades com área entre 46 metros quadrados e 65 metros quadrados lideraram, concentrando 40,9% do volume comercializado em maio. Em nota, a entidade avalia que apesar dos resultados no acumulado de 2011 ainda serem inferiores ao informado no mesmo intervalo do ano anterior, o mercado imobiliário registrou recuperação nos últimos dois meses. Para os especialistas do Secovi-SP, uma conjunção de fatores negativos, como a expectativa quanto ao cenário econômico no novo governo, condições climáticas desfavoráveis, redução do ritmo da economia e o feriado de Carnaval em março, que "esticou" o clima de início de ano, contribuiu para a desaceleração observada no primeiro trimestre. Porém, com a melhora do cenário socioeconômico, com o País atingindo níveis recorde de criação de emprego, o Secovi-SP estima que o setor imobiliário continuará avançando nos próximos meses. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 8

9 ÚLTIMO INSTANTE Maio registra recuperação nas vendas de imóveis novos em São Paulo O volume de 2 dormitórios vendido no mês cresceu 32,8%. Destaque para bairros tradicionais, como Morumbi e Brooklin, e também para os vizinhos aos mais tradicionais (Belém, Tucuruvi, São Miguel), dentre outros, com diversificação de produtos, desde os econômicos até os de classe média. 13/07/ :58 13 de julho de O mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo registrou melhor desempenho de vendas nos cinco últimos meses, com recuperação gradual comparado aos excelentes resultados de Relativamente ao primeiro trimestre, quando as vendas representaram 50% do movimento de igual período do ano passado, os resultados de maio reduziram para 34,3% a diferença do acumulado de 2011 sobre o mesmo período de Os dados são da pesquisa Secovi. A pesquisa aponta ainda que em maio teve comercialização de unidades, com alta de 2,6% em relação a abril (2.319 imóveis). O levantamento mostra que 83,9% das vendas ocorreram na fase de Lançamento, ou seja, nos primeiros seis meses desde que foram lançadas. Do total comercializado no mês, 45,6% (1.085 unidades) referem-se ao segmento de 2 dormitórios e 26,7% (635 unidades) ao nicho de 3 dormitórios. O volume de 2 dormitórios vendido no mês cresceu 32,8%. Destaque para bairros tradicionais, como Morumbi e Brooklin, e também para os vizinhos aos mais tradicionais (Belém, Tucuruvi, São Miguel), dentre outros, com diversificação de produtos, desde os econômicos até os de classe média. Lançamentos - Os lançamentos residenciais na cidade de São Paulo atingiram unidades em maio, um crescimento de 72,1% em relação a abril (2.129 unidades), conforme levantamento da Embraesp Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio. De acordo com a pesquisa do Secovi-SP, a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), composta por 39 municípios incluindo a Capital, apresentou um total de unidades vendidas em maio, com variação negativa de 5,1% diante de abril (4.663 unidades). A capital paulista participou com 53,8% do volume comercializado na região. Em termos de lançamentos residenciais, a RMSP foi responsável por unidades e a Capital representou 62,4% do total colocado em oferta. De janeiro a maio deste ano, as vendas acumuladas na cidade de São Paulo foram de unidades, com variação negativa de 34,3% sobre os A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 9

10 imóveis negociados nos cinco primeiros meses de A Região Metropolitana totalizou no período unidades vendidas, com variação negativa de 32,9% sobre unidades comercializadas entre janeiro e maio de Considerações - O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, ressalta que, apesar dos resultados de vendas acumulados no ano estarem aquém dos demonstrados em igual período de 2010, o mercado registra recuperação nos últimos dois meses. O cenário começa a clarear os rumos da economia nacional, diz e cita como exemplos a criação de 1,2 milhão de novos postos de trabalho formais de janeiro a maio, além do Produto Interno Bruto (PIB) com crescimento de 1,3% no trimestre. Não há grandes obstáculos à atividade econômica e o setor imobiliário deverá crescer nos próximos meses no segundo semestre, quando tradicionalmente, o mercado melhora o desempenho, conclui. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 10

11 EXAME Quanto custa o condomínio nos principais bairros de São Paulo A região mais cara da cidade está nos Jardins, onde a cota média beira os 900 reais 13/07/ :00 São Paulo - Quem tem apartamento, sabe: além do aluguel ou financiamento, o preço do condomínio também abocanha uma parcela generosa do orçamento todos os meses. Segundo levantamento da empresa de administração condominial Lello, o custo médio cobrado pela manutenção dos prédios em São Paulo é de 642,12 reais. É verdade que essa despesa não subiu tão rapidamente nos últimos três anos. A alta foi de 14%, contra 18,4% do IGP-M, índice comumente utilizado para reajuste anual dos aluguéis. Isso acontece porque a variação do condomínio não é indexada à um indicador específico. Ela depende, em boa parte, das despesas do edifício e da capacidade de negociação do síndico junto aos prestadores de serviços. Eventuais necessidades que surgem com o passar do tempo, como a contratação de mais porteiros e faxineiras, por exemplo, também explicam essa oscilação. Dados da Lello mostram que cerca de 54% do valor do condomínio cobre a folha de funcionários do prédio. As concessionárias de água e energia ficam com outros 20%, enquanto os contratos de manutenção de elevadores, bombas e portões representam cerca de 11% da conta. O restante é dividido entre compras de materiais e despesas com administração. Por outro lado, a diferença entre os valores praticados nas diferentes partes da cidade cresceu significativamente. O estudo avaliou os condomínios de prédios, divididos em oito grandes regiões. A variação entre os valores apurados chega a 117%. Em 2008, esse percentual era de 77%. Os condomínios mais baratos de São Paulo ficam na região de Santana, na zona norte, com valor médio de 412 reais. As cotas mais caras, por sua vez, são pagas nos Jardins, onde o preço médio do condomínio é de 894 reais. "Há muitos empreendimentos com poucos apartamentos e muitos serviços, o que demanda maior número de funcionários e mais gastos com manutenção", diz Angélica Delgado Arbex, gerente da Lello. Confira os preços médios cobrados nas diferentes regiões da capital paulista: Condomínios mais caros 1. Jardins (Jardim Paulista, Jardim Paulistano, Jardim América, Jardim Europa, Cerqueira César, Bela Vista, parte de Pinheiros e do Itaim) A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 11

12 reais 2. Morumbi (Panamby, Vila Sônia e Vila Andrade) reais 3. Moema (Campo Belo, Ibirapuera, Vila Nova Conceição, Santo Amaro e parte do Itaim) reais 4. Perdizes (Jaguaré, Vila Leopoldina, Alto de Pinheiros, parte de Pinheiros, Vila Madalena, Barra Funda, Santa Cecília e Higienópolis) reais Condomínios mais baratos 1. Santana (Vila Guilherme, Freguesia do Ó, Limão, Casa Verde, Vila Maria, Vila Medeiros, Jaçanã, Mandaqui e Tremembé) reais 2. Mooca (Pari, Brás, Belém, Vila Prudente, Sacomã e parte do Ipiranga) reais 3. Tatuapé (Vila Carrão, Vila Formosa, Penha, Vila Matilde, Aricanduva e Sapopemba) reais 4. Vila Mariana (Liberdade, Cambuci, Saúde, Cursino, Jabaquara e parte do Ipiranga) reais A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 12

13 ESTADÃO Prefeitura vai cobrar 394 mil IPTUs atrasados e leiloar imóveis devedores Boletos para 236 mil serão enviados até o dia 1º, com parcelamento em até 36 vezes; administração busca débitos de R$ 45 bilhões 13 de julho de h 00 A Prefeitura vai leiloar cem imóveis cujos proprietários devem Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) há mais de duas décadas e estão inscritos na dívida ativa do Município. Outros 394 mil imóveis com dívida de IPTU receberão avisos de cobrança. Desses, 236 mil, com débitos de até R$ 50 mil, receberão boleto até o dia 1.º de agosto com possibilidade de parcelamento em 36 vezes (leia abaixo). As duas medidas fazem parte de um cerco da administração aos devedores de R$ 45 bilhões em impostos - valor que supera o orçamento do Município para 2011, de R$ 35 bilhões. Dos contribuintes que devem multas de postura à Prefeitura, como taxa do lixo e taxa de fiscalização do estabelecimento, cerca de 15 mil também foram inscritos no Cadastro de Inadimplentes (Cadin) nos últimos dois meses. Agora, a Secretaria Municipal de Finanças firmou parceria com a Associação dos Cartórios do Estado de São Paulo para colocar em protesto outros 690 mil devedores de multas de trânsito. Para quem não quer ficar com o nome sujo por causa das dívidas com a Prefeitura, a solução é aderir ao Programa de Parcelamento Incentivado (PPI), cujo prazo foi ampliado ontem para débitos contraídos até 31 de dezembro de O desconto para quem quita a dívida à vista é de 75% sobre as multas e 100% sobre juros. Para quem parcela em até 120 meses, o desconto é de 50% na multa. Só as infrações de trânsito não podem ser parceladas. "O contribuinte que paga sua conta em dia sempre tem vantagem em relação a quem faz o acordo", argumentou o secretário de Finanças, Mauro Ricardo Costa, ao ser questionado se o parcelamento não pode incentivar a inadimplência, por exemplo, de grandes empresas e bancos que podem preferir pagar seus impostos pelo PPI. O programa de parcelamento, porém, tem mais chances de adesão entre os contribuintes comuns. Isso porque dos R$ 45 bilhões que a Prefeitura tem a receber, R$ 30 bilhões são referentes a dívidas de ISS contestadas na Justiça por empresas e instituições com sede em cidades vizinhas, mas que prestam serviço na capital. "Nós vamos seguir brigando com essas instituições na Justiça se elas não quiserem aderir ao PPI", disse o secretário. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 13

14 Polêmica. Entre as medidas do cerco, a mais polêmica é a tentativa da Prefeitura de penhorar imóveis de devedores do IPTU e levá-los a leilão. São contribuintes comuns e donos de comércio que contestam débitos do imposto predial na Justiça desde o início da década de "Estamos preparando a lista final desses imóveis para acionar a penhora", declarou o secretário de Finanças. Também podem entrar no rol dos penhorados sedes de clubes de futebol e associações mantenedoras de hospitais particulares. Em 2009, por exemplo, a Portuguesa teve de aderir ao PPI para pagar R$ 12 milhões de IPTU. Devedores que têm área tombada pelo patrimônio histórico, como o Jockey Club, que lidera o ranking de devedores do IPTU com R$ 147 milhões em dívidas, não poderão ser penhorados. Proprietários de residências em áreas nobres, como Pacaembu e Jardim Europa, também estão na mira do governo municipal, que não descarta ampliar o número de imóveis a serem leiloados. Hoje, são 362 devedores com débitos de IPTU superiores a R$ 1,6 milhão. PERGUNTAS & RESPOSTAS 1. Que tipos de dívidas estão incluídas no PPI? IPTU, ISS, taxa do lixo, taxa de fiscalização de estabelecimentos e multas de postura, entre outros. Só podem ser parcelados débitos vencidos até 31 de dezembro de O que são multas de postura? São as aplicadas, por exemplo, pelo Psiu ou por falta de muro no imóvel, calçada irregular. 3. Posso parcelar multas de trânsito? Não. Elas não estão no PPI. 4. Até quando posso aderir ao programa? Até 31 de agosto de Em quantas vezes posso parcelar minha dívida? Há três opções: em até 12 parcelas, com juros de 1% ao mês, pela tabela Price, em até 120 meses, reajustadas pela Selic, ou em até 36 meses (só para IPTU até R$ 50 mil). Há ainda a alternativa de pagar à vista. 6. Quais as vantagens de aderir ao PPI? O contribuinte recebe um desconto de 75% na multa e de 100% nos juros, A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 14

15 se o pagamento for feito em cota única. No parcelamento, a redução da multa é de 50%, sem juros. 7. Como aderir? Os 1,2 milhão de devedores vão receber notificações da Prefeitura. A partir disso, é preciso entrar no site e fazer um cadastro. A Prefeitura também vai mandar boletos de cobrança a 236 mil devedores com débitos de até R$ 50 mil de IPTU, que poderão parcelar a dívida em até 36 meses. 8. Como pago? Com uma guia emitida pelo site. O pagamento pode ser feito em nove bancos cadastrados. Os 236 mil que receberam o boleto do IPTU fazem o pagamento automaticamente. 9.E as parcelas seguintes? Serão descontadas em débito automático. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 15

16 UOL Vendas de imóveis novos em SP mantêm recuperação gradual em maio 13/07/ h08 SÃO PAULO, 13 de julho (Reuters) - As vendas de imóveis residenciais novos na cidade São Paulo cresceram 2,6 por cento em maio sobre abril e avançaram 22,1 por cento na comparação com um ano antes, informou nesta quarta-feira o Secovi-SP, sindicato que representa o setor imobiliário. O resultado positivo em maio fez com que a retração observada no acumulado do ano diminuísse em relação ao visto no primeiro trimestre, de acordo com o Secovi. De janeiro a março, as vendas ficaram 50 por cento inferiores a igual período de Nos cinco primeiros meses de 2011, a queda está em 34,3 por cento em relação ao mesmo intervalo do ano passado. Em maio, foram comercializadas unidades, com destaque para imóveis de dois dormitórios, contra em abril. Em maio de 2010 foram vendidas unidades. Os lançamentos em maio ficaram em unidades, o que corresponde a um avanço de 72,1 por cento sobre abril. O indicador de vendas sobre oferta (VSO) --que mede a relação entre as unidades comercializadas com a oferta existente no período-- foi de 15,1 por cento. Apesar da recuperação, o VSO médio de janeiro a maio de 2011, de 12,5 por cento, permanece bastante abaixo ao do mesmo período de 2010, qur foi de 20,5 por cento. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 16

17 UOL SP: residências de até 130 metros quadrados foram as mais vendidas em maio 13/07/ h10 SÃO PAULO - As unidades residenciais de até 130 metros quadrados na cidade de São Paulo representaram 88,4% das vendas imobiliárias no mês de maio deste ano, de acordo com levantamento feito pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Dentro deste segmento, os imóveis com área útil entre 46m 2 e 65m 2 se destacaram, ao responder por 40,9% dos negócios efetuados na cidade. Foram 974 unidades vendidas no quinto mês, o que levou a um índice de 17,5% de VSO (Venda sobre Oferta), que mede o desempenho entre o total de unidades vendidas e a oferta existente. Na sequência, estão os imóveis entre 66m 2 e 85m 2, cuja participação nas comercializações atingiu 26,5%. Ao todo, 630 unidades foram negociadas em maio e o VSO para esse segmento foi de 15,5%. Imóveis com área entre 86m 2 e 130m 2 e com área inferior a 45m 2 registraram as menores representatividades no grupo, com participações respectivas de 13,4% e 7,6% do total das vendas. No primeiro caso, 318 unidades foram comercializadas, enquanto no segundo foram 181 imóveis. Já o VSO das unidades foram de 11,9% e 17,5%. Acima de 130m 2 As unidades acima de 130m 2 na cidade de São Paulo somaram 11,7% das vendas imobiliárias no quinto mês de Segundo dados do Secovi-SP, imóveis entre 131m 2 e 180m 2 apresentaram o maior nível de participação nas negociações deste grupo, de 8,1%. No geral, esse segmento vendeu 192 unidades e registrou VSO de 12,9%. Já os imóveis com área superior a 180m 2 tiveram participação de apenas 3,6% nas vendas na capital paulista, com somente 85 unidades residenciais vendidas. O VSO deste segmento foi de 9,5%. Resultados Ao longo do mês de maio, foram comercializados na cidade de São Paulo imóveis residenciais novos. Ante as vendas de abril, de 2.319, houve alta de 2,6%. O VSO (Vendas sobre Ofertas) ficou na média de 15,1% no quinto mês deste ano, inferior aos 16% de abril e à média de 16,7% de maio de A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 17

18 FOLHA Devedor de IPTU poderá ter imóvel levado a leilão em SP 13/07/ h54 Devedores de IPTU em São Paulo serão protestados em cartório, poderão ser executados judicialmente e correm o risco de ter os bens penhorados e levados a leilão para quitação do débito. Reaberto programa para parcelar dívida com a Prefeitura de SP As medidas integram uma ofensiva lançada pela gestão Gilberto Kassab (PSD) para tentar receber valores não recolhidos por 394,9 mil contribuintes até o final de No total, os débitos somam R$ 6,9 bilhões, mais que todo o valor arrecadado com o tributo em R$ 4 bilhões. Segundo o secretário das Finanças, Mauro Ricardo Costa, os protestos também atingirão devedores de outros tributos, como ISS (Imposto Sobre Serviços), além de taxa do lixo, autuações de postura (lixo irregular, barulho etc.) e multas de trânsito. "Vamos começar pelo IPTU. Municípios que adotaram essa iniciativa tiveram retorno de 25% [do débito]." Também tiveram confusão. Em cidades como São Bernardo do Campo e Rio de Janeiro, contribuintes foram à Justiça alegando a inconstitucionalidade da prática. Há decisões recentes contra e a favor -- cada decisão vale apenas para o autor da ação. Na atual ofensiva, alguns contribuintes paulistanos já foram processados e tiveram os imóveis penhorados --cerca de cem, segundo a prefeitura. "Em breve, teremos leilão de vários imóveis", diz. Os nomes dos devedores já foram inscritos em um cadastro interno, o Cadin --com isso, sofrem restrições, como não poder receber dinheiro ou incentivos da prefeitura. Antes de levar os devedores a protesto, no entanto, a prefeitura vai enviar boletos com propostas de acordo para 236 mil contribuintes pessoas físicas, que devem menos de R$ 50 mil de IPTU. A proposta terá por base o PPI (Programa de Parcelamento Incentivado), aberto anualmente desde 2006 para permitir que o devedor possa quitar seus débitos em até dez anos, sem juros e com desconto no valor da multa. O PPI foi reaberto ontem. O contribuinte pode renegociar sua dívida até 31 de agosto. O programa, que inclui débitos lançados até dezembro de 2009, mira um total de R$ 44,9 bilhões em impostos atrasados, mais que o Orçamento da prefeitura para este ano, que é de R$ 34,6 bilhões. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 18

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