Teleconferência de Resultados 1T11

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Transcrição:

Teleconferência de Resultados 1T11 13 de Maio de 2011

Aviso Legal Algumas das informações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais entre os resultados, performance e eventos futuros. Os resultados reais, desempenho e eventos podem diferir significativamente daqueles expressos ou implicados por essas afirmações, como um resultado de diversos fatores, tais como condições gerais e econômicas no Brasil e outros países, níveis de taxa de juros e de câmbio, renegociações futuras ou pré-pagamento de obrigações ou créditos denominados em moeda estrangeira, mudanças em leis e regulamentos e fatos competitivos gerais (em base global, regional ou nacional). 2

Destaques do 1T11 Terminamos o primeiro trimestre do ano com 6.295 quartos, sendo 3.013 próprios, distribuídos em 35 hotéis, sendo 21 próprios. Em março de 2011, finalizamos a aquisição das ações representativas de 100% do capital social da Brascan Imobiliária Hotelaria e Turismo S.A., proprietária do hotel em São Conrado - Rio de Janeiro, adicionando 418 quartos à rede. Atualmente temos memorandos de entendimento assinados para a construção de hotéis totalizando mais 1.068 quartos, distribuídos em: Itaguaí (RJ), Campos de Goytacazes (RJ), Maringá (PR), Palmas (TO) e Belo Horizonte (MG). A expectativa é que as construções tenham início ao longo de 2011. Em fevereiro de 2011, aprovamos um aumento de capital de R$ 85 mm a um preço de R$ 18,50 por ação, que foi homologado pelo Conselho de Administração no dia 09 de maio de 2011. Seguindo a estratégia de investir em hotéis voltados para o turismo de negócios e desinvestir nos ativos non-core, no 1T11 finalizamos a venda do terreno localizado na região da Av. Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, totalizando R$ 52,4 mm, e assinamos um MOU para a venda de ações do Txai Itacaré e da marca Txai. 3

Destaques Financeiros do 1T11 $ O desempenho operacional da Companhia apresentou resultados muitos positivos no 1T11. O RevPar cresceu 3,2% em comparação ao 1T10 e 14,7% em relação ao 4T10. Olhando pela métrica do Same Store Sales, o crescimento do RevPar ano contra ano é ainda mais expressivo, atingindo 11,3%. $ A $ O $ A $ Atingimos $ Lucro Receita Operacional Líquida do negócio de hotelaria totalizou R$ 40,8 mm no trimestre, superior em 84,6% e 9,6% em relação ao 1T10 e 4T10, respectivamente. EBITDA Hoteleiro atingiu R$ 13,2 mm no primeiro trimestre de 2011, 101,7% superior ao 1T10 e 16,7% ao 4T10. Margem EBITDA Hoteleiro atingiu 32,4% no período, sendo que a margem EBITDA Hoteleiro dos hotéis já operados há mais de um ano atingiu 37,7% no 1T11. um EBITDA Consolidado positivo de R$ 7,2 mm no 1T11, superior em R$6,8 mm ao apresentado no 1T10. Em relação ao 4T10, o crescimento obtido foi de 27,7%. líquido de R$ 6,3 mm no 1T11, apresentando um crescimento exponencial aos prejuízos de R$ 1,2 mm no 1T10 e R$ 0,7 mm no 4T10. 4

Indicadores Hoteleiros / Financeiros Indicadores Hotelaria Composição da Receita Bruta (R$ MM) 142,8 209,5 128,5 200,4 147,4 225,6 21,3% R$ 45,0 mm 4,6% 24,3 41,1 45,0 68,8% 74,1% 68,2% 64,1% 65,3% 1T11 70,9% 74,1% 24,8% 21,3% 22,1% 7,0% 6,4% 4,6% RevPar (R$) Diária Média (R$) Ocupação Média (%) Hospedagem A&B Tx. Adm No 1T11, a ocupação média atingiu 65,3%, abaixo da taxa de 68,2% obtida no 1T10 devido a entrada de novos hotéis adquiridos ao longo do ano. A diária média no 1T11 aumentou 7,7% e 12,6% em relação ao 1T10 e ao 4T10, respectivamente, impactando positivamente o RevPar, que atingiu R$ 147,4 no período. O aumento de 3,2% e 14,7% em comparação ao 1T10 e ao 4T10, impacta diretamente o crescimento do EBITDA. A Receita Bruta da Companhia no 1T11 foi de R$ 45,0 mm, um aumento de 9,5% e 85,0% comparado ao 1T10 e 4T10. Os aumentos na receita de hospedagem ocorreram devido ao maior número de hotéis na base, fruto das aquisições, assim como as melhorias feitas nas operações dos hotéis adquiridos há mais de uma ano. 5

Indicadores Financeiros Receita Operacional Líquida (R$ MM) Resultado das Atividades (R$ MM) 37,2 40,8 22,1 25,7 28,4 15,0 A ROL do 1T11 atingiu R$ 40,8 mm, com um crescimento expressivo de 84,6% em relação ao 1T10 e 9,6% superior ao 4T10. Em termos absolutos, a receita aumentou R$ 18,7 mm ano contra ano no primeiro trimestre, sendo que R$ 16 mm foram frutos das aquisições de hotéis no período e R$ 2,7 mm através de melhorias operacionais. Crescimento do resultado das atividades devido ao forte aumento da receita. Menor crescimento dos custos em relação ao crescimento da receita. 6

Indicadores Financeiros EBITDA (R$ mm) e Margem EBITDA (%) Hoteleiro 29,7 30,4 11,3 32,4 13,2 6,6 No 1T11, o EBITDA Hoteleiro atingiu R$ 13,2 mm, superior em 101,7% em relação ao 1T10. Em relação ao 4T10, o crescimento apresentado foi de 16,7%. Resultado obtido através da maturação dos hotéis adquiridos ao longo de 2010 e 2009, que passaram a operar de forma otimizada após os investimentos realizados, além das novas aquisições realizadas ao longo do ano, que ajudaram no crescimento do resultado e na diluição dos custos e despesas. A margem EBITDA Hoteleiro do trimestre foi de 32,4%, 2,7 pontos percentuais (p.ps.) maior do que a margem verificada no 1T10 e 2,0 p.ps. maior que a apresentada no 4T10. Aumento da Margem EBITDA comparado aos períodos anteriores foi alcançado em virtude de: (i) controle de custos; (ii) busca de sinergias e economias de escala; (iii) estratégia de segmentação com foco no mercado corporativo; (iv) manutenção da ocupação média; (vi) diárias média maiores. 7

Indicadores Hoteleiros Same Store Sales Indicadores Hotelaria 209,5 206,7 232,2 142,8 146,3 159,0 68,2% 70,8% 68,5% RevPar (R$) Diária Média (R$) Ocupação Média (%) Comparando os mesmos hotéis no 1T11 com os mesmos que tínhamos no 1T10, observamos um leve aumento de 0,3 p.p. na taxa de ocupação saindo de 68,2% no 1T10 para 68,5% no 1T11, mesmo com um aumento expressivo da diária média que cresceu 10,8% no período, saindo de R$ 209,5 em 1T10 para R$ 232,2 no 1T11. Assim, obtivemos um ganho expressivo de 11,3% no RevPar na comparação anual, saindo de R$ 142,8 no 1t10 para R$ 159,0 no 1T11. 8

Indicadores Financeiros Same Store Sales EBITDA (R$ mm) e Margem EBITDA (%) Hoteleiro 34,0 37,7 28,5 7,7 8,6 5,7 No 1T11, o EBITDA (SSS) das operações hoteleiras da Companhia atingiu R$ 8,6 milhões, superior em 50,2% em relação ao 1T10 e 11,2% acima que o 4T10. A margem EBITDA cresceu de 28,5% no 1T10 para 37,7% no 1T11, um aumento de 9,2 p.ps. no ano. Resultado obtido através da maturação dos hotéis adquiridos ao longo de 2010 e 2009, que entraram em fase de operação otimizada. 9

Indicadores Financeiros Despesas da Holding (R$ MM) Despesas Desenvolvimento Imobiliário 4,2 4,2 3,6 2,0 2,1 1,8 No 1T11, as Despesas Gerais e Administrativas relacionadas ao Corporativo totalizaram R$ 4,2 mm, em linha com o 1T10 e 18,2% superior ao 4T10, devido ao dissídio coletivo e gastos pontuais com consultorias. A estabilidade apresentada ano contra ano neste trimestre ganha ainda mais relevância quando analisamos o aumento expressivo da quantidade de quartos próprios e administrados da Companhia, e consequentemente, o aumento da ROL e do EBITDA. Despesas com os terrenos de praia caíram 7,5% com relação ao 1T10 e 15,1% com relação ao 4T10, em linha com a estratégia da Companhia de controlar os custos relacionados ao landbank ao mesmo tempo que procuramos maneiras de agregar liquidez aos mesmos. 10

Indicadores Financeiros EBITDA (R$ MM) e Margem EBITDA (%) BHG Lucro Líquido (R$ MM) 17,7 15,2 7,2 5,7 6,3 1,8 0,4 (1,2) (0,7) Atingimos um EBITDA Consolidado positivo de R$ 7,2 mm no 1T11, superior em R$ 6,8 mm ao apresentado no 1T10. Em relação ao 4T10, o crescimento obtido foi de 27,7%. A margem EBITDA Consolidado no 1T11 foi de 17,7%, 15,9 p.ps. maior do que a margem verificada no 1T10 e 2,5 p.ps. superior a margem obtida no 4T10. A Companhia obteve um lucro líquido de R$ 6,3 mm no 1T11, apresentado um crescimento exponencial aos prejuízos de R$ 1,2 mm no 1T10 e R$ 0,7 mm no 4T10. Os principais fatores que contribuíram para o resultado positivo foram: (i) diluição de custos fixos e despesas através de ganho de escala; (ii) término do contrato com a GR capital que custava aprox. R$ 1,9 mm por trimestre; e (iii) ganho não operacional de R$ 7,0 mm com a venda do terreno na Faria Lima. 11

Indicadores Financeiros 174,1 13,2 (10,8) (4,2) Gestão de Caixa (2,9) (4,9) (105,6) 33,7 3,8 179,5 Dados Trimestrais Endividamento 1T11 vs. 4T10 1T11 vs. 1T10 83,1 Reconciliação do Caixa Líquido (R$ mil) 1T11 4T10 1T10 Δ% Δ% (+) Disponibilidades 179.451 174.108 247.287 3,1% -27,4% (+) Caixa/Bancos 4.251 6.423 1.166-33,8% 264,6% (+) Aplicações Financeiras 152.899 115.285 200.751 32,6% -23,8% (+) Recebíveis por Alienação de Investimento 22.301 52.400 45.370-57,4% -50,8% (-) Empréstimos e Financiamentos (159.491) (127.996) (106.579) 24,6% 49,6% (-) Empréstimos (147.626) (114.706) (106.579) 28,7% 38,5% (-) Contas a pagar por aquisição de investimentos (11.865) (13.290) - -10,7% n.m. Caixa Líquido 19.960 46.112 140.708-56,7% -85,8% n.m. = não mensurado 4T10 Geração dos Hotéis Capital de Giro Gastos Holding Gastos Des. Imob. Pgto de Emprest. Capex Private Placement Captação de Empr. Receita Financeira 1T11 O aumento na posição de caixa pode ser explicada principalmente pelo private placement de R$ 83,1 mm e por empréstimos contraídos de R$ 33,7 mm, parcialmente compensados pelo consumo de caixa para o programa de investimentos em aquisições e reformas dos nossos hotéis em R$ 105,6 mm e pelo pagamento de R$ 4,9 mm de parcelas de empréstimos vencidos. A Companhia terminou o 1T11 com R$ 179,5 mm em caixa e R$ 159,5 mm em dívida. O ritmo de aquisições da BHG, que impacta tanto nas disponibilidades como nos empréstimos e financiamentos, é a principal razão pela redução do caixa líquido em comparação ao 4T10. 12

Perguntas e Respostas Participantes da Teleconferência Pieter J.F. van Voorst Vader (CEO) Ricardo Levy (CFO) Rogério Miranda de Souza (Diretor de Relações com Investidores e M&A) Contatos de RI: Bruno Priuli (Coodenador de RI) Telefone : (21) 3545-5454 Email: ri@bhg.net 13