INFORMATIVO FUNDOS GALT FIA - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES GERAL DIVIDENDO - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES. Química 12% Papel e Celulose 8%

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Transcrição:

Outubro de 2015 INFORMATIVO FUNDOS GALT FIA - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES O Geral Asset Long Term - GALT FIA é um fundo de investimento que investe em ações, selecionadas pela metodologia de análise fundamentalista de forma ativa, buscando compor um portfólio de companhias geradoras de riqueza que, em um horizonte de longo prazo, apresentem vantagens competitivas sustentáveis e valor intrínseco atrativo. Tem como objetivo superar o Ibovespa, investindo em empresas de valor e de crescimento. Em nosso cenário econômico de longo prazo, destacamos o Bônus Demográfico, onde o amadurecimento da nossa população transfere a maior parcela das pessoas para a zona consumo e renda. Nossa pirâmide etária que tinha, em 1990, uma base muito grande, terá entre 2010 e 2030 a maior parte da população em idade economicamente ativa. Teremos no futuro enormes oportunidades de investimentos, com a possibilidade de crescimento, aplicando-se nos setores que vão atender este novo e crescente mercado consumidor. Através de um processo metódico e repetitivo de análise econômica e fundamentalista, da seleção de ações e de uma gestão eficiente, buscamos ter rentabilidade superior ao Ibovespa. A nossa estratégia de gestão se pauta pela diversificação de setores e pela busca de empresas que são beneficiadas pelo crescimento do Brasil, no longo prazo, descrito como de forte investimento em infraestrutura; de um mercado interno e de consumo em expansão; da ascensão da nova classe média e de juros reais em patamares baixos. O fundo de ações GALT FIA procura capturar este cenário prospectivo, investindo em ações vinculadas ao crescimento do Brasil, com diversificação e risco controlado. É recomendado para investidores que buscam aplicar em renda variável, com visão de longo prazo e perfil de risco adequado às oscilações características deste mercado, objetivando rentabilidade superior ao Ibovespa. Finanças e Seguros 9% Comércio 8% Papel e Celulose 8% Software e Dados 20% Química 12% Caixa 25% Alimentos e Beb 18% Oscilação % 6M 12 M 24 M 36 M GALT 0,6 8,5 7,6-1,5 Ibovespa -11,9-16,7-13,9-23,9 Osc. s/ Índice 12,6 25,3 21,5 22,3 GERAL DIVIDENDO - FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES O fundo Geral Dividendo FIA, substituiu nossa vencedora Carteira Teórica Geral Dividendos. A filosofia que sempre pautou a escolha dos papéis que compuseram esta Carteira Teórica, foi a seleção com viés fundamentalista, composta por empresas boas pagadoras de dividendos, cujo payout e dividendyield sejam elevados, juntamente com histórico e estimativas de crescimento dos lucros constantes. O desempenho da Carteira Teórica Geral Dividendos, ao longo dos seus 30 meses de acompanhamento, ou seja, de 28 de fevereiro de 2011 até o dia 17 de setembro de 2013 justificaram o lançamento do Fundo. A Carteira Teórica acumulou +76,3% contra -19,5% do Ibovespa no período. Em virtude do lançamento do Fundo Geral Dividendo FIA, encerraremos o acompanhamento da Carteira Teórica a partir desta data. Mais que olhar o passado e buscar as empresas com maior indicador Dividend Yield, a seleção de papéis que compões o Fundo procura empresas com geração de fluxo de caixa forte e constante, além daquelas que, em razão do seu ciclo econômico, têm perspectivas de lucros crescentes. Esta carteira tem como característica o baixo número de ações investidas e uma baixíssima movimentação ao longo do tempo. Os proventos são reinvestidos nas empresas, aumentando o número de ações, o que é recomendável no longo prazo. Química 17% Energia Elétrica 16% Transporte Serviç 7% Telecomunicações 5% Finanças e Seguros 26% Caixa 17% Alimentos e Beb 12% Oscilação % Ano 6M Início Geral Dividendo 0,3-8,8-0,9 Ibovespa -9,9-11,9-16,7 Osc. s/ Índice 10,2 3,1 15,8

Neste comentário do Gestor da carta de outubro/15, cabe fazer um balanço do mercado financeiro e de capitais no terceiro trimestre de 2015 (3T15). O mês de julho foi difícil para a bolsa brasileira. Internamente, a disputa entre o Planalto e o Congresso, as mudanças nas metas fiscais, a ameaça de perda do grau de investimento do país e a safra de balanços pesaram no mercado. Externamente, a valorização do dólar em relação a diversas moedas, principalmente na comparação com países exportadores de commodities, devido à expectativa de elevação da taxa básica de juros dos Estados Unidos ainda em 2015 e a estimativa de desempenho pior da economia chinesa também influenciaram o mercado financeiro global. O Ibovespa, dessa maneira, apresentou desempenho negativo de 4,17% em julho. O mês de agosto manteve a tendência do mercado financeiro brasileiro em julho. As expectativas pioraram tanto no curto prazo quanto para o médio e longo prazo. Isso se deu por questões externas e internas. Externas, foi destaque a mudança na taxa de juros e a desaceleração da economia e a desvalorização da moeda chinesa. Internamente, por questões econômicas e políticas, levando as agências de rating a modificarem a nota brasileira e sinalizar que poderiam reduzir o país para grau especulativo. O Ibovespa, assim, apresentou desempenho negativo de 8,33% em agosto. O recuo foi mais uma vez generalizado, mostrando o momento de aversão ao risco de modo geral em relação ao mercado financeiro brasileiro, isto é, o risco sistêmico é que o está vigorou em agosto. Em setembro, pesou mais uma vez o contexto político, com o governo central tendo enormes dificuldades na articulação política e na aprovação de medidas para o ajuste fiscal. Aqui, os dados, sobretudo de atividade, de emprego, de inflação e das contas públicas pioraram consideravelmente para 2015. Para 2016, a tendência é similar, mas com possibilidade de melhora nas contas externas em função da taxa de câmbio e na inflação em razão da fraqueza da atividade econômica. Um dos fatores que não deixará a inflação ser menor é a maxidesvalorização da taxa de câmbio. Isso levou ao rebaixamento do Brasil para grau especulativo pela S&P, como visto no comentário econômico. Além disso, afetou a piora em relação ao desempenho da economia chinesa, mostrando que a desaceleração da segunda maior economia do globo tende a ser pior do que o previsto até do final do 2T15. Dessa maneira, em setembro, observou-se queda de 3,36% no Ibovespa, menor do que agosto, mas elevada volatilidade. Assim, diferentemente dois primeiros trimestres de 2015 (1T15 e 2T15) que mostraram elevação do Ibovespa, no 3T15 o índice teve queda de 15,11%.

Observa-se na tabela 2 que no 3T15 não foi só a bolsa brasileira que recuou. O Índice Dow Jones, dos Estados Unidos, por exemplo, teve baixa de 7,58% no período. O Índice de Shangai, da China, foi o destaque negativo das bolsas selecionadas abaixo, apresentando forte queda de 28,63% no 3T15. No acumulado do ano até setembro, o desempenho do Ibovespa ficou negativo em 9,89%. Nesse quadro, de elevação do risco-país, de perda de rating e a possível alta nos juros dos Estados Unidos ainda esse ano, o dólar teve forte elevação em relação ao real. No gráfico 2 é possível verificar que o dólar subiu bastante em relação as principais moedas consideradas no Dollar Index subiu bastante comparado as outras moedas desde 2012, porém tem ficado constante desde junho de 2015. O que significa dizer, comparando o risco-país e o dollar index, que os fatores internos estão afetando mais que os externos na taxa de câmbio.

No 3T15, a valorização do dólar em relação ao real foi de 28,05%, com a cotação do dólar saltando de R$ 3,10 no 2T15 para R$ 3,97. No ano, a alta da moeda norte-americana em relação à brasileira foi de 49,57% até o fim de setembro, com peso maior das questões internas, tanto que não se verifica fuga de capitais na mesma proporção das crises anteriores. Diante do quadro econômico descrito, viu-se que forte queda no preço das commodities no 3T15 devido ao fraco desempenho da economia mundial (fator demanda), em especial da China e da maior oferta de algumas dessas mercadorias. Destaque para o recuo do preço por barril de petróleo tipo WTI, que caiu de US$ 59,47 no 2T15 para US$ 45,09 no 3T15, apresentando variação de -24,15% na comparação dos dois trimestres. Neste ambiente, coube ao gestor e sua equipe manter a estratégia de vender algumas posições, ficando com dinheiro para comprar novas ações ou reforçar nos papeis que acreditamos para os próximos períodos. As compras têm sido bastante pontuais, pois estamos esperando que as nossas próximas aquisições apresentem um melhor momento para fazermos posição. Nos últimos dias, até o dia 05 de outubro, o mercado melhorou, com o Ibovespa subindo e o dólar caindo. Isso em razão do anúncio da reforma ministerial e corte nos gastos de custeio, animando o mercado financeiro, pois isso poderá destravar a votação das medidas de ajuste fiscal. Tanto que no último pregão dia 02 de outubro o Ibovespa teve elevação de 3,8%. Em resumo, acreditamos que o Ibovespa possa apresentar um rali de alta no curtíssimo prazo, porém, isso, na nossa opinião, ainda não significa reversão na tendência principal, que é do mercado sofrer um pouco no curto e no médio prazo. Assim, entendemos e não estamos apressados para comprar por comprar, isto é, aguardaremos para adquirir papeis bons a um preço mais atraente, buscando, dessa maneira, auferir ganhos maiores para as carteiras e preservar o capital. Obrigado por investir conosco! Equipe de Gestão

INFORMAÇÕES - GERAL DIVIDENDO FIA Aplicação Inicial: R$ 3.000,00 Mov. Mínima: R$ 1.000,00 Saldo Mínimo: R$ 1.000,00 Cota Aplicação: D+0 Cota de Resgate: D+1 Liquidação: D+4 Taxa de Administração: 2,0% a.a (máxima 2,5%a.a) Taxa de Performance: 20% do valor que superar o Ibovespa. Início do Fundo: 17 de setembro de 2013 INFORMAÇÕES - GALT FIA Aplicação Inicial: R$ 500,00 Mov. Mínima: R$ 100,00 Saldo Mínimo: R$ 500,00 Cota Aplicação: D+1 Cota de Resgate: D+1 Liquidação: D+4 Taxa de Administração: 1,5% a.a (máxima 2%a.a) Taxa de Performance: 20% do valor que superar o Ibovespa. Início do Fundo: 06 de abril de 2009 INFORMAÇÕES GERAIS Tributação: 15% de IR sobre o ganho nominal no resgate. Gestor: Geral Investimentos - Gestão de Recursos Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A Informações: fundos@geralinvestimentos.com.br www.geralinvestimentos.com.br Custodiante: Banco Bradesco S.A. Auditoria: KPMG Auditores Independentes Distribuidor: Geral Investimentos Leia atentamente a Lâmina dos Fundos, os Prospectos e Regulamentos antes de investir. Este material é fornecido ao seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. A Geral Investimentos Gestão de Recursos não integra o sistema de distribuição de valores. A distribuição dos produtos geridos pela empresa são realizadas pela Geral Investimentos e seus prepostos. Os fundos de ações podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Investir em ações é recomendo a clientes com perfil arrojado. Mudanças no cenário econômico podem acarretar oscilações nos preços das ações afetando seu desempenho. O prazo recomendado para este investimento é de longo prazo. Produto destinado ao varejo. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Ao investidor é obrigatória a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. A taxa de administração exposta é a taxa mínima, tendo em vista que o fundo admite aplicações em cotas de outros fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima sobre o valor do patrimônio líquido. As rentabilidades divulgadas não são líquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos FGC. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Clube de Investimento DG foi transformado em Geral Asset Long Term Fundo de Investimento em Ações em 06/04/2009. O Fundo Geral Dividendo FIA não pode divulgar sua oscilação de cota até 18/03/2014 por determinação regulamentar.