Ciências Naturais 7º ano

Documentos relacionados
Ciências Naturais 5º ano

ESCOLA EB 2,3 DR. ANTÓNIO CHORA BARROSO ANO LETIVO 2013/2014. Planificação a Longo Prazo. Matemática 9º ano

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Disciplina: Ciências Naturais A TERRA EM TRANSFORMAÇÃO: Unidade Temática e. Conteúdos DINÂMICA EXTERNA DA TERRA

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7.º ANO

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B. 2,3 Dr. António Chora Barroso. Matemática 6º ano. Planificação a Longo Prazo

Escola Secundária de Valongo

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 CIÊNCIAS NATURAIS (2º ciclo)

Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Disciplina de Biologia do 12º ano de escolaridade

Critérios Específicos de Avaliação - 1º ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA

Planificação da disciplina de Biologia e Geologia - 10 º Ano Componente de GEOLOGIA

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 DA RAINHA SANTA ISABEL

Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013

7.º ano. Planificação

CURSO CIENTÍFICO HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS Planificação anual de Biologia e Geologia - 10ºano 2016/2017

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. SOLANO DE ABREU ABRANTES. Turma: A, B, C, D ANO: 8º ANO LECTIVO 2010/2011 ACTIVIDADES/ ESTRATÉGIAS. Discussão / Debate.

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico, 21 outubro de 2014) CIÊNCIAS NATURAIS 7º ano de escolaridade

O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova:

INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS - 7º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015

PORTUGUÊS CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS. ENSINO BÁSICO (2.º e 3.º CICLOS) ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO PARA O 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

Ciências Naturais / 7º. Ano de Escolaridade Planificação a Longo Prazo

3º Ciclo do Ensino Básico Critérios de avaliação 7º Ano

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Planificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Disciplina de Matemática. Critérios de Avaliação do Ensino Secundário

Ficha de Unidade Curricular

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES: CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA

C R I T É R I O S E C O M P E T Ê N C I A S

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

Critérios de avaliação. Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*)

PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO -Sustentabilidade na Terra-

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Grupo 230. Planificação Anual / Critérios de Avaliação

DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 10. Ensino Básico: 3.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação de Francês 2016 / ºano

Critérios gerais de avaliação

Departamento de 2.º Ciclo Disciplina de Inglês

Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, Moita Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Fragata do Tejo

Compreender o que é Estrutura Geológica, identificar as camadas internas da Terra e atentar para a história e formação dos continentes (Pangeia).

O documento das metas curriculares de Ciências Naturais, a que pode aceder em Metas Curriculares CN, indica que:

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE CAMARATE Planificação de Ciências Naturais 7.º ano Ano letivo 2014/2015

Teste diagnóstico de Ciências Naturais (7.º ano)

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO

Critérios gerais de avaliação

EDUCAÇÃO VISUAL 3ºCICLO DO ENSINO BÁSICO

Grupo de Informática Disciplina de Pl PLANO CURRICULAR 12º ANO /2016

1- Objeto de Avaliação

NA MATEMÁTICA TU CONTAS

1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3

Critérios de avaliação

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Teste diagnóstico de Geologia (10.º ano)

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS/BIOLOGIA/GEOLOGIA DISCIPLINA: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º ANO COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS...

Plano de Ações de Melhoria

GEOGRAFIA UNIFAL/MG 2014

INSTRUMENTO Ensino Secundário

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

PLANO DE ESTUDOS DE CIÊNCIAS NATURAIS - 5.º ANO

851 Tecnologia de Proteção do Ambiente

Programa de Matemática 1.º ano

Direção Geral de Estabelecimentos Escolares - DSRN AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO

Plano de Intervenção Prioritária para a Matemática

PLANO DE AÇÃO DO AGRUPAMENTO /2016

Planificação da disciplina de Geografia 9º Ano Ano letivo 2014/2015

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

Plano de Melhoria

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO. Assiduidade/Pontualidade (2%) Comportamento / Relação com os outros (6%)

Disciplina: Físico-Química. Ano: 8.º

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Critérios específicos de avaliação

PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR

Critérios de Avaliação. Departamento de Expressões

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

Critérios específicos de avaliação HISTÓRIA 3.º ciclo Ano letivo

Critérios de avaliação Geometria Descritiva A 10º/11º

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Escola Básica 2/3 Martim de Freitas. Regimento do Departamento De Matemática e Ciências Experimentais

Público Alvo: Critérios de admissão para o curso: Investimento: Disciplinas:

Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º Semestre EMENTA

Domínios/Subdomínio de aulas. de aulas. Terra em Transformação

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES/AS

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS

Plano de Formação

Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade. Registar,

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

Transcrição:

Ciências Naturais 7º ano Planificação a Longo Prazo 013/014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar 50 Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

FINALIDADE Contribuir para a formação de cidadãos científica e tecnologicamente alfabetizados, capazes de tomar decisões informadas, desenvolver ações responsáveis e alcançar pensamento crítico e independência intelectual. METAS DE APRENDIZAGEM Terra no Espaço 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar.. Compreender a Terra como um sistema composto. 3. Compreender a célula como unidade básica da biodiversidade na Terra. 4. Compreender o contributo do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra. Terra em Transformação 5. Compreender a diversidade das paisagens geológicas. 6. Compreender os minerais como unidades básicas das rochas. 7. Analisar os conceitos e os processos relativos à formação das rochas sedimentares. 8. Compreender os fundamentos da teoria da tectónica de placas. 9. Compreender conceitos relativos à deformação das rochas. 10. Compreender a atividade vulcânica como uma manifestação da dinâmica interna da Terra. 11. Interpretar a formação das rochas magmáticas. 1. Compreender o metamorfismo como uma consequência da dinâmica interna da Terra. 13. Conhecer o ciclo das rochas. 14. Compreender que as formações litológicas em Portugal devem ser exploradas de forma sustentada. 15. Compreender a atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da Terra. 16. Compreender a estrutura interna da Terra. 17. Compreender as grandes etapas da história da Terra. 18. Compreender a importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra. METODOLOGIAS DE REFERÊNCIA Partindo do entendimento que o conhecimento é o resultado de um processo de construção que implica o sujeito que o constrói como o principal protagonista, pretende-se valorizar, no processo de ensino e aprendizagem, o ato de aprender conferindo uma maior centralidade ao papel do aluno. Procurar-se-á promover a diferenciação pedagógica adequando estratégias ao processo de aprendizagem dos alunos. Por forma a promover o desenvolvimento das competências essenciais à literacia científica em domínios como o conhecimento, o raciocínio, a comunicação e as atitudes, prevê-se o

desenvolvimento, ao longo do ano, dum conjunto de estratégias/atividades diversificadas, nomeadamente: - trabalho laboratorial; - recolha e seleção de informação; - utilização das tecnologias de informação; - de ideias; - role-play; - resolução de problemas; - exploração de materiais audiovisuais; - atividades de aprendizagem individual; - atividades de aprendizagem em grupo; - atividades de publicitação da informação. A exploração dos temas deverá ser efetuada numa perspetiva interdisciplinar, procurando-se uma articulação curricular coerente no trabalho a desenvolver com outras disciplinas. Ao nível da planificação das atividades procura-se uma situação de compromisso entre a estrutura curricular de referência anterior e as novas metas de aprendizagem já aprovadas. AVALIAÇÃO Entender-se-á a avaliação como um processo regulador das aprendizagens, com efeito positivo na aquisição de conhecimentos e no estímulo ao envolvimento dos alunos, assumindo um fim formativo. Prevê-se deste modo que a diversidade de estratégias seja acompanhada pela diversidade de suportes de avaliação: - teste e atividades de diagnóstico; - testes escritos; - relatórios das atividades práticas laboratoriais; - elaboração e apresentação de trabalhos em grupo; - intervenções na sala de aula; - atitudes evidenciadas. Conta-se ainda com a participação dos alunos no processo de avaliação (auto e heteroavaliação). De acordo com o definido em grupo disciplinar aos produtos individuais será atribuído 60- -70%, aos trabalhos teórico/práticos e/ou de carácter experimental 10-15% e à participação na sala de aula será atribuído 5-10%. Na participação consideram-se os seguintes itens: a pertinência das intervenções; a qualidade das intervenções; a autonomia do aluno; os contributos do aluno para a dinâmica da aula. As atitudes/comportamentos terão um peso de 15%, sendo obrigatoriamente avaliados os seguintes itens: É pontual; Faz-se acompanhar do material necessário; Cumpre com empenho as tarefas propostas; Respeita as regras e as normas básicas estabelecidas. Podem no entanto ser utilizados outros indicadores, definidos em Conselho de Turma.

As avaliações finais de º e 3º Períodos resultam da aplicação das seguintes fórmulas: º Período: CF= (40% CF1 + 60% C) / 100 3º Período: CF3 = (60% CF + 40% C3) / 100 Em que : CF1 - Classificação final de 1º Período; CF Classificação final de º Período; CF3 Classificação final de 3º Período; C Classificação resultante do trabalho desenvolvido no º Período C3 Classificação resultante do trabalho desenvolvido no 3º Período A avaliação sumativa terá ainda em conta os progressos realizados pelos alunos, sendo que quando um aluno apresenta, no 3º período, uma percentagem calculada de dez ou mais pontos percentuais em relação à do º período, beneficia de 5% no cálculo da nota final, desde que os instrumentos de avaliação utilizados sejam globalizantes. ORGANIZAÇÃO TEMPORAL Tema/Conteúdos Metodologias Tempos previstos Outras atividades Período I - Terra no Espaço 1. Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente Trabalho laboratorial 1.1 Ciência produto da atividade humana Articulação curricular 5 1. Ciência e conhecimento do Universo em parceria pedagógica. Terra um planeta com vida 1.1 Condições da Terra que permitem a existência da vida 1. A Terra como um sistema Atividade de Trabalho em grupo Construção de 15 3 1º modelos II Terra em transformação 1. A Terra conta a sua história 1 1.1 Fósseis e sua importância para a reconstituição da história da Terra 1. Grandes etapas da história da Terra

.Dinâmica interna da Terra.1 Deriva dos continentes Construção de 6 modelos 3. Estrutura interna da Terra 3.1 Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da estrutura interna da Terra Atividade de 8 º 3. Modelos propostos 3.3 Tectónica de placas 3.4 Ocorrência de falhas e dobras Trabalho em grupo Exploração de notícias e vídeos 10 4. Consequências da dinâmica interna da Terra 8 4.1 Atividade vulcânica; riscos e benefícios 4. Atividade sísmica; riscos e proteção das 6 populações Atividades de 5. Dinâmica externa da Terra 11 5.1 Rochas, testemunhos da atividade da Terra 5. Rochas magmáticas, sedimentares e Exploração de notícias 3º metamórficas: génese e constituição; ciclo das Trabalho laboratorial rochas 5.3 Paisagens geológicas Viagem virtual às paisagens geológicas MANUAL ADOTADO Moreira, Jacinta Rosa, Ovaia, Helena Santo, Pinto, Vitor Nuno. (01). Compreender a Terra Porto: Areal Editores