Critérios de avaliação. Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*)

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1 Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*) Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória: Português Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas e Físico-Motoras. Apoio ao estudo (a) Oferta Complementar(a): TIC Total: 25 horas Disciplina de frequência facultativa: Educação Moral e Religiosa (b) Total: 1 hora TOTAL: 26 horas Actividades de carácter facultativo: Atividades de enriquecimento Curricular AECs (c) : Atividade Física e Desportiva ; Expressão Plástica ; Inglês. TOTAL: 5 horas (*) Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho- ANEXO I (a que se referem os artigos 2.º e 8.º) (a) Atividades a desenvolver em articulação, integrando ações que promovam, de forma transversal, a educação para a cidadania e componentes de trabalho com as tecnologias de informação e comunicação. (b) Atividades de carácter facultativo, nos termos do artigo 14.º e do n.º 1 do artigo 9.º No caso de estas atividades serem oferecidas por entidade exterior à escola, o que carece sempre de contratualização, é necessária confirmação explícita do Ministério da Educação e Ciência para que a sua duração exceda 5 horas. (c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º 1

2 ELEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do processo de avaliação contínua dos alunos: Assiduidade e pontualidade ELEMENTOS Livro de ponto INSTRUMENTOS Registos de avaliação trimestral Capacidade de análise e avaliação crítica do seu trabalho e o dos colegas (3º e 4º ano) Autonomia e capacidade de realização das tarefas escolares Organização e método de estudo Fichas de hétero e auto avaliação Grelha de registo Registos de avaliação trimestral Grelha de registo Registo de avaliação trimestral Compreensão e aplicação dos conhecimentos curriculares adquiridos Participação de forma ordenada e organizada em todos os espaços da Escola Testes e fichas de avaliação Tabela de registo de comportamento Registo de ocorrências/ participações disciplinares DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃ0 A avaliação incidirá sobre os seguintes domínios: Domínio Cognitivo 90% Domínio das Atitudes e Valores - 10% 2

3 A distribuir igualmente A distribuir igualmente Critérios de avaliação Domínio Cognitivo 90% Áreas Curriculares Disciplinares Blocos / Unidades Temáticas Peso Português 7 Horas /semana min. Oralidade Leitura e Escrita Iniciação à Educação Literária 5% 15% 5% 30% Gramática 5% Matemática Números e operações 10% 7 Horas /semana min. Geometria e Medida 10% 30% Organização e tratamento de dados 10% À descoberta de si mesmo Estudo do Meio À descoberta dos outros e das instituições 3 Horas /semana min. À descoberta do ambiente natural À descoberta das inter-relações entre espaços À descoberta dos materiais e objetos (3º e 4º ano) 25% À descoberta entre a Natureza e a sociedade (3º e 4º ano) Expressões Artísticas e Fisico Motoras 3 Horas /semana min. Expressão Dramática; Expressão Musical; Expressão Plástica Atividades Físicas 5% 3

4 Domínio das Atitudes e Valores - 10% Assiduidade / Pontualidade Capacidade de análise e avaliação crítica do seu trabalho e o dos colegas (3º e 4º ano) Autonomia e capacidade de realização das tarefas escolares Organização e método de estudo Compreensão e aplicação dos conhecimentos curriculares adquiridos Participação de forma ordenada e organizada em todos os espaços da Escola A aplicação dos critérios de avaliação resultará numa avaliação qualitativa (à qual correspondem os intervalos percentuais abaixo indicados) de forma a possibilitar uma leitura global, clara e compreensiva dos vários níveis de desempenho. A avaliação qualitativa deverá ser expressa sempre desta forma em todos os registos do desempenho escolar, nos testes e fichas de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. No final de cada período escolar a avaliação a atribuir às áreas disciplinares será expressa de forma qualitativa, de acordo com o quadro abaixo, com exceção do Português e da Matemática no 4º ano de escolaridade. Avaliação Sumativa Interna No 4º ano de escolaridade, no 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa -se numa escala de 1 a 5, nas disciplinas de Português e de Matemática. Nivel de desempenho Avaliação qualitativa Intervalo percentual Fraco 0% - 19% 1 Não satisfaz 20% - 49% 2 Satisfaz 50% - 69% 3 Bom 70% - 89% 4 Muito Bom 90% - 100% 5 Situações especiais de classificação No 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo, sempre que o aluno frequentar as aulas durante um único período letivo, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada ou 4

5 impedimento legal devidamente comprovados, fica sujeito à realização de uma prova extraordinária de avaliação (PEA) em cada área disciplinar ou disciplina, exceto naquelas em que realizar, no ano curricular em causa, prova final de ciclo. Para efeitos do número anterior, a classificação anual de frequência a atribuir a cada disciplina é a seguinte: CAF = (CF + PEA) / 2 em que: CAF = classificação anual de frequência; CF = classificação de frequência do período frequentado; PEA = classificação da prova extraordinária de avaliação. Nos anos de escolaridade em que houver lugar a prova final de ciclo, considera-se a classificação do período frequentado como classificação anual de frequência da disciplina, sendo a respetiva classificação final calculada de acordo com a fórmula utilizada para os restantes alunos do 4º ano. Avaliação Sumativa Externa O processo de avaliação sumativa externa para os alunos do 4º ano de escolaridade determina a realização de Provas de Final de Ciclo, com carácter obrigatório, nas áreas de Português e de Matemática. As provas realizam-se em duas fases com uma única chamada e de acordo com o estipulado no art.º 10º do despacho normativo nº24/a de 6 de dezembro. Estão dispensados da realização de provas finais do 1.º ciclo os alunos que se encontrem na seguinte condição: a) Não tenham o Português como Língua Materna e tenham ingressado no sistema educativo português no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais, ou no ano letivo anterior. A classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais do 1.º ciclo é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula: em que: CF = (7 Cf + 3 Cp)/10 5

6 CF = classificação final da disciplina; Cf = classificação de frequência no final do 3.º período; Cp = classificação da prova final. No 4.º ano de escolaridade do 1.º ciclo, nas áreas disciplinares de Português e de Matemática, a classificação final expressa-se numa escala de 1 a 5 arredondada às unidades. As classificações no final de cada período letivo, para todos os anos de escolaridade do 1.º ciclo, são registadas em pauta e carecem de ratificação do responsável do órgão de direção da escola. A pauta deverá ser afixada, nas respetivas escolas, em local apropriado e com a data da afixação. Avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente A educação inclusiva visa a equidade educativa e a garantia da igualdade, quer no acesso quer nos resultados, a todos os alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação, num ou vários domínios de vida, decorrentes da alterações funcionais e estruturais, de caráter permanente, resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social. O estabelecimento de adequações no processo de avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, sujeitos a um programa educativo individual (DL 3/2008, de 7 de janeiro), visa a criação de condições para a adequação do processo educativo às suas necessidades específicas. Nesta perspetiva, essas adequações devem fazer parte integrante do respetivo PEI de cada aluno. O processo de avaliação traduz-se nas seguintes adequações (ponto 1 e 2 do artigo n.º 20, DL n.º 3/2008): As adequações quanto aos termos a seguir para a avaliação dos progressos das aprendizagens podem consistir na alteração: do tipo de provas dos instrumentos de avaliação e certificação; 6

7 das condições de avaliação, no que respeita, às formas e meios de comunicação; à periodicidade; à duração; ao local. Sempre que, para além de adequações no processo de avaliação, for também incluída a medida correspondente à alínea c) do art.º 16.º do DL n.º 3/2008, «Adequações curriculares individuais», deverão ser anexadas ao respetivo PEI as alterações feitas às competências consideradas essenciais para a área curricular disciplinar ou não disciplinar. Os alunos com currículos específicos individuais não estão sujeitos ao regime de transição de ano escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos no respetivo programa educativo individual. Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto no n.º 1 do artigo 20.º do Decreto Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, prestam as provas finais de ciclo previstas para os restantes examinandos, podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação ao abrigo da legislação em vigor. Estão dispensados da realização de provas finais do 1.º ciclo os alunos que se encontrem na condição que se segue: a) Estejam abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro. Alunos do Ensino Básico cuja Língua Materna não é o Português (Despacho Normativo n.º 7/2006) A avaliação sumativa interna no âmbito do ensino do Português como língua não materna obedece às seguintes regras: a) Aplicação de um teste diagnóstico de Português, no início do ano letivo ou no momento em que o aluno iniciar as atividades escolares; b) Definição de Critérios de Avaliação específicos, após conhecimento dos resultados do teste diagnóstico, de forma a adaptar o Plano de Trabalho de turma (PTt) às necessidades do aluno; 7

8 c) Elaboração de testes intermédios para avaliar continuadamente o progresso dos alunos Português, nas competências de compreensão oral, leitura, produção oral e produção escrita; d) O teste diagnóstico é realizado e avaliado na escola, sob a coordenação de um professor de Português, com base em modelo disponibilizado pela Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. (Despacho Normativo nº30/2007) Coordenação de departamento do 1º ciclo 2014/2015 8

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