MANEJO DE MATRIZES. Avicultura Allan Reis Troni

Documentos relacionados
MANEJO DE MATRIZES PARTE I

Produção de Ovos Comerciais

Produção de Ovos Comerciais

Produção de Frangos de Corte Parte I

Frangos de corte, poedeiras comerciais e pintos de um dia Aula 5. Professora Me Mariana Belloni 06/09/2016

Aula 02 Produção de Matrizes

Avicultura Frango de Corte Nome Frango de Corte Informação Produto Tecnológica Data Agosto Preço - Linha Avicultura Informações.

Material de apoio para a disciplina Avicultura CAP.5 MANEJO DE PINTINHOS

Instalações e Equipamentos para Frangos de Corte

Alexandre P. Rosa EQUIPAMENTOS

Manejo de Produção Avicultura Colonial. Fabiane Pereira Gentilini CaVG/IFSul Fernanda Gonçalves Medeiros GA/UFPel

PINTOS DE CORTE (01 a 14 DIAS)

Produção de Poedeiras Comerciais Parte I

FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA ESTRUTURA E EQUIPAMENTOS A SEREM IMPLANTADOS

Cód Tipo Unidade Preço. E Silo metálico granjeiro de fundo cônico em 60 com capacidade de 51,80m3 ( kg ração) unidade R$ 15.

Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí

Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS EM SISTEMA CONVENCIONAL E DARK HOUSE

1 - MANEJO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE

PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

MATRIZES. Objetivos de Desempenho. Junho An Aviagen Brand

Princípios básicos. Instalações, ambiência e equipamentos. Para implantação. Para implantação. Água e Efluentes. Para implantação

Zootecnia I Aves e Suínos. Avicultura de Postura. Avicultura de Postura Diferenças entre aves de postura e corte

MANEJO DE MATRIZES DE CORTE. Alexandre Pires Rosa

Sistemas de Automação em Dark House para Ambiência de Frango de Corte. Workshop Embrapa Suínos e Aves Eng Agrícola Paulo Verdi.

PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE

CONCEITOS ATUAIS NO MANEJO DE FRANGOS

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Medicina Veterinária EMENTA OBJETIVOS

POEDEIRAS COMERCIAIS

Disciplina: Criação e Exploração de Aves Prof. Msc. Alício José Corbucci Moreira

Zootecnia I Aves e Suínos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos. Instalações e Equipamentos 02/06/2016

Aspectos Práticos da Linhagem Cobb. Paulo Fernando Favero Assistente Técnico

VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013

RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004

Avicultura e Ornitopatologia

Visão geral sobre manejo reprodutivo em codornas Machos e Fêmeas

AMÉRICA LATINA ROSS 408. Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand

Valdy Bedê Médico Veterinário

AMÉRICA LATINA ROSS 308 AP (AP95) Objetivos de Desempenho FRANGOS. An Aviagen Brand

Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.

Condenações no abate de frangos criados em aviários Dark House e Convencional

AMÉRICA LATINA ROSS 408 MATRIZES. Objetivos de Desempenho. An Aviagen Brand

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) MATERNIDADE Aula Passada 30/03/2016. Manejo de suínos do desmame ao abate. Maternidade (Aula Passada) Creche

AVALIAÇÃO DO GALPÃO CONVENCIONAL E DARK HOUSE NA PRODUÇÃO DE FRANGO DE CORTE. Rodrigo Modesto da Silva¹*Aline Giampietro Ganeco¹

Manual de Padrões de Desempenho

Comedouro Manual Fênix Autor: Neves, D.P. Orientadora: Nääs, I.A. RESUMO GERAL

Manejo de Formação das Frangas de Postura

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS DE CAMA DE AVIÁRIO E DENSIDADES POPULACIONAIS - DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE

8 Suínos crescimento e terminação importância prática

Cristiano Kloeckner Kraemer Médico Veterinário Consultor Técnico

EFEITOS AMBIENTAIS NO BEM-ESTAR ANIMAL: EXEMPLO NA BOVINOCULTURA LEITEIRA. Em que devemos pensar???

ZOOTECNIA I (Suínos) Sistemas de produção de suínos. Sistemas de produção de suínos 01/04/2014

Material de apoio para a disciplina Avicultura CAP.3 RAÇAS E LINHAGENS

GENERAL SAMPAIO. Área 205,810 km 2. Instalado 01/03/1957. Plantel Aves Caipira

Diretrizes Construtivas: Aves e Suínos

AÇÃO DA LUZ SOBRE AS AVES

matrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Lento Fêmea cobb-vantress.com

matrizes Suplemento de Manejo de Matrizes Empenamento Rápido Fêmea cobb-vantress.com

(seleção, sexagem, vacinação, condições de armazenagem, temperatura umidade e ventilação da sala, expedição dos pintos).

MANEJO INICIAL DE FRANGOS DE CORTE 0 A 21 DIAS DE IDAD

CONSTRUÇÃO DE AVIÁRIO PARA PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE EM SISTEMAS ALTERNATIVOS EM PEQUENA ESCALA

Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural.

MANEJO DE FRANGOS DE CORTE. Prof. Dr. Levy Rei de França

O Manejo dos Machos. Maio / 2010

Infomativo Técnico-Comercial. Manejo de macho reprodutor pesado

BEM-ESTAR EM AVES. DEFINIÇÃO OIE (World Organization For Animal Health)

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:

Criação de Galinha em Piso

Instalações para Avicultura de postura

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

Reprodutores Pais Edição 2

SISTEMA DARK HOUSE DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE: UMA REVISÃO

RELATÓRIO DE PESQUISA - 32

Avicultura de corte Formação das linhagens atuais e Sistemas de produção. Zootecnia I Aves e Suínos 02/06/2016. Principais raças envolvidas

FRANGO Objetivos de Desempenho

INTRODUÇÃO M A N U A L D E M A N E J O D A S P O E D E I R A S D E K A L B W H I T E 01

IMPLANTAÇÃO DE MATRIZEIRO DE FRANGOS COLONIAIS EM UM ASSENTAMENTO DO TERRITÓRIO CAMINHOS DO TIBAGI 1

MANEJO DA VENTILAÇÃO PARA FRANGOS

INSTALAÇÕES PARA AVES

NOVOS PADRÕES DE PRODUÇÃO AVÍCOLA

Guia para Otimizar o Desempenho de Matrizes

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA

MANUAL DE MANEJO DAS POEDEIRAS COLONIAIS DE OVOS CASTANHOS. Embrapa 051 (Produção em parques)

Manejo de Incubação. Eduardo Costa Fortaleza, 04 de setembro de 2013

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: PRODUÇÃO DE AVES NA MEDICINA VETERINÁRIA Código da Disciplina: VET246

SISTEMA DE CRIAÇÃO (MANEJO):

PRODUÇAO DE PINTINHOS COLONIAIS NO ASSENTAMENTO GUANABARA IMBAÚ - PR 1

BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA

INTERAÇÃO ENTRE MÃO DE OBRA E PRODUTIVIDADE EM MATRIZES PESADAS COMERCIAIS

Viabilidade econômica na Criação de Galinha Caipira

Resumo Expandido Título da Pesquisa

ESTIMATIVA DA QUANTIDADE E DESTINO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS DE AVIÁRIOS PRODUZIDOS NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

Manejo de aves Coloniais-Gestão da produção

Oficina de Políticas Públicas para o Bem-estar de Animais de Produção. Boas Práticas na Avicultura

AVALIAÇÃO DO EFEITO DE VARIÁVEIS PRODUTIVAS NA CONVERSÃO ALIMENTAR DE FRANGOS DE CORTE

Comunicado Técnico. Ventilação Cruzada e em Zig-Zag em Aviário de Matrizes de Corte. Introdução. Metodologia

Transcrição:

Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Avicultura - 9070 MANEJO DE MATRIZES Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br 1

2 Assuntos Abordados Características de Matrizes Instalações Equipamentos

3 Objetivo da Criação Ovos férteis! Peso Adequado Aves Saudáveis Produção de frangos de corte e aves de postura Produtos de qualidade Bem estar e respeito ao meio ambiente

4 Matrizes

5 Ter em mente que: Pedigree 1 M + 10 F 150 bisavós 6.000 avós Reprodução vs Produção 300.000 matrizes 42 milhões de frangos (76.000 toneladas)

6

7 Crescimento de Frangos x Matrizes 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Frango Macho Frango Fêmea Matriz Macho Matriz Fêmea 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23

8 GENÉTICA SANIDADE NUTRIÇÃO MANEJO AMBIENTE

9 Linhagens Corte Postura COBB ROSS AVIAN HY-LINE LOHMANN HYBRO ISA SHAVER ISA HI-SEX ARBOR ACRES SHAVER HUBBARD EMBRAPA BABCOCK

10 Linhagens

11 Características das aves CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA Período de Cria-Recria 1-24 sem. 1-20 sem. Período de Reprodução 24-66 sem 20-72 sem. Viabilidade Cria-Recria 92-94% 92-94% Consumo de Ração Cria- Recria 14 kg 7,5 kg Peso Médio Início Produção 2,5 kg (24sem) 3,7 kg (Macho) 1,3 kg (20 sem)

12 Características das aves CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA Mortalidade produção 8-10 % 2-3% No. de ovos/ave aloj. 182 270 No. Ovos incubáveis/ave 173 200 Eclosão 84,50 % 92 % No. de pintos/ave aloj. 146 180-190

13 Características das aves CARACTERÍSTICAS CORTE POSTURA % produção de ovos (pique) 84-86 90 Peso de descarte 4,0-4,2 kg 1,8-2,0 kg Consumo de Ração 44 kg 36,5 kg

14 Características dos Galpões Na maioria das regiões brasileiras a ventilação natural não é suficiente para manter lotes na zona de termoneutralidade (Naas, 1998).

15 Características dos Galpões Umidade Relativa Temperatura Luminosidade Qualidade do ar Velocidade ar

16 Características dos Galpões Direção do Sol Pé direito: 3 a 3,8m de altura ( C região) Comprimento Largura Tipos de galpões Dark-House Brown-House Slats

17 Dark-House Ambiente controlado Boa qualidade do ar Controle da luminosidade (fases de criação)

18 Brown House

19 Slat

20 Vantagens SLAT UR da cama (utilizado em locais chuvosos) Facilidade de coleta dos ovos (alto aproveitamento) Desvantagens Custo inicial Dificuldade na retirada da cama Pode ocasionar problemas no cochim

21 Convencional

Área em volta dos galpões 22

23 Equipamentos Cria Recria Produção Área de piso (aves/m 2 ) 7-10 4-6,5 3,5-5,0 Comedouro corrente (cm/ave) 5,0 8-14 18-20 Tubulares (aves/comedouro) 20-30 12-14 12 Bandeja (ave/bandeja) 80 - - Automático (prato/ave) 15 13 10 Bebedouro calha (cm/ave) 1,5 5,0 7,5 Nipple (ave/bebedouro) 15-20 12 8 Pendular (ave/bebedouro) 80-100 60 60

24 Comedouros Comedouro tubular infantil 3 primeiras semanas 30 aves/comedouro Comedouro linear: tipo corrente Caixas suplementação Profund. Ração: 10 mm recria e 20 mm restante Comedouros tubulares 12 aves/prato

25 Comedouros Comedouros Tubulares Uso em aviários antigos Causa desuniformidade 12 aves/comedouro

26 Equipamentos Prato automático Rápida distribuição Importante na fase de cria/recria Fácil ajuste da altura

27 Comedouros Comedouro do tipo calha Grades de restrição para machos Mínimo de 14 cm/fêmeas Largura mínima de 4,5cm

28 Comedouros Comedouro Machos 20cm/macho 50 a 60cm a cima da cama

29 Bebedouros Bebedouro automático infantil Não é o mais recomendado 100 aves/bebedouro

30 Bebedouros Bebedouro do tipo nipple Redução na mão de obra e qualidade da água fornecida 12 aves/bebedouro recria; 8 aves na fase de produção Possibilidade no controle do consumo

31 Bebedouros Bebedouro pendular / nipple Limpeza Regulagem durante o dia Monitorar consumo

32 Controle de Temperatura Aquecedores a gás 500 a 2000 pintinhos

33 Controle de Temperatura Aquecedores a Lenha

34 Controle de Temperatura Forros

35 Controle de Temperatura Cortinas

36 Aves em Produção Puleiros 40 a 50cm da cama Ninhos 1 para cada 4 aves (31x31x31cm) Material da cama? Limpeza e desinfecção (ovos quebrados, excretas...)

37 Ninhos Madeira

38 Ninhos Metal

39 Ninhos Aço Galvanizado

40 Cama

41 Silos Devem ficar expostos Evitar ao máximo a entrada do caminhão Possuir bom ângulo de inclinação Cada finalização do lote, limpar e desinfetar Revisar o silo a cada chuva

42 Silos

43 Debicagem Do 5º - 10º dia Repasse na 15 semana Não é severa como em aves de postura Baixos casos de canibalismo em galpões com controle de luz No caso dos machos, é removido apenas a ponta queratinizada... Porque?

44 Debicagem

45 Pesagem

46 Pesagem

47 Transporte

48 Fluxograma da Criação Início 1 Desinfecção de pré alojamento Vazio sanitário Recebimento do lote Boas condições sanitárias? não Refazer desinfecções Coleta de materiais Limpeza do caminhão Sim Alojamento do lote Receber e distribuir maravalha Manejo Montar equipamentos e preparar p/ alojamento 1 Fim

Cuidados no manejo dos Pintinhos Maravalha: Seca e livre de contaminação Ambiência Controle de Temperatura Programa de Vacinas Abertura do Círculo Água, ração e luz Seleções das aves 49

50 Alojamento Círculos ou área fechada De 1 a 3 dias, disponibilizar 50-70 pintinhos/m2 Reduzir a densidade a cada 3 dias (10aves/m2) 1 a 3 dias 50 a 70 pintos/m² 4 a 6 dias 40 a 60 pintos/m² 7 a 9 dias 30 a 50 pintos/m² 10 a 12 dias 20 a 40 pintos/m² 13 a 15 dias 10 a 30 pintos/m² 16 a 19 dias 20 pintos/ m² 20 dias 10 pintos/ m²

51 Temperatura no Alojamento Temperatura do ambiente: 32ºC sem corrente de ar Temperatura do piso: 40ºC nos 3 primeiros dias abaixo da campânula Não permitir corrente de ar até os 28 dias

Temperatura Ambiente 52

Temperatura na fase de produção Temperaturas Inferiores a 10ºC Redução na produção dos ovos, ganho de peso e piora na conversão alimentar 53 15º a 26ºC Melhor eficiência alimentar e ganho de peso. A cada 1ºC a mais (a partir de 21º), há um decréscimo de 1,5% na ingestão de alimentos

Temperatura na fase de produção 24º e 26ºC 54 Máxima produção de ovos x custo de alimentação 29º a 32ºC Queda no consumo alimentar, número e tamanho dos ovos diminuem e ocorre a queda na qualidade da casca 35º a 38ºC Prostração devido o calor. Medidas emergenciais para a sobrevivência da ave.

55 Umidade na fase de produção 70% a 25ºC: 67% perda do calor por irradiação 10% por convecção 23% por evaporação 70% a 35ºC: 4% por irradiação 6% por convecção 90% por evaporação Freeman (1969)

56

57

Temperatura do ambiente 58

Temperatura do ambiente 59

60 Temperatura do ambiente 28ºC 50ºC 30ºC

Temperatura do ambiente 61

62 Climas Frios

63 Climas Frios

64 Temperatura do Piso Mortalidade aos 7 dias x Temperatura do Piso 30 25 20 15 28 26 20 23 10 5 0 0,67% MORT. 5,16% MORT. Fonte: Perdigão Agroindustrial S.A. 2004

Temperatura do Piso Temperatura do Piso x Desempenho Temperatura C 65 Conversão Alimentar Ganho de Peso dia (g) 20 1,52 50 22 1,51 50,6 24 1,50 51,2 26 1,49 51,8 28 1,48 52,4 30 1,47 53 32 1,46 53,6 Diferença 20-32 4% 6%

66 Velocidade do Vento 1 DIA - 7 DIAS: Apenas Troca de ar 7-14 DIAS 15-21 DIAS 22-28 DIAS : 0.1 m/seg : 0.55 m/seg : 0.65 1.0 m/seg 29 ao abate: sem restrição até 2,3 m/seg

67 Fases de Crescimento Estímulo luminoso Ganho peso: 30 a 35%

Qualidade do Lote 68

69 OBRIGADO! allan_troni@yahoo.com.br