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Transcrição:

MERCADOS Bolsa O mercado de ações segue em ritmo de alta impulsionado pelo cenário mais tranquilo do lado externo, vindo do programa de estímulos do Banco Central Europeu (BCE) e a percepção que o Federal Reserve não deve elevar os juros no curto prazo. Com isso, os estrangeiros aproveitam os preços mais baixos em dólares para montar posições em papéis de peso no índice, como Petrobras e Vale. Com isso, o Ibovespa terminou o pregão com alta de 1,22%, aos 58.052 pontos. O giro ficou em R$ 8,05 bilhões. A agenda econômica de hoje traz dados da zona do euro mostrando piora nas vendas a varejo em março no comparativo mensal e anual. Nos EUA as solicitações de empréstimos hipotecários mostraram queda neste começo de mês e no Brasil o destaque fica para a produção industrial de março com queda de 3,5% A/A. As bolsas asiáticas fecharam no vermelho, exceto a Nikkei. Na zona do euro os mercados operam com movimento misto e no Brasil a Bovespa deverá refletir o apetite dos estrangeiros. Se mantida a corrida às compras o comportamento deverá ser novamente positivo embora os fundamentos permaneçam ruins. Câmbio Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 58,052 1.2 3.2 16.1 Ibovespa Fut. 58,885 1.1 24.6 17.0 Nasdaq 4,939 (1.5) (0.0) 4.3 DJIA 17,928 (0.8) 0.5 0.6 S&P 500 2,089 (1.2) 0.2 1.5 MSCI 1,773 (1.0) (0.3) 3.7 Tóquio 19,532 0.1 0.1 11.9 Xangai 4,229 (1.6) (4.8) 30.7 Frankfurt 11,328 (2.5) (1.1) 15.5 Londres 6,928 (0.5) (0.5) 5.5 Mexico 45,091 (0.3) 1.1 4.5 India 26,717 (2.6) (1.1) (2.8) Rússia 1,073 4.2 4.2 35.7 Dólar - vista R$ 3.06 (1.0) 1.4 15.0 Dólar/Euro $1.12 0.3 (0.3) (7.5) Euro R$ 3.42 (0.6) 1.0 6.3 Ouro $1,193.32 0.4 0.8 0.7 Petróleo Brent $67.52 1.6 1.1 17.8 Petróleo WTI $60.40 2.5 1.3 13.4 Altas e Baixas do Ibovespa O dólar recuou ontem, depois de acumular quatro sessões de alta, o dólar à vista terminou em baixa de 0,45%, cotado em R$ 3,0730. No ano a moeda acumula alta de 15,74%. O dólar para junho no mercado futuro terminou em baixa de 1,14%, a R$ 3,084. ELET6 ELET3 MRFG3 VALE3 13.7% 12.0% 10.0% 9.2% Juros NATU3 KROT3-4.5% 8.8% Após passarem boa parte do dia em queda, alinhados ao dólar, os juros futuros foram ganhando um pouco de força do meio da tarde para frente, até terminarem com pequeno viés de queda. Ao término da sessão estendida, o DI para julho de 2015 marcava 13,296%, igual ao ajuste anterior. O DI para janeiro de 2017 mostrava 13,47%, de 13,55% no ajuste anterior. BRKM5-4.5% CRUZ3-4.0% CSAN3-4.0% ALLL3-3.2% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) 130 Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 09:00 Produção industrial (m/m) - Não Sazonal Março -0,70% -0,90% 09:00 Produção industrial (a/a) Março 3,00% -9,10% 00:00 Índice de preço de commodities (m/m) Abril -2,00% 7,88% 00:00 Índice de preço de commodities (a/a) Abril 5,69% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 1-mai 09:15 ADP - Variação setor empregos Abril 200 mil 189 mil 09:30 Produtividade de produtos não-agrícolas 1T -1,90% -2,20% 09:30 Custo da mão-de-obra 1T 4,50% 4,10% Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 PMI Serviços zona do euro Abril 53,7 54,1 53,7 05:00 PMI Composto zona do euro Abril 53,5 53,9 53,5 06:00 Vendas a varejo (m/m) Março -0,70% -0,80% -0,20% 06:00 Vendas no varejo (a/a) Março 2,40% 1,60% 3,00% 110 90 70 50 Dow Jones Ibovespa Página 1

ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Ambev (ABEV3): Resultados trimestrais A empresa divulgou nesta manhã seus resultados do 1T15, mostrando crescimento de vendas, receita e lucro. No Brasil, o aumento das vendas de cervejas foi pequeno e houve queda em refrigerantes, o que foi compensado por uma forte elevação de preços no mercado interno e um bom desempenho das unidades no exterior. O resultado do trimestre ficou melhor que as projeções do mercado compiladas pela Bloomberg para receita e EBITDA, mas com lucro menor. No 1T15, lucro líquido do atingiu R$3,0 bilhões (R$0,19 por ação), ficando 14,1% acima do mesmo período do ano anterior. O volume total vendido pela Ambev no 1T15 cresceu 0,5% impulsionado pelo aumento de 1,7% nas vendas de cerveja em todos os mercados, compensando a queda de 3,0% em refrigerantes no Brasil. Os volumes vendidos de cerveja no trimestre cresceram 0,4% no Brasil, 1,4% no Canadá e 22,6% na América Central e Caribe, mas caíram 1,4% na América do Sul. O preço médio de venda teve aumento de fortíssimos 14,0%, comparado ao 1T14, puxado por um incremento de 11,0% em cervejas no Brasil. Este aumento do preço médio de venda no Brasil se deve em parte a um mix com maior participação de produtos premium e aos ganhos com a distribuição direta. Página 2

No 1T15, o Custo do Produto Vendido por hectolitro teve aumento de 14,6%, influenciado por pressões inflacionarias no Brasil e Argentina, perdas com hedges de moedas e mix de produtos. Com isso, a margem bruta teve uma pequena queda de 0,3 ponto percentual. As despesas com vendas, gerais e administrativas no 1T15 tiveram maior que o aumento da receita (11,9%), beneficiado pela base de comparação mais alta, já que no início do ano passado a empresa fez despesas elevadas de marketing preparando-se para a Copa do Mundo. Com isso, o EBITDA teve incremento de 25,2% em valores absolutos e a margem subiu 2,3 pp para 47,1%. O resultado financeiro negativo do 1T15 ficou 30,6% acima do mesmo período de 2014, refletindo maiores perdas com derivativos e a desvalorização do real. Ao final do 1T15, a dívida bruta consolidada era de R$2,7 bilhões e as Disponibilidades totais somavam R$7,8 bilhões, com o caixa líquido ficando em R$5,1 bilhões. Comparado dezembro/2014, o caixa líquido caiu 33,4%. Esta redução no caixa se deve principalmente ao pagamento no 1T15 de R$5,0 bilhões (R$0,316/ação) para os acionistas na forma de juros sobre o capital próprio. Este provento foi 24,8% maior que no mesmo período do ano passado. A Ambev repetiu neste relatório suas projeções já divulgadas para 2015. No Brasil, as expectativas são de: a) crescimento na receita líquida entre dígito médio e um dígito alto; b) custo de produção crescendo na mesma proporção da receita; c) despesas de vendas, gerais e administração com expectativa de crescer menos que a inflação; e d) Investimentos neste ano em patamares similares a 2014 (R$4,5 bilhões). Nas unidades no exterior, a empresa segue cautelosa com o cenário econômico na Argentina, mas confiante no restante da América do Sul. No Canadá, esperam crescimento sólido com o fortalecimento do portfólio de produtos. Na América Central e Caribe, esperam outro ano de bom desempenho. As ações da Ambev estão sendo negociadas com indicador Preço/Lucro de 22,8x para 2015 e 20,9x para 2016, considerando as projeções médias do mercado. O Preço Justo médio para ABEV3 é de R$18,62/ação, indicando um potencial de queda 5%. CSN (CSNA3): Resultados trimestrais A empresa divulgou hoje antes do início do pregão seus resultados do 1T15 com aumento no volume vendido de aço e queda forte queda nas vendas de minério, comparado ao mesmo período de 2014. A diminuição na rentabilidade dos segmentos de aço e mineração, aliado ao aumento das despesas financeiras, levou a empresa a uma forte redução de receita e margens e a mostrar resultado negativo antes do Imposto de Renda. Página 3

Porém, uma elevada reversão na provisão para o IR fez com que houvesse um resultado líquido positivo. Em função da retração da produção industrial brasileira, as vendas de aço da CSN no país tiveram queda de 12,9% no 1T15. Porém, o aumento de 39,5% nas exportações mais que compensou a queda no mercado interno, fazendo com que as vendas totais de aço tivessem crescimento de 1,4% comparado ao 1T14. Pela primeira vez a CSN apontou suas vendas de aços longos, que somaram 246 mil toneladas no 1T15, volume 14,0% maior que mesmo período do ano passado. O aumento das exportações e os preços contidos fizeram com que o EBITDA da área de siderurgia tivesse queda de 10,2% comparada ao 1T14. Na mineração, houve queda de 9,3% no volume vendido no 1T15, que conjugado com a redução no preço médio das vendas, levou a uma queda de 73% no EBITDA em relação ao 1T14. A forte desvalorização do real impactou fortemente as despesas financeiras no 1T15. O resultado financeiro líquido negativo cresceu 17,3% comparado ao 1T14. Ao final do 1T15, a dívida líquida da CSN era de R$20,0 bilhões, valor 5,7% maior que no dezembro/2014. A relação dívida líquida/ebitda ficou em 4,7x, maior que os 4,0x do 4T14 e muito superior a este indicador do 1T14 que foi de 2,7x. Assim, a CSN teve um prejuízo antes do Imposto de Renda de R$110 milhões, que se transformou num resultado líquido positivo com a reversão de IR que somou R$503 milhões. Nossa indicação para CSN é de Venda com Preço Justo de R$6,20/ação, que vamos rever após este resultado. Página 4

BRMalls (BRML3) Resultados do 1T15 A empresa encerrou o 1T15 com receita líquida de R$ 339,9 milhões, representando um crescimento de 5,4% quando comparado ao mesmo período de 2014. O EBITDA registrou R$ 261,0 milhões no 1T15, um aumento de 3,5% comparado aos R$ 252,2 milhões apresentados no 1T14. O crescimento do EBITDA foi afetado por efeitos não recorrentes de venda de participação no 1T14. No primeiro trimestre de 2015 o NOI somou R$ 311,4 milhões, representando um aumento de R$ 16,8 milhões ou 5,7%, em relação ao mesmo período do ano anterior. No mesmo período, a margem NOI registrou 91,2%, apresentando uma melhora de 0,6 p.p. em relação ao mesmo período do ano anterior e foi a maior margem NOI em um 1º trimestre já apresentado pela companhia. A despesa financeira líquida somou R$ 293,4 milhões no primeiro trimestre de 2015, quando comparado a uma despesa de R$ 118,5 milhões no 1T14. Parte desta despesa reflete os efeitos não caixa do swap a mercado e a variação cambial. Se excluído este efeito, a empresa teria registrado uma despesa financeira líquida de R$ 106,2 milhões no 1T15, uma queda de 24,0% em relação ao mesmo trimestre de 2014. A receita financeira somou R$ 391,5 milhões, enquanto a despesa financeira foi de R$ 684,9 milhões no 1T15. No primeiro trimestre de 2015, e empresa registrou prejuízo de R$ 132,7 milhões ante um lucro de R$ 53,7 milhões no 1T14. Impactado, principalmente, pela variação cambial sobre o bônus perpetuo. A BRMalls encerrou março com uma dívida liquida de R$ 4,7 bilhões. A dívida se mantém com um perfil de longo prazo com 91,9% da divida bruta em longo prazo e uma duração média de 11,4 anos. A posição de caixa da BRMALLS ao final do primeiro trimestre de 2015 totalizou R$ 721,8 milhões, um aumento de R$ 47,4 milhões ou 7,0% em relação ao final do 4T14. Ontem a ação BRML3 encerrou cotada a R$16,80, que representa um retorno positivo de 5,2% em 2015, em relação a uma alta de 16,1% do Ibovespa no mesmo período. O valor de mercado da companhia era de R$ 7,7 bilhões. Tim Participações (TIMP3) Resultados do 1T15 A Tim registrou uma receita líquida de R$ 4,55 bilhões no 1T15 queda de 3,3% em relação ao 1T14. No 4T14 a receita líquida foi de R$ 5,17 bilhões. A queda neste primeiro trimestre Página 5

se deu no segmento de serviços (87% do dotal) que mostrou queda de 3,9% enquanto a receita com produtos subiu 0,8% no mesmo período comparativo. No 1T15, a receita média por usuário (ARPU) atingiu R$ 17, uma queda de -5,5% A/A, em grande parte afetada pelo já mencionado corte da VU-M. No entanto, excluindo-se o efeito da VU-M, o ARPU teria caído apenas 1,6% A/A. O MOU (minutos de uso) atingiu 120 minutos no 1T15, uma queda de 14,0% quando comparado ao 1T14, principalmente devido ao surgimento de novas tecnologias relacionadas a dados e a consequente migração do padrão de uso. No 1T15, os custos e despesas operacionais totalizaram R$ 3,21 bilhões, uma queda de 5,3% em relação ao 1T14, explicada, principalmente, por uma economia com custos de rede e interconexão (-15,1% A/A). A inadimplência no trimestre chegou a R$ 57 milhões e, como percentual da receita bruta, atingiu 0,83% no 1T15 (contra 1,08% no 1T14). No 1T15, o EBITDA totalizou R$ 1,34 bilhão, 1,7% acima do resultado do 1T14 (R$ 1,32 bilhão). O melhor desempenho do EBITDA também foi sustentado, durante os últimos trimestres, por uma melhor margem de contribuição (+1,7% A/A) como os serviços de valor agregado. A margem EBITDA de 29,5% apresentou mais uma vez uma melhoria significativa de 1,4 p.p., alcançando níveis históricos para um primeiro trimestre. No mesmo período do ano passado, a margem EBITDA atingiu 28,0%. O Lucro Líquido totalizou R$ 313 milhões, uma queda de 16,0% em relação ao 1T14 e o lucro por ação (EPS) atingiu R$ 0,13 no 1T15 (contra R$ 0,15 no 1T14). O Capex alcançou R$ 924 milhões, um aumento de 50,7% em comparação ao 1T14, devido ao aumento dos investimentos em rede visando melhorar a disponibilidade e a qualidade dos serviços. Vale destacar que 92% do Capex total no primeiro trimestre foi dedicado a infraestrutura, amplamente relacionada às tecnologias 3G e 4G. A dívida bruta atingiu R$ 6,67 bilhões no final de março de 2015. A dívida da empresa está concentrada em contratos de longo prazo (82% do total), compostos principalmente por meio do financiamento do BNDES e BEI (Banco Europeu de Investimento), assim como empréstimos de outras grandes instituições financeiras locais e internacionais. Cerca de 40% da dívida total é denominada em moeda estrangeira (US$), e é 100% protegida por hedge em moeda local. No 1T15, o custo médio da dívida foi de 10,88% em comparação com 9,32% no 1T14. Considerando o EBITDA dos últimos 12 meses, a relação Dívida Líquida/EBITDA foi de 0.56x no 1T15 em comparação a 0.25x no 1T14. A dívida líquida aumentou de R$ 1.314 milhões no 1T14 para R$ 3.119 milhões no fechamento do 1T15. Página 6

Ontem a ação TIMP3 encerrou cotada a R$ 9,66 representando em 2015 um retorno negativo de 18%, no mesmo período o Ibovespa apresenta alta de 16,1%. O valor de mercado da companhia era de R$ 23,4 bilhões. Daycoval (DAYC4) Resultado do 1T15 O banco Daycoval registrou no 1T15 um lucro líquido recorrente de R$ 100,5 milhões, 7% abaixo do 4T14 e 42% acima do lucro recorrente de R$ 70,6 milhões de igual trimestre do ano passado. O ROAE recorrente do 1T15 foi de 15,6 % ao ano, 4pp acima de 11,6% do 1T14. Em base contábil, o lucro líquido somou R$ 105,1 milhões no trimestre, com crescimento de 12,2% frente ao 4T14 e +57,8% sobre o 1T14, com ROAE de 16,3 % ao ano e margem financeira líquida NIM de 11,5 % ao ano. A Carteira de Crédito Ampliada somou R$ 13,38 bilhões, incremento de 4,7% no trimestre e de 25,2% em 12 meses. O Crédito para Empresas encerrou o trimestre com R$ 7,57 bilhões, crescimento de 1,5% no trimestre. A inadimplência medida pelos créditos vencidos há mais de 90 dias caiu de 0,8% no 4T14 para 0,7% neste trimestre, sendo 0,7pp inferior quando comparado ao 1T14. O banco terminou o 1T15 com Patrimônio Líquido de R$ 2,59 bilhões e índice de Basileia III de 17,5%, que demonstra a baixa alavancagem e elevado nível de capital. Opinião: Um bom resultado com destaque para a redução da inadimplência das empresas e queda nas despesas com provisão para devedores duvidosos em base de 12 meses. Página 7

Ressalte-se o crescimento de 25% do saldo da carteira de crédito ampliada em 12 meses para R$ 13,4 bilhões, e cuja magnitude de evolução deve ser mantida para o restante do ano, segundo o banco. O crescimento no segmento de consignado acontece de forma equilibrada, priorizando a rentabilidade, ao mesmo tempo em que o banco deve aumentar a exposição no segmento de empresas, sua principal linha de negócio. A despesa de provisão para devedores duvidosos do banco foi de R$ 113,7 milhões no 1T15, com queda de 10,3% frente o 1T14 e 17,2% superior ante o 4T14 (R$ 97 milhões); e cujo saldo deve se manter para o restante do ano. A despeito das dificuldades e do baixo crescimento da economia, o Daycoval se sente preparado, com uma carteira de crédito diversificada, com garantias sólidas e provisão adequada, principalmente no crédito para empresas. A tendência é de crescer de forma cautelosa. Seus papéis registram queda de 4,0% este ano para R$ 7,93 por ação (Valor de Mercado de R$ 1,93 bilhão), sendo negociado a 0,75x o seu valor patrimonial, e com reduzido volume negociado de R$ 400 mil por dia. Marcopolo (POMO4): Teleconferência do 1T15 A empresa divulgou ontem antes da abertura do pregão seus resultados do 1T15, que mostraram redução nas vendas, margens e lucro líquido, comparado ao mesmo trimestre de 2014. O resultado da Marcopolo no período refletiu o fraco desempenho da indústria no Brasil, parcialmente compensado por um bom desempenho das unidades no exterior e das exportações. Na teleconferência para discutir os resultados e perspectivas, os principais assuntos discutidos foram: A diretoria da Marcopolo reafirmou a confiança no negócio para o longo prazo, porém, no curto prazo a perspectiva é nebulosa; Os pedidos em carteira estão abaixo do normal para este período do ano. Porém, a área comercial da empresa já nota melhoria no número de consultas para novos negócios; Esperam que a definição das novas regras para a concessão das linhas de passageiros interestaduais deve sair em junho; Apesar do aumento nas taxas, o financiamento através do Finame PSI continua competitivo; Página 8

As margens ficaram estáveis, apesar da queda na receita no 1T15. Isso ocorreu por conta da elevação na rentabilidade das exportações, com a taxa de câmbio mais elevada, e o aumento de ganhos nas operações no exterior; A desvalorização do real, que permitiu melhores margens operacionais na exportação, impactou negativamente o resultado financeiro. No 1T15, o resultado financeiro líquido foi negativo em R$20 milhões, contra um número positivo de R$9 milhões no 1T14; A Marcopolo Rio (produção de ônibus urbanos) teve prejuízo no 1T15 com problemas operacionais e de precificação dos produtos. Este resultado negativo pode se repetir no 2T15. No entanto, a Marcopolo está fazendo uma profunda restruturação nesta unida, aumentando sua integração com as fábricas localizadas no Rio Grande do Sul; Um dos melhores números apresentados pela empresa no 1T15 foi o aumento de 22,0% nas unidades exportadas a partir do Brasil, que geraram uma elevação de 44,9% nestas receitas. O principal mercado de exportação no 1T15 foi a América Latina, principalmente Uruguai, Peru e Chile; As operações na África do Sul, China e México foram destaques em termos de ganhos de margem no 1T15; As exportações devem crescer no 2T15; Persistem as restrições das exportações para a Argentina, limitando as vendas da Marcopolo no exterior; Eleição municipal de 2016 representa uma grande perspectiva para o aumento nas vendas de ônibus urbanos, destinados a atualização de frotas; O valor dos recebíveis do Programa Caminho da Escola agora somam R$195 milhões, dado que a empresa recebeu cerca de R$40 milhões no 1T15. O Governo Federal realizou uma nova cotação de preços em abril, o que pode resultar em uma compra de veículos ainda durante 2015; Perspectivas para as unidades no exterior: - Índia: Recuperação do mercado ainda não foi completa, depois de forte retração. Os resultados foram bons no 1T15, com melhoria na eficiência em conjunto com aumento de vendas. No 2T15, as vendas já fechadas para o governo devem garantir também um bom resultado; - Argentina: A demanda neste mercado permanece abaixo do normal, além das restrições às exportações a partir do Brasil; - Colômbia: Persiste a expectativa de resultados estáveis em relação ao ano passado; Página 9

- México: Houve forte aumento de receita e margens no 1T15. Para o restante do ano, permanecem as expectativas positivas, com aumento de vendas de Rodoviários e melhoria do mix de produtos vendidos; - África do Sul: Resultado positivo no 1T15 e expectativa de um bom ano; - Egito: O resultado no 1T15 foi melhor que no ano passado, com tendência de que os números do ano superem aos de 2014; - China: Neste ano, a produção de carrocerias para exportação deve significar um melhor retorno; - Canadá (New Flyer): É esperado que em 2015 esta empresa tenha recuperação de preços e margens. Os resultados da Marcopolo mostraram o quão desafiador para a toda a indústria automobilística está sendo este início de ano, com as exportações e o bom desempenho das unidades no exterior salvando o resultado. No entanto, no segundo semestre podemos enxergar uma retomada na demanda de ônibus urbanos, que deve ser impulsionada pelo repasse de tarifas e a proximidade das eleições municipais de 2016. Para os ônibus rodoviários, será muito positiva a regulamentação dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros, que pode ocorrer no próximo mês. Segundo a Marcopolo, a demanda normal para Rodoviários é de 1.500 unidades/ano, sendo que com a com a regulamentação das linhas este número poderia subir para 2.500 unidades/ano. Iniciamos recentemente a cobertura da Marcopolo, recomendação a Compra com Preço Justo de R$3,40. Página 10

FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 10.000 8.000 7.605 6.000 4.000 2.000 5.538 1.375 3.483 1.918 4.225 1.678 1.297 1.575 4.481 3.809 0 (2.000) (4.000) (967) (2.222) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Fonte: Ibovespa, dados até 30/04/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 30/4/15 30 dias Mês Ano Saldo (389,633) 7.605 7.604,9 17.470,8 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro 130.000 100.000 70.000 40.000 10.000 (20.000) (50.000) (80.000) (110.000) (140.000) (170.000) (200.000) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra 261.766 121.171 Venda 178.540 205.958 Líquido 83.226 (84.787) Página 11

AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Quinta-feira BR FGV: IPC-S (m/m) 7/mai Anterior 7/5/2015 08:00 BR FGV - IGP-DI (m/m) Abril 0,89% 1,21% 08:30 BR Ata da Reunião do Copom 11:20 BR Produção de veículos Anfavea Abril 253622 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 2/mai 09:30 EUA Seguro-desemprego 25/abr 16:00 EUA Crédito ao consumidor Março 15,800 bi 15,51 bi. CH Balança comercial Abril 39,60 bi. 3,08 bi. Sexta-feira 08:00 BR IBGE: IPCA (m/m) Abril 0,76% 1,32% 8/5/2015 09:00 BR IBGE: IPCA (a/a) Abril 8,23% 8,13% 09:00 EUA Variação na folha de pagamento (exc. agrícola) Abril 230 mil 126 mil 09:30 EUA Variação na folha de pagamento privada Abril 225 mil 129 mil 09:30 EUA Variação na folha de pagamento manufaturados Abril 5 mil -1 mil 09:30 EUA Horas médias semanais todos os funcionários Abril 34,5 34,5 09:30 EUA Taxa de subdesemprego Abril 10,90% 09:30 EUA Taxa de participação da força de trabalho Abril 62,70% 09:30 EUA Estoques no atacado (m/m) Março 0,30% 0,30% 11:00 EUA Vendas de negócio no atacado (m/m) Março 0,50% -0,20% 11:00 CH IPC (a/a) Abril 1,60% 1,40% 22:30 CH IPP (a/a) Abril -4,50% -4,60% Segunda-feira 08:00 BR FGV - IGP-M 1º Prévia Maio 1,03% 11/5/2015 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 10/mai 00:00 EUA MBA - Execução de hipotecas 1T 2,27% Terça-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 7/mai 1,07% 12/5/2015 10:00 EUA NFIB - Otimismo pequenos negócios Abril 95,2 11:00 EUA JOLTs - Ofertas de emprego Março 5133 15:00 EUA Orçamento mensal Abril 129.0 bi Fonte: Bloomberg Página 12

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 13