Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa Mais uma vez os investidores buscaram a realização de lucros diante das incertezas presentes na economia brasileira e piora dos indicadores divulgados. Adicionalmente, a correção recebeu um reforço da divulgação da ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), considerada conservadora, e da desvalorização das commodities. O Ibovespa fechou aos pontos, com queda de 0,32% e volume financeiro de R$ 6,4 bilhões. Em maio, acumula valorização de 1,23% e em 2015, de 13,83%. Hoje a agenda econômica traz a inflação IPCA de abril em 0,71% M/M e 8,17% a/a e nos EUA destaque para a taxa de desemprego e variação na folha de pagamento do país em abril. As bolsas internacionais mostraram alta na Ásia e seguem positivas na zona do euro nesta manhã. Os resultados corporativos divulgados na noite de ontem deverão refletir nos preços das ações hoje conforme a qualidade destes números e a percepção dos investidores em relação à sinalização pessimista dada pela ata do Copom. Câmbio Em dia volatilidade o dólar reagiu negativamente a diversos acontecimentos durante a sessão entre eles a aprovação da medida provisória 665 de ajuste fiscal e a divulgação da ata da última reunião do Copom e a perspectiva de continuidade na entrada de dólares no País. A moeda encerrou cotada a R$ 3,0240 no balcão (-0,66%). Foi a terceira sessão consecutiva de perdas. Já a moeda para junho cedeu 0,29%, a R$ 3, Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 56,921 (0.3) Ibovespa Fut. 57,675 (0.8) Nasdaq 4, DJIA 17, S&P 500 2, MSCI 1,769 (0.2) (0.5) 3.5 Tóquio 19, (0.7) 11.1 Xangai 4, (5.3) 30.0 Frankfurt 11, (0.4) 16.3 Londres 6,887 (0.7) (1.1) 4.9 Mexico 44,769 (0.2) India 27, (1.4) Rússia 1,061 (0.5) Dólar - vista R$ 3.03 (0.3) Dólar/Euro $1.13 (0.7) 0.4 (6.9) Euro R$ 3.41 (1.0) Ouro $1, (0.6) 0.0 (0.0) Petróleo Brent $65.54 (3.3) (1.9) 14.3 Petróleo WTI $58.94 (3.3) (1.2) 10.6 Altas e Baixas do Ibovespa LREN3 5.0% HYPE3 3.4% POMO4 3.1% SBSP3 3.0% BBAS3 2.8% Juros A ata da última reunião do Copom trouxe a percepção de que o aperto monetário pode continuar no mesmo ritmo, de 0,50 ponto porcentual, em junho e se estender também para julho, ainda na mesma intensidade. Apenas isso já fez os juros futuros de prazos curto e intermediário subirem desde o começo do dia. No fechamento o DI para jul/15 marcava 13,340%, de 13,327% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2017 mostrava 13,62%, de 13,50% no ajuste anterior. PDGR3 USIM5 CSNA3 ELET6 OIBR % -10.0% -7.7% -6.0% -5.9% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 IBGE: IPCA (m/m) Abril 0,75% 1,32% 09:00 IBGE: IPCA (a/a) Abril 8,23% 8,13% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:00 Variação na folha de pagamento (exc. agrícola) Abril 228 mil 126 mil 09:30 Variação na folha de pagamento privada Abril 225 mil 129 mil 09:30 Variação na folha de pagamento manufaturados Abril 5 mil -1 mil 09:30 Horas médias semanais todos os funcionários Abril 34,5 34,5 09:30 Taxa de subdesemprego Abril 10,90% 09:30 Taxa de participação da força de trabalho Abril 62,70% 09:30 Estoques no atacado (m/m) Março 0,30% 0,30% 11:00 Vendas de negócio no atacado (m/m) Março 0,50% -0,20% China Referência Expectativa Apurado Anterior 11:00 IPC (a/a) Abril 1,60% 1,40% 22:30 IPP (a/a) Abril -4,50% -4,60% Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES EZtec (EZTC3) Bom desempenho no 1T15 A empresa registrou receita líquida de R$ 231,7 milhões no 1T15 contra R$ 210,8 milhões no 1T14 (+10%) e a margem bruta subiu de 49,6% para 57,5% nos dois períodos comparativos. O EBITDA atingiu R$ 124,0 milhões no 1T15 ante R$ 88,0 milhões no 1T14, aumento de 41%. O lucro líquido totalizou R$ 133,0 milhões, aumento de 39% em relação aos R$ 95,5 milhões do 1T14 com margem líquida de 57,5% (45,3%), para um ROE Trimestral Anualizado de 24,0%. A EZTEC encerrou o 1T15 com Caixa, Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras de R$ 436,5 milhões. Descontadas as dívidas de R$ 125,3 milhões, provenientes de financiamento SFH, a Companhia retomou sua posição de Caixa Líquido, de R$ 311,2milhões, além de R$ 422,7 milhões em Recebíveis de empreendimentos imobiliários Performados, passíveis de securitização e remunerados a IGP-M + 12% a.a. No 1T15, a EZTEC lançou um projeto residencial: o Splendor Ipiranga, na zona sul da cidade de São Paulo, Região Metropolitana de São Paulo, com 44 unidades de alto padrão, metragens de 170 a 330m² e VGV EZTEC de R$ 72,0 milhões. As Vendas Contratadas, participação EZTEC, atingiram R$ 161,1 milhões no 1T15, valor líquido de corretagem, distratos e cancelamentos. Destaca-se o bom desempenho de vendas de unidades em estoque, sendo R$ 116,6 milhões de unidades lançadas em trimestres anteriores. Em 31 de março de 2015, o Estoque de Terrenos totalizou R$ 6,1 bilhões em VGV próprio. O custo médio de aquisição dos terrenos, incluindo os custos com o aumento do potencial construtivo, está em 12,5% do VGV. EZ TOWERS: a EZTEC destaca a conclusão da operação de venda da Torre A para a São Carlos, sendo que todas as obrigações financeiras contratuais foram quitadas após o repasse do financiamento imobiliário no 1T15. A Torre B, permanece para a EZTEC, com custo contabilizado de aproximadamente R$ 236 milhões até março de Uma possível venda deste empreendimento, a valores atualizados, poderia significar até R$ 700 milhões de receita adicional nos próximos anos. Página 2

3 Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada em 30 de abril de 2015, foi aprovada a capitalização de R$ ,70 de sua reserva de lucros, com a emissão de novas ações ordinárias, escriturais e sem valor nominal, creditadas em 7 de maio aos detentores de ações em 30 de abril de Na mesma data, em Assembleia Geral Ordinária (AGO) foi aprovada a distribuição adicional de R$ 50 milhões em dividendos, além dos R$ 112,6 propostos originalmente pela administração. Desta forma, serão distribuídos R$ 162,7 milhões a título de dividendos relativos ao exercício de 2014, representando uma distribuição de R$ 1,11 para cada uma das ações com direito a dividendos em 30 de abril de 2015, com data exdireitos em 4 de maio de Importante destacar que este montante, superior ao pago pela Companhia no exercício anterior, representa um payout de 34,3% sobre o lucro líquido (36,1% após as deduções legais). Opinião: Os resultados do 1T15 mostram que a EZtec segue firme na condução de uma política operacional e financeira que vem garantindo seu sucesso no setor. Os bons resultados e a sólida situação financeira vêm sendo mantidos a despeito do momento mais difícil para o setor imobiliário, o qual deverá se estender nos próximos trimestres em razão das restrições ao crédito imobiliário e piora dos indicadores macroeconômicos. Temos recomendação de Compra para EZTC3 com preço justo de R$ 28,35 por ação. Ontem a ação encerrou cotada a R$ 16,35. Magazine Luiza (MGLU3) Queda no lucro líquido do 1T15 O Magazine Luiza registrou uma receita líquida praticamente estável no 1T15 (R$ 2,25 bilhões) em relação ao mesmo período de 2014 (R$ 2,27 bilhões) ], mantendo margem de 27,5% nos dois períodos. As despesas com vendas totalizaram R$ 421,3 milhões no 1T15, equivalentes a 18,7% da receita líquida (0,2 p.p. maior em relação ao 1T14). Os ganhos de produtividade nas lojas e na logística multicanal praticamente compensaram as pressões inflacionárias sobre as despesas operacionais. As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 109,0 milhões no 1T15 e alcançaram 4,8% da receita líquida (0,3 p.p. maior em relação ao 1T14), em função principalmente do aumento de 8% dos salários, por conta do dissídio coletivo que foi aplicado no final de As provisões para perdas em crédito de liquidação duvidosa totalizaram R$6,2 milhões no 1T15, equivalentes a 0,3% da receita líquida (0,1 p.p. maior em relação ao 1T14). Página 3

4 O EBITDA somou R$ 127,4 milhões no 1T15 aumento de 5,5% em relação ao 1T14. Os principais fatores que contribuíram para a evolução do EBITDA foram: (i) estabilidade de margem bruta, (ii) melhor controle de despesas operacionais e (ii) o resultado da equivalência patrimonial da Luizacred. O lucro líquido caiu significativamente de R$ 20,5 milhões no 1T14 para apenas R$ 2,9 milhões no último trimestre. Esta queda se deve ao aumento das despesas financeiras em função da elevação significativa da taxa de juros no período. O Magazine Luiza encerrou mar/15 com 759 lojas, sendo 647 convencionais, 111 virtuais e o site. No 1T15, a Companhia inaugurou três novas lojas convencionais (1 na Bahia, 1 em Minas Gerais e 1 em Sergipe). Da base atual de 759 lojas, 41% estão em processo de maturação. Cetip (CTIP3) Lucro do 1T15 melhor que o esperado A companhia registrou no 1T15 um lucro líquido de R$ 120,8 milhões, com crescimento de 20% em relação ao 1T14, sendo 2,7% superior ao 4T14. Em base ajustada o lucro cresceu 1,8% no trimestre e 13,9% em 12 meses totalizando R$ 152,6 milhões com margem líquida ajustada de 57,2% (+1,5pp em 12 meses). Página 4

5 Cetip - principais indicadores 1T14 4T14 1T15 var % var % R$ milhões 3m 12m Receita Bruta de Serviços 288,0 328,4 325,6-0,9 13,1 Segmento TVM 185,8 208,9 220,8 5,7 18,8 Segmento Financiamentos 102,2 119,6 104,8-12,4 2,5 Deduções -48,4-56,9-58,8 3,3 21,5 Receita Líquida de Serviços 240,3 271,5 266,8-1,7 11,0 Desp Oper ajustadas (ex-d&a)* 70,6 86,4 75,9-12,2 7,5 EBITDA ajustado 169,6 185,1 190,9 3,1 12,6 margem ebitda aj. 70,4% 68,2% 71,6% 3,4 pp 1,1 pp Resultado Fin Líquido -5,7-18,1-50,9 180,7 793,0 margem fin líquida -2,4% -6,7% -19,1% -12,4 pp -16,7 pp Lucro Líquido 100,7 117,6 120,8 2,7 20,0 margem líquida 41,8% 43,3% 45,3% 2,0 pp 3,5 pp Lucro Líquido ajustado ** 134,0 149,9 152,6 1,8 13,9 margem líquida aj. 55,7% 55,2% 57,2% 2,0 pp 1,5 pp Patrimônio Líquido 1.778, , ,2 5,3 3,3 Investimentos (Capex) 9,7 20,0 13,4-33,0 38,1 Capex/Rec Líquida 4,1% 7,4% 5,0% -2,3 pp 1,0 pp Dívida Líquida 125,7 124,2 134,2 8,1 6,8 Dív.Líq./Ebitda aj. (x) 0,2 0,2 0,2 Indicadores Operacionais Total Estoque Valorizado (R$ bilhões) ,3 17,1 Renda Fixa ,9 9,8 Derivativos de Balcão ,0 48,6 Inclusões de Gravames (em mil) ,0-8,6 Inclusões Contratos (em mil) ,8 3,2 Nº de clientes ,3 2,3 Nº de funcionários ,8 10,7 Rec. Líquida/funcionário/mês (R$ mil) 147,8 152,1 148,2-2,6 0,3 (*) Desp Oper ajustadas por remuneração baseada em ações sem desembolso de caixa; (**) Luc Líq. Aj. inclui remuneração por ações, amortiz. intangíveis aquisição GRV e benefício fiscal por amortização ágio; Fonte: Cetip/Planner Corretora. O EBITDA do 1T15 foi de R$ 186 milhões, alta de 11,2% frente o 1T14, sendo que em base ajustada somou R$ 190,9 milhões (+12,6% sobre o 1T14 e crescimento de 3,1% frente o 4T14). Sua geração de caixa foi positivamente impactada pelo crescimento de 11% (em 12 meses) da receita líquida para R$ 266,8 milhões (puxado pelo crescimento do segmento TVM), e pelo incremento das despesas em patamar abaixo do crescimento da receita. Opinião: Um bom resultado trimestral, em linha com o esperado. Para 2015 a Cetip espera um ano desafiador, mas ainda com boas oportunidades nas suas unidades de negócios (TVM e Financiamento), cujo modelo tem demonstrando resiliência, já que metade de suas receitas é proveniente de estoques, portanto, menos voláteis. Destaque para o seu baixo endividamento, cuja dívida líquida ao final do 4T14 era de R$ 134 milhões, 0,2x o seu EBITDA. Com base nos resultados a companhia vai pagar em , dividendos no montante de R$ 80,6 milhões, equivalentes a R$ 0, /ação. Serão consideradas as posições de ações em 13 de maio, sendo que a partir de 14 de maio de 2015, as ações passarão a ser Página 5

6 negociadas "ex-dividendos". O yield líquido trimestral frente à cotação de ontem de R$ 33,95/ação é de 0,91%. A companhia iniciou a execução do programa de recompra de até 5,4 milhões de ações ordinárias da companhia, correspondentes a 2,13% do total de papéis em circulação no mercado (free float), pelo prazo de até 365 dias, encerrando-se em 3 de março de Em março foram adquiridas ações. O Conselho de Administração da Cetip em reunião realizada dia 6 de maio de 2015, aprovou o aumento do capital social da companhia, dentro do limite de seu capital autorizado, no montante de R$ 12,77 milhões, mediante capitalização de parcela da reserva especial do ágio, sendo (i) R$ 3,83 milhões, com a emissão de novas ações ordinárias; e (ii) R$ 8,94 milhões, sem a emissão de novas ações. O preço de emissão das ações é de R$ 31, /ação, determinado com base na média ponderada das cotações de fechamento, considerando os 21 pregões anteriores ao encerramento do exercício. Terão direito os acionistas com posições de ações de 13 de maio de 2015 e na proporção de 0, novas ações para cada ação possuída (0,04677%), sendo que a partir de 14 de maio de 2015, inclusive, as ações serão negociadas ex-direito. Assim, embora o direito seja pequeno, o preço aproximado de R$ 31,73/ação está abaixo de R$ 33,95/ação do fechamento de ontem (07). Seus papéis registram em 2015, alta de 7,1% e valorização de 24,8% nos últimos 12 meses. Temos recomendação de manutenção para os papéis da companhia. Equatorial Energia (EQTL3) Resultado do 1T15 A companhia registrou no 1T15 um lucro líquido R$ 85 milhões, ante R$ 15 milhões do 1T14. Este resultado foi construído a partir do EBITDA consolidado de R$ 247 milhões, 68% acima dos R$ 147 milhões do 1T14, em grande parte explicado pelo reconhecimento dos ativos regulatórios neste trimestre. Por sua vez, a geração operacional de caixa deriva do comportamento da receita operacional líquida, que no 1T15 somou R$ 1,68 bilhão, aumento de 26,6% em relação ao 1T14. Os investimentos consolidados da Equatorial no 1T15 totalizaram R$ 324 milhões, sendo 53,6% maiores do que os realizados em igual trimestre do ano passado. Ao final do trimestre a dívida líquida da companhia era de R$ 2,08 bilhões, equivalente a 1,9x o EBITDA. Seus papéis refletem os consistentes números reportados ao longo dos últimos anos. Cotadas a R$ 32,60/ação, em 2015, suas ações registram alta de 19,5% sendo de +56,4% nos últimos 12 meses. Seguimos com recomendação de manutenção. Página 6

7 Suzano Papel e Celulose (SUZB5) Resultados do 1T15 A Suzano reportou ontem seus resultados referentes ao 1T15, e assim como era esperado pelo mercado, mostrou fortes resultados operacionais, porém, na ultima linha demonstrou resultado líquido negativo. A companhia apresentou alta de 53,4% na receita líquida e forte geração operacional de caixa, com elevação de 90,5% no EBITDA Ajustado, contudo, o resultado financeiro novamente foi influenciado pela variação cambial, a qual impacta sobre a dívida da companhia que é atrelada em moeda estrangeira. Assim, a Suzano apresentou resultado financeiro líquido negativo de R$ milhões, que por sua vez, gerou um prejuízo líquido de R$ 762 milhões no trimestre. Receita líquida: No 1T15 a receita líquida da companhia foi de R$ milhões, incremento de 53,4% em relação ao 1T14, explicado pela elevação de 84,2% no volume de vendas de celulose, em função da operação na unidade de Imperatriz (MA) em plena capacidade e ainda o incremento no preço da celulose e do papel. Produção e Custos: No 1T15 o total de produção foi de mil toneladas, alta de 19,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, dos quais 796 mil toneladas de celulose de mercado (+32,2% ante 1T14) e 306 mil toneladas de papel (-4,6% ante 1T14). Este volume produzido reflete a operação na fábrica de Imperatriz em plena capacidade. O custo caixa de produção da companhia foi de R$ 561/ton no 1T15, uma redução de 10,8% em relação ao 1T14, explicada pela maior competitividade apresentada pela unidade de Imperatriz. Geração Operacional de Caixa: O aumento do volume de celulose vendido (84,2%), seguido do aumento do preço líquido médio do papel (10,6%) e da desvalorização (21,1%) do real frente o dólar, fizeram com que a Suzano apresentasse EBITDA Ajustado R$ 932 milhões no 1T15, um incremento de 90,5% quando comparado ao mesmo período do ano anterior e 12,8% em relação ao 1T14. A contribuição negativa partiu da redução do preço líquido médio de celulose em dólar (-4,4%) e do aumento do custo com madeira. Resultado Financeiro: No 1T15 a Suzano apresentou resultado financeiro liquido negativo de R$ milhões, comparado ao resultado negativo de R$ 737 milhões do 4T14 e positivo de R$ 50 milhões no 1T14. Esse resultado se mostrou, principalmente, impactado pelas variações monetárias e cambiais (R$ milhões), em função da variação de 20,8% da taxa de cambio no trimestre, que incide negativamente sobre a parcela da dívida em moeda estrangeira. Resultado Líquido: Dessa forma, a Suzano reportou prejuízo liquido de R$ 762 milhões no 1T15, em comparação ao lucro líquido de R$ 201 milhões no 1T14 e ao prejuízo líquido de R$ 197 milhões no 4T14. Endividamento: Em 31/03/2015 a dívida bruta da Suzano era de R$ 15,3 bilhões, sendo que a dívida em moeda estrangeira representou 58,6% da dívida total. No período, dívida bruta era composta por 86,1% de vencimentos no longo prazo e 13,9% no curto prazo. Assim, a Página 7

8 dívida líquida, em 31/03/2015, era de R$ 11,4 bilhões (US$ 3,6 bilhões) vs R$ 10,1 bilhões (US$ 3,8 bilhões) em 31/12/2014, relação dívida líquida/ebitda Ajustado ficou em 3,9x. A companhia aprovou em de 30 de abril de 2015 o pagamento de dividendos no montante de R$ 150 milhões a serem distribuídos aos acionistas da seguinte forma: R$ 0,12922 para as ações ordinárias; R$ 0,14214 para as ações preferenciais classe A e R$ 0,34409 para as ações preferenciais classe B. Os dividendos serão pagos em 11/05/2015, com base na posição acionária de 30/04/2015. Ontem a ação SUZB5 encerrou cotada a R$ 15,12, representado um retorno positivo de 35,7% em 2015, ante alta de 13,8% do Ibovespa no mesmo período. O valor de mercado da Suzano era de R$ 16,4 bilhões. Principais Indicadores 1T15 4T14 1T14 R$ milhões 1T15 / 4T14 1T15 / 1T14 Receita Líquida ,3% ,4% Mercado Externo ,6% ,0% Mercado Interno ,4% 558 2,0% EBITDA Ajust ,8% ,5% Margem EBITDA Ajust.(%) 43,4% 38,0% 5,5 p.p 35,0% 8,4 p.p. Resultado Financeiro Líquido ,5% 50 - Resultado Líquido n.a Dívida Líquida / EBITDA Ajustado(x) 3,9x 4,1x -0,6x 4,8x -0,9x Fonte: Planner e Suzano BC: Relatório de Poupança mostra saída líquida de R$ 5,85 bilhões em abril Segundo dados do Banco Central do Brasil, após a saída líquida de R$ 6,3 bilhões em fev/15 e de R$ 11,4 bilhões em mar/15, os depósitos de poupança registraram nova saída líquida de R$ 5,85 bilhões em abril de 2015, sendo que em abril do ano passado, a saída líquida tinha sido de R$ 1,27 bilhão. Captação Líquida (SBPE + Rural) para os meses de abril (R$ milhões) Fonte: BCB/Planner Corretora abr/12 abr/13 abr/14 abr/15 Página 8

9 A saída líquida de R$ 5,85 bilhões em abril foi majoritariamente sustentada pela saída de recursos do crédito imobiliário, com retirada líquida de R$ 5,23 bilhões (ou 89,3% do total). Os recursos para o crédito rural também registraram saída líquida de R$ 625 milhões (correspondentes aos restantes 10,7%). Considerando o rendimento de R$ 3,87 bilhões em abr/15, o saldo da poupança caiu de R$ 650,3 bilhões em março para R$ 648,31 bilhões no mês passado, dos quais o saldo de R$ 510,12 bilhões (78,7%) é do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e R$ 138,19 bilhões (21,3%) da Poupança Rural. As explicações para a queda são as mesmas dos meses anteriores deste ano, o menor crescimento do rendimento dos trabalhadores aliada a alta da inflação, com consequente redução do poder de compra das famílias. Some-se também a perda de atratividade da aplicação em relação aos fundos de investimento. O realinhamento das tarifas também contribui para uma maior pressão no fluxo de caixa das famílias. No 1º quadrimestre do ano a saída líquida alcançou R$ 29,1 bilhões revertendo à entrada líquida de R$ 4,12 bilhões do 1º quadrimestre de 2014, e já é maior que a entrada de R$ 24,03 bilhões de todo o ano passado. Captação Líquida (SBPE + Rural) em R$ milhões % % Captação em 2015: até abril; Fonte: BCB/Planner Corretora. Em 2014 a captação líquida somou R$ 24,03 bilhões, com queda de 66% frente os R$ 71,05 bilhões, registrados em 2013, ano em que a captação líquida foi recorde, com crescimento de 43% frente 2012, sendo que apenas no mês de dezembro os ingressos líquidos foram de R$ 11,2 bilhões, valor mensal máximo histórico. Em relatório recente a Fitch Ratings espera uma desaceleração generalizada das taxas de crescimento do crédito imobiliário no curto prazo no Brasil, na medida em que a principal fonte de recursos para a modalidade, a caderneta de poupança, passa por saques recordes desde janeiro deste ano, movimento que deve ter continuidade enquanto as taxas de juros se mantiverem altas. A visão da agência é que instrumentos alternativos de captação bancária para empréstimos imobiliários (tais como LCI e o CRI, por exemplo), não devem crescer rápido o suficiente para suprir a diferença entre o crescimento da poupança e do crédito imobiliário nem Página 9

10 mesmo no médio prazo, dado que a taxa de captação desses instrumentos é mais cara para o banco que a da poupança. Produção e vendas de veículos em abril: Outro mês de fortes quedas A produção brasileira veículos caiu 21,7% em abril/15, na comparação com o mesmo mês de 2014, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, houve queda 14,5%. Nos primeiros quatro meses, o volume produzido em 2015 foi 17,5% menor que no ano passado. A redução na produção de veículos reflete um cenário de demanda mais fraca no mercado interno, a seletividade dos bancos na concessão de crédito e as dificuldades de exportação para países do Mercosul. Segundo a Anfavea, as dificuldades do setor vão continuar em maio e junho, mas eles acreditam que no segundo semestre pode ocorrer uma retomada no crescimento da indústria, com aumento das exportações e vendas por consórcios. Em abril, houve redução na produção em todos os segmentos da indústria. Porém, o pior desempenho ficou com ônibus urbanos e caminhões, com queda de 45,5% e 44,3, respectivamente. Por outro lado, a produção de ônibus rodoviários cresceu 3,5%, compensando parte das perdas deste segmento. Em termos licenciamentos (vendas) de veículos nacionais, os números da Anfavea mostram redução de 24,6% no volume vendido em abril, com queda de 17,8% no acumulado do ano. Página 10

11 A indústria automobilista não está conseguindo aumentar suas exportações neste ano, mesmo com o desempenho fraco de vendas no mercado interno. No acumulado do ano, as exportações já caíram 1,2% nos volumes e 18,9% em valores. Para reduzir a produção neste momento de crise, a indústria automobilista nacional está recorrendo a diversas medidas como férias, planos de demissão voluntária e flexibilização das jornadas. Porém, tanto os estoques continuam em alta, quanto as demissões estão crescendo. Ao final de abril, os estoques atingiram 367,2 mil de veículos, volume 1,9% maior que no mês anterior. Este estoque do final de abril é equivalente a 50 dias de vendas, contra 46 dias em março. Em termos de emprego, o número de trabalhadores da indústria automobilística em abril/15 ficou 9,5% abaixo daquele verificado no mesmo em mês de A redução da produção de veículos é um dos principais fatores que está impactando negativamente as vendas no mercado interno das siderúrgicas de aços planos (Usiminas e CSN) e também o segmento de aços especiais da Gerdau. Isso ficou claro nos resultado destas empresas no 1T15. Comparado ao mesmo período de 2014, as vendas para o mercado interno no 1T15 da Usiminas caíram 12,8%, da CSN em 12,9% e na Gerdau a queda foi de 13,2%. Estes números fracos da indústria automobilística e suas consequências na siderurgia mantém nosso pessimismo com o setor, destacando apenas a Gerdau, que com o bom desempenho de suas controladas no exterior pode apresentar um resultado melhor. Nossas recomendações para o setor são de Compra para Gerdau (Preço Justo de R$12,80/ação), Manter para Usiminas (R$5,00/ação) e de Venda para CSN (R$6,20/ação). Após o resultado do 1T15, vamos rever as projeções e recomendações para estas empresas. Página 11

12 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (2.000) (4.000) (967) (2.222) mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 Fonte: Ibovespa, dados até 05/05/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 5/5/15 30 dias Mês Ano Saldo 1.170, , ,3 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (20.000) (50.000) (80.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (80.544) Página 12

13 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Segunda-feira 08:00 BR FGV - IGP-M 1º Prévia Maio 1,03% 11/5/ :30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 10/mai 00:00 EUA MBA - Execução de hipotecas 1T 2,27% Terça-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 7/mai 1,07% 12/5/ :00 EUA NFIB - Otimismo pequenos negócios Abril 96 95,2 11:00 EUA JOLTs - Ofertas de emprego Março :00 EUA Orçamento mensal Abril 138 bi 106,9 Bi. Quarta-feira 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 8/mai 13/5/ :30 EUA Adiantamento de vendas no varejo (m/m) Abril 0,20% 0,90% 09:30 EUA Vendas no varejo exc auto (m/m) Abril 0,40% 0,40% 09:30 EUA Vendas no varejo exc auto e gás Abril 0,50% 0,50% 09:30 EUA Índice de preços de importação (m/m) Abril 0,20% -0,30% 11:00 EUA Estoques de empresas Março 0,20% 0,30% 06:00 EURO Produção industrial (sazonal) (m/m) Março 0,00% 1,10% 06:00 EURO Produção industrial (a/a) Março 1,90% 1,60% 06:00 EURO PIB sazonal (t/t) 1T 0,50% 0,30% 06:00 EURO PIB sazonal (a/a) 1T 1,10% 0,90% 02:30 CH Vendas no varejo (a/a) Abril 10,40% 10,20% 02:30 CH Vendas varejo (acum. no ano a/a) Abril 10,50% 10,60% 02:30 CH Produção industrial (a/a) Abril 6,00% 5,60% 02:30 CH Produção industrial (acum. no ano a/a) Abril 6,30% 6,40% Quinta-feira 09:00 BR Vendas a varejo (m/m) Março -0,40% -0,10% 14/5/ :00 BR Vendas no varejo (a/a) Março 1,40% -3,10% 09:00 BR Vendas no varejo (a/a) Março -10,30% 11:00 BR Criação de empregos formais Total Abril :00 BR FGV - IGP-10 (m/m) Maio 1,27% 09:30 EUA IPP exceto alimentos e energia (m/m) Abril 0,10% 0,20% 09:30 EUA IPP exceto alimentos e energia (a/a) Abril 1,00% 0,90% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 9/mai 265 mil. 09:30 EUA Seguro-desemprego 2/mai 2228 mil. Fonte: Bloomberg Página 13

14 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 14

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