Boletim Diário MERCADOS. Bolsa. Índices, Câmbio e Commodities. Altas e Baixas do Ibovespa. Câmbio. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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1 MERCADOS Bolsa O Ibovespa passou por forte realização ontem, pressionado pelo movimento de venda de investidores estrangeiros depois de promoverem a recuperação do mercado nas semanas anteriores. A expectativa quanto aos dados divulgados na noite de ontem na China, ajudou para a realização de lucros, provocando queda de 2,21% na Bovespa com recuo para pontos, com o índice ficando novamente negativo no ano. O giro financeiro totalizou R$ 7,2 bilhões. A agenda econômica já trouxe os dados da China com o PIB de 12 meses (1T14) divulgado ontem à noite com alta de 7,4% acima da expectativa de 7,3%. No comparativo trimestral a alta foi de 1,4% ante uma expectativa de 1,5%. As vendas no varejo cresceram 12,0% no acumulado de 12 meses base mar/14. Para hoje, a agenda mostra os dados de conta corrente e IPC na Europa. No Brasil a segunda prévia do IGP-M veio em 0,83% ante uma expectativa de 0,77%, já o índice de atividade econômica (A/A) cresceu 4,04% (expectativa: 3,90%). Nos EUA, destaque para os dados de construção de novas casas, licenças e alvarás para novas construções, produção industrial e solicitação de novos empréstimos, além da divulgação do livro bege no meio da tarde. Em dia de agenda carregada e exercício de opções, a Bovespa poderá mostrar volatilidade novamente nos preços das principais ações, ficando na dependência da qualidade dos dados a serem divulgados hoje. A forte queda de ontem pode motivar compras novamente já que os dados da China vieram positivos, tirando a preocupação de ontem. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 50,454 (2.2) 0.1 (2.0) Ibovespa Fut. 50,550 (2.3) 5.9 (2.6) Nasdaq 4, (3.9) (3.4) DJIA 16, (1.2) (1.9) S&P 500 1, (1.6) (0.3) Tóquio 14, (2.8) (11.5) Xangai 2, (0.5) Frankfurt 9,174 (1.8) (4.0) (4.0) Londres 6,542 (0.6) (0.9) (3.1) Mexico 40,482 (0.1) 0.0 (5.3) India 22,277 (0.9) (0.5) 5.2 Rússia 1,143 (3.1) (6.8) (20.8) Dólar - vista R$ (1.7) (5.5) Dólar/Euro $1.38 (0.0) Euro R$ (1.3) (4.9) Ouro $1, (1.9) Petróleo Brent $ (0.3) 0.9 (1.9) Petróleo WTI $ (0.3) * Dia anterior, exceto Ásia Altas e Baixas do Ibovespa Câmbio CPFE3 3.4% O mercado de câmbio também refletiu as preocupações com os fatos externos, com destaque para a crise na Ucrânia e dados da China, o que levou a moeda norte-americana no mercado a vista no balcão a uma alta de 0,90% fechando cotada a R$ 2,2370. Juros SUZB5 TBLE3 BISA3 DTEX3 MRFG3 DASA3-5.7% -5.6% -4.9% 2.2% 1.0% 0.7% A taxa do contrato futuro de juros com vencimento em jul/14 ficou em 10,869%, igual ao ajuste anterior enquanto que para jan/15 a taxa marcou 11,05%, ante 11,08% do ajuste anterior. Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 IGP-M Inflação 2º Prévia Abril 0,77% 0,83% 1,41% 08:00 FGV: IPC-S (m/m) 15-abr 0,92% 0,86% 0,96% 08:30 Atividade econômica (m/m) Fevereiro 0,30% 1,26% 08:30 Atividade econômica (a/a) Fevereiro 3,90% 0,93% Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 11-abr 0,043-1,60% 09:30 Construção de casas novas Março 970 mil 907 mil 09:30 Construção de casas novas (m/m) Março 7,00% -0,20% 09:30 Licenças para construção Março 1010 mil 1014 mil 09:30 Alvarás de construção (m/m) Março -0,40% 7,30% 10:15 Produção industrial (m/m) - AS Março 0,50% 0,60% 10:15 Utilização da capacidade instalada Março 78,70% 78,40% 10:15 Produção manufatureira (SIC) Março 0,60% 0,80% 15:00 Fed - Livro Bege Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 06:00 IPC (m/m) Março 1,00% 0,90% 0,30% 06:00 IPC (a/a) Março 0,50% 0,50% 0,50% 06:00 IPC principal (a/a) Março 0,80% 0,70% 0,80% VALE5 GFSA % -4.4% Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Dow Jones Ibovespa Página 1

2 ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Localiza ON (RENT3): Resultado 1T14 A empresa iniciou a temporada de resultados do 1T14 novamente com bons números, superando a média das projeções do mercado. No 1T14, a Localiza lucrou R$106milhões, valor 19,1% superior ao mesmo período de 2013 e 10,2% maior que as projeções compiladas pela Bloomberg. Localiza - Resultados Trimestrais R$ milhões 1T14 4T13 Var. 1T13 var. 1T14E var. Receita Líquida ,0% ,1% 923 2,4% EBITDA ,6% ,7% 236 5,4% margem EBITDA 26,4% 24,5% 0,1 pp 27,4% 0,0 pp 25,6% 0,8 pp Lucro Líquido ,6% 89 19,1% 96 10,2% Aluguel de Carros - No. de Diárias - mil ,0% ,1% - - Terceirização de Frotas - No. de Diárias - mil ,5% ,3% - - Fonte: Localiza e Bloomberg No trimestre a Localiza obteve crescimento de 10,1% no número de diárias, comparado ao 1T13, em seu principal negócio, o aluguel de carros, fazendo com que o volume de receitas desta área aumentasse 9,9%. O crescimento da receita foi menor que o número de diárias devido à elevação dos impostos sobre a receita. Com o incremento no número de diárias, subiu também a taxa de utilização da frota, que era foi de 66,6% no 1T13 (média de 66,8% durante 2013) e saltou para 72,2% no 1T14. A frota total ao final do 1T14 era de veículos, volume 6,6% menor que no final de Esta forte redução se deu nos veículos destinados à área de gestão de frotas, cujo número caiu em 8,6%. A área de gestão de frotas teve no uma redução de 4,3% no número de diárias, mas mesmo assim a receitas cresceram 1%, por conta do aumento de 5,7% no valor da diária média. Este setor está enfrentando uma forte concorrência e as maiores empresas do setor têm optado por reduzir suas frotas para não perder margem. No setor de seminovos neste trimestre teve forte incremento na receita (+33,5%), mantendo o mesmo número de lojas (74), com a elevação do número de carros vendidos. Com todos estes bons resultados na operação, a Localiza conseguiu uma elevação de 14,7% em seu EBITDA. As margens EBITDA das áreas tiveram incremento de 4,6 pontos percentuais no aluguel de frotas, mas redução de 3,9 pp na gestão de frotas. O incremento Página 2

3 na margem do aluguel de carros ocorreu pelo aumento na receita e redução de custos. Para a gestão de frotas, a queda na receita e o aumento de custos de manutenção foram as principais causas para a redução na rentabilidade. Com isso, a participação da área de aluguel no EBITDA consolidado do 1T13 para 1T14 cresceu de 35,6% para 40,2% enquanto a gestão de frotas caiu de 65,9% para 62%. A participação o EBITDA do setor de seminovos aumentou de 5,6% para 6,6%. A melhoria na geração de caixa permitiu uma redução de 9,4% na divida líquida, entre o final de 2013 e o encerramento do 1T14. A relação Dívida Líquida/EBITDA caiu para 1,2x no 1T14, vindo de 1,5x no encerramento de A Localiza tem mantido um excelente histórico de crescimento nos lucros e por isso suas ações tem normalmente uma valorização acima do mercado, sendo cotadas com múltiplos elevados. Considerando as projeções médias do mercado no Bloomberg, RENT3 é negociada com indicador Preço/Lucro de 18,2x para os resultados de 2014 e 16x para O Preço Justo médio do mercado é de R$36,41/ação, indicando um potencial de alta em 8%. Cosan S.A. (CSAN3) Conselho de Administração da ALL aceita proposta A Cosan recebeu ontem (15), a confirmação de que o Conselho de Administração da ALL América Latina Logística S.A. aceitou a proposta enviada pela sua controlada, Rumo Logística Operadora Multimodal S.A. com o objetivo de combinar as atividades das duas companhias, mediante a incorporação das ações de emissão da ALL pela Rumo. Em função desta aprovação, os órgãos da administração da ALL e da Rumo assinaram o Protocolo e Justificação de Incorporação das Ações de Emissão da ALL pela Rumo. O Conselho de Administração da ALL deverá convocar uma Assembleia Geral de Acionistas, que será realizada em até 30 dias contados de , para votar a respeito da Incorporação de Ações, na qual serão atribuídas aos atuais acionistas da Rumo e da ALL ações representativas de 36,5% e 63,5% do capital da companhia combinada, respectivamente. Opinião: Caso seja aprovada pela AGE da ALL, a consumação da Incorporação das ações está ainda condicionada à aprovação das autoridades competentes dentre elas o Cade e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), além da obtenção pela Rumo do registro de companhia aberta sendo que, simultaneamente à operação, ingressará no Novo Mercado da BM&F Bovespa. A Proposta considera um valor de referência para a ALL de R$ 6,959 bilhões, equivalente a um preço implícito de R$ 10,184/ação, e para a Rumo de R$ 4,0 bilhões, o que corresponde a um preço implícito de R$ 3,90/ação. Página 3

4 Após a incorporação os acionistas da ALL passarão a deter 63,5% da nova companhia e os acionistas da Rumo, 36,5% (sendo Cosan com 27,4% e TPG/Gávea com 9,1%), podendo tal relação de troca ser ajustada em caso de eventuais distribuições de recursos pela Rumo ou pela ALL aos seus acionistas. Haverá um acordo de acionistas, estando previsto a participação de todos no Conselho de Administração da nova companhia, sendo Cosan com 9 membros, a Gávea(1), o TPG (1), o BNDES (1), BRZ (1), PREVI (1), FUNCEF (1), Júlia/Riccardo Arduili (1) e Wilson Delara (1), totalizando 17 membros. Ult.12m - base set/13 RUMO ALL Rumo/ALL R$ mm (a) (b) (a+b) Receita Líquida 785, , ,2 EBITDA 289, , ,8 margem ebitda 36,9% 49,8% 47,5% Caixa 556, , ,1 Dívida Bruta 730, , ,9 Dívida Líquida 174, , ,8 Dív.Líq./EBITDA 0,6 2,2 2,0 Valor implícito 4.000, , ,9 Proporção 36,5% 63,5% 100,0% Fonte: Cosan/ALL/Planner Corretora. Outro ponto importante diz respeito ao volume de sinergias administrativas e operacionais (otimização dos galpões, equipamentos, pátios, pessoal, serviços), resultante da incorporação estimadas em R$ 3,36 bilhões, cujo valuation de ambas as companhias considera estes ganhos, no seu melhor cenário. Como resultado, a expectativa é que a relação entre dívida líquida e EBITDA da ALL caia de 2,2x para 1,6x. Quanto as concessões vincendas da ALL a precificação da nova companhia prevê a renovação. O foco é o retorno sobre o capital investido (ROIC) e a maximização de valor para todos os acionistas, com redução da alavancagem, maior disponibilidade de funding para novos investimentos, e maximização da capacidade ferroviária. Ainda, no entendimento da companhia, inexiste a possibilidade e a obrigatoriedade do direito de retirada para os acionistas da ALL. Lembrando que o acordo, se finalizado, prevê o lock-up (período mínimo para permanência com as posições de ações resultantes), para os principais acionistas. Reiteramos nossa visão de que a operação é positiva na medida em que a pendência que desgasta ambas as companhias há meses (contrato de prestação de serviços de 2009) deixará de existir em prol da companhia resultante. Acreditamos também numa melhor precificação para os papéis da Cosan (CSAN3). Página 4

5 Ferbasa PN (FESA4): Reunião Apimec Em sua reunião Apimec, a Ferbasa discutiu os seguintes temas: Energia elétrica foi o tema tratado com mais profundidade. A energia representa 20% dos custos da empresa, que tem um contrato de fornecimento com a Chesf que vence em julho de Com o cenário do setor cheio de incertezas, a empresa teme aumentos de custos e a dificuldade no fornecimento. Eles acreditam que podem renovar o contrato com a Chesf, mas estudam alternativas como: produção própria e compras de longo ou curto prazo. É provável que eles adotem um mix das três opções anteriores para reduzir os riscos com energia. Se não houver a renovação com a Chesf, o custo de compra da energia vai subir, porém a empresa deve ganhar flexibilidade para vender eventuais sobras, maior liberdade nos horários de produção (hoje desligam os fornos entre hs) e para aumentar o consumo, itens estes que devem compensar as eventuais perdas; Cenário de racionamento: se houver um racionamento com percentual pequeno (5% - 10%), eles não vêm problema para administrar uma eventual redução na produção. A ideia seria cortar a produção de itens de menor retorno destinados à exportação; O aumento de preço da energia está alterando o cenário de produção para o Ferro Silício. Vários concorrentes da Ferbasa desligaram seus fornos e estão vendendo a energia que iriam consumir, o que reduziu em muito a produção de Ferro Silício no mercado interno, permitindo que a empresa aumentasse fortemente suas vendas deste produto no 1T14 (+40% comprado ao 1T13); O governo brasileiro sobretaxou no final do ano passado as importações de produtos planos de aço inoxidável laminados a frio provenientes de diversos países. Esta medida deve elevar a produção nacional de inox, aumentando também a demanda por ferro cromo produzido pela Ferbasa; A demanda brasileira por aço inox cresce nova taxa anual média de 5,7% enquanto a produção tem aumentado 1,1% ao ano. Para os próximos anos este descompasso deve ser reduzido, o que pode elevar o consumo das ligas produzidas pela Ferbasa; A demanda por aço inox voltou a crescer na Europa, Estados Unidos e Japão; O preço spot do Ferro Cromo Alto Carbono, principal produto da empresa, teve alta de 4,9% no 1T14 e o mesmo percentual no mercado regular. Para o 2T14, as negociações de preço ainda estão em curso, apesar do trimestre já ter começado. A expectativa é de alta dos preços. Nossa indicação para FESA4 é de Manter com Preço Justo de R$14,80. Página 5

6 Rodobens (RDNI3) Divulgação de Prévia Operacional do 1T14 A Rodobens divulgou sua prévia operacional do 1T14 com VGV lançado de R$ 83 milhões, sendo a parte da Rodobens igual a R$ 71 milhões. No trimestre foram lançados 2 empreendimentos. No mesmo período de 2013, os lançamentos somaram R$ 190 milhões com participação de 86% da Rodobens. A queda, portanto, foi de 56,3% no valor lançado entre os dois períodos. Destaque também para a mudança no perfil dos lançamentos, que ficaram concentrados nas marcas Stillo (77%) e em Urbanismo (23%), não havendo lançamentos nas marcas Moradas e Terra Nova, que são os empreendimentos de condomínios de casas de maior escala. Não é possível ver ainda se é uma tendência mesmo porque a companhia realizou apenas dois lançamentos. As vendas contratadas atingiram R$ 151 milhões no 1T14, com VGV RNI de R$ 141 milhões. No mesmo período de 2013 as vendas contratadas somaram R$ 239 milhões, o que significa uma queda de 36,8% entre os dois períodos. As vendas no 1T14 foram mais concentradas nos estoques existentes, e o índice vendas sobre a oferta (VSO) ficou em 19% igual o percentual registrado no 1T13. A posição do estoque a valor de mercado em 31/03/14 foi de R$ 678 milhões em VGV, somando unidades, mas 95% do total se referem a unidades em construção. No 1T14 foram concluídas unidades, frente a no 4T13 e no 1T13, conforme critério Habite-se. Em termos de VGV Total, as unidades entregues representaram R$ 144 milhões, sendo R$107 milhões enquadrados no Programa MCMV e R$ 37 milhões na modalidade SBPE. O valor de repasses e desligamento mostrou queda forte em relação aos últimos quatro trimestres ficando em R$ 119 milhões no 1T14 contra F$ 240 milhões no 1T13. Conforme esperado para o setor, os números operacionais da Rodobens mostram uma forte desaceleração dos negócios no 1T14, o que deverá refletir nos resultados a serem divulgados até a metade de maio. Não estamos recomendando posicionamento nas ações da empresa e permanecemos muito criteriosos quanto às recomendações para o setor. ANDA: Vendas de fertilizantes crescem 3,3% em março e +10,6% no 1T14 De acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), as vendas de fertilizantes alcançaram 1,698 milhão de toneladas em mar/14, um crescimento de 3,3% frente igual mês do ano passado. Com isso, no primeiro trimestre de 2014 as vendas somaram 5,987 milhões de toneladas, uma alta de 10,6% frente o 1T13. Página 6

7 Em janeiro a alta das vendas havia sido de 8,9% e em fevereiro de +19,5%. A redução do ritmo em março para +3,3% se explica pelas compras para o plantio das segundas safras de grãos e algodão no primeiro bimestre. Em Mato Grosso o plantio da safrinha de milho já foi concluído. Daqui pra frente as vendas passam a ser guiadas basicamente pela próxima safra de verão, que será plantada a partir de setembro. Fertilizantes entregues ao consumidor final em março de 2014 (em mil ton) var Março ,3% jan-mar/ ,6% Total Ano * ,3% Fonte: ANDA/Heringer/Planner Corretora; Total 2014* estimado. No primeiro trimestre, Mato Grosso liderou as compras nacionais de fertilizantes, com 1,147 milhão de toneladas no total. São Paulo, Paraná e Minas Gerais vêm em seguida, com destaque para as compras paulistas e mineiras para cana-de-açúcar e café, as culturas perenes produzidas no Brasil que mais utilizam o insumo. Mais uma vez as vendas domésticas foram sustentadas, principalmente pela importação de por fertilizantes intermediários. De janeiro a março, as importações brasileiras desses produtos aumentaram 31,3%, para 4,705 milhões de toneladas, enquanto a produção nacional registrou uma retração de 13,7%, para 1,947 milhão de toneladas. Página 7

8 FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) (1.000) (2.000) (3.000) (4.000) (5.000) (213) (1.157) (854) (4.074) mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 Fonte: Ibovespa, dados até 11/04/2014 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 11/4/14 30 dias Mês Ano Saldo 79, , ,3 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro (10.000) (40.000) (70.000) ( ) ( ) ( ) ( ) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais I. Não Residentes I. Institucionais Compra Venda Líquido (52.641) Página 8

9 AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Anterior Quinta-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 15/abr 0,73% 17/4/ :00 BR IBGE: IPCA - 15 (m/m) Abril 0,84% 0,73% 09:00 BR IBGE: IPCA - 15 (a/a) Abril 6,24% 5,90% 09:00 BR Taxa de desemprego Março 5,10% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego 12/abr 09:30 EUA Seguro-desemprego 5/abr 11:00 EUA Panorama dos negócios Fed da Filadélfia Abril 9,5 05:00 EURO Conta corrente (sazonal) Fevereiro 25,3 bi. 05:00 EURO Conta corrente (não sazonal) Fevereiro 6,4 bi. Segunda-feira 09:30 EUA Fed de Chicago - Indicador de Atividade Março 14,00% 21/4/ :00 EUA Índice antecedente Março 0,60% 0,50% Terça-feira 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 22/4/ :00 BR Balança comercial semanal 20/abr 522 mi. 11:00 EUA Fed de Richmond - Índice de manufatura Abril -7 11:00 EUA Vendas de casas já existentes Março 4,55 mi. 4,60 mi. 11:00 EUA Vendas casas existentes (m/m) Março -1,10% -0,40% 06:00 EURO Produção de construção (m/m) Fevereiro 1,50% 06:00 EURO Produção de construção (a/a) Fevereiro 8,80% 11:00 EURO Confiança do consumidor Abril -9,3 Quarta-feira 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 18/abr 4,30% 23/4/ :00 EUA Vendas de casas novas Março 455 mil 440 mil 11:00 EUA Vendas de casas novas (m/m) Março 3,40% -3,30% 05:00 EURO PMI Manufatura zona do euro Abril 53 05:00 EURO PMI Serviços zona do euro Abril 52,2 05:00 EURO PMI Composto zona do euro Abril 53,1 06:00 EURO Dív Gov/Índice PIB 5/jul 90,60% Fonte: Bloomberg Página 9

10 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 10