IDENTIDADE: PROJETO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DESENVOLVIDO PELO PIBID PEDAGOGIA Cleide dos Santos Pereira. Sopelsa 1 Ana Paula Prestes 2 Ketlin Braatz 3 * Rita Buzzi Rausch 4 Eixo Temático: As práticas e as aprendizagens interdisciplinares Este trabalho relata uma proposta desenvolvida no decorrer do primeiro semestre de 2015 por bolsistas do PIBID Pedagogia: Alfabetização e Letramento da Universidade Regional de Blumenau FURB, com uma turma de 1º ano do Ensino Fundamental composta por vinte e duas crianças na Escola Básica Municipal Felipe Schmidt. O tema Identidade foi definido com base no perfil inicial que apontava a necessidade de trabalhar com a diversidade existente no grupo. O objetivo principal foi desenvolver propostas que possibilitem elaborar o conceito de identidade a partir de informações sobre a história de vida, características pessoais e familiares de cada criança e do grupo com um todo. A metodologia usada foi por meio de projetos didáticos. O trabalho se desenvolveu a partir da apresentação da proposta ao grupo, investigação dos conhecimentos prévios das crianças e mapeamento das questões principais a serem trabalhadas, buscando garantir que os estudantes assumissem papel ativo no processo de aprendizagem. Foram organizadas propostas envolvendo gráficos, mapas, textos informativos, músicas, entrevistas, confecção de árvores genealógicas, documentos, biografia de cada criança, entre outras atividades. Os fundamentos teóricos para o trabalho pautaram-se nas ideias de Soares (2003) e Kleiman (2005), que apontam a necessidade de articular os processos de alfabetização e letramento a partir de propostas significativas para o grupo de crianças e de Nery (2006), que esclarece que os projetos didáticos se constituem como uma possibilidade de trabalhar de forma interativa as quatro atividades linguísticas básicas: falar/ouvir, escrever/ler, por meio de gêneros textuais variados, articulando as diversas áreas de conhecimento e tendo em vista uma situação didática significativa para o grupo. A partir dos estudos realizados, foram elaborados conhecimentos sobre o desenvolvimento do bebê durante a gravidez, sobre as crianças ao nascer (local, medidas, curiosidades etc), pessoas que compõem as famílias, formas de organização familiar, histórias dos nomes, mudanças que aconteceram com cada criança desde o nascimento, diferenças existentes no grupo, entre outros. A partir destas atividades, as crianças passaram a se conhecer melhor e a perceber a importância de cada uma na construção de sua própria história de vida. No que diz respeito aos processos de alfabetização e letramento, as crianças apresentaram avanços significativos, sendo que a maioria do grupo passou a escrever e ler alfabeticamente textos de diferentes gêneros. Com relação ao trabalho com projetos, evidencia-se cada vez mais que este se apresenta como uma possibilidade de organização do trabalho pedagógico que, além de possibilitar a articulação entre os processos de alfabetização e letramento, permite desenvolver propostas relevantes e significativas para o grupo de crianças de forma contextualizada e interdisciplinar. Palavras-Chave: Alfabetização. Letramento. PIBID Pedagogia. Projeto didático. 1 FURB, Pedagogia, PIBID, cleidesopelsa@yahoo.com.br 2 FURB, Pedagogia, PIBID, anninha.sc.bl@gmail.com 3 FURB, Pedagogia, PIBID, kbraatz26@gmail.com 4 Doutora em Educação, FURB, ritabuzzirausch@gmail.com 1
A Escola Básica Municipal Felipe Schmidt é uma das escolas de atuação do PIBID Pedagogia: Alfabetização e Letramento da Universidade Regional de Blumenau (FURB). A escola de Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Blumenau SC localiza-se no bairro Itoupavazinha e atende cerca de 1100 alunos, distribuídos nos turnos matutino e vespertino. São 40 turmas, sendo 4 de pré-escola, 21 de anos iniciais e 15 de anos finais. O PIBID Pedagogia atua na turma do 1º ano A do Ensino Fundamental que é composta por vinte e duas crianças. Neste trabalho, é relatado o projeto didático Identidade, desenvolvido no decorrer do primeiro semestre de 20015 pelas acadêmicas IDs em parceria com a professora supervisora. O objetivo principal foi organizar propostas que possibilitassem às crianças elaborar o conceito de identidade a partir de informações sobre a história de vida, características pessoais e familiares de cada criança e do grupo com um todo. As atividades desenvolvidas se caracterizam como um projeto didático e buscaram articular o processo de alfabetização e o de letramento, por meio de propostas significativas para o grupo de crianças, tendo como base as ideias de Soares (2004) e Kleiman (2005) e os pressupostos advindos da perspectiva histórico-cultural que orientam teoricamente o subprojeto Pedagogia: Alfabetização e Letramento. Refletindo sobre os processos de alfabetização e letramento Os conceitos de alfabetização e letramento têm sido discutidos, na literatura pertinente ao assunto, como processos diferenciados e específicos, ao mesmo tempo em que são considerados complementares e inseparáveis. De acordo com Soares (2003), a alfabetização, em sentido restrito, se refere à aquisição do sistema convencional de escrita, portanto, diz respeito ao aprendizado inicial da leitura e da escrita e a compreensão dos princípios do sistema de escrita alfabética. É esta aprendizagem específica e indispensável que possibilita aos sujeitos ler e escrever com autonomia. Letramento, por sua vez, refere-se não só aquele que sabe ler e escrever, mas aquele que usa socialmente a leitura e a escrita, responde adequadamente às demandas sociais de leitura e escrita (SOARES, 2004, p.40). Diz respeito aos usos e às competências exigidas para a inserção na cultura escrita que caracteriza a sociedade grafocêntrica em que vivemos. As solicitações que se faz do uso desta linguagem nas práticas sociais são variadas e dependem do contexto social, econômico e cultural ao qual pertencem os sujeitos. É preciso considerar que a linguagem escrita apresenta várias funções (para se distrair, para se informar, para registrar informações, como recurso de memória, entre outros) e também há formas diferenciadas pelas quais as pessoas têm acesso a ela (por meio de outra pessoa que escreve, por meio da professora, com autonomia...). Portanto, entende-se que há vários níveis de letramento, dos mais elementares aos mais complexos (que vão desde ler um bilhete simples até escrever um romance). E, que há vários tipos de letramento ou letramentos, no plural. A participação na cultura escrita se inicia desde que a criança começa a interagir com os textos que circulam em seu meio e se prolonga ao longo da vida, sendo que a qualidade das experiências influenciará seu grau de letramento e nas hipóteses que elaborará a respeito de o quê a escrita representa e como são organizadas estas representações. Desse modo, ao chegar à escola as crianças são portadoras de conhecimentos diferenciados sobre a leitura e a escrita e seus usos sociais. 2
Diante do exposto, explicita-se que alfabetização e letramento dizem respeito a conceitos distintos, porém indissociáveis. O desafio que se coloca para a escola, principal agência de letramento, é o de conciliar os dois processos, assegurando a apropriação do sistema de escrita alfabética e das suas regularidades ortográficas e, ao mesmo tempo, as condições de uso da linguagem escrita nas práticas sociais que envolvem a leitura e a escrita. Portanto, contemplar simultaneamente e de maneira articulada a alfabetização e o letramento sem que um se sobreponha ao outro. Com base nestes pressupostos teóricos, o PIBID Pedagogia busca organizar o trabalho pedagógico de forma a desenvolver propostas que garantam que os processos de alfabetização e letramento aconteçam de forma articulada, considerando a aprendizagem como um processo mediado e interativo (VIGOTSKI, 1998; VIGOTSKI, 1999) e o aspecto discursivo da linguagem (BAKHTIN, 1995). Os gêneros textuais A noção de gênero é fundamental para o trabalho na perspectiva do letramento. Bakhtin (1997) esclarece que a comunicação verbal só é possível por meio de algum gênero que se materializa em textos, que assumem formas variadas para atender a propósitos diversos. De acordo com Bakhtin (2003, p. 262): A riqueza e a diversidade dos gêneros do discurso são infinitas porque são inesgotáveis as possibilidades da multiforme atividade humana e porque em cada campo dessa atividade é integral o repertório de gêneros do discurso, que cresce e se diferencia à medida que se desenvolve e se complexifica um determinado campo. O autor esclarece que os gêneros do discurso são produzidos pelos seres humanos de acordo com os diferentes campos de atividades existentes ou domínios discursivos pelos quais transitamos, como: jornalístico, religioso, comercial, publicitário, educacional, entre outros. Nesta perspectiva, Kleiman (2005) afirma que é preciso ensinar o letramento. A autora se refere ao fato de que, na escola, é preciso criar situações que possibilitem aos indivíduos participar efetivamente de práticas letradas, através de observação, manipulação, análise e consequente apropriação dos gêneros textuais inúmeros e variados que circulam socialmente. Os projetos didáticos Nery (2006) aponta quatro modalidades como possibilidade de organização da ação pedagógica. São elas: as atividades permanentes, as sequências didáticas, os projetos didáticos e as atividades sistematizadoras. 3
O projeto didático se apresenta como opção metodológica que possibilita a articulação dos processos de alfabetização e letramento em torno de um tema de interesse do grupo. De acordo com Nery (2006), esta forma de organização possibilita trabalhar de forma interativa as quatro atividades linguísticas básicas: falar/ouvir, escrever/ler, a partir de gêneros textuais variados, articulando as diversas áreas de conhecimento e promovendo situações de leitura e escrita revestidas de significados. Tornando, desse modo, o letramento pano de fundo para as demais atividades realizadas. Os projetos didáticos preveem um produto final, em torno do qual todo o trabalho é articulado. Para tanto, é necessário prever objetivos claros, dimensionamento do tempo, divisão de tarefas e avaliação, em função do produto que se quer elaborar. Desse modo, o trabalho é realizado de forma compartilhada, promovendo a autonomia pessoal e a responsabilidade coletiva. O perfil de turma como possibilidade de conhecer melhor o grupo de crianças O perfil de turma é um instrumento de avaliação que permite identificar os conhecimentos do grupo de crianças em determinados períodos do ano letivo. No PIBID Pedagogia: Alfabetização e Letramento, realizamos três perfis no decorrer do ano: inicial, ao término do primeiro semestre e ao final do ano. O propósito é observar os conhecimentos iniciais ou elaborados no decorrer do ano, relações que se estabelecem entre os indivíduos e identificar situações que apontem a importância ou necessidade de desenvolvimento de determinadas propostas de trabalho. O perfil inicial da turma do 1º ano A, da EBM Felipe Schmidt, apontava a necessidade de o grupo conhecer fatos importantes a respeito da vida de cada criança que possibilitassem ter mais informações sobre si mesmas e sobre seus/as colegas, valorizando-se e respeitando os demais. Também se evidenciava a necessidade, comum nesta faixa etária, de compreender o que levou cada sujeito a ser como é hoje. Por que as pessoas são diferentes (negros, morenos, brancos, gordos, magros, altos, baixos)? E, em que nos parecemos? Como foi a vida de cada um/a até agora? Como cada um/a é hoje? Do que gosta? Quais são suas preferências? Como ponto de partida, apresentamos o projeto e discutimos a problemática. A partir disso levantamos os conhecimentos iniciais do grupo. Percebemos que a maioria das crianças possuía poucas informações a respeito da gestação das mães, sobre o seu nascimento, sobre o período de bebês e primeira infância. Assim como não identificavam as pessoas que compunham suas famílias: avós, tios, primos. A explicitação das experiências, dúvidas e curiosidades do grupo foram provocadas e deram início aos estudos. A partir disto foram definidas as etapas do projeto de modo a possibilitar a elaboração de conhecimentos mais aprofundados a respeito do tema. Tínhamos como propósito desenvolver uma proposta significativa que gerasse uma mudança de comportamento do grupo com relação às diferenças físicas e comportamentais que as caracterizam e também possibilitasse que cada criança passasse a se conhecer melhor e a perceber a sua importância na construção de sua própria história de vida. O projeto Identidade e a articulação dos processos de alfabetização e letramento A partir da identificação dos conhecimentos iniciais foram definidas as etapas de desenvolvimento do projeto e o produto final: o portfólio das atividades realizadas, com informações a respeito da história de vida de cada criança. Além do produto final, outros 4
foram produzidos no decorrer do projeto. A partir disso, foram realizadas diversas atividades que possibilitaram uma maior interação entre as crianças e seus familiares e um movimento de colaboração constante das famílias com a escola, no sentido de colaborar com o projeto. O estudo envolveu a articulação de conhecimentos de diferentes áreas. Entre as atividades realizadas destacam-se a confecção de cartazes sobre o desenvolvimento do bebê no útero da mãe; a elaboração de entrevistas com as mães sobre a vida das crianças quando bebês; a confecção de gráficos sobre o local de nascimento; a identificação em mapas dos locais de nascimento; a confecção de gráficos e tabelas representativas das medidas ao nascer e atualmente; a análise das semelhanças e diferenças físicas do grupo; a confecção de cartazes sobre as pessoas portadoras de deficiência; a análise de documentos com a certidão de nascimento; as histórias dos nomes; a identificação dos gostos pessoais; a confecção de árvores genealógicas; confecção de carteiras de identidades; ficha dos gostos pessoais; autobiografia; entre outras. Pretendíamos desenvolver atividades alfabetizadoras no contexto de uso da linguagem escrita, como prática social. Desse modo, as atividades propostas envolveram a leitura e a produção de textos de diferentes gêneros. Textos de músicas, poesias, informativos e literaturas infantis se fizeram presentes constantemente integrando as propostas desenvolvidas, ora sendo lidos coletivamente, ora sendo lidos pelas crianças em pequenos grupos. Cada texto trabalhado era acompanhado da discussão a respeito de suas finalidades, com reflexões e análises a respeito do propósito com que foi escrito. A produção de textos se fez presente do mesmo modo. Foram produzidas listas, escritas espontâneas e dirigidas a respeito das atividades desenvolvidas, preenchimento de documentos, registros em gráficos e mapas, preenchimento de fichas, confecção de cartazes e autobiografias. Estas atividades foram realizadas coletivamente, em grupos ou individualmente. Nestas situações de leitura e escrita citadas, a professora e as acadêmicas IDs assumiam o papel de articuladoras do processo de aprendizagem, em determinados momentos atuando como escribas ou leitoras e em outros esclarecendo dúvidas e auxiliando as crianças nas propostas de leitura e escrita. Estas intervenções constantes no processo de leitura e escrita das crianças auxiliaram no processo de apropriação da linguagem escrita promovendo avanços nas concepções de escrita. Ao final do projeto foram percebidas várias mudanças de atitudes no grupo, com relação ao conhecimento sobre sua própria história de vida e respeito à história de vida do outro. Observamos também mais respeito às diferentes cores de pele, tamanho, cabelos e jeitos de ser. Apesar das mudanças na maioria das crianças, ainda há casos de preconceito com relação à cor da pele, a cor que pode ser usada por meninos e meninas e ao que é brinquedo de menino e menina. Esta situação indica a necessidade de um trabalho continuado a respeito deste tema. Considerações finais O trabalho desenvolvido demonstrou que os projetos didáticos sinalizam um caminho para a organização da ação pedagógica que busca articular os processos de alfabetização e letramento. Por meio deles, é possível selecionar situações significativas para o grupo de crianças e desenvolver propostas que articulem conhecimentos de diferentes áreas, promovendo o trabalho com os gêneros através da leitura e da produção de textos que circulam socialmente. Desse modo, é possível promover o contato das crianças com uma linguagem escrita viva e dinâmica, que não se restringe ao código. A organização do trabalho por meio de projetos didáticos possibilita usar a linguagem escrita para buscar informações, registrar e comunicar ideias, organizar dados, ter acesso ao 5
conhecimento, entre tantos outros propósitos que se apresentam. Ao mesmo tempo em que intervenções no processo de apropriação da linguagem escrita acontecem, promovendo avanços e esclarecendo dúvidas. Neste processo, é de fundamental importância a atuação do professor como articulador das situações de aprendizagem através de atividades sistematizadas e intencionais. Por fim, é imprescindível destacar a importância organização das propostas que visam articular os processos de alfabetização e letramento por meio de projetos didáticos para a formação inicial de professores, conforme se explicita no relato das acadêmicas IDs: O projeto Identidade me fez conhecer a mim mesma, como professora. E, entender como é importante conhecer a nossa própria história, para viver em um mundo sem preconceitos, respeitando o outro [...]. O projeto do primeiro semestre de 2015 teve esse objetivo, ensinar as crianças para viver em um mundo melhor, com respeito. Para isso, trabalhamos para as crianças compreenderam as diferenças que existem, entre cada um e no mundo. Perceberem que na sala, e fora dela, há gostos diferentes e que ninguém é igual a ninguém. Além disso, o nosso projeto tem a função de alfabetizar letrando e penso que conseguimos atingir cada passo que planejamos. Para mim, iniciante da docência, participar do PIBID me faz crescer imensamente. Através dos projetos, utilizando a interdisciplinaridade, sendo uma professora pesquisadora, conhecendo cada particularidade das crianças e aprendendo que temos que respeitar os conhecimentos iniciais para partindo deles aprofundar os conhecimentos. Assim, teremos crianças com consciência crítica. (Ketlin Braatz Bolsista ID do subprojeto Pedagogia: Alfabetização e Letramento). O Projeto Identidade realizado com as crianças do 1º ano do Ensino Fundamental foi maravilhoso. A partir das propostas que desenvolvemos, percebi o quão significativo foi para o grupo estudar sobre sua vida, o significado do nome, construir a árvore genealógica, entre outras atividades. No decorrer da construção do projeto com as crianças, percebi que as interações entre o grupo também melhorou. As crianças foram se apropriando de saberes e construindo conceitos de família, amigos, semelhanças e diferenças, de acordo com as reflexões que o grupo fazia em sala de aula. Percebi também durante o projeto que o exercício de retomar a aula e ajudar as crianças a pensarem sobre o que aprenderam é um ir e vir diariamente. A avaliação é somativa, ou seja, em parte concluímos o projeto Identidade, porém os conceitos que foram trabalhados com o grupo precisam ser retomados nos anos seguintes, favorecendo assim que a criança tenha um aprendizado de qualidade e formativo como cidadão ético e crítico na sociedade em que está inserido. (Ana Paula Prestes Bolsista ID do subprojeto Pedagogia: Alfabetização e Letramento). Referências BAKHTIN, M. (V.N. Volochínov). Marxismo e filosofia da linguagem. (Trad.) Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 1995. KLEIMAN, A. Preciso ensinar o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever? São Paulo: Produção Editorial, 2005. NERY, Alfredina. Modalidades organizativas do trabalho pedagógico: uma possibilidade. In: BEAUCHAMP, J. (Org.) Ensino fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006. SOARES, M. Letramento um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 128p. 6
. Alfabetização e Letramento: caminhos e descaminhos. In; Revista Pátio Revista Pedagógica de 29 de fevereiro de 2004, pela Artmed. VIGOTSKI, L. S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. (Ogs.). Michael Cole et all. (Trad.) José Cipolla Neto; Luís Silveira Menna Barreto; Solange Castro Afeche. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. (Trad.) Jefferson Luiz Camargo. Revisão Técnica, José Cipolla Neto. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 7