GT 15 ALFABETIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES NO PARANÁ
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- Joaquim Penha Olivares
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1 GT 15 ALFABETIZAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES NO PARANÁ Nilvan Laurindo Sousa Universidade Estadual de Ponta Grossa Mestre lnilvan@yahoo.com Vera Lucia Martiniak Universidade Estadual de Ponta Grossa Programa de Pós-/graduação em Educação Doutora vlmartiniak@uepg.br RESUMO: Este texto apresenta considerações acerca do projeto desenvolvido com professores dos anos iniciais participantes do Programa de Formação Continuada Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, no Estado do Paraná. O projeto desenvolvido teve como premissa a formação continuada dos professores com enfoque na Alfabetização e no Letramento, tendo como ponto de partida o estudo teórico com vistas a possibilitar uma prática pedagógica consciente e crítica. Neste sentido, aliando os objetivos aos procedimentos metodológicos optou-se, numa perspectiva crítica, nortear o estudo de modo que permitisse ao professor o repensar dos conteúdos que devem ser trabalhados de forma contextualizada. Essa didática possibilitou aos professores uma articulação entre a teoria e a prática, tornando a aprendizagem significativa para o aluno. Para tanto, a formação continuada docente é evidenciada por uma proposta didática que tem como ponto de partida a prática social inicial, passando para a problematização, a instrumentalização, a catarse e a prática social final. Os resultados apontam que, a partir do estudo, os professores participantes demonstraram mudanças na postura em relação ao encaminhamento do planejamento pedagógico. Assim, percebeu-se que os conteúdos curriculares passaram a ter um olhar diferenciado em relação ao ensino da Linguagem, tendo como ponto de partida a sua própria prática pedagógica. Desta forma, o processo de ensino e aprendizagem tem seu elemento fundante no movimento da dialética prática teoria prática. A análise empreendida permitiu observar a necessidade de redimensionar a concepção de linguagem, de alfabetização e letramento e, também, uma proposta de trabalho pedagógico que seja pensada de forma intencional e sistemática a partir da mediação do professor alfabetizador. Palavras-chave: formação continuada, alfabetização, prática pedagógica. Os problemas acerca da alfabetização das crianças brasileiras têm sido amplamente discutidos na sociedade e por pesquisadores de diversas áreas. As discussões centram-se nas dificuldades dos alunos na apropriação do sistema de escrita alfabético, bem como nas práticas pedagógicas dos professoress alfabetizadores. Diante destas questões surgem indagações a respeito das concepções acerca da alfabetização e do letramento, que começa a ser delineado algum consenso de que um indivíduo alfabetizado não é aquele que domina apenas o sistema gráfico. 1
2 Espera-se que a pessoa alfabetizada seja capaz de ler e escrever em diferentes situações sociais, para que possa, então, inserir-se e participar ativamente de um mundo letrado. Entretanto, os dados estatísticos têm desvelado índices alarmantes acerca da escolarização dos alunos brasileiros. De acordo com os dados do PISA, a proficiência em leitura de estudantes brasileiros de 15 anos é significativamente inferior à de todos os outros países da avaliação. De acordo com os dados do SAEB, na avaliação realizada em 2001 (divulgada em 2003), apenas 4,48% dos alunos de 4ª série possuem um nível de leitura adequado ou superior ao exigido para continuar seus estudos no segundo segmento do Ensino Fundamental. Uma parte deles apresenta um desempenho situado no nível intermediário, 36,2%, segundo o SAEB, estão começando a desenvolver as habilidades de leitura, mas ainda aquém do nível exigido para a 4ª série. A grande maioria se concentra, desse modo, nos estágios mais elementares de desenvolvimento, 59% dos alunos da 4ª série apresentam acentuadas limitações em seu aprendizado de leitura e escrita. Dito de outra forma, cerca de 37% dos alunos estão no estágio crítico de construção de suas competências de leitura, o que significa que têm dificuldades graves para ler, e 22% estão abaixo desse nível, no estágio muito crítico, o que significa que não sabem ler. (BATISTA, 2006, p. 14). Assim, o papel da escola, no processo de alfabetização, é ensinar o sistema de escrita e propiciar condições de desenvolvimento das capacidades de compreensãoo e produção de textos orais e escritos. Para tanto, desde os primeiros anos de escolarização, espera-se que os docentes planejem situações de escrita que, ao mesmo tempo favoreçam a aprendizagem do funcionamento da escrita alfabética e possibilitem o acesso aos textos escritos de modo a garantir a inserção social em diversos ambientes e tipos de interação. O acesso a esses diferentes ambientes e tipos de interação, por seu turno, implica mais do que dominar a base alfabética e ter capacidade para ler e escrever textos. Implica, sim, na ampliação do universo cultural das crianças, por meio da apropriação de conhecimentos relativos ao mundo social e da natureza. Para isso, é necessário que o aluno tenha acesso a diversos suportes textuais e tenha condições de utilizá-los em situações da prática social. Trata-se de um processo que tem início quando a criança começa a conviver com as diferentes manifestações da escrita na sociedade (placas, rótulos, embalagens comerciais, revistas, etc.) e se prolonga por toda a vida, com a crescente possibilidade de participação nas práticas sociais que envolvem a língua escrita, como a leitura e redação de contratos, de livros científicos, de obras literárias, por exemplo. (VAL, 2006, p. 19). 2
3 O acesso aos diferentes gêneros discursivos textuais pode contribuir para que os alunos possam se perceber como sujeitos políticos possuidores de cultura, e, comoo tais, serem agentes de intervenção social, responsáveis pelas suas ações e dos que compõem seus grupos de referência. Desse modo, o ensino da leitura, da escrita e da oralidade precisa ser realizado de modo integrado ao dos diferentes componentes curriculares: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, História, Geografia, Matemática, Ciências. Neste contexto, a alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais. É imprescindível que professor alfabetizador tenha claro o que deseja ensinar e como desejar ensinar. Para isso, domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática. Portanto, a formação do professor não se encerra na conclusão do seu curso de graduação, mas se realiza continuamente nas diversidades e dificuldades do cotidiano da sala de aula, que permitem que o teórica e metodologicamente, as situações que estão postas e relacionadas com o processo de ensino e de aprendizagem. não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o profissional tenha condições de reavaliar, aprofundar e confrontar, Desta forma, tenha condições de articular a teoria estudada com a prática vivida e experienciada, pois sem estabelecer relações entre ambas o professor torna-se executor e sem [...] ser um pesquisador resta ao professor à tarefa de aplicar métodos e técnicas, reproduzir e transmitir conhecimentos (VEIGA, 2002, p.80). Para possibilitar este aprofundamento, da teoria e da prática, a formação continuada exerce um papel fundamental para construção e reconstrução de saberes necessários à prática docente. Neste sentido, espera-se que as instituições de ensino superior sejam capazes de oferecer [...] ensino diversificado, formação profissional; ser criativo no processo de produção de conhecimento, adequado ao desenvolvimento econômico e social do país; produzir diagnósticos e soluções competentes para os problemas sociais do país; ser centro de reflexão e discussão ampla, pensando criticamente a sociedade com vistas a sua transformação, a superação do seu subdesenvolvimento (NEVES, 1992, p. 86). O papel da universidade centra-se, não somente no eixo do ensino, mas articula ações extensionistas e de pesquisa, de forma que possibilite parcerias para difusão do conhecimento. Neste aspecto, as parcerias, principalmente com instituições públicas, tem oportunizado o atendimento mais amplo das necessidades e demandas da sociedade. Dentre as necessidades 3
4 emergentes da sociedade, Anais Eletrônicos do I Seminário Final do PNAIC & constituído como um desafio para as instituições de ensino superior. A Universidade Estadual de Ponta Grossa desenvolve, desde o ano de 2007, ações de formação continuada direcionadas para professores alfabetizadores, por meio de programas como Pró-Letramento e mais recentemente, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). a formação continuada de professores alfabetizadores tem se A instituição aderiu ao programa no ano de 2012 e desenvolveu ações de formação continuada para os professores alfabetizadores no ano seguinte. A universidade atendeu 136 municípios e cerca de professores, atuantes no ciclo de alfabetização. Cabe lembrar ainda, que os municípios paranaenses são atendidos pela Universidade Estadual de Maringá e pela Universidade Federal do Paraná, que integram ações coletivas para a formação continuada dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, na área de alfabetização e letramento. Os estudos na área da Linguagem procuram possibilitar aos orientadores de estudos e professores alfabetizadores à necessidade de reconhecimento da especificidade da alfabetização, [...] entendida como processo de aquisição e apropriação do sistema da escrita, alfabético e ortográfico; [...], a importância de que a alfabetização se desenvolva num contexto de letramento entendido este, no que se refere à etapa inicial da aprendizagem da escrita, como a participação em eventos variados de leitura e de escrita [...] (SOARES, 2004, p. 16). A alfabetização e o letramento são condições primordiais para o exercício da cidadania. O indivíduo alfabetizado e que faz uso desse conhecimento em seu dia-a-dia lê o mundo que o cerca e é capaz, assim, de modificar sua realidade. A problemática da alfabetização e do letramento é particularmente complexa à medida que se refere a uma questão estrutural na sociedade brasileira, resistente às inúmeras tentativas de solucioná-las. Entretanto, vem surgindo ao longo das últimas décadas uma consistente e significativa produção científica voltada para o desvendamento da alfabetização e do letramento, compreendendo-os não apenas como aquisição de um código escrito, mas como um processo amplo e multifacetado, cujo encaminhamento exige conhecimentos de diversos campos da investigação científica. Neste sentido, se faz necessário que o professor, além de buscar métodos diferenciados conheça as bases teóricas e metodológicas, acompanhe o seu desenvolvimento e os resultados no processo de ensino e aprendizagem. Paraa a professora seja qual for o método escolhido, o conhecimento das suas bases teóricas é condição essencial, importantíssima, mas não o suficiente. A boa aplicação técnica do método exige prática, tempo e atenção para observar as reações das crianças, registrar os resultados, ver o que acontece no dia-a-dia e 4
5 procurar soluções para os problemas que os alunos não acompanham (CARVALHO, 2008, p. 46). Salienta-se desta forma, a importância de conhecer e principalmente estudar a teoria que fundamenta o método. É importante compreender que a língua escrita é meio de expressão e comunicação do sujeito na sociedade. Portanto, quando se nega o processo de letramento, nega- se também a cidadania. Nesse sentido, Vygotsky (1998, p. 155) defende que [... o ensino tem de ser organizado de forma que a leitura e a escrita se tornem necessárias às crianças. Do ponto de vista da teoria crítica, a língua escrita é importante e imprescindível para a emancipação política dos alunos e como possibilidade de ampliação da visão de mundo, pois oportuniza a compreensão da realidade pelos sujeitos. Desta forma, parte da premissa que a língua é um elemento vivo, que está em constante movimento, fazendo parte da vida cotidiana da sociedade. Assim sendo, não se pode ignorar a importância das práticas sociais de leitura e escrita - ou seja, de letramento - no processo de formação integral do sujeito. O letramento envolve a imersão do jovem, do adulto e da criança no mundo da escrita. Desta forma, o universo textual oferecido aos alunos necessita ser ampliado cada vez mais, incorporando os textos da sociedade no cotidiano da sala de aula (KLEIMAN, 2005). Na vida social [...] são veiculados gêneros diversos que são praticados por diferentes pessoas nas mais diversas atividades sociais, orientadas a partir de propósitos, funções, interesses e necessidades comunicativas específicas (OLIVEIRA, 2010, p. 329); logo, ao se alfabetizar letrando, faz-se necessário o trabalho com variados gêneros textuais. Assim, entende-se que a escola deve possibilitar condições necessárias para a apropriação e desenvolvimento do letramento envolvendo práticas sociais de uso da escrita. Neste sentido, [...] o professor alfabetizador precisa compreender que o processoo de descoberta do código escrito pela criança letrada é mediado pelas significações que os diversos tipos de textos têm para ela, expandindo suas possibilidades de leitura através da alfabetização (CEALE, Caderno 2, 2003). A concepção de letramento, leva em conta toda a experiência com leitura que a criança tem, antes mesmo de ser capaz de ler os signos escritos. Sendo assim, o letramento é decorrente das práticas sociais que leituras e escritas exigem nos diferentes contextos que envolvem a compreensão e expressão lógica e verbal. Logo, letramento visa toda a experiência que a criança tem com a leitura, mesmo antes de ler signos escritos. 5
6 A FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES ALFABETIZADORES As ações pedagógicas são desenvolvidas por meio de projeto de extensão e tem como eixo central o ensino da linguagem nos anos iniciais do Ensino Fundamental. As ações englobam a formação continuada dos professores alfabetizadores, orientadores de estudos e coordenadores locais, por meio da utilização de materiais didáticos e pedagógicos, acesso dos alunos aos livros de Literatura Infantil disponibilizados pelo MEC, suporte teórico-metodológico com a utilização de Tecnologias Educacionais Digitais e Avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos alunos e professores. Para o desenvolvimento das ações delinearam-se os seguintes objetivos: - apoiar os professores alfabetizadores no planejamento da sua prática pedagógica por meio do uso articulado dos materiais elaborados pelo Ministério da Educação e das referências curriculares e pedagógicas; - organizar, planejar e coordenar os encontros de formação dos orientadores de estudo; - acompanhar os instrumentos de registro de frequência e do controle e análise dos relatórios de formação. A metodologia utilizada centra-se na análise e investigação das práticas pedagógicas desenvolvidas nas salas de aulas, no suporte pedagógico aos professores por meio dos Cadernos Temáticos, formação continuada dos orientadores de estudos que repassam e desenvolvem atividades com os professores alfabetizadores. Neste projeto estão envolvidos 136 municípios do Estado do Paraná, 137 coordenadores locais, 287 orientadores de estudos, 12 professores formadores e cerca de 6000 professores alfabetizadores que atuam em classes de 1º, 2º 3º ano ou em classes multisseriadas. No decorrer do ano de 2013, foram ofertados quatro seminários de aprofundamento do material de formação multisseriadas. encontros de formação dos professores cursistas, por meio dos direcionados para: professores do 1º ao 3º ano e para os professores que atuam em classes Os cursos apresentam algumas similaridades e particularidades. Dentre as similaridades, destaca-se as temáticas centrais, a estrutura e distribuição de cargaa horária. Quanto às particularidades foram levadas em conta as especificidades de cada etapa de escolaridade que compõe o ciclo de alfabetização, centrando as discussões nos modos de abordagem dos temas, na escolha dos materiais didáticos e nos planejamentos de aulas voltados a cada ano. A formação no âmbito do PNAIC focou-se na prática pedagógica do professor, de modoo que as singularidades 6
7 do trabalho pedagógico tornaram-se objeto de reflexão e de teorização. Teorizar a ação docente foi, portanto, o principal objetivo da formação. Os professores alfabetizadores são atendidos pelos orientadores de estudo em encontros presenciais mensais de oito horas, totalizando 80 horas distribuídas em oito unidades. No total, são computadas as 80 horas relativas às unidades trabalhadas, mais 08 horas de seminário final e 32 horas de estudo e atividades desenvolvidas na sala de aula, totalizando 120 horas. Para a realização deste projeto de formação continuada participaram ainda alunos da graduação e da Pós-Graduação que contribuíram com as discussões e aprofundamento teórico. Considerando a complexidade dessa ação, dada a natureza multifacetada desse objeto de aprendizagem (a leitura e a escrita), a diversidade cultural e de condições de vida no país, espera- se que as redes de ensino avaliem seus modos de gestão e das escolas, a fim de encontrar modos de ação que ampliem as possibilidades de trabalho para tal fim. Algumas sugestões foram propostas, que podem ser encaradas como pontos de partida para que cadaa sistema, considerando suas especificidades, trace seus próprios modos de funcionamento. Pode-se alertar, no entanto, que nem sempre podem ser encontradas soluções fáceis para problemas complexos. Desse modo, espera-se que os envolvidos ampliem seus conhecimentos teóricos e reafirmem seu compromisso ético, político e social afim de propiciarem melhores condições de aprendizagem para as crianças. Entende-se que o trabalho proposto nesse projeto, além aprofundadas sobre o processo de alfabetização com base no letramento, propiciou melhores condições de uso de materiais didáticos distribuídos pelo MEC e elaboração de recursos importantes para auxiliar o professor em sala de aula, favorecendo ao aluno oportunidades significativas de aprendizagem. Desse modo, no desenvolvidas ações que contribuam para o debate acerca dos direitos de aprendizagem das crianças do ciclo de alfabetização; para os processos de avaliação e companhamento da aprendizagem das crianças; para o planejamento e avaliação das situações didáticas; para o conhecimento e uso dos materiais distribuídos pelo Ministério da Educação voltados para a melhoria da qualidade do ensino no ciclo de alfabetização. Enfatiza-se ainda, Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa foram a parceria estabelecida com a universidade de permitir reflexões e as redes públicas de ensino na busca de encontrar alternativas para redimensionar a prática educativa e contribuir para a melhoria da qualidade do ensino. Esta relação caracterizou-se como espaço importante para o 7
8 desenvolvimento profissional dos professores, tanto das universidades como dos que atuam na educação básica, ao estabelecer diálogos que permitiram repensar a formação inicial e direcionar a continuada para as necessidades da escola pública. REFERENCIAS BATISTA, Antônio A. G. Alfabetização, leitura e escrita. In: Carvalho, Maria A. F.; Mendonça,Rosa H. (org.). Práticas de leitura e escrita. Brasília: Ministério da Educação, CEALE (2003) Alfabetizando Caderno 2: Orientações para a organização do ciclo inicial de alfabetização. Belo Horizonte, MG: CEALE/FAE/UFMG; SEE-MG. Disponível em: Acessado em 20/09/2012. NEVES, C. E. B. Funções do ensino superior hoje. In: BRANDÃO, Z.; WARDE, M. J.; IANNI. O. et al. Universidade e educação. Campinas, SP: Papirus: CEDES: São Paulo: ANDE: Anped, SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, Jan /Fev /Mar /Abr 2004 No 25, p Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, VAL, Maria G. C. O que é ser alfabetizado e letrado? In: Carvalho, Maria A. F.; Mendonça, Rosa H. (org.). Práticas de leitura e escrita. Brasília: Ministério da Educação, VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Org. Michael Cole [et al]: Tradução José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes,
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