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1 LETRAMENTO: UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA SOUZA, Ramísio Vieira de v.ramisiomestrando@gmail.com Universidade Federal da Paraíba - UFPB GOMES, Almir Anacleto de Araujo almir.ufcg@gmail.com - UFCG SILVA, Mikaylson Rocha da mikalson_rocha@hotmail.com Universidade Federal da Paraíba - UFPB RESUMO Este estudo tem como objetivo refletir sobre a prática de letramento no ensino de língua portuguesa com base na proposta da Olimpíada de Língua Portuguesa, como também do material disponibilizado para o professor, mas especificamente o caderno de poema do 6º ano do ensino fundamental. Dessa maneira, concebemos o letramento como uma prática do ensino que tem um caráter social, ideológico e histórico. Nessa perspectiva, o objeto do conhecimento são os impactos provocados pela língua no seu contexto de uso, como postula Ângela B. Kleiman (2005). Para abordagem desse trabalho, elegemos como perspectiva teórica o letramento de Kleiman (2007) e uma rápida abordagem filosófica da linguagem de Bakthin (1979) e o círculo, mais especificamente quando eles abordam a interação verbal, dialogismo (eu e o outro) e gêneros discursivos. Portanto, a oficina proposta contempla a leitura e escrita nessa perspectiva, por proporcionar uma interação com a comunidade, lavando-os a construir sentidos a partir de sua realidade. Outro fator importante é a proposta de construção do mural, no final da oficina, valorizando as memórias, como também o levantamento dos poemas que a comunidade (outras vozes) conhece. Em suma, a oficina tem como ponto de partida e ponto de chegada a prática social. Esperamos que essa reflexão possa contribuir com os estudos do letramento, Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 1

2 entendendo-o como uma prática real do ensino de língua, materializado nos gêneros discursivos, como também contribuir com a formação de professores nessa perspectiva de ensino. Palavras-chave: Letramento. Olimpíada de língua portuguesa. Gêneros discursivos. Introdução O letramento é uma prática do ensino que tem um caráter social, ideológico e histórico. Nessa perspectiva, o objeto do conhecimento são os impactos provocados pela língua no seu contexto de uso, como postula Ângela B. Kleiman (2005). Então, o ensino de língua deve partir da abordagem dos gêneros discursivos que são práticas socioculturais de enunciados relativamente estáveis, como diz Mikhail Bakthin (1979). Segundo kleiman (2007), a escola é uma agência responsável pelo letramento, ou seja, o lugar que o aluno experimenta as diferentes práticas sociais letradas. Nesse entender, não existe um único letramento, mas múltiplos na vida social do indivíduo, por isso eles devem fazer parte do contexto escolar nos diferentes ciclos. Nessa proposta, o ensino tradicional que apresenta a aprendizagem de habilidades e competências individuais como foco da aprendizagem perde a vez, partindo para uma prática discursiva da aprendizagem da língua que considera os contextos de uso e as múltiplas funções que eles assumem na interação entre os interlocutores. A prática do letramento envolve uma atividade coletiva e não individual, como também partem de situações reais de materialização dos enunciados nos diferentes contextos sociais. Portanto, nessa linha de estudos, a prática social é ponto de partida e chegada, segundo Kleiman (2007). Logo, o planejamento da aula, nessa proposta, deixa de ser centrado no conteúdo curricular, pois partem de práticas sociais letradas (produção de livro de contos para exposição na biblioteca, elaboração de jornal escolar e outros). Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 2

3 Nesse estudo, refletimos sobre a prática de letramento no ensino de língua portuguesa com base na proposta da Olímpiada de Língua Portuguesa, como também do material disponibilizado para o professor, mas especificamente o caderno de poema do 6º ano do ensino fundamental. Para abordagem da questão, elegemos como perspectiva teórica o letramento de Kleiman (2007) e uma rápida abordagem filosófica da linguagem de Bakthin (1979) e o círculo, mais especificamente quando eles abordam a interação verbal, dialogismo (eu e o outro) e gêneros discursivos. Reflexão sobre a proposta da olimpíada de Língua portuguesa na perspectiva do letramento A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é um programa que tem como objetivo melhorar o ensino de leitura e escrita nas escolas públicas do Brasil, como também contribuir com a formação do professor. No site do programa, encontra- se informações do que é a Olímpiada, como funciona, quem pode participar, quais anos são contemplados, quais gêneros discursivos serão produzidos, disponibilidade de material ao professor cadastrado e outras. O programa surgiu em 2002, desenvolvido pela Fundação Itaú Social e do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Inicialmente, o programa é voltado para alunos de 4ª e 5ª series do Ensino Fundamental, como o tema O lugar em que vivo. Os gêneros textuais trabalhados eram: Reportagem, texto de opinião e poesia. No ano de 2004, o gênero textual reportagem foi substituído por memórias literárias. Em 2008, o Ministério da Educação firma parceria e amplia os anos atendidos e a abrangência da ações do Escrevendo o Futuro: além do 5º e do 6º anos, foram incluídos os 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e os 2º e 3º anos do Ensino Médio. Com o passar dos anos, o programa inclui novas ações de formação de professores e de acesso a material e cursos on-line. organizou o Seminário Nacional Olimpíada em Rede e em 2014 lançou os Cadernos Virtuais, que apresenta uma linguagem hipertextual, como também diversos recursos Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 3

4 multimídia (áudios, textos para projeção, vídeos e jogos). O curso online Sequência Didática: aprendendo por meio de resenhas ampliou as turmas e lançaram um novo curso Caminhos da Escrita. A Olimpíada tem caráter bienal e, em anos pares, realiza um concurso de produção de textos que premia as melhores produções de alunos de escolas públicas de todo o país. Participam professores e alunos do 5º ano do Ensino Fundamental (EF) ao 3º ano do Ensino Médio (EM), nas categorias: Poema no 5º e 6º anos EF; Memórias no 7º e 8º anos EF; Crônica no 9º ano EF e 1º ano EM; Artigo de opinião no 2º e 3º anos EM. Nos anos ímpares, desenvolve ações de formação presencial e a distância, além da realização de estudos e pesquisas, elaboração e produção de recursos e materiais educativos (Em: Acesso em: 11 de julho de 2015). Nessa descrição do concurso, percebemos que há a abordagem dos gêneros discursivos (Poema, Memórias, Crônicas, Artigo de opinião), contemplando a proposta do Letramento que visa o ensino de língua a partir das práticas sociais letradas, por outro lado a Olimpíada poderá despertar um caráter competitivo e individual no ensino de língua, o que vai em desencontro com a proposta do letramento que propõe uma atividade coletiva concreta. Na perspectiva social da escrita que vimos discutindo, uma situação comunicativa que envolve atividades que usam ou pressupõem o uso da língua escrita um evento de letramento não se diferencia de outras situações da vida social: envolve uma atividade coletiva, com vários participantes que têm diferentes saberes e os mobilizam (em geral cooperativamente) segundo interesses, intenções e objetivos individuais e metas comuns (KLEIMAN, p.5, 2007). A atividade coletiva, nessa proposta, é importante para a construção dos sentidos a partir da interação entre os interlocutores nas diferentes situações comunicativas, por isso que ela não se diferencia de outras situações sociais. Nesse sentido, a Olímpiada é um concurso que premia as melhores produções dos alunos, reproduzindo uma educação para a competitividade e não para a formação do Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 4

5 cidadão. Então, nesse sentido, caberá ao professor realizá-la de maneira que ela não contemple somente o caráter da competição, mas de construção coletiva do conhecimento e interação entre os envolvidos de maneira participativa, envolvente, dinâmica e reflexiva. No Poeta da escola: Caderno do professor, notamos que a proposta do Escrevendo o futuro, realmente, está preocupado com o letramento do aluno. Inicialmente, o caderno traz uma discussão da proposta da Olimpíada para o professor e da importância da leitura e escrita para a formação do cidadão. Outro ponto interessante, que o material deixa claro, é que a construção é coletiva e procurar atender as demandas sociais. Alguns pensam, ingenuamente, que o trabalho escolar limita-se a facilitar o acesso ao código alfabético: entretanto, a tarefa do professor é muito mais abrangente. Compreender e produzir textos são atividades humanas que implicam dimensões sociais, culturais e psicológicas e mobilizam todos os tipos de capacidade de linguagem (ALTENFELDER e ARMELIN, 2014, p.10). Os textos, visto dessa maneira, fazem parte das práticas sociais da comunicação humana, por isso é praticamente impossível dissociá-lo da interação entre os interlocutores no contexto comunicativo. Então, nessa linha de reflexão o ensino de língua portuguesa prioriza o ensino que contemple a produção real da linguagem nas diferentes situações comunicativas. [ ] o trabalho com a língua portuguesa, na perspetiva de uma LT, teria de se ocupar com algo a mais do que o ensino e aprendizagem de regras ou normas de boa formação de sequências linguísticas. Trata- se de um estudo em que se privilegia a variada produção e contextualização na vida diária (MARCUSCHI, 2008, p.76). Para isso, o letramento, como prática social, parte do trabalho com os gêneros discursivos, por fazerem parte da realidade diária dos indivíduos na sociedade. Eles são variados (carta, poema, bilhete, crônicas, reportagem e outros) e circulam Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 5

6 socialmente. Então, o ensino de língua portuguesa, quando pautado na realidade social, deve partir das práticas sociais dos alunos. Para tanto, faz-se necessário atentar para a realidade dos alunos, diagnosticando os textos que são frequentes na realidade deles, como também aqueles que não o são. A olimpíada tem como tema O lugar em que vivo, ou seja, contempla a proposta do letramento, porque objetiva resgatar as recordações, sentimentos, conhecimentos dos alunos a respeito do lugar que vivem. Nesse sentido, as visões serão bem amplas, pois terão a oportunidade de enxergar a realidade com os seus olhos e, além disso, expressá-la por meio da escrita, tornando-os autor de sua própria realidade. Nesse sentido, [ ] é preciso distinguir vários níveis, determinados pela escala social que serve para medir a atividade mental e a expressão, e pelas forças sociais em relação às quais eles devem diretamente orientar-se (BAKTHIN, 2014, p.124). Então, toda atividade deve se orientar a partir da situação social e da interação entre o eu e o outro para a construção do sentido dos enunciados. O caderno do professor, Poetas da escola, apresenta sequências didáticas que contemplam a proposta do letramento, pois as atividades, nas oficinas, partem de um gênero discursivo, poema, com foco na prática social dos alunos quanto à compreensão a respeito desse gênero. Nessa oficina, o aluno não conhecerá somente a estrutura do gênero, mas participará, ativamente, da construção de sentidos que o texto permite. Além disso, a primeira etapa da oficina tem como título Memória de verso e mural de poema e como um dos objetivos Resgatar e valorizar a comunidade, instigando o aluno a expor os poemas que conhecem e fazem parte de sua realidade. Nesse sentido, constitui um evento de letramento, porque [ ] não se diferencia de outras situações da vida social: envolve uma atividade coletiva, com vários participantes que têm diferentes saberes e os mobilizam (em geral cooperativamente) segundo interesses, intenções e objetivos individuais e metas comuns (KLEIMAN, 2007, p.5). Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 6

7 O foco do letramento é a prática social, portanto a oficina proposta contempla a leitura e escrita nessa perspectiva, por proporcionar uma interação com a comunidade, lavando-os a construir sentidos a partir de sua realidade. Outro fator importante é a construção do mural no final da oficina, valorizando as suas memórias, como também o levantamento que fizeram dos poemas que a comunidade conhece. Em suma, a oficina tem como, coloca Kleiman (2007), ponto de partida e ponto de chegada à prática social. Considerações finais O estudo do letramento se mostra eficaz nas atividades de leitura e escrita, porque ver a linguagem como uma prática social e partem da abordagem dos gêneros discursivos de Bakthin (1981) que, para ele, são tipos relativamente estáveis de enunciados. Nesse sentido, percebi que a proposta da olimpíada Escrevendo um futuro contempla atividades que partem de uma situação real do aluno, notado, também, na análise da primeira oficina do caderno de poema do professor do 6º ano do ensino fundamental. Então, esse projeto é importante para o ensino e aprendizagem da leitura e escrita, porque é um incentivo tanto para os professores como para os alunos. Espero que a reflexão possa contribuir com os estudos do letramento, entendendo-o como uma prática real do ensino de língua, materializado nos gêneros discursivos, como também contribuir com a formação de professores nessa perspectiva de ensino. Referências ALTENFELDER, Anna Helena; ARMELIN, Maria Alice. Poetas da escola: Caderno do professor: Orientação para produção de textos. São Paulo, Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 7

8 BAKHTIN, Michail (V.N Volochinov).([1929] 1999). Marxismo e filosofia da linguagem. Ed: 9ª e 10ª. São Paulo-SP:Hucitec.. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes: KLEIMAN, Angela B. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna, Signo. v.32, n.53, p. 1-25, MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 8

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