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Transcrição:

Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira (3º ciclo) Departamento de Língua Estrangeira Ano Lectivo 2009/2010

1. Considerações Gerais 1. Pretende-se que a avaliação em Língua Estrangeira valorize todo o percurso escolar do aluno, quer no desenvolvimento e no domínio das competências específicas da disciplina e das competências transversais, quer no desenvolvimento/domínio das atitudes, valores e comportamentos, promovendo a educação para a cidadania, constantes nos Registos de Avaliação. 2. Os instrumentos e técnicas de avaliação devem ser diversificados e utilizados ao longo do processo de ensino-aprendizagem, por forma a englobar todos os parâmetros da Disciplina, promovendo-se ainda a reflexão pessoal e a auto-avaliação, por parte dos alunos, com o intuito de que participem activamente na detecção e na remediação dos problemas de aprendizagem. 3. No que toca aos testes escritos de avaliação formativa/ quantitativa, deverão ser efectuados, preferencialmente, dois por período, em cada turma. A marcação dos testes e a sua classificação são de acordo com o expresso no Documento da Escola sobre Avaliação. Os testes poderão incidir sobre a compreensão oral e escrita e sobre a expressão escrita ou só sobre a compreensão e a expressão escritas, deixando a expressão oral para outros momentos da avaliação. 3.1 No 7º ano, na disciplina de Inglês, os itens de avaliação escrita incidirão sobre: +/- 50% para as competências de compreensão e interpretação; +/- 30% para o funcionamento da língua / vocabulário; +/- 20% para a produção autónoma. 3.2. Durante a correcção dos testes escritos, far-se-á o levantamento das principais dificuldades dos alunos para se proceder, sempre que necessário, a actividades de remediação. 4. Os testes escritos são apenas um dos instrumentos de avaliação que podem não ser aplicados às Turmas dos Projectos OPORTUNIDADE e Currículos Adaptados, nem às turmas que, dadas as suas características, o professor de L.E. considere aconselhável outro tipo de avaliação, nomeadamente por Portfolio, Trabalho de Projecto, Leitura Extensiva, etc. 5. Se o referido no ponto anterior se verificar, o professor de L.E. deverá apresentar a devida justificação em Conselho de Departamento, para depois a deixar registada na acta do respectivo Conselho de Turma. Este documento integrará então o Projecto Curricular de Turma, como estratégia proposta e encontrada para que os alunos desenvolvam as competências gerais definidas. 6. Aquando dos momentos de avaliação, deverá o professor preencher a Matriz de Dificuldades do Aluno, na qual deverá clarificar as dificuldades do aprendente e as respectivas estratégias educativas a aplicar. Este documento deverá ser entregue ao Director de Turma sempre que seja atribuído um nível negativo ao aluno. 2

7. As actividades desenvolvidas em contexto de aula devem ser, de igual modo, diversificadas para que elas próprias traduzam indicadores comportamentais passíveis de registo: Instrumental and management activities: Actividades que orientam o aluno na construção da sua auto-aprendizagem; Language learning activities: Actividades centradas na aprendizagem da língua, das suas formas e regras de comunicação; Pre-communicative activities: Actividades que preparam progressivamente o aluno para a apropriação de técnicas de construção frásica, intenções de comunicação e produção de textos simples; Communicative activities: Actividades que fomentam o desenvolvimento do aluno na construção de textos. 8. O caderno diário deverá ser um instrumento de avaliação a ter em conta. Cabe ao professor estimular e orientar para a sua organização e conservação. 9. O T.P.C. deverá existir com o objectivo de desenvolver hábitos de trabalho. O professor possuirá os registos de quem o executou ou não. 10. Para que possam superar as dificuldades diagnosticadas na Disciplina de L.E., com o objectivo de desenvolver as competências gerais e específicas definidas, os alunos poderão ser encaminhados pelo respectivo professor para actividades a desenvolver no âmbito do Programa de Compensação e Actualização de Conhecimentos, através do preenchimento da respectiva proposta de encaminhamento. Deverá o docente informar, em tempo útil, o Director de Turma das actividades desenvolvidas e avaliação das mesmas. No final do ano lectivo, os docentes que tenham assegurado as actividades descritas deverão elaborar o respectivo relatório contemplando a avaliação e a apreciação crítica, entregando-o ao Coordenador de Departamento. 3

2.1. Clarificação dos Parâmetros 2. Critérios de Avaliação 1º Parâmetro: Compreensão de textos orais e escritos. Capacidade do aluno em entender mensagens orais produzidas em língua estrangeira: - Compreensão da mensagem oral; - Registo da mensagem oral. Capacidade do aluno em compreender o sentido das mensagens escritas em língua estrangeira: - Compreensão global de uma mensagem escrita; - Utilização da informação recolhida. 2º Parâmetro: Conhecimento de regras e formas de comunicação. Capacidade do aluno em produzir intenções de comunicação oral/escrita e textos orais e escritos, tendo em conta os aspectos vocabular, ortográfico, morfológico e sintáctico: - Identificação dos elementos da frase; - Relação entre os elementos da frase; - Aplicação dos conhecimentos segundo modelos; - Aplicação dos conhecimentos em novas situações. 3º Parâmetro: Capacidade de comunicar em várias situações. Capacidade do aluno em transmitir ideias oralmente e por escrito, adequando-se à situação comunicativa e aos interlocutores: - Leitura perceptiva; - Vocabulário adequado e variado; - Participação oral c/correcção linguística; - Adaptação do discurso oral a novas situações. 4º Parâmetro: Domínio progressivo de técnicas de construção de texto. Capacidade do aluno em progredir na elaboração de textos, cada vez mais complexos, seguindo modelos/orientações e/ou livremente: - Organização coerente do texto; - Vocabulário adequado e variado; - Ortografia; - Sintaxe e Pontuação. 5º Parâmetro: Atitudes e valores. Capacidade do aluno em se orientar em padrões de conduta, permitindo um ambiente mais facilitador das aprendizagens: - Participação ordeira e pertinente; - Relacionamento com o professor e os colegas; - Responsabilidade perante o estudo; - Realização dos trabalhos de casa. 4

Os alunos deverão integrar e desenvolver na sua prática atitudes de responsabilidade, cooperação e solidariedade; desenvolver estratégias de superação de dificuldades e resolução de problemas, aceitando o risco como forma natural de aprender; assumir a sua individualidade/singularidade pelo confronto de ideias e pelo exercício do espírito crítico; utilizar e desenvolver estratégias adequadas à organização do seu processo de aprendizagem. 5

Nível Parâmetros Compreensão de textos orais. Não entende nem descodifica qualquer tipo de mensagem. 2.2. Clarificação da Atribuição do Nível Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom 1 2 3 4 5 É capaz de descodificar com dificuldade mensagens muito simples. Descodifica mensagens simples com alguma facilidade, revelando dificuldades na descodificação de mensagens mais elaboradas. Descodifica mensagens elaboradas com facilidade. Descodifica qualquer mensagem, mesmo as mais elaboradas, com muita facilidade. Compreensão de textos escritos. Não entende nem descodifica qualquer tipo de mensagem. É capaz de descodificar com dificuldade mensagens muito simples. Descodifica mensagens simples com alguma facilidade, revelando dificuldades na descodificação de mensagens mais elaboradas. Descodifica mensagens elaboradas com facilidade. Descodifica qualquer mensagem, mesmo as mais elaboradas, com muita facilidade. Conhecimento de regras e formas de comunicação. Não domina qualquer forma ou regra de comunicação Domina com dificuldade algumas regras e formas simples de comunicação. Domina formas e regras básicas de comunicação. Domina com facilidade a maioria das regras e formas de comunicação. Domina com muita facilidade todas as formas e regras de comunicação. Capacidade de comunicar em várias situações. Domínio de técnicas de construção de texto. Não consegue produzir qualquer tipo de frase, mesmo as mais simples. Não é capaz de construir qualquer tipo de texto. Consegue produzir frases e enunciados muito simples, apesar de cometer erros graves a nível vocabular, de concordância e de ordenação dos elementos frásicos. Consegue, com dificuldade, construir textos muito simples, embora desprovidos de sentido e de sequência lógica e com muitos erros. Consegue comunicar através de frases/textos simples sem cometer erros graves, mas tem dificuldades na elaboração de frases complexas. Consegue construir textos simples cometendo, ainda, erros e com ideias nem sempre bem encadeadas. Consegue comunicar com relativa facilidade através de frases simples ou complexas e com vocabulário adequado, embora possa cometer alguns erros de ordem morfológica. Consegue construir textos simples, com coerência e sintacticamente correctos. Consegue comunicar, com muita facilidade, textos simples e complexos, revelando originalidade, riqueza vocabular, embora possa cometer um ou outro erro de ordem morfológica. Consegue construir textos com maior complexidade e sintacticamente correctos. Atitudes e valores Não é capaz de assumir uma postura correcta na sala de aula e oferece uma completa resistência a regras de convivência social. Consegue, com dificuldade, assumir uma postura correcta na sala de aula, mas oferece resistência a regras de convivência social. Consegue minimamente respeitar as regras da sala de aula. Consegue assumir uma postura correcta na sala de aula. Consegue ter uma postura exemplar face aos comportamentos préestabelecidos na sala de aula. 6

2.3. Peso Atribuído aos Parâmetros de Avaliação No 7º os parâmetros quantificar-se-ão da seguinte forma: 1º Parâmetro: Compreensão de textos orais e escritos. - 20% 2º Parâmetro: Conhecimento de regras e formas de comunicação. - 20% 3º Parâmetro: Capacidade de comunicar em várias situações. - 20% 4º Parâmetro: Domínio progressivo de técnicas de construção de texto. - 20% 5º Parâmetro: Atitudes e valores. - 20% 7