Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 15-dez-2014. a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 3,1% frente ao real;

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Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Juros recuam diante de dados fracos no Brasil e fala de Janet Yellen nos EUA;

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

Semana de juros de curto prazo em alta, dólar em queda e Bolsa em moderada alta;

Juros longos sobem na semana com piora das contas fiscais no Brasil;

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Próxima semana concentra eventos importantes na agenda internacional.

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 3-nov As taxas de juros subiram; O dólar valorizou-se 0,37% frente ao real;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real;

Taxas de juros locais acompanharam movimento dos juros nos EUA na semana passada;

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

Taxas de juros domésticas cedem seguindo mercado de juros norte-americano; Apesar dos dados fortes de emprego nos EUA, dólar encerra semana em queda;

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 12 a 16 de Agosto. Fatores externos e internos elevaram o dólar para perto de R$ 2,40;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Mercados. 06-abr Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA;

Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes;

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.

ConjunturaSemanal. Informativo. Mercados. 23-fev Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas mantém queda no ano. Inflação registra alta de 0,13%, mais fraca que a expectativa de mercado.

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista;

ConjunturaSemanal. Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo;

Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa;

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem ao longo de toda a curva em semana de alta volatilidade;

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem após divulgação da ata do COPOM; Dólar comercial sobe ligeiramente na semana e fecha cotado R$ 2,228 / US$;

IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017

Cotação do Dólar (em reais) Taxas de juros nominais Mercado futuro (%) Ibovespa vs S&P500 (em pontos) 14 de dezembro de 2015

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

Atividade econômica recua pela segunda vez consecutiva no ano, segundo IBC-Br

Os dados de abril continuaram mostrando estabilização na margem após um longo período de recessão

Taxas de juros domésticas recuam com dados fracos de atividade doméstica; Dólar recua na semana com fluxo e operações de swap do Banco Central;

Dados indicam avanço de atividade em novembro de 2018.

Atividade econômica retrai 0,68% no primeiro trimestre, segundo o IBC-Br

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado;

INDX apresenta estabilidade em abril

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Mercados. 23-mar Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Principal destaque da semana, a inflação fechou o ano de 2018 em 3,75%, abaixo da meta estabelecida pelo CMN (4,5%).

ConjunturaSemanal. Sinais de menor inflação e atividade fraca explicam queda dos juros futuros;

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

ConjunturaSemanal. Juros futuros com leve alta e menor liquidez na semana que antecede o COPOM;

Mercados. 30-mar Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

INDX registra alta de 3,1% em Março

Novo governo sinaliza compromisso com uma agenda liberal para a economia.

Recuperação gradual da atividade e inflação abaixo da meta abrem espaço para a manutenção da taxa de juros em 6,5% até o final de 2019

Quadro fiscal segue desafiador e dívida brasileira deve continuar subindo nos próximos anos.

Combinação de recuperação gradual da atividade e desinflação permitirá que a Taxa Selic encerre 2017 em um dígito

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom

Juros caem em semana de forte ingresso de capital estrangeiro no mercado;

Tramitação da Reforma da Previdência deverá seguir em destaque nos próximos meses.

Notas do Copom não alteram nosso cenário-base de corte de 75 pb em julho

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Juros sobem na semana diante de percepção de inflação mais elevada; Dólar se deprecia 1,1% na semana, influenciado por entrada de fluxo externo;

Cenário ainda é desafiador, mas sinais são consistentes com um ritmo de recuperação mais acelerado para a economia brasileira nos próximos trimestres.

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 05-jan a curva de juros se manteve relativamente estável, com leve subida;

Para Ilan Goldfajn, o Banco Central deve ser mais cauteloso a testar novas mínimas para a taxa de juros

Houve impacto significativo da greve dos caminhoneiros tanto na inflação quanto no crescimento

Dados divulgados nesta semana retratam os impactos negativos para a atividade e de alta para a inflação por conta da greve dos caminhoneiros

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual)

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal

Inflação sob controle garante espaço para novas quedas da Taxa Selic

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Inflação acelera em março, mas medidas do núcleo seguem comportadas

Mercados. 12-jan Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Apresentação Semanal. De 12 a 16 de Março de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Dados recentes reforçam a hipótese de crescimento moderado para este ano.

Novas metas fiscais preveem déficits até 2020

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Relatório de Mercado Semanal

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 09 a 13 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Esperamos que o Copom anuncie cortes de juros ainda em 2019, com a taxa Selic encerrando o ano em 5,75%

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

A economia brasileira encolheu 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2016

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 02 a 06 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Transcrição:

15-dez-2014 Taxa de juros a curva de juros subiu; Taxa de câmbio o dólar valorizou-se 3,1% frente ao real; Bolsa de Valores o Ibovespa fechou a semana em queda de 5,0%. Na semana passada todos os vencimentos da curva de juros subiram. Enquanto o Contrato DI Janeiro 15 se manteve constante em 11,59%, os demais (DI Janeiro 16, 17 e 21) variaram positivamente em 0,14, 0,26 e 0,44 ponto percentual, respectivamente. As taxas alcançaram, em ordem crescente de vencimento: 12,55%, 12,55% e 12,38%. Com a inflação resiliente ao redor do topo da meta e com a expectativa desta se elevar acima da banda superior em 2015, o mercado segue apostando em uma alta da Selic-Meta. O dólar fechou a semana valendo R$ 2,659, apresentando uma desvalorização na semana de 3,1% e no ano de 12,9%. Mesmo assim, segue se valorizando frente a várias moedas, incluindo o real. Além disso, internamente, o Brasil continua apresentando déficit em transações correntes relevante, corroborando o cenário de haver valorização das moedas estrangeiras frente ao real. O Ibovespa alcançou 48.002 pontos, apresentando uma queda de 5,0% na semana. No ano, a bolsa teve uma queda de 6,8%, invertendo um cenário de alta no ano até então. As quedas consecutivas nos preços do petróleo e do minério de ferro têm afetado a projeção de lucro da Petrobras e da Vale, ambas com elevadas participações no índice.

Informativo Indicadores de Mercado Nome Unidade Nível % dia % mês % ano % 12m % 24m Fonte Renda Fixa (d-1 para índices da ANBIMA) CDI % ao ano 11,59% 0,04% 0,43% 10,23% 10,72% 19,52% CETIP IRFM Índice - - -0,50% 10,92% 10,50% 18,61% ANBIMA IMA Ex-C Índice - - -1,14% 11,66% 11,89% 11,27% ANBIMA IMA B5 Índice - - -0,09% 11,49% 11,91% 15,21% ANBIMA IMA B5+ Índice - - -4,29% 15,01% 15,04% -3,38% ANBIMA Inflação IPCA % - - 0,51% 5,58% 6,56% 12,71% IBGE IGP-M % - - 0,98% 3,05% 3,66% 9,47% FGV Prêmio de Risco / Commodities CRB Índice 243,75-0,68% -4,18% -13,00% -13,00% -17,05% BBG Moedas Dólar R$ 2,659 0,30% 3,58% 12,86% 13,73% 27,68% BCB Euro USD 1,246 0,38% 0,05% -9,35% -9,42% -4,21% BBG Euro R$ 3,305 0,58% 3,50% 1,85% 3,03% 22,28% BBB Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 48001,98-3,73% -12,28% -6,81% -4,23% -19,49% BM&FBOVESPA Ibovespa USD 18085,97-3,80% -15,21% -17,06% -15,79% -36,95% BM&FBOVESPA IBX Índice 19880,20-3,61% -11,91% -6,64% -4,08% -8,04% BM&FBOVESPA IDIV Índice 2660,12-2,90% -15,08% -21,88% -20,10% -21,85% BM&FBOVESPA SMLL Índice 1057,00-2,13% -9,91% -19,27% -17,62% -28,65% BM&FBOVESPA ISE Índice 2306,82-2,84% -10,87% -6,97% -4,66% -2,02% BM&FBOVESPA Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 2009,16-1,29% -2,82% 8,70% 13,16% 40,72% BBG FTSE Inglaterra 6300,63-2,49% -6,28% -6,64% -2,24% 6,34% BBG DAX Alemanha 9594,73-2,72% -3,87% 0,45% 6,41% 26,42% BBG Nikkey Japão 17371,58 0,66% -0,51% 6,63% 13,23% 82,37% BBG Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Informativo Taxas de juros nominais - Mercado futuro (%) 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 Jan 15 Jan 17 Jan 21 Cotação do Dólar (em reais) 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 1,9 Ibovespa vs S&P500 65.000 60.000 55.000 50.000 45.000 40.000 2.100 2.000 1.900 1.800 1.700 1.600 1.500 1.400 Ibovespa S&P 500 Fonte: Banco Central do Brasil (BCB), BM&F Bovespa e Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management

Informativo Por dentro do Cenário O ano de 2014 está quase no fim. Embora a dinâmica da economia não tenha ainda apresentando uma inflexão positiva, é possível visualizar um futuro mais esperançoso, com a nova equipe econômica implementando as medidas pretendidas. Na semana que passou, no entanto, os números continuam mostrando que a atividade segue fraca. O emprego na indústria em outubro, por exemplo, recuou pelo sétimo mês consecutivo em 0,4% (sazonalmente ajustado - SA), de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES do IBGE). Este número é o resultado tão somente da redução de 0,4%, comparando com o mês anterior, na indústria de transformação, uma vez que o emprego na indústria extrativa subiu 0,1%. Dos 18 setores pesquisados, 16 apresentaram fechamento de vagas no mês. O custo unitário do trabalho (CUT) segue em nível elevado e, apesar das demissões, a folha de pagamento real cresceu no período. O CUT em nível elevado segue reduzindo a competitividade da indústria nacional e torna ainda mais difícil uma recuperação neste setor. Ainda sobre CUT, vale comentar o estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) que mostra que o indicador subiu 11,6% desde 2010. Tal aumento resultou do crescimento de 11,9% do custo real da hora trabalhada, que não foi acompanhado pelo aumento da produtividade (com variação de 0,2% no período). O encarecimento da mão de obra foi disseminado entre os segmentos industriais, alcançando 13 dos 15 pesquisados, com destaque para os segmentos de meios de transporte e têxtil, com altas próximas a 30%. Em uma comparação internacional, isso tornou a indústria nacional menos competitiva, uma vez que essa pressão salarial observada no Brasil superou o exibido em países desenvolvidos como os EUA, a França e o Reino Unido, e mesmo o registrado em outras nações da América Latina, como México e Colômbia (onde houve queda do CUT de 6,3% e 12,7% no período, respectivamente). Outro dado relevante, por ser coincidente da Produção Industrial Mensal, é o fluxo de veículos nas estradas pedagiadas referente a novembro (ABCR), que caiu 0,4% com relação a outubro (SA), após alta de 1,1% observada em outubro. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve queda de 0,5%. A abertura do índice mostrou queda do fluxo tanto de veículos leves (- 0,4% em comparação com Out/14) como de pesados (-0,3% em comparação com Out/14). Os índices de preço e volume de comércio exterior de novembro (FUNCEX) também seguem apontando um cenário de comércio internacional desafiador. Comparativamente ao mês anterior (SA), houve queda de preços de importação (-0,6%) e exportação (-1,3%), o que levou à queda de 0,6% nos termos de troca brasileiros pelo sexto mês consecutivo. No ano, os termos de troca acumulam queda de 3,0%. O volume exportado avançou 1,0%, mas no ano acumula queda de 1,2%. O principal responsável pelo recuo no ano foi a classe de manufaturados, que já recuou 12%, afetada tanto pela crise na Argentina quanto pelo menor número de plataformas de petróleo exportadas. O volume importado avançou 5,7%, mas no ano houve queda de 2%. Por fim, pela Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio Contínua (PNADC) referente ao terceiro trimestre de 2014 (realizada pelo IBGE, que divulga os dados trimestrais de desemprego e que tem uma metodologia mais abrangente do que aquela feita pela PME/IBGE), a taxa de desemprego foi de 6,8% na passagem do segundo para o terceiro trimestre (sem ajuste sazonal), ante 6,9% no mesmo trimestre de 2013. Ao comparar a taxa de desemprego da PNAD Contínua e da PME, as duas pesquisas indicam estabilidade na taxa de desemprego no 3T14 comparando com o 2T14. A sazonalidade favorável (evidenciada nas duas pesquisas) colaborou para a estabilidade da taxa de desemprego nesse patamar, uma vez que, de Julho a Setembro ocorrem as primeiras contratações de final de ano. Em suma, apesar dos dados mais fracos da semana passada, o futuro pode apresentar surpresas positivas, uma vez que a nova equipe econômica tem como objetivo reverter esta dinâmica.

China e Japão Zona do Euro EUA Brasil Informativo Agenda segunda terça quarta quinta sexta domingo 15 dezembro 16 dezembro 17 dezembro 18 dezembro 19 dezembro 21 dezembro sem definição 08:30 - Economic Activity MoM 08:30:00 - Economic Activity YoY 09:00 - IBGE Inflation IPCA-15 MoM 09:00 - IBGE Inflation IPCA-15 YoY 15/12-22/12 - Formal Job Creation Total 09:00 - Unemployment Rate 10:30 - Current Account Balance 12:15 - Industrial Production MoM 11:30 - Housing Starts 11:30 - CPI MoM 12:15 - Capacity Utilization 11:30 - Building Permits 11:30 - CPI Ex Food and Energy MoM 12:15 - Manufacturing (SIC) Production 17:00 - Fed Summary of Economic Projections 17:00 - FOMC Rate Decision (Upper Bound) 17:00 - FOMC Rate Decision (Lower Bound) 06:00 - FR: Markit France Manufacturing PMI 07:30 - UK: Bank of England Minutes 06:30 - GE: Markit/BME Germany Manufacturing PMI 07:30 - UK: Jobless Claims Change 07:00 - EC: Markit Eurozone Manufacturing PMI 07:30 - UK: Average Weekly Earnings 3M/YoY 23:45: CH - HSBC China Manufacturing PMI 07:30 - UK: CPI YoY 07:30 - UK: CPI Core YoY 07:30 - UK: ILO Unemployment Rate 3Mths 07:30 - UK: Employment Change 3M/3M 08:00 - EC: CPI YoY 08:00 - EC: CPI Core YoY 02:30 - JN: All Industry Activity Index MoM 18/12-19/12: JN - BOJ Annual Rise in Monetary Base 18/12-19/12: JN - Bank of Japan Monetary Policy Statement Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management

Informativo Glossário Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção da carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 IRFM 1+ IMA B5 IMA B5+ LTN e NTN-F com prazo < 1 ano LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano NTN-B com prazo < 5 anos NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Prêmio de Risco Spread over treasury do CDS (Credit Default Swap) de 5 anos. Variação em bps. Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBOVESPA / Elaboração: Itaú Asset Management Disclaimer A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. As informações contidas no informativo foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura. Todas as recomendações e estimativas aqui apresentadas derivam de nosso julgamento e podem ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. O Itaú Unibanco não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações às 18h00min da 6ª feira.