Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
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- Danilo Ribas Galvão
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1 Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Fevereiro, 2016
2 Roteiro Internacional Bancos centrais reagem; riscos permanecem Os principais bancos centrais estão reagindo à turbulência nos mercados financeiros e devem manter os riscos sob controle. Para 2016, esperamos crescimento moderado do PIB nos EUA (2,2%), na zona do euro (1,7%) e no Japão (0,9%). A China continua sendo a principal ameaça à economia global. Entendemos que os fundamentos sustentarão uma recuperação do preço do petróleo a partir de meados do ano. Até lá, o risco ainda é de baixa. Brasil Projetamos queda de 4% do PIB e juros menores em 2016 A economia recuou acentuadamente no fim do ano passado e indicadores antecedentes sugerem a continuidade da contração neste início de ano. Projetamos agora uma contração de 4,0% em 2016 (antes, -2,8%). Para 2017, esperamos alguma recuperação moderada da economia dependendo da reação de política econômica e dos choques internacionais. Projetamos alta de 0,3% (antes, 0,0%). As contas públicas continuam sendo o núcleo do problema. O déficit primário encerrou 2015 em 1,9% do PIB, ante um déficit de 0,6% em Revisamos a nossa projeção de resultado primário em 2016 de -1,4% para -1,5%, mas mantivemos a projeção de -2,0% para Mantemos nossas projeções de dólar em R$ 4,50 no fim deste ano, e R$4,75 no fim de Com o câmbio equilibrado, a inflação poderá apresentar uma longa tendência de queda. Mantivemos inalteradas as projeções de inflação para este ano em 7,0% e, para 2017, em 5,0%. Dado o nosso cenário de queda de atividade e inflação, esperamos agora que a taxa Selic termine 2016 em 12,75%, com três cortes de 0,50 ponto percentual a partir de agosto. O ciclo de cortes de juros deve continuar em 2017, até 10,50% ao ano. 2
3 Economia global: nossas projeções Mundo 3,4 3,3 3,3 3,1 3,3 3,5 EUA 2,2 1,5 2,4 2,4 2,2 2,1 Zona do Euro -0,6-0,4 0,9 1,5 1,7 1,6 Japão 1,7 1,6 0,0 0,6 1,0 0,9 China 7,7 7,8 7,3 6,9 6,3 6,0 3 Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics
4 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 EUA: Fed monitora os desdobramentos econômicos e financeiros globais O Fed deve manter os juros estáveis em sua reunião de março, enquanto monitora de perto os efeitos da incerteza global sobre a economia americana. Esperamos que a próxima alta de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros aconteça em junho. Projetamos agora três elevações de juros em 2016, em vez de quatro, com a taxa básica terminando o ano em 1,00% - 1,25%. A economia americana continua se recuperando, e algumas das preocupações dos investidores tendem a se dissipar. Mantivemos nossas projeções de expansão do PIB inalteradas em 2,2% em 2016, e 2,1% em Crescimento do PIB %, taxa anualizada 5.5% 4.5% 3.5% 2.5% 1.5% 0.5% -0.5% -1.5% -2.5% 2.4% 2.4% 2.2% Trimestral Anual 4 Fonte: Itaú Unibanco,Bloomberg, Haver Analytics
5 EUA: Setor financeiro não foi contaminado por dívida do setor de energia A queda recente na cotação do petróleo deve estimular o consumo nos próximos dois trimestres. Os problemas de crédito do setor de energia podem ser absorvidos pelo sistema financeiro e dificilmente se propagarão para o resto da economia. CDX de empresas Setor de energia Setor financeiro dívida sênior 0 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 5 Fonte: Itaú Unibanco,Bloomberg, Haver Analytics
6 Japão: banco central adota juros negativos (o que é positivo) O Banco do Japão levou a taxa de juros para o território negativo (de 0,10% para-0,10%), reforçando seu compromisso de acabar com a deflação. O banco central enfatizou que pode cortar ainda mais os juros se necessário, reafirmando que ainda tem ferramentas disponíveis e que fará o que for preciso para combater a mentalidade deflacionária japonesa Taxa de juros dos bancos centrais - % 0.0% -0.2% -0.4% -0.6% -0.8% -1.0% -1.2% 6
7 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 China: um (necessário) passo para trás A China deu um passo para trás no processo de abertura gradual das contas de capital. Acreditamos que a China conseguirá estabilizar as saídas de capitais e reduzir a pressão sobre as reservas internacionais. Dados de atividade econômica divulgados em meados de janeiro indicam alguma estabilização do crescimento. Mantemos nossa perspectiva de desaceleração gradual do PIB de 6,9% em 2015 para 6,3% em Taxa de câmbio - fixing Crescimento do PIB %, taxa anualizada 9.0% 8.5% % 7.5% 7.3% % 6.9% 6.5% 6.3% out15 nov15 dez15 jan16 6.0% 5.5% 5.0% Trimestral Anual 7 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, INEGI
8 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 Europa: estímulo monetário adicional O BCE sinalizou a possibilidade de expandir ainda mais sua política em março, em resposta aos riscos de deflação. A queda de preços do petróleo reduz a inflação corrente e produz riscos de efeitos secundários para além deste ano. Neste contexto, é provável um novo corte de 0,10 p.p. na taxa de depósitos para -0,40% na próxima reunião de política monetária. Os dados de atividade econômica continuam consistentes com crescimento moderado. Mantemos nossas projeções para o PIB em 1,7% em 2016, e 1,6% em Crescimento real do PIB % 2.5% Inflação % 5.0% 2.0% 1.5% 1.0% 0,9% 1,5% 1,7% 4.0% 3.0% 0.5% 2.0% 0.0% 1.0% -0.5% -1.0% 0.0% Trimestral Anual -1.0% jan-06 jan-08 jan-10 jan-12 jan-14 jan-16 8 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics, Eurostat
9 América Latina: navegando em águas turbulentas As taxas de câmbio na região continuam voláteis, consistentes com as incertezas sobre o cenário global. Esperamos que a maioria das moedas da região termine o ano estável em relação aos níveis do fim de janeiro. O crescimento na região segue fraco em praticamente todos os países, mas há diferenças importantes no crescimento na margem. No Brasil, a recessão continua. A inflação permanece acima do limite superior da meta na maioria dos países. A exceção é o México, onde a inflação está em níveis historicamente baixos PIB mensal Var. anual da mm3m Depreciação das moedas Moeda nacional por dólar, índice 100 = 3T13 8% 6% 4% 2% BRL CLP COP MXN PEN 0% -2% -4% -6% Brasil Chile Colômbia México Peru % mai-13 nov-13 mai-14 nov-14 mai-15 nov set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 mai-15 set-15 jan-16 9 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver
10 América Latina: Nossas projeções Peru México PIB - % 2,4 3,0 3,8 4,0 PIB - % 2,1 2,5 2,8 3,0 PEN / USD (dez) 3,0 3,41 3,55 3,55 MXN / USD (dez) 14,7 17,2 17,5 17,5 Taxa de juros - (dez) - % 3,50 3,75 4,50 4,50 Taxa de juros - (dez) - % 3,00 3,25 4,00 4,50 IPC 3,2 4,4 3,3 2,5 IPC 4,1 2,1 3,0 3,0 Colômbia Chile PIB - % 4,6 3,0 2,5 3,0 PIB - % 1,9 2,0 2,0 2,5 COP / USD (dez) CLP / USD (dez) Taxa de juros - (dez) - % 4,50 5,75 6,50 6,0 Taxa de juros - (dez) - % 3,00 3,50 4,00 4,00 IPC 3,7 6,8 4,5 3,2 IPC 4,6 4,4 3,5 3,0 Argentina PIB - % -2,6 1,0-0,5 3,0 ARS / USD (dez) 8,6 13,0 17,1 21,4 BADLAR - (YE) - % 20,4 27,3 27,0 23,0 Lebac 35 dias (dez) - % - 33,0 35,0 25,0 IPC - % (Estimativas Privadas) 38,5 28,0 34,0 25,0 10 Fonte: Itaú Unibanco
11 Brasil: o que esperamos no curto prazo? Atividade econômica PIB (%) 3,0 0, Desemprego (%) Dezembro (PME) 5,1 5,1 8,2 11,4 11,8 Desemprego (%) Dezembro (PNAD cont.) 6,8 7,0 10,0 13,0 13,4 Inflação IPCA (%) 5,9 6,4 10,7 7,0 5,0 Política monetária Taxa SELIC (%) 10,00 11,75 14, Fiscal Superávit primário (% PIB) 1,8-0,6-1,9-1,5-2,0 Balança de pagamentos Câmbio (fim de período) 2,36 2,66 3,96 4,50 4,75 Conta corrente (% PIB) -3,0-4,3-3,3-1,4 0,0 11 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, BCB, IBGE
12 Brasil: contração da atividade no fim de 2015 e no início de T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Os dados de atividade econômica do último trimestre de 2015 foram piores que o esperado. A demanda doméstica deve continuar enfraquecendo e a contribuição positiva da demanda externa deve ser limitada. O primeiro trimestre de 2016 também deve apresentar crescimento negativo Projetamos agora uma queda de 4,0% do PIB no ano (antes, -2,8%). Pelo lado da demanda, a queda deve ser liderada por consumo e investimento, enquanto a indústria e os serviços devem se destacar negativamente pela ótica da oferta. Para 2017, esperamos alta de 0,3% (antes, 0,0%). O menor aperto da política monetária deve contribuir para um leve crescimento no ano. Crescimento real do PIB - % trimestral Crescimento real do PIB - % anual 1.5% 1.0% 0.5% 0.0% -0.5% -1.0% -1.5% -2.0% 0.6% -0.1% -1.3% 0.1% -0.8% -2.1% -1.1% -1.5% -1.7% -0.2% -0.3% -0.4% % Fonte: Itaú Unibanco, IBGE
13 Sinais incipientes de estabilização da confiança Em janeiro, o índice de confiança de empresários e consumidores surpreendeu positivamente. Apesar do aumento no mês, ainda não está claro se essa melhora reflete uma mudança de tendência. Ademais, a confiança segue em nível baixo Índices de confiança dos empresários Julho/2010 = jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 Indústria Serviços Comércio Construção 13 Fonte: Itaú Unibanco, FGV
14 Taxa de desemprego deve seguir em alta Apesar de dados de mercado de trabalho melhores que o esperado, a fraqueza na atividade econômica deve continuar a contribuir para o aumento do desemprego à frente. Mantivemos nossa expectativa de que a taxa de desemprego nacional tenha atingido 10,0% no fim de 2015, e 13% no fim deste ano. Em 2017, reduzimos levemente a taxa para 13,4% (antes, 13,7%). Para a taxa de desemprego (PME-IBGE), esperamos 11,4% no fim deste ano, e revisamos nossa projeção para 2017 para 11,8% (antes, 12,4%). Taxa de desemprego %, dessazonalizado 14% 13% PNAD PME 13.0% 13.4% Criação de empregos formais Em milhares, dessazonalizado % 11.8% % 10% 10.0% 11.4% 100 9% 0 8% 7% 8.2% % 5% % Fonte: Itaú Unibanco, IBGE, Caged, FGV 14
15 Fiscal: tendência de deterioração continua O déficit primário terminou 2015 em 1,9% do PIB (0,9%, excluindo despesas em atraso. O corte de gastos discricionários e os aumentos de impostos no ano passado foram insuficientes para compensar a queda na arrecadação e o crescimento das despesas obrigatórias. A dívida pública e o déficit nominal continuam em dinâmica desfavorável. O déficit nominal aumentou de 6,0% para 10,3% do PIB entre 2014 e Projetamos o resultado primário em -1,5% do PIB em 2016 (revisado de -1,4%, por conta da maior contração na atividade econômica). Superávit primário Anual, % do PIB Déficit nominal %PIB, 12 meses % 10% 8% 6% Excluindo ganho/perda com swaps Original Despesa de juros excluindo ganho/perda com swaps % % % dez-05 dez-07 dez-09 dez-11 dez-13 dez Fonte: Itaú Unibanco, Receita Federal
16 Rápido ajuste nas contas externas O déficit em conta corrente recuou de 4,3% do PIB em 2014 (US$ 104 bilhões) para 3,3% do PIB em 2015 (US$ 59 bilhões), sobretudo devido à contribuição positiva da balança comercial, que saiu de um déficit em 2014 para um superávit em O déficit na conta de serviços e rendas também foi menor ao longo do último ano. O financiamento externo é consistente com o ajuste atual. Mantemos a nossa projeção para a taxa de câmbio em 4,50 reais por dólar ao fim de 2016, e em 4,75 reais por dólar ao fim de Taxa de câmbio Reais/ dólar, fim de período Saldo em conta corrente % do PIB, acumulado em 12 meses ,50 4,75 3% 2% ,96 1% 0% -1% -2% -1.4% 0.0% % -4% -3.3% % 16 Fonte: Itaú Unibanco, BCB
17 Projetamos inflação de 7,0% neste ano e de 5,0% em 2017 Acreditamos na desaceleração da inflação, medida pelo IPCA, para 7% neste ano. Em termos desagregados, projetamos altas de 7,0% tanto para os preços livres quanto para os preços administrados. A questão fiscal é um fator de risco para a inflação deste ano. No entanto, a atividade econômica mais fraca deve contribuir para uma maior redução da inflação em Para 2017, projetamos inflação de 5%. Inflação de livres e administrados Variação anual 18% 15% 12% 9% 6% 3% 18.1% 10.7% 8.5% 7.0% 7.0% 7.0% 0% dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 IPCA Livres Administrados Contribuição dos preços Variação anual (p) IPCA Livres Administrados 17 Fonte: Itaú Unibanco, IBGE
18 Política Monetária: cortes no horizonte Incertezas globais aumentaram, e o Banco Central (BC) manteve os juros constantes. A recessão doméstica também preocupa o BC. Nesse cenário, acreditamos que a taxa Selic deve permanecer estável por mais alguns meses diante dos níveis elevados de inflação, mas deve cair no segundo semestre. Acreditamos que a taxa termine 2016 em 12,75%, com três cortes de 0,50 p.p. a partir de agosto. O ciclo de cortes de juros deve continuar em 2017, até 10,50% ao ano. Selic % a.a 16% 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% Projeção equipe econômica Itaú Apreçamento da SELIC implícito na curva de DI futuro 15.17% 12.75% 18 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg
19 Conclusões Internacional Bancos centrais reagem; riscos permanecem Os principais bancos centrais estão reagindo à turbulência nos mercados financeiros e devem manter os riscos sob controle. Para 2016, esperamos crescimento moderado do PIB nos EUA (2,2%), na zona do euro (1,7%) e no Japão (0,9%). A China continua sendo a principal ameaça à economia global. Entendemos que os fundamentos sustentarão uma recuperação do preço do petróleo a partir de meados do ano. Até lá, o risco ainda é de baixa. Brasil Projetamos queda de 4% do PIB e juros menores em 2016 A economia recuou acentuadamente no fim do ano passado e indicadores antecedentes sugerem a continuidade da contração neste início de ano. Projetamos agora uma contração de 4,0% em 2016 (antes, -2,8%). Para 2017, esperamos alguma recuperação moderada da economia dependendo da reação de política econômica e dos choques internacionais. Projetamos alta de 0,3% (antes, 0,0%). As contas públicas continuam sendo o núcleo do problema. O déficit primário encerrou 2015 em 1,9% do PIB, ante um déficit de 0,6% em Revisamos a nossa projeção de resultado primário em 2016 de -1,4% para -1,5%, mas mantivemos a projeção de -2,0% para Mantemos nossas projeções de dólar em R$ 4,50 no fim deste ano, e R$4,75 no fim de Com o câmbio equilibrado, a inflação poderá apresentar uma longa tendência de queda. Mantivemos inalteradas as projeções de inflação para este ano em 7,0% e, para 2017, em 5,0%. Dado o nosso cenário de queda de atividade e inflação, esperamos agora que a taxa Selic termine 2016 em 12,75%, com três cortes de 0,50 ponto percentual a partir de agosto. O ciclo de cortes de juros deve continuar em 2017, até 10,50% ao ano. 19
20 20 Análises econômicas no site do Itaú
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