Pesquisa Econômica Perspectivas Econômicas

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1 Pesquisa Econômica Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Janeiro 2017

2 Roteiro Internacional Forte crescimento global em meio a riscos políticos O crescimento do PIB global deverá acelerar para 3,6% este ano, de 3,1% em Pesquisas de confiança empresarial indicam riscos de alta para essa projeção; Com uma perspectiva econômica mais forte, as taxas de juros nos países desenvolvidos devem subir. Esperamos agora que o Fed implemente três aumentos dos juros em 2017 (dois anteriormente) e quatro aumentos em 2018; Os principais riscos no momento são as mudanças de política econômica nos EUA, as eleições e o Brexit, na Europa; A China também apresenta riscos, mas antecipamos um ambiente de crescimento estável no 1T17. Brasil Inflação em queda abre espaço para antecipação do ciclo de corte de juros A atividade econômica desapontou, mas os fundamentos de demanda seguem estáveis. Revisamos o crescimento de 2017 para 1% (antes, 1,5%) devido ao carrego estatístico, mas mantemos 4% em 2018; Revisamos a taxa de câmbio para 3,50 reais por dólar no fim de 2017 e 2018; A inflação segue em queda. Esperamos agora o IPCA em 4,7% em 2017, e em 4,0% em 2018; O Banco Central antecipou o corte de juros. Projetamos Selic em 9,75% em 2017, e 8,5% em 2018.

3 Economia global: nossas projeções Mundo 3,4 3,2 3,1 3,6 3,6 EUA 2,4 2,6 1,6 2,3 2,4 Zona do Euro 0,9 1,6 1,6 1,6 1,3 Japão 0,0 1,2 1,1 1,4 0,8 China 7,3 6,9 6,7 6,3 5,8 Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics

4 Sinais de melhora na economia global A economia mundial terminou 2016 em boa forma. Esperamos que o crescimento do PIB global acelere para 3,6% este ano, de 3,1% em A aceleração deve ocorrer tanto nas economias desenvolvidas quanto nas emergentes; A inflação global também está subindo. Nosso índice de inflação global ponderado pelo PIB deve subir para 2,8% em 2017, de 2,4% em 2016, favorecido pela melhora dos preços de commodities. Notamos que algumas economias desenvolvidas, particularmente os EUA, também estão próximas do pleno emprego, antecipando estabilização do núcleo da inflação. PIB Global Crescimento anual e contribuição, % Desenvolvidos Emergentes PIB Global Inflação Global % Fonte: Bloomberg, FMI, Haver Analytics, Itaú Unibanco

5 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 EUA: Crescimento mais forte, taxas de juros mais elevadas, porém incerteza de política econômica O crescimento da economia dos EUA acelerou para 3,0%, em termos anualizados, no 2S16. Os índices de confiança dos empresários e consumidores indicam uma dinâmica positiva da demanda. Aumentamos nossa projeção de crescimento do PIB em 2017 para 2,3%, de 2,2%, e esperamos aceleração adicional para 2,4% em 2018; O crescimento mais forte e o aumento do investimento corporativo criam um risco de pressão salarial. Projetamos agora três aumentos dos juros pelo Fed em 2017, em vez de dois, e continuamos esperando quatro aumentos em 2018; Há incerteza em torno das medidas efetivas a serem adotadas pela nova administração, mas antecipamos a implementação de um conjunto moderado de políticas, porém com um impulso fiscal significativo. Crescimento do PIB %, anualizado 5.5% 4.5% 3.5% 2.5% 1.5% 0.5% -0.5% -1.5% -2.5% 1.6% 2.3% 2.4% Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics Trimestral Anual

6 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 Europa: atividade resiliente em meio a riscos políticos Indicadores econômicos estão resilientes na Europa. A melhora das condições financeiras, a política fiscal ligeiramente expansionista e um ambiente externo mais ameno contribuem para um crescimento mais forte; Os riscos políticos, no entanto, permanecem no centro das atenções. Aumentamos nossa projeção do PIB para a zona do euro de 1,3% para 1,6% em 2017, e mantivemos nossa estimativa inalterada em 1,6% para Diante da probabilidade de os riscos políticos prejudicarem a confiança em 2018, projetamos uma desaceleração para 1,3% para o ano. Crescimento do PIB (Zona do euro) % anualizado 2.5% 2.0% 1.5% 1.6% 1.6% 1.3% 1.0% 0.5% 0.0% -0.5% -1.0% -1.5% Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics, Trimestral Anual

7 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 China: ambiente de crescimento estável no 1T17 O crescimento econômico deve permanecer estável no 1T17. A atividade econômica forte e a intervenção no mercado de câmbio provavelmente evitarão um novo choque como o ocorrido no início de 2016; Projetamos crescimento do PIB de 6,7% para 2016, 6,3% para 2017 e 5,8% para Crescimento do PIB %, anualizado 8.5% 8.0% 7.5% 7.0% 6.5% 6.0% 5.5% 5.0% 4.5% 4.0% 6.7% 6.3% 5.8% Trimestral Anual Fonte: Itaú Unibanco, NBS

8 LatAm: recuperação econômica adiada A atividade econômica na região ainda não está se recuperando, e nós reduzimos as projeções de crescimento em 2017 para Brasil, Colômbia, México e Peru. Mesmo enfrentando baixa popularidade e crescimento fraco, diversos governos estão adotando medidas de consolidação fiscal; Crescimento fraco e inflação baixa permitem que os bancos centrais da América do Sul embarquem em ciclos de flexibilização monetária. Assim, reduzimos nossas previsões para as taxas básicas de juros no Brasil e na Colômbia. No caso do México, agora esperamos altas de juros mais agressivas do que no cenário anterior. Os desequilíbrios externos da região estão diminuindo, com déficits menores em conta corrente. Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics Déficits em conta corrente Acumulado em 4T, % PIB 0% -1% -2% -3% -4% -5% Brasil Chile -6% Peru Colômbia -7% México -8% Argentina jan-13 dez-13 nov-14 out-15 set-16

9 Latam: nossas projeções Peru México PIB - % PIB - % PEN / USD (Dez) MXN / USD (Dez) Taxa de juros - (Dez) - % Taxa de juros - (Dez) - % IPC IPC Colômbia Chile PIB - % PIB - % COP / USD (Dez) CLP / USD (Dez) Taxa de juros - (Dez) - % Taxa de juros - (Dez) - % IPC IPC Argentina PIB - % ARS / USD (Dez) Lebac 35 d (Dez) - % IPC - % (Buenos Aires) Fonte: Itaú Unibanco

10 Brasil: o que esperamos no curto prazo? Atividade econômica PIB (%) 0,1-3,8-3,3 1,0 4,0 Desemprego (%) Dezembro (PNAD cont.) 7,0 10,0 12,5 13,2 12,9 Inflação IPCA (%) 6,4 10,7 6,3 4,7 4,0 Política monetária Taxa SELIC (%) 11,75 14,25 13,75 9,75 8,50 Fiscal Superávit primário (% PIB) -0,6-1,9-2,6-2,2-1,6 Balança de pagamentos Câmbio (fim de período) 2,66 3,96 3,25 3,50 3,50 Conta corrente (% PIB) -4,3-3,3-1,2-1,5-2,1

11 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV 2018.I 2018.II 2018.III 2018.IV Revisamos nossa projeção de PIB para 1,0% em 2017 Dados desapontaram no curto prazo. Em novembro, houve tímido aumento na produção da indústria (0,2%), após uma contração de 1,2% em outubro. Além da decepção na produção industrial, outros setores mostraram resultado aquém do esperado no 4T16; Estimamos uma queda de 0,6% do PIB no quarto trimestre de 2016 ante o terceiro trimestre, após ajuste sazonal (antes, esperávamos estabilidade). Tudo o mais constante, a herança estatística para 2017 passará de -0,4% para -0,8%. Apesar dos dados mais fracos na margem, os fundamentos de demanda seguem estáveis; Dessa forma, estamos revisando nossa projeção de PIB de 2017 para 1,0% (antes, 1,5%), incorporando o carrego estatístico. Essa evolução do PIB na margem deve se estender ao longo de 2018, permitindo um crescimento de 4,0% no próximo ano. Produção Industrial Índice com ajuste sazonal, 2012=100 PIB trimestral Variação trimestral dessazonalizada % % % 0.8% 1.1% nov-06 nov-08 nov-10 nov-12 nov-14 nov-16 Fonte: Itaú Unibanco, IBGE 0.0% -1.0% -2.0% -3.0% Realizado Projeção -0.9% -2.3% -1.1% -0.8% -0.6%

12 Desemprego segue em alta Em dezembro, houve destruição líquida de 462 mil empregos formais (segundo dados da Caged), resultado melhor do que as expectativas. Em dados dessazonalizados, estimamos uma contração de 19 mil empregos, disseminada entre os setores. Apesar de quedas menores nos meses recentes, os resultados ainda são compatíveis com a alta do desemprego. Esperamos que a destruição mostre arrefecimento nos próximos meses, à medida que as retrações na atividade econômica se atenuem. A taxa de desemprego nacional atingiu 11,9% em novembro. A taxa livre de efeitos sazonais teve sua 24ª alta consecutiva ao passar de 12,1% para 12,3%. Com a atividade econômica crescendo menos que esperávamos anteriormente, projetamos que a taxa atingirá 13,2% ao fim de 2017 (antes, 12,2%). Taxa de desemprego %, com ajuste sazonal Criação de emprego formal (CAGED) Milhares, com ajuste sazonal dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17 Fonte: IBGE, Itaú Unibanco, FGV

13 Fiscal: foco continuará nas reformas em 2017 O teto para o crescimento dos gastos públicos valerá pelo primeiro ano. A emenda, conhecida como PEC do Teto dos Gastos, reverterá a tendência de aumento real ininterrupto do gasto público observada nos últimos 20 anos. A reforma da Previdência, fundamental para o cumprimento do teto dos gastos por um período prolongado, será apreciada pelo Congresso Nacional ao longo do primeiro semestre. As despesas com Previdência corresponderam a 40% do gasto primário total (8,0% do PIB) do governo federal em 2016 e aumentarão em termos reais nos próximos anos, devido ao envelhecimento da população Despesas com Previdência % do gasto primário do governo central 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 65% 40% 50% Fonte: Itaú Unibanco, IBGE

14 Depreciação menos intensa do real O ambiente externo mais favorável para emergentes, com aumento dos preços de commodities e redução da aversão ao risco (que havia aumentado com o resultado das eleições americanas em novembro), ajuda a explicar a perda de força do dólar contra as diferentes moedas, entre elas o real; Revisamos nossa projeção de taxa de câmbio para 3,50 reais por dólar ao fim de 2017 (ante 3,60), e 3,50 reais por dólar ao fim de 2018 (ante 3,70 reais por dólar). Projetamos um cenário externo mais favorável para emergentes do que tínhamos anteriormente. Ainda assim, o aumento de juros nos EUA e a queda dos preços de commodities em relação aos patamares atuais justificam um câmbio mais depreciado do que o observado hoje. Taxa de Câmbio BRL/USD, final de período Déficit em conta corrente % PIB, anual % % 1% % -1% -2% -3% -1.4% -1.5% -2.1% % -5% Fonte: Itaú Unibanco, BCB

15 Projeções menores de inflação neste ano e em 2018 O IPCA subiu 0,30% em dezembro, resultado um pouco abaixo da nossa estimativa e da mediana das expectativas de mercado. Com isso, o índice encerrou o ano passado com variação de 6,3% após atingir 10,7% em 2015, bem abaixo do esperado há poucos meses e dentro do intervalo de tolerância da meta para a inflação; Para este ano, reduzimos a projeção para a inflação 4,8% para 4,7%. Os efeitos da menor inércia inflacionária e da revisão no cenário de câmbio mais do que compensaram o impacto de pressões de altas não antecipadas sobre os setores de transporte público e telefonia; Para 2018, reduzimos a projeção para a inflação de 4,2% para 4,0%. A redução foi motivada pelo cenário de câmbio e pela perspectiva de recuperação mais lenta do mercado de trabalho. Decomposição IPCA Variação em 12 meses 20% 18% 16% 14% 12% IPCA Livres (76%) Administrados (24%) 10% 8% 6% 4% 6.3% 4.7% 4.0% Fonte: Itaú Unibanco, IBGE 2% projeção 0% dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17 dez-18

16 Juros menores em 2017 O Banco Central realizou outro corte de juros em sua reunião de política monetária de janeiro, desta vez de 0,75 p.p., levando a taxa Selic para 13,00%, em linha com nossa expectativa. Em nossa visão, o aumento do desemprego seguirá contribuindo com a queda da inflação e, desde que o ambiente externo não se torne mais incerto, isso deve permitir que o BC mantenha o novo ritmo de flexibilização da política monetária nas próximas reuniões. Projetamos dois cortes de 0,75 p.p. nas reuniões de fevereiro e de abril. Revisamos nossa projeção para a taxa Selic no fim de 2017 para 9,75% (10%, anteriormente), devido ao cenário inflacionário mais benigno que o antecipado Selic % p.a. 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 13.75% 9.75% 7% % Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg Projeção equipe econômica Itaú Apreçamento da SELIC implícito na curva de DI futuro

17 Conclusão Internacional Forte crescimento global em meio a riscos políticos O crescimento do PIB global deverá acelerar para 3,6% este ano, de 3,1% em Pesquisas de confiança empresarial indicam riscos de alta para essa projeção; Com uma perspectiva econômica mais forte, as taxas de juros nos países desenvolvidos devem subir. Esperamos agora que o Fed implemente três aumentos dos juros em 2017 (dois anteriormente) e quatro aumentos em 2018; Os principais riscos no momento são as mudanças de política econômica nos EUA, as eleições e o Brexit, na Europa; A China também apresenta riscos, mas antecipamos um ambiente de crescimento estável no 1T17. Brasil Inflação em queda abre espaço para antecipação do ciclo de corte de juros A atividade econômica desapontou, mas os fundamentos de demanda seguem estáveis. Revisamos o crescimento de 2017 para 1% (antes, 1,5%) devido ao carrego estatístico, mas mantemos 4% em 2018; Revisamos a taxa de câmbio para 3,50 reais por dólar no fim de 2017 e 2018; A inflação segue em queda. Esperamos agora o IPCA em 4,7% em 2017, e em 4,0% em 2018; O Banco Central antecipou o corte de juros. Projetamos Selic em 9,75% em 2017, e 8,5% em 2018.

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