RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

Documentos relacionados
Dr. Ricardo Casalino

Cardiologia NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAFIA

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho

O ECG NORMAL - ELETROFISIOLOGIA

Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.

Serve como um valioso instrumento para o diagnóstico de várias patologias cardíacas e distúrbios hidroeletrolítico.

Eletrocardiograma. Como interpretar o ECG e fornecer um laudo?

Atlas das Arritmias Cardíacas

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

Critérios Diagnósticos das Taquicardias de QRS Estreito

Atlas de Eletrocardiograma

Noções básicas de eletrocardiografia e principais aplicações na toxicologia

Eletrocardiografia Teoria e pratica de interpretação de ritmos sinusais, arritmias e bloqueios de condução

Resumo ECG. em uma página. José Nunes de Alencar Neto

Interpretação do eletrocardiograma. Prof.: Aguinaldo Alves Deão

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

Bloqueios Atrioventriculares

Oficina de Interpretação de ECG. Dr. Leandro Dias de Godoy Maia

ELETROCARDIOGRAMA 13/06/2015 ANATOMIA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR

O Processo de Enfermagem aplicado ao Sistema Cardiovascular

ELECTROCARDIOGRAMA EFEITO DA DIRECÇÃO DA ONDA DE DESPOLARIZAÇÃO NAS DEFLECÇÕES DO E.C.G.

Serviço de Fisiologia

OS BLOQUEIOS DIVISIONAIS DO SISTEMA HISIANO INTRAVENTRICULAR E SUA NATUREZA HEXAFASCICULAR

Como realizar um exame com o sistema TEB ECGPC:

Curso Preparatório para Residência de Enfermagem-2012 Arritmias Cardíacas

Bradicardias. Dr. Joubert Ariel Pereira Mosquéra. Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial Hospital do Coração do Brasil

INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios

4ª Aula de Electrocardiografia BLOQUEIOS CARDÍACOS & EIXO ELÉCTRICO

EXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL. Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12

INFARTO DO MIOCÁRDIO COMPLICADO COM BLOQUEIO DE RAMO DIREITO

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva

Posicionamento do (s) eletrodo (s) MSE e MIE

O ECG nas síndromes coronárias isquêmicas

Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares

Carlos Alberto Pastore Livre-docente pela Faculdade de Medicina da USP. Diretor de Serviços Médicos do Incor-HC-FMUSP.

Carlos Alberto Pastore Nelson Samesima Rafael Munerato CMY

ECG NAS PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP

SOBRE ECG EM 10 MINUTOS

Médico Vet...: REINALDO LEITE VIANA NETO. MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 17/12/2018

Cardiologia do Esporte Aula 2. Profa. Dra. Bruna Oneda

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri

Curso de Electrocardiografia Básica TAQUIARRITMIAS. Miryan Cassandra. Serviço de Cardiologia CHUC - H. Geral 16 de Outubro de 2014

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

Arritmias Cardíacas para Enfermagem. Elaine Morais

Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica

Carlos Alberto Pastore Nelson Samesima Rafael Munerato. 4ª edição

ECG - ELETROCARDIOGRAFIA

SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber Universidade Federal de Mato Grosso

Médico Vet...: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 12 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 02/04/2019

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares

RESIDÊNCIA MÉDICA 2016

Registro dos eventos elétricos. Base do ECG. O eletrocardiograma (ECG) é o registro dos sinais elétricos emitidos durante a atividade cardíaca.

ARQUIVOS BRASILEIROS DE CARDIOLOGIA VALOR E ALTERAÇÕES DAS DERIVAÇÕES UNIPOLARES DAS EXTREMIDADES NAS HIPERTROFIAS VENTRICULARES ESQUERDAS

CAPÍTULO XIV ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO

O ELETROCARDIOGRAMA NORMAL

Eletrocardiograma: princípios, conceitos e aplicações

Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia Região Sul 20 a 24 de setembro de 2006 ACM - Florianópolis

BRADIARRITMIAS E BLOQUEIOS ATRIOVENTRICULARES

Taquiarritmias. Fernanda Queiroz

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

TAQUICARDIAS DE QRS LARGO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA EGIVÂNEA FERREIRA IZAIAS

Foi (é) membro do conselho consultivo ou diretivo da indústria farmacêutica ou de equipamentos NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO

XV. Aberrância de Condução IV

CARDIOVIDA On Line Holter de 24 horas em 3 canais, digital Dr. Dário Sobral

C A R D I O V I D A On Line

2

Registro dos eventos elétricos. Base do ECG. O eletrocardiograma (ECG) é o registro dos sinais elétricos emitidos durante a atividade cardíaca.

ECG nas Cardiopatias Congénitas. Maria Emanuel Amaral

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

Taquicardia Ventricular Curável em Paciente com Miocardiopatia Isquêmica

CREATININA Valores de referência- Canino RESULTADO...: 1,20 mg/dl De 0,5 a 1,5 mg/dl MATERIAL UTILIZADO : SORO SANGÜINEO MÉTODO : CINÉTICO

Análise Clínica No Data de Coleta: 17/05/2019 1/6 Prop...: PHELIPE SILVEIRA DE OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INTERPRETAÇÃO DO ELETROCARDIOGRAMA

Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9

Diretrizes. da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos (2009)

C A R D I O V I D A On Line

Dissociação atrioventricular

INTERPRETAÇÃO DE ECG LUCAS SILVEIRA DO NASCIMENTO

Aplicações do Eletrocardiograma de Alta Resolução e da Micro Alternância da onda T na prática cardiológica. Rogério Andalaft

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA

Exames Complementares em Cardilogia Intensiva

Síndrome de Wolff-Parkinson-White André d Avila

!"#$%&&'()'%*+ Pedro Pires Epifânio

DISCIPLINA DE CARDIOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARRITMIAS CARDÍACAS

SISTEMA CARDIOVASCULAR I

ECG - ELETROCARDIOGRAFIA

C A R D I O V I D A On Line HOLTER de 24 horas Dr. Dário Sobral Fone: (81)

Nome: Paulo Mendonça Ferreira Sexo: M Altura: 1.84 Peso: 98 Fumante: 0 Data de nascimento: 11/10/1981

Freqüência Cardíaca Ventriculares SupraVentriculares. Segmento ST Variabilidade da FC Pausas e QT

Sumário. Parte I - Normatização para análise e emissão do laudo eletrocardiográfico

Procedimentos Operacionais padrão das unidades integradas de Saúde Unimed Rio

Artigo. O ECG na avaliação pré-operatória. de cirurgia não cardíaca. Dr. Iseu Gus. Revista da SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu

Análise vectorial dum vector de despolarização

ELETROCARDIOGRAFIA. Profª Enfª Luzia Bonfim

Transcrição:

Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão EECM Inteligência Médica Ventilação Mecânica Revisão R3 Clínica Cirúrgica Presencial ou on-line Presencial ou on-line Presencial ou on-line Presencial ou on-line Presencial ou on-line Presencial ou on-line Presencial ou on-line Presencial ou on-line RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 Extensivo (presencial ou on-line) R1 R3 R3 TEC TEMI TEGO Intensivo (presencial ou on-line) Clínica Médica (presencial ou on-line) Clínica Cirúrgica (presencial ou on-line) Título de Especialista em Cardiologia (presencial ou on-line) Título de Especialista em Medicina Intensiva (on-line) Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (on-line) Acompanhamento de Aula Eletrocardiografia - Aula 02 Dr. Ricardo Casalino

Interpretando o ECG O ECG Normal Dr. Ricardo Casalino O Eletrocardiograma O Registro Eletrocardiográfico Interpretação do Eletrocardiograma III Interpretação do Eletrocardiograma IV Morfologia Duração ( D II) ONDA P Arredondada monofásica Ponteaguda (amplitude normal) Taquicardias, Crianças V 1 em 50% é difásica, plus-minus Até 0,11 sec (adultos) Amplitude Até 0,25 mv. Eixo Entre +30 0 e + 60 0 ( média + 50 0 ) Onda P sempre deve ser positiva em D I INTERVALO P-R Medir do início da onda P ao início do QRS Varia de acordo com a idade e a frequência cardíaca 0,12s (adultos) Síndrome de Wolff Parkinson White Estímulo não é sinusal 0,20 Bloqueio A/V Bloqueio A/V de primeiro grau 1

Intervalo P-R Interpretação do Eletrocardiograma COMPLEXO QRS Morfologia variável A ativação ventricular é representada por 3 vetores O coração pode apresentar rotação sobre os seus eixos Amplitude variável P- Ri O vetor médio no plano frontal está ao redor de + 60 0 Varia de 30 0 a + 90 0 Duração de até 0,11 s duração: bloqueio de ramo (E ou D) Interpretação do Eletrocardiograma VI Interpretação do Eletrocardiograma VI SEGMENTO ST Vai do fim do QRS (ponto J) ao início da onda T Deve estar no mesmo nível do PR Alterações do ST Supradesnivelamento Lesão miocárdica (fase inicial do IAM) Pericardite aguda Infradesnivelamento Lesão miocárdica (fase inicial do IAM) Ação digitálica SEGMENTO ST Cálculo do intervalo QT Intervalo QT corrigido: QTc = QT R-R Segmento ST Segmento ST Segmento ST normal Infradesnivelamento de ST 2

Segmento ST Segmento ST Infradesnivelamento de ST Supraradesnivelamento de ST Interpretação do Eletrocardiograma VII Onda T ONDA T É uma onda única, assimétrica Ramo ascendente mais lento que o descendente Ápice arredondado Seu vetor normalmente acompanha o vetor 2e A isquemia miocárdica modifica a onda T Onda T positiva apiculada: Isquemia subendocárdica Onda T negativa e apiculada: Isquemia subepicárdica A amplitude e a duração não são medidas Mede-se o QT Vai do início do QRS ao fim da onda T Pode estar alterado em distúrbios eletrolíticos e por medicamentos Onda T normal Onda T Onda T Isquemia subepicárdica Isquemia subendocárdica 3

Tempos e Durações do ECG Tempos e Durações Onda P: 0,08 a 0,10 seg Intervalo PR: 0,12 a 0,20 seg QRS: 0,08 a 0,11 seg Intervalo QT: 0,34 a 0,44 seg Interferência Movimentação do Paciente Interferência Importante! Ao analisar um eletrocardiograma são passos iniciais fundamentais: 1-Conferir o nome e registro do paciente 2-Analisar a calibração (N, N/2 e 2N) e velocidade do papel (25mm/seg) 3-Calcular o Eixo elétrico 4-Calculo da Frequência cardíaca 5-Análise do ritmo 4

Conhecendo o ECG O Eletrocardiograma Cálculo do Eixo Devemos analisar as derivações do plano frontal Eixo simplificado ( Eixo SAQRS normal = -30 a 90 graus) DI e avf + = Eixo normal Calculando o Eixo DI e avf - = Eixo para extrema Esquerda DI - e avf + = Eixo para Direita DI + e avf - = Eixo para Esquerda Sistemas de Derivações Plano Frontal Regra do iso avr -60 o DI -30 o avl 0 o Se encontrarmos nas derivações bipolares do ECG uma derivação isodifásica, ou seja, a fase negativa é igual o positiva incluindo uma linha reta saberemos que a resultante do eixo esta exatamente a 90 graus daquela derivação. DIII DII +30 o +60 o +90 o avf 5

Causas de Eixo Para Direita Causas de Eixo Para Esquerda Normal em crianças e adultos magros Sobrecarga de VD DPOC com Hipertensão Pulmonar IAM anterolateral Bloqueio da divisão posteroinferior esquerda TEP Síndrome de Wolff-Parkinson-White (com via acessória lateral esquerda CIA CIV Bloqueio da divisão anterosuperior esquerda IAM inferior com ondas Q Marcapasso Hpertrofia de VE Hipercalemia Sindrome de Wolff-Parkinson-White (com via acessória direita) Atresia de Trícuspide CIA tipo ostium primum Causas de Eixo Extremo ERRO DE ELETRODO Enfisema Hipercalemia Marcapasso Taquicardia ventricular 6

Determinação da Frequência Cardíaca Medida Simplificada da Frequência Cardíaca 10 mm 150 spm 15 mm 100 spm 20 mm 75 spm 25 mm 60 spm DIVIDIR 1500 PELO NÚMERO DE QUADRADINHOS (MM) (Cada quadradinho dura 0,04s, o que dá em 1 minuto (60s) 1.500 quadradinhos) 7

O Ritmo Sinusal Normal O Eletrocardiograma Ondas P de morfologia normal Toda P é precedida por um QRS Frequência Cardíaca entre 60 e 100 Eixo SAP entre 30 60 graus Sobrecargas Atriais Sobrecarga atrial direita Sobrecarga atrial direita Sinais diretos - Aumento da voltagem de P >0,25mV - Onda P pontiaguda - Desvio do SAP para a direita Sinais indiretos - Complexos de baixa voltagem em V1, em contraste com a maior voltagem em V2 (Sinal de Peñalosa-Tranchesi) 8

Sobrecarga atrial direita Sobrecarga atrial esquerda Sinais diretos - Aumento na duração de P (maior que 120mS) - Onda P entalhada ou bimodal (P mitrale) - Fase negativa lenta de P em V1 (índice de Morris) 9

Sobrecarga do VE Critérios de Romhilt Sobrecargas Ventriculares Voltagem do QRS maior que 20mm em plano frontal ou maior que 30mm nas derivações precordiais Alterações secundárias da repolarização ventricular ( Padrão de Strain ) Sobrecarga atrial esquerda 3 pontos 3 pontos ( s/ digital) 1 ponto (c/digital) 3 pontos Desvio do eixo acima de 30 o Deflexão intrincecoide Duração do QRS maior que 100 ms 2 pontos 1 ponto 1 ponto 10

Sobrecarga do VE Sobrecarga de VE Índice de Lewis [(R1 + S3) (R3 + S1)] = 17 mm R1 e R3 = R em D1 e D3 S1 e S3 = S em D1 e D3 Critério de Cornell S em V3 + R em avl > 20 mm em mulher e 28 mm em homem SOBRECARGA DE VD Desvio de eixo elétrico para direita Ondas R amplas desde de V1 R de V1 + S de V5 ou V6 > 10mm Onda R de V1 > 7mm Ondas S profundas em V5 e V6 Padrão strain em D2, D3, AVF, V1 ou V2 11

Bloqueios de Ramos Sistema de condução Bloqueio de Ramo? No sinusal 1-Bloqueio de ramo = QRS > 120mS Zona cels. transicionais Nó av Feixe de His RD internodais Junção av RE DAS DAM DPI 2- Despolarização o inverso da repolarização QRS positivo onda T negativo QRS negativo onda T positiva RC 12

Bloqueio de Ramo Direito (BRD) - QRS > 0,12 s - QRS para a direita e para frente BRD não Necessariamente Significa Cardiopatia Estrutural Empastamento no Final do QRS 13

Bloqueio de Ramo Esquerdo (BRE) Bloqueio de Ramo Esquerdo - QRS > 0,12 s - QRS discretamente para a esquerda e para cima BRE geralmente significa Cardiopatia Estrutural Empastamento no meio do QRS Distúrbios da condução Mesmo critério, entretanto, a duração do QRS<0,12s a alteração da repolarização pode ou não acontecer Direito ou esquerdo 14

Bloqueios Divisionais - Mudança do Eixo sem Alargamento do QRS BDAS é o mais Comum, Frequente em Pacientes com Doença de Chagas (Geralmente associado a BRD). Caracterizase por desvio do Eixo para Esquerda (> -30) BDPI = Desvio do Eixo Além de + 90. (Diagnóstico diferencial de SVD) Critérios Bloqueio Divisional - BDAS BDAS: rs em D2, D3 e AVF com eixo além de 30 graus # S de D3 > S de D2 e S de D3> 15mm BDPI qr em D2, D3 e AVF com eixo além de 90 graus q de D3> q de D2 rs em D1 e AVL 15

16