ELECTROCARDIOGRAMA EFEITO DA DIRECÇÃO DA ONDA DE DESPOLARIZAÇÃO NAS DEFLECÇÕES DO E.C.G.
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- Maria Antonieta de Sá Medina
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1 ELECTROCARDIOGRAMA O E.C.G. permite registar um certo número de deflecções positivas ou negativas em relação à linha de base isoeléctrica; tais deflecções estão associadas à onda de excitação que se espalha por todo o coração e é responsável pelo início das contracções cardíacas. Onda P - corresponde à despolarização atrial (contracção). Ondas do complexo QRS - correspondem à despolarização ventricular (contracção). Onda T - corresponde à repolarização ventricular (relaxamento). EFEITO DA DIRECÇÃO DA ONDA DE DESPOLARIZAÇÃO NAS DEFLECÇÕES DO E.C.G. A onda registada será positiva quando a onda de despolarização se dirige para o eléctrodo positivo. Uma deflecção negativa será registada quando a onda de despolarização se desloca no sentido oposto ao do eléctrodo positivo. A deflecção será isoeléctrica quando a despolarização é perpendicular a uma linha imaginária que une os 2 eléctrodos. 1
2 O E.C.G. é assim utilizado para avaliar a actividade eléctrica do coração de diferentes ângulos. A cada ângulo diferente ou par de eléctrodos é chamado DERIVAÇÃO. Derivações dos membros (Sistema de Bailey): Derivações BIPOLARES standard - medem diferença de potencial enter dois eléctrodos: I - ant. dir.(-) comparando com ant. esq.(+) 2
3 II - ant. dir. (-) comparando com post. esq. (+) III - ant. esq. (-) comparando com post. esq. (+) Derivações UNIPOLARES: avr - ant. dir. (+) comparando com ant. esq. e post esq.(-) avl - ant. esq. (+) comparando com ant.dir. e post esq. (-) avf - post. esq (+) comparando com ant. dir. e ant. esq. (-) Estas derivações são perpendiculares às derivações bipolares. Derivações PRÉCORDIAIS. Utilizam um eléctrodo positivo colocado em diferentes posições no tórax: CV5RL - 5º espaço intercostal dir. próximo ao bordo esternal CV6LL - 6º esp. intercostal esq. próximo ao bordo esternal CV6LU - 6º esp. intercostal esq. na união costocondral V10 - sobre a apófise espinhosa da 7ª vértebra torácica. 3
4 CONDIÇÕES PARA REALIZAR UM E.C.G. As cores dos cabos têm um código internacional: VERMELHO anterior direito AMARELO anterior esquerdo Objectivo NEGRO posterior direito Tipo A VERDE posterior esquerdo A colocação dos electrodos deve fazer-se numa prega cutânea localizada: Membros anteriores - na zona caudal ao nível do olecrâneo. Membros posteriores - na zona cranial à rótula. A posição do paciente deve ser relaxada e pela seguinte ordem de acordo com as possibilidades e disponibilidade do mesmo: Objectivo Tipo A 1. Decúbito lateral direito 2. Decúbito esternal 3. Sentado 4. Em estação sobre a mesa e se não há outra alternativa no chão. 4
5 Em caso de impossibilidade absoluta de realizar o E.C.G. poderemos utilizar diversas drogas embora tenhamos de ter tal facto em consideração uma vez que modificam discretamente o traçado electrocardiográfico. De forma a recolher todos os dados, o E.C.G. deve incluir as derivações I, II, III, avr, avl e avf registando pelo menos 4 complexos em cada uma delas e, finalmente, um traçado do E.C.G. com um mínimo de 5-6 seg. de duração exclusivamente na derivação II. (Escrever no papel: (1) sempre que se mudar a derivação; (2) a calibração no início e (3) as derivações) Objectivo Tipo A NOTA: As derivações pré-cordiais são de uso rotineiro em medicina humana já que permitem a localização dos enfartes do miocárdio assim como avaliar a sua extensão. Contudo, dada a escassez desta patologia nos animais de companhia, o seu uso diário apenas aumenta o tempo de elaboração do exame electrocardiográfico. A velocidade a que se faz o E.C.G. deve ser registada. Cada velocidade tem as suas vantagens e os seus inconvenientes: -A 50 mm/seg. é mais fácil identificar cada onda e realizar correctamente as medições. -A 25 mm/seg. é mais fácil observar alterações do ritmo e variações devidas às fases respiratórias. 5
6 Cada quadrado (1 mm) Velocidade Largura (tempo) 25 mm/seg seg. 50 mm/seg seg. Sensibilidade (por cm) Altura (amplitude) 1 mv 0.1 mv 2 mv 0.2 mv 0.5 mv 0.05 mv 6
7 parâmetros: Cada E.C.G. deve ser sistematicamente examinado em, pelo menos, quatro 1. Cálculo da frequência cardíaca 2. Avaliação do ritmo 3. Medição dos complexos e intervalos: Onda P Intervalo P-R Complexo QRS Segmento S-T Onda T Intervalo Q-T 4. Determinação do Eixo eléctrico FREQUÊNCIA Método 1 O método mais fácil para calcular a frequência, o qual é valido ainda que estejamos em presença de arritmias, consiste em marcar 3 segundos no traçado do E.C.G., contar nesse intervalo o nº de complexos QRS e multipicá-lo por 20. Teremos assim a frequência por minuto. Contudo, se houver possibilidade, contar num período de tempo mais longo (6 segundos e multiplicar por 10) o cálculo obtido é mais exacto. 7
8 Método 1 Método 2 Método 2 Método 1 Método 2 Existem 1500 quadradinhos de 1 mm num minuto à velocidade de 25 mm/seg (e, portanto 3000 quadradinhos à velocidade de 50 mm/seg). Ao contar o nº de quadradinhos entre 2 ondas R sucessivas e dividir 1500 (ou 3000) por essa contagem, obtém-se assim a frequência cardíaca. 1500/10,5 = 142, /12,5 = 120 Método 3 Utilizando uma régua com uma graduação previamente marcada. AVALIAÇÃO DO RITMO Para avaliar o ritmo cardíaco, devemos analisar o E.C.G. de uma forma sistemática: 1. Inspecção geral - revelará se o ritmo é um ritmo sinusal normal ou se é característico de algum tipo de arritmia cardíaca. 2. Identificar as ondas P 3. Reconhecer os complexos QRS 4. Analisar a relação entre ondas P e complexos QRS 8
9 No cão constata-se a ausência de uma regularidade absoluta no nódulo sinusal e, deste modo, admite-se que o é ritmo é REGULAR sempre e quando as diferenças entre os intervalos R-R não sejam maiores de 0,12 segundos (6 quadrados a 50 mm/seg e 3 quadrados a 25 mm/seg). DIRECÇÕES PARA AS MEDIÇÕES DOS COMPLEXOS E INTERVALOS Objectivo Tipo A São feitas na derivação II. A Amplitude das deflecções é registada em quadradinhos ou milivolts; a Duração das ondas, complexos, intervalos e segmentos é medida em centésimos de segundo. Onda P É o primeiro acidente eléctrico após uma pausa isoeléctrica. Representa a despolarização dos átrios. É constituída pelo somatório da despolarização da aurícula direita, que se contraí primeiro, e da despolarização da aurícula esquerda, que se contraí de seguida. A repolarização não aparece no traçado pois sobrepõem-se à despolarização ventricular. A Amplitude da onda P é medida do limite superior da linha de base até ao topo. Máximo de 0,4 mv A Largura é medida no interior, desde o início até ao fim da deflecção. máximo de 0,04 seg.. A onda P é: - positiva em II e avf - Nula ou positiva em I e III - Negativa em avr, avl, CV5RL e V10 Intervalo P-R 9
10 Representa o tempo necessário para que um impulso passe do nódulo S.A. para o nódulo A-V. É medido desde o início da onda P até ao início da onda Q (ou onda R se não existir onda Q). O valor deve ser aproximadamente o mesmo de complexo para complexo (se variar podemos estar na presença de um distúrbio da condução). P-R = P-Q. Varia com a freq. cardíaca: - quanto > freq.<será o tempo de condução O segmento P-R é a porção isoeléctrica situada entre o fim da onda P e o início do ventriculograma. Corresponde ao abrandamento da onda de activação na passagem do nódulo A-V para o feixe de His. Varia de acordo com a freq.; está normalmente compreendido entre 0,08 a 0,13 seg.. Complexo QRS Corresponde à despolarização ventricular. Os vários componentes são definidos como: Onda Q - é a primeira deflecção negativa que precede a onda R nas derivações I, II, III e avf (positiva nas derivações avr e avl). Representa a propagação do influxo no septo 1 0 ventricular. Onda R - é a primeira deflecção positiva nas derivações I, II, III e avf e (negativa nas derivações avr e avl). Representa a despolarização das paredes ventricu- lares esq. e dir.. Onda S - é a primeira deflecção negativa que se segue à onda R nas derivações I, II, III e avf (positiva nas derivações avr e avl)
11 A largura do QRS é medida desde o início da primeira deflecção até ao fim da última deflecção do complexo. A altura da onda R é medida a partir do limite superior da linha de base até ao topo da onda R. A profundidade das ondas Q ou S é medida a partir do limite inferior da linha de base até à parte mais baixa de Q ou S, respectivamente. A duração normal do QRS não deverá exceder os 0,05 seg. em cães de raças pequenas e 0,06 em cães de raças grandes. O alongamento da duração indica uma hipertrofia vent. esq. A amplitude deverá ser inferior a 2,5 a 3 mv na derivação II. Uma amplitude superior é característica de uma hipertrofia ventricular esq.. Uma baixa voltagem será característica de um derrame pericárdico ou de um derrame pleural. Segmento S-T Representa a fase lenta de repolarização ventricular. Começa no fim do complexo QRS e termina no início da onda T. é normalmente isoeléctrico, ligeiramente côncavo ou convexo. Todas as desnivelções negativas maiores do que - 0,2 ou sobrelevações superiores a 0,15 mv deverão ser consideradas patológicas (nomeadamente em isquémia, hipóxia ou hipertrofia vent. esq.) Onda T 1 1
12 Representa a fase rápida da repolarização ventricular. Esta deflecção, que se segue ao QRS termina como retorno à linha isoeléctrica. Pode ser positiva, negativa ou difásica. Uma onda T > que 1/4 de R é sinal de hipertrofia ventricular esq.. Intervalo Q-T É medido desde o início da onda Q até ao fim da onda T. É a soma da despolarização e da repolarização ventriculares e representa a sístole ventricular Varia na forma inversa com a freq. cardíaca: quanto > freq. cardíaca < o intervalo Q-T. EIXO ELÉCTRICO Corresponde a uma média de todas as forças eléctricas produzidas pela despolarização ventricular a cada instante. O eixo eléctrico normal do cão está compreendido entre +40º e +100º. No gato o valor variará entre os valores compreendidos entre 0º e 160º. O primeiro significado clínico do eixo eléctrico em cães e gatos é o de estabelecer critérios para a dilatação ventricular direita e para vários defeitos de condução interventriculares. Se o eixo é < que +40º chama-se desvio à esq.; se é > que 100º chama-se desvio à direita. Se há hipertrofia dos dois ventriculos o eixo eléctrico permanece normal.(se o E.C.G. indica só uma hipertrofia do vent esq. mas o eixo está normal => considerar que os dois vent estão hipertrofiados). A forma do tórax de várias raças de cães afecta o eixo eléctrico: Cães de peito estreito: Collies; Caniches, P. Alemão - tem um coração mais vertical. Cães de peito largo: Cocker spaniel e Boxer tem um eixo mais horizontal. 1 2
13 MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO Método 1 É necessário encontrar uma derivação isoeléctrica (a soma algébrica nula das deflecções positivas e negativas do complexo QRS), depois observar no sistema tri-axial duplo de Bailey qual é a derivação perpendicular a qual é tomada como eixo eléctrico (o sinal é dado pelo valor - negativo ou positivo - da maior deflecção dessa derivação). 1 3
14 Método 2 Um método preciso para determinar o eixo envolve a medição absoluta das amplitudes na derivação I e a medição absoluta das amplitudes da derivação III. Depois recorrer às tabelas. 1 4
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