Exames Complementares em Cardilogia Intensiva

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1 Exames Complementares em Cardilogia Intensiva GLAUCIA MARIA MORAES DE OLIVEIRA Professora Adjunto de Cardiologia Universidade Federal do Rio de Janeiro 2011

2 Aspectos Técnicos do RX no CTI AP em posição supina Magnificação das estruturas anteriores como o esterno, a clavícula, o coração e o mediastino Dificulta diferenciação de processos pleurais e pneumônicos e a detecção de pneumotórax Dificuldade para completa inspiração Indicações

3 Monitorização de P.V.C.

4 Cateteres de P.V.C. mal posicionados

5 Cateteres de P.V.C. mal posicionados

6 Cateteres de Swan-Ganz

7 Cateteres de Swan-Ganz mal posicionados

8 Balão de Contrapulsação Intra-Aórtico

9 Marca-Passos

10 Pneumomediastino

11 Pneumopericárdio

12 Derrames Pleurais

13 Derrames Pleurais

14 Derrames Pleurais

15 Derrames Pericárdicos

16 Hemomediastino Hemorragia mediastinal associada a lesão aórtica traumática

17 Edema Pulmonar Diferenciar causas cardíacas e não cardíacas Causas não cardíacas: Afogamento Toxicidade ao Oxigênio Transfusões Embolia Gordurosa Transtornos Cerebrais SARA Aspiração Altitude Doenças Renais Drogas Agentes Inalados Alveolite Alérgica Reação a contrastes Contusão

18 Edema Pulmonar Cardiogênico

19 Edema Pulmonar Cardiogênico

20 Edema Pulmonar Cardiogênico Edema Pulmonar cardiogênico unilateral pré e pós tratamento com diuréticos

21 Insuficiência Cardíaca Crônica

22 Aneurisma aórtico

23 Aneurisma aórtico

24 QRS AVALIAÇÃO do ECG P T U P R QT QR S 0,12s < PR < 0,20s H - QTc < 0,39s 0,10s < QRS < 0,12s M - QTc < 0,44s QTc=Q-T/ RR

25 Avaliação do ECG Rotina Existe onda P? Existe QRS? Para cada P corresponde um QRS? Qual a FC? É adequada? Avaliar ST-T. Número de derivações adequado? Avaliar duração e amplitude das ondas. São normais?

26 avr avl DI DIII avf DII V1V2 V8 V3R V3V4 V7 V4R V5V6

27 Bradicardia sinusal BAV 1o. grau

28 BAV 2o. Grau Mobitz I

29 ESV pareada TV

30 FV

31 Depressão do segmento ST Corrente de lesão sub endocárdica Ântero-apical

32 IAM Ínfero-lateral

33 Bigeminismo ventricular

34 BAV T Ritmo ventricular

35 IAM Ântero-septal

36 Flutter atrial Com Bloqueio variável

37 Fibrilação atrial

38 Ritmo ideoventricular

39 Trigeminismo ventricular

40 Taquicardia ventricular

41 Marcapasso ventricular

42 IAM ínfero-dorsal

43 TV

44 Supradesnível do segmento ST QRS alargado T apiculadas HIPERCALEMIA

45 TV

46 FV fina

47 A S S I S T O L I A

48 TV

49 TV Torsades de Pointes

50 Flutter atrial 2:1

51 ECG NORMAL

52 Contribuição do ETT para o diagnóstico de TEP em pacientes com estabilidade hemodinâmica Fem; 74a; dor torácica, taquidispnéia; trombo AD, PSAP 50 mmhg; HNF

53 Contribuição do ETT para o diagnóstico de TEP em pacientes com instabilidade hemodinâmica

54 VEGETAÇÕES Diagnóstico Ecocardiográfico - ETT x ETE

55 VEGETAÇÕES Diagnóstico Ecocardiográfico - ETT x ETE

56 VEGETAÇÕES Diagnóstico Ecocardiográfico - ETT x ETE

57 Próteses Biológicas Válvula nativa do Porco; pericárdio Sustentação metálica revestida Pouca sombra Nenhuma reverberação

58 MASSAS - TROMBOS Diagnóstico Ecocardiográfico - ETT x ETE

59 MASSAS - TROMBOS Diagnóstico Ecocardiográfico - ETT x ETE

60 MASSAS - TROMBOS Diagnóstico Ecocardiográfico - ETT x ETE

61 MASSAS - TROMBOS Diagnóstico Ecocardiográfico - ETT x ETE

62 TUMORES Primário Benigno ATRIAIS Mixoma

63 Mixomas AE>AD>VD>VE

64 TUMORES Primário Benigno Ventriculares - Rabdomiomas - Spiders Cells

65 TUMORES OUTROS HERNIA DE HIATO CISTO BRANQUIAL

66 Vantagens ETE/ETT Evita sombra e reverberação - mitral Melhor definição anel e folhetos/disco da PRT Melhor vizualização do AE e AAE

67 Refluxo mitral protético ETT ETE

68 Refluxo mitral paraprotético

69 Refuxos Próteses AO Mecânicas

70 DUPLEX SCAN VENOSO Masc; 53a; síncope; APACHE II 11; aumento cav D/Hipocinesia VD; HNF

71 Embolia Pulmonar Setas mostrando a giba de Humpton, associada com infarto pulmonar

72 Embolia Pulmonar Sinais no RX de tórax Atelectasias discóides Elevação hemidiafragmática Sinal de Palla Sinal de Westermark Manifestações de infarto pulmonar: Giba de Hampton e condensação multifocal no pulmão afetado Derrame pleural

73 Embolia Pulmonar Cintigrafia Ventilação perfusão Achados divididos em 4 categorias: normal, indeterminado, baixa probabilidade e alta probabilidade Diagnóstico diferencial de cintigrafia V/Q anormal: (1) embolia pulmonar aguda, (2) embolia pulmonar prévia, (3) anormalidades vasculares congênitas, (4) carcinoma broncogênico, (5) radioterapia, (6) DPOC.

74 Alta probabilidade

75 RX de tórax demonstrando sinal de Westermark e giba de Hampton. À cintigrafia de V/Q é observada ventilação normal e perda da perfusão de todo lobo superior direito, assim como os segmentos anterior, lateral e medial basal do lobo inferior esquerdo. Múltiplos pequenos defeitos de difusão também são visíveis em lobo superior esquerdo.

76 Indeterminado Defeitos subsegmentares

77 Cintigrafia de perfusão normal

78 Angiotomografia de tórax Defeitos de preenchimento no AD Defeito de preenchimento em tronco de a. pulmonar.

79 Angiotomografia de tórax Homem de 52 anos apresentando quadro clínico compatível com TEP. Angiotomografia de tórax inicial evidenciando êmbolo em bifurçação de a. pulmonar, com extensão para aa. pulmonares direita e esquerda. Após tratamento com t-pa o estado do paciente melhorou drasticamente em 24h, com dissolução do êmbolo à TC

80

81

82 Dissecção Aórtica

83 Ruptura cardíaca Homem de 78 a, com dor atípica e ECG de IAM c/ supra ST anterior. TC evidenciando ruptura cardíaca e tamponamento cardíaco

84

85

86 Miocardiopatia Tako-Tsubo RNM: Ausência de realce tardio ajuda a diferenciar do IAM e miocardite. N Engl J Med 2005; 352:

87 AngioTC na Miocardiopatia Tako- Tsubo Int Heart J 2007; 48:

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91 Miocardiopatia Tako-Tsubo Variantes: Função apical preservada com acometimento do segmento médio. Hipocinesia basal e hipercinesia apical (Tako-Tsubo invertido). VD acometido em 30% com um padrão semelhante à forma clássica. Am Heart J 2008; 155: Mayo Clin Proc 2006; 81(11):

92

93 Hemomediastino Hemorragia mediastinal associada a lesão aórtica traumática

94 As aparências para a mente são de 4 tipos * As coisas ou são o que parecem ser * Ou não são, nem parecem ser, * Ou são e não parecem ser * Ou não são, mas parecem ser Posicionar-se corretamente frente a todos esses casos é a tarefa do homem sábio Epictetus, Século II d.c.

95 Fim

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