Conselho de Tecnologia ABIMAQ. GT Da Porta pra Dentro

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Transcrição:

Conselho de Tecnologia ABIMAQ GT Da Porta pra Dentro 10/08/2015

Premissas para uma POLÍTICA INDUSTRIAL Permitir o crescimento contínuo e sustentado do investimento produtivo do país. Política macroeconômica favorável ao investimento. Uma política industrial voltada para a indústria do futuro.

Ações de Política Industrial voltada para a Indústria do Futuro Inovação e P&D : Criar o Programa BK Inteligente, identificando-o como setor estratégico, de modo a proporcionar condições para solucionar desafios sociais futuros (saúde, mobilidade, energia, mudança climática, sustentabilidade entre outros). Modernizar a infraestrutura institucional de apoio à indústria de transformação; Identificar fronteiras e atualização tecnológicas na cadeia de valor de BKs; Ampliar gastos em P&D e educação com foco em BK inteligentes; Elaborar propostas de política fiscal, tributária e creditícia que corroborem com a estratégia de BK Inteligente; Elaborar plano de desenvolvimento de fornecedores para BKs estratégicos; Fortalecer as empresas de engenharia nacional; Apoiar empresas nacionais de integração e automação; Transformar o setor de BK no Hub da Indústria de Transformação Elaborar propostas de política fiscal, tributária e creditícia que corroborem com a Estratégia de BK Inteligente.

Ações de Política Industrial voltada para a Competitividade Empresarial Modernização industrial Programa de Modernização do Parque Industrial Brasileiro MODERMAQ; Programa de Gestão Industrial.

Ações de POLÍTICA INDUSTRIAL voltada para a Competitividade Sistêmica Alavancar a Competitividade Geral do Brasil Reforma tributária; Reforma política; Reforma educacional; Aumentar o investimento na infraestrutura logística; Incentivos para atração de atividades chave das empresas (fiscais, tributários e de financiamento); Criar Programa de Modernização Industrial; Usar o poder de compra do Estado para alavancar a inovação no setor de BKs; Apoiar um amplo programa de conteúdo local em BK inteligentes; Financiamento competitivo para a indústria de BK; Atrair investimento estrangeiro direto em empresas de BK inteligentes; Incentivar a internacionalização de empresas de BK.

Ações de POLÍTICA INDUSTRIAL voltada para o Mercado Externo Desenvolvimento de Mercados Externos a partir do BMS Disseminar tecnologia brasileira nos mercados globais; Projeto setorial para promoção das exportações; Inteligência comercial; Criação de fundos de longo prazo para construção de network; Promover o apoio à internacionalização de empresas de BK; Ampliar a participação de bens manufaturados de média e alta tecnologia brasileiros no comércio internacional; Eliminação das distorções tarifárias no imposto de importação.

Programa de Modernização do Parque Industrial Brasileiro MODERMAQ

MODERMAQ 1. FUNDAMENTOS: Em função do baixo nível dos investimentos produtivos, ao longo das últimas décadas, o parque industrial brasileiro está subdimensionado em relação às necessidades do país e conta com máquinas e equipamentos com idade média muito elevada, o que contribui para piorar os indicadores de produtividade do Brasil em relação a outros países, desenvolvidos ou em desenvolvimento. Estima se que a produtividade brasileira por trabalhador ocupado seja da ordem de um quarto da produtividade dos Estados Unidos ou da Alemanha. Não por acaso os recursos produtivos disponíveis por trabalhador brasileiro são também mais de quatro vezes inferiores aos dos dois países citados. Este quadro é agravado, ainda mais, pela defasagem tecnológica decorrente da idade mais elevada do nosso parque industrial. Portanto, para o Brasil ter chances de sucesso, num processo de catch up, em relação aos países desenvolvidos e em forte desenvolvimento, é imperativo, além de aumentar os investimentos em infraestrutura, implementar um programa de incentivos à renovação do parque de máquinas e equipamentos da indústria brasileira, com garantia de sucateamento das máquinas antigas, e que conte com estímulo fiscal, tributário e de financiamento. 8

MODERMAQ 2. O Programa: O programa se propõe a incentivar, ao longo de oito anos, a substituição de máquinas e equipamentos com mais de 20 anos de vida, por máquinas e equipamentos novos, com garantia de sucateamento do equipamento antigo, através das seguintes medidas: 1. Concessão, por parte de certificador autorizado, de CCF Certificado de Crédito Fiscal na entrega da máquina ou equipamento com idade superior a 20 anos. 2. O valor do crédito fiscal será de 15% do preço líquido da máquina ou equipamento novo equivalente ao equipamento a ser sucateado. 3. O valor de face do CCF somente poderá ser abatido na compra de máquinas ou equipamentos efetuada do fabricante que forneceu o orçamento, pelo valor que nele constar. 4. As máquinas ou equipamentos adquiridos com o uso do CCF terão depreciação acelerada em 24 meses. 5. As máquinas ou equipamentos adquiridos com o CCF poderão ser financiados pelo BNDES, com 120% de cobertura do valor do bem adquirido. O adicional de 20% é destinado a financiar a remoção da máquina antiga e a nova instalação, com o ferramental necessário

MODERMAQ 3. GARANTIA DE SUCATEAMENTO Responsabilidades: Comprador: Entregar a máquina ou equipamento a um centro de reciclagem, autorizado e certificado. Certificador: Desmontar e encaminhar a máquina antiga para sucateamento. Emitir o CCF Certificado de Crédito Fiscal. 4. DIMENSIONAMENTO DO MODERMAQ O programa pretende substituir as máquinas e equipamentos com mais de 20 anos, portanto consideramos, para efeito de substituição, aquelas adquiridas antes de 1993; Dados sobre o consumo interno de máquinas e equipamentos, levantados pela ABIMAQ, mostram que o valor das máquinas, compradas no período 1984 1993, é equivalente, a preços de 2014, a R$ 600 bilhões dos quais R$ 90 bilhões foram importadas; Parte deste estoque já foi sucateado e a adesão ao programa deverá atingir cerca de 50% do restante, ao longo dos oito anos do programa. Estimamos, portanto, que o universo a ser atendido pelo MODERMAQ seja da ordem de R$ 300 bilhões. Considerando que o êxito da adesão ao programa depende, além dos incentivos concedidos, de um cenário de crescimento econômico, nossa previsão é que, em função do baixo desempenho do PIB previsto para 2015, haja uma adesão inicial menor no primeiro ano do programa ao redor de, no máximo, R$ 15 bilhões. Esperamos um aumento nesta adesão, ao longo do tempo, até atingir R$ 60 bilhões no último ano do programa.

Programa de Gestão Industrial

Programa de Gestão Industrial As empresas hoje devem ser capazes de sustentar uma vantagem competitiva em ambientes turbulentos, caracterizados por altos níveis de complexidade e dinamismo. A estratégia para enfrentar esta realidade, converge com os objetivos do método Aprender e Crescer, desenvolvido e aplicado com sucesso em empresas de bens de capital alemãs. O método tem como objetivo ampliar a Capacidade Dinâmica das organizações, que é a habilidade de integrar, construir, e reconfigurar competências internas e externas para conviver com ambientes de rápidas mudanças.

Programa de Gestão Industrial Passos do Aprender e Crescer: Desenvolvimento das competências dos indivíduos da organização e da capacidade que a organização tem de aprender e se desenvolver; Aprendizado desenvolvido por meio de projetos com objetivos definidos (processos, produtos, negócios), prazo, custo e qualidade associados aos objetivos da aprendizagem; Integração de empresas/equipes em uma sistemática estruturada e colaborativa de aprendizagem e ampliação de resultados técnico-operacionais.

METODOLOGIA DE TRABALHO 1. BUSCA DE EMPRESAS GESTÃO INDUSTRIAL 6. AVALIAÇÃO 2. CONTATO 5. IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES 3. VISITA 4. DIAGNÓSTICO

Identificação e Definição de Empresas Desenvolver material de comunicação Folder, Hot Site, email-marketing, Informaq, Abimaq Comunica, revistas especializadas, Câmaras Setoriais, Regionais. Contatar empresas Telemarketing ativo (empresas que participaram de projetos IPDMAQ, ABIMAQ Inova, cursos Enova, Atestados de Exclusividade, etc.), Gerência de Regionais e de Câmaras Setoriais. Visita às empresas interessadas Apresentação do programa individualmente para cada empresa. Pré - diagnóstico empresarial Aplicação de questionário específico de autodiagnóstico.

1. O Método (1/2) O método utiliza um enfoque baseado na aprendizagem, implementando soluções operacionais através de projetos. O enfoque integrado permite melhorar as capacidades inovadoras da empresa, assim como fidelizar e desenvolver as capacidades dos colaboradores.

1. O Método (2/2) Consequentemente, a implementação do método segue por quatro objetivos em paralelo: 1.As habilidades individuais dos empregados, especialmente as relacionadas a iniciar, planejar e implementar soluções na operação. 2.A qualificação do CEO / empreendedor, para gerenciar projetos delegando responsabilidades e melhorando processos. 3.Desenvolver as habilidades de trabalho em equipe e melhorar a coordenação interna na operação. 4.A implementação de novos métodos, procedimentos, processos e estruturas na organização, tornando ela mais flexível e adaptativa, ou seja, desenvolvendo capacidades dinâmicas.

2. Base do Método

2. Base do Método Ao longo do processo de crescimento, as empresas enfrentam quatro desafios: 1. Reconhecer oportunidades de crescimento. 2. Desenvolver e comunicar a estratégia do crescimento. 3. Capitalizar as oportunidades do crescimento, e 4. Gerenciar o crescimento. Da mesma forma, cada um dos desafios tem dois propulsores oito no total, os quais são o ponto de partida para superar os desafios.

Oito propulsores para promover as habilidades de crescimento das empresas Reconhecer oportunidades no ambiente de negócios Criação de novas oportunidades Desenvolver estratégia/objetivos de crescimento Motivar os colaboradores para o crescimento Desenvolver espírito empreendedor nos colaboradores Desenvolver conhecimento e competências Organizar o crescimento Assegurar recursos

baixa - - - Habilidade da empresa - - - alta 1. Reconhecer oportunidades no ambiente de negócios 3 Aqui somos bons, mas tem pouca relevância para nós Aqui somos bons, e tem alta relevância para nós 2. Criação de novas oportunidades 3. Desenvolver estratégia / objetivos de crescimento 2 4. Motivar os funcionários para o crescimento 1 0 Aqui não somos bons, mas também não tem relevância para nós Aqui não somos bons e temos que melhorar porque é altamente relevante 1 2 3 baixa - - - Relevância estratégica - - - alta 5. Desenvolver o espírito empreendedor dos funcionários 6. Desenvolver conhecimentos e competências 7. Organizar o crescimento 8. Assegurar recursos

Os sete passos do Método O Método tem um duplo objetivo: Capitalizar as oportunidades de crescimento e Desenvolver as competências da equipe e de cada um dos seus integrantes. Ao longo do processo de aplicação, as empresas participam de reuniões de intercambio de experiências e melhores práticas aplicadas, constituindo uma forma de aprendizagem interorganizacional. A aplicação do modelo tem um caráter dinâmico e interativo. Existem Workshops e passos.

Os sete passos do Método 1. Analisar a capacidade de crescimento 7. Transferir e utilizar resultados 2. Iniciar o projeto 6. Avaliar Resultados 3. Delegar responsabilidades 5. Aprender e mudar 4. Esboçar processos de aprendizagem e mudança

O Facilitador acompanha o empresário e a equipe na definição e execução do projeto de crescimento Atividade Data Workshop 0: Reunião inicial do consórcio de empresas W 0 Avaliar o autodiagnostico com o empresário / equipe gestora, e definir objetivos estratégicos de crescimento, definir um projeto concreto, estimando as necessidades de aprendizagem. R1 Apoiar a criação da equipe do projeto, definir o contrato entre o empresário, a equipe de projeto e o Facilitador, formalizando e assegurando os recursos para o projeto. Desenvolver um pré-plano de atividades do projeto. Participar do workshop 1 do consórcio de empresas: apresentação e discussão dos projetos de crescimento de cada empresa. Definir e dividir as atividades e responsabilidades, assim como os fatores críticos de sucesso. Formular os objetivos de aprendizagem e começar a formação, acompanhar a equipe no desenvolvimento de soluções e na execução das atividades. R2 W 1 R3 R4 Participar do workshop 2 do consórcio de empresas: apresentação e discussão das soluções / melhorias / mudanças desenvolvidas, assim como dos resultados da aprendizagem. W 2 Implementar as ações aprovadas do projeto, continuar com a formação e aprendizagem dos integrantes da equipe e de outras pessoas envolvidas no projeto. Gerenciar as dificuldades inesperadas de implementação e mudança. Participar do workshop 3 do consórcio de empresas: apresentação e discussão dos avanços na implantação, resultados obtidos, e dificuldades encontradas e superadas. Avaliar os resultados obtidos considerando os objetivos de negócio, de mudança e aprendizagem definidos. Participar do workshop 4 do consórcio de empresas: transferência das experiências a outras empresas. R5 R6 R7 W 3 R8 W 4

Projetos nas Empresas Embrapii Gestão Estratégica Estratégia Organizacional Estrutura Organizacional Indicadores de Desempenho Desenvolvimento de Produtos Processos de Produção Qualidade e Indicadores Gestão Ambiental e Energética Produto e Produção Finanças e Custos Gestão Financeira Indicadores Financeiros Gestão de Custos Indicadores de Custos Competitividade Engenharia de Exportação Plano de Internacionalização Consórcio de Exportação Processo de Exportação Comércio Exterior Capital Humano Gestão de RH Educação e Treinamento Indicadores de RH Avaliação de Mercados Política Mercadológica Análise de Desempenho Vendas e Marketing

Esse Programa é parte integrante do Projeto NAGI-ABIMAQ que tem como parceiro a UFSC, particularmente o Depto de Engª Mecânica e o Depto de Engª do Conhecimento. A UFSC, por sua vez, a partir de um convênio com a Wiesbaden Business School da University of Aplied Siences da Alemanha, dispõe da metodologia desenvolvida pelo Prof Dr Ing Klaus North Aprender e Crescer. O Projeto NAGI tem recursos já previstos no convênio para essa atividade. 26

Próxima Reunião 19/10/2015 OBRIGADO.