901 30 01238-001 (11) 3515-8900 / ( 11) 3515-8904 210, 112 70862-530 (61) 3035-5114 / (61) 3035-5121 272, 1º



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Transcrição:

Termo de Referencia para Contratação de Consultoria técnica para tecnologias de processamento de produtos florestais não madeireiros e de roças tradicionais O Instituto Socioambiental é uma organização civil, sem finalidade lucrativa, qualificada com Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), fundada em 22 de abril de 1994 por pessoas com formação e experiência marcante na luta por direitos sociais e ambientais. Com sede em São Paulo, e subsedes em Brasília (DF), Altamira (PA), São Gabriel da Cachoeira (AM), Manaus (AM), Canarana (MT), além de bases locais em Boa Vista (RR), Eldorado (SP), o Instituto tem como objetivo defender bens e direitos sociais, coletivos e difusos, relativos ao meio ambiente, ao patrimônio cultural, aos direitos humanos e aos direitos diferenciados dos povos tradicionais. O ISA produz estudos, pesquisas, projetos e programas que promovam a sustentabilidade socioambiental, divulgando a diversidade cultural e biológica do país. Há em regiões de atuação dos Programa Xingu e Programa Rio Negro do Instituto Socioambiental algumas iniciativas de processamento de produtos da floresta e de roças de populações indígenas e extrativistas. Essas experiências serão utilizadas como base para o estudo de tecnologias já utilizadas e complementação de processos de processamento de produtos tais como frutas, borracha, castanha do pará, pimentas, sementes florestais, óleos, dentre outros. Objetivo Contratação de Consultoria técnica para seleção, adaptação, implantação e replicação de tecnologias de processamento de produtos florestais não madeireiros e de roças tradicionais.

Atividades As atividades a serem desenvolvidas serão: 1. Organização de informações sobre tecnologias de processamento de PFNM e prospecção de tecnologias complementares Deverá ser construída uma matriz com informações das diversas tecnologias utilizadas para o processamento de produtos não madeireiros e de roças tradicionais contendo as diferentes tecnologias, custos, aplicação, capacidade de processamento, fornecedores, facilidade de aquisição, facilidade de manuseio/operação, robustez, segurança; qualidade do produto final, tipo de fonte energética utilizada, dentre outros parâmetros. No mesmo quadro devem-se somar tecnologias utilizadas em projetos acompanhados pelo ISA e em funcionamento em outras regiões da Amazônia. Para isso devem ser consultadas outras ONGs, empresas e associações que trabalham com o tema. As referências iniciais para pesquisa são: (a) Banco de tecnologias sociais da Fundação Banco do Brasil1; (b) notícias, (c) teses, dissertações, artigos, (d) relatórios de atividades e outras publicações relacionada ao tema. Devem ser considerados inicialmente os seguintes processos: - desidratadores para castanha, frutas, folhas, raízes, cogumelos, mesocarpo de babaçu, pimenta etc; - prensa para borracha, farinha, extração de óleos vegetais; - defumação/impregnação de borrachas em tecido e outros processos para beneficiamento de borracha natural; - defumadores para peixe; - secador rotativo para farinha e sementes; - tachos de cozimento para doces e redução de tucupi; - quebra do coco babaçu; - embalagem em potes, garrafas, saquinhos, incluindo selador a vácuo; 1 Banco de Dados de Tecnologias Sociais da Fundação Banco do Brasil, disponível em http://www.fbb.org.br/tecnologiasocial/.

- centrífuga para mel; - estruturas de armazenamento de matérias primas e produtos acabados; Devem ser consideradas tecnologias fruto do conhecimento tradicional das comunidades combinadas com outras fruto do conhecimento científico e difundidas no mercado. É válido ressaltar que devem ser priorizados, sempre que possível equipamentos de múltiplo uso, que permitam a realização do beneficiamento de mais de um produto no mesmo espaço. Paralelamente a pesquisa de equipamentos/tecnologias, será feita uma pesquisa de empresas, centros tecnológicos, universidades ou instituições onde equipamentos/tecnologias iguais ou similares já existem, com o intuito de coletar informações e de se firmar parcerias de cooperação para as etapas de testes de equipamentos e da qualidade de produtos, desenvolvimento de equipamentos e análise da qualidade dos produtos. 2. Seleção e aquisição de equipamentos A partir da matriz construída deverá ser feita uma análise de equipamentos para cada tipo de realidade diferente e a definição de equipamentos complementares aos já existentes a serem adquiridos ou desenvolvidos para a fase de testes. Nessa etapa devem estar previstos testes práticos em equipamentos disponíveis em empresas parceiras, centros tecnológicos, universidades ou instituições já levantadas durante a etapa anterior e também a construção de módulos complementares aos equipamentos já existentes ou equipamentos novos. 3. Intercâmbios Acompanhar a realização de três intercâmbios no Rio Negro, Xingu e outro local ainda a ser definido para acompanhamento prático de processamento de produtos e entendimento das diferentes etapas de beneficiamento dos produtos, tecnologias aplicadas e demandas tecnológicas.

4. Replicação das tecnologias Após teste prático e validação das tecnologias deve ser feita replicação das tecnologias em outras mini-usinas previstas na Terra do Meio e no Rio Negro, iniciado com conjunto de tecnologias a serem definidas em cada uma delas. Devem ser implantadas em uma lógica de multi-produtos ao menos 3 mini usinas. 5. Registro para disseminação dos processos O registro deverá ser realizado através da redação de um relatório descritivo de todo o processo de desenvolvimento até a implementação das tecnologias escolhidas, incluindo fotos e vídeos de cada etapa e processos. A partir desses materiais deverá ser gerado um manual impresso e digital para facilitar a seleção, adaptação, combinação e implantação de tecnologias de processamento de produtos florestais não madeireiros e de roças tradicionais. Esse material deve ser difundido junto a organizações que atuam na Pan Amazônia - ONGs, associações comunitárias, redes de cooperação, governos municipais, estaduais e federal. Produtos a serem entregues: Produto 1: Matriz com informações das diversas tecnologias utilizadas para o processamento de produtos não madeireiros e de roças tradicionais. Produto 2: Proposta de compra de equipamentos com analises e aprovação de reuniões comunitárias quando for o caso. Produto 3: relatórios dos intercâmbios destacando processos de produção e tecnologias. Produto 4: Relato detalhado do processo de replicação de tecnologias, incluindo dificuldades, adaptações necessárias, custos, dentre outras questões a serem definidas. Produto 5: Manual digital, sem arte, com informações completas que facilitem a seleção, adaptação, combinação e implantação de tecnologias de processamento de produtos não madeireiros e de roças tradicionais.

Requisitos e qualificações da empresa Imprescindível: Empresa com histórico de atuação na região Amazônica Profissional com experiência em desenvolvimento e implantação de processos de beneficiamento de produtos; Profissional com capacidade de registro escrito, fotográfico e em vídeo; Profissional com disponibilidade para morar em Altamira (PA); Profissional engajado na defesa dos povos da floresta. Desejável: Profissional de formação superior em engenharia ou áreas afins; Interessados devem encaminhar proposta para rh@socioambiental.org e para marcelosalazar@socioambiental.org com título consultoria tecnologias processamento de PFNM Mini Usinas até o dia 15 de agosto de 2014.