olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
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- Fábio Castelhano Sá
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1 Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro Clube de Engenharia, Julho 2011
2 reflorestamentos na história Século 19: FLORESTA DA TIJUCA Pelo menos 300 mil árvores plantadas ao longo de 25 anos.
3 reflorestamentos na história
4 reflorestamentos na história Século 20: MUTIRÃO REFLORESTAMENTO hectares reflorestados em 25 anos 5,5 milhões de árvores 100 comunidades atendidas ~ 300 mil pessoas beneficiadas Cerca de trabalhadores
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7 Século 21 Novas oportunidades: METAS DO PACTO 945 mil hectares disponíveis
8 Século 21 Novas oportunidades: COMPROMISSO OLÍMPICO 24 milhões de árvores
9 Século 21 Novas oportunidades: Água Limpa para o Rio Olímpico 2016 nascentes protegidas
10 Século 21 Novas oportunidades: PARQUE DE CARBONO hectares para compensar emissões GEE
11 Século 21 Novas oportunidades: GRANDES OBRAS hectares para compensar Autorizações de Supressão de Vegetação
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24 Pontos Críticos 2- Implantar o Inventário Florestal Estadual Contínuo de florestas naturais e plantadas, com dois módulos, cujo primeiro, de florestas naturais, deve ser desenvolvido dentro dos critérios do Inventário Florestal Nacional, realizado em parceria com o Serviço Florestal Brasileiro Definir referências técnicas para os projetos de restauração florestal, de acordo com as premissas apontadas pelo Pacto Pela Restauração da Mata Atlântica, do qual o Governo do Estado é signatário. No caso das compensações por supressão de vegetação, condicionantes de licenciamento ou abatimento de emissões, os empreendedores devem ser incentivados e cobrados a adotarem estes padrões de referência nos seus projetos.
25 Pontos Críticos 4- Definir critérios e apontar zonas prioritárias para implantação de projetos de restauração florestal, considerando a formação de corredores ecológicos, a recuperação ambiental de bacias hidrográficas estratégicas e a proteção das zonas de amortecimento das unidades de conservação de proteção integral. Não cabe ao poder público atuar como corretor de áreas para a compensação ambiental de empreendimentos, mas o estado deve apontar as regiões prioritárias onde estas ações devem ser preferencialmente implantadas. 5- Adotar instrumentos de transparência para o acompanhamento do cumprimento de condicionantes de licenciamento, reposição florestal obrigatória e medidas compensatórias, permitindo o monitoramento participativo e o aperfeiçoamento do planejamento estratégico e territorial. 6- Qualificar e divulgar corretamente os critérios e parâmetros para o cumprimento do compromisso olímpico de plantio de 24 milhões de árvores nativas da Mata Atlântica.
26 Pontos Críticos 7- Implantar e apoiar iniciativas voltadas para o desenvolvimento e aprimoramento da cadeia produtiva da restauração florestal. O diagnóstico dos viveiros florestais realizado recentemente apontou os principais obstáculos para a regularização, qualificação e expansão deste setor. Projetos destinados a superar estas dificuldades devem contar com amplo apoio do estado, inclusive com aplicação de recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental. O Governo do Estado deve articular-se com os agentes financeiros dentre os quais destacamos o BNDES no sentido de promover incentivos fiscais, creditícios e econômicos para as empresas que atuam no setor. 8- Articular com as universidades, escolas técnicas e centros de aprendizagem ações de capacitação, treinamento e qualificação de trabalhadores e profissionais para as diferentes áreas da cadeia produtiva florestal. Estimativas da demanda por estes serviços ao longo da década que se inicia indicam a necessidade de milhares de trabalhadores para o seu atendimento, ao mesmo tempo em que é notável a pouca preparação e a desarticulação da mão-de-obra específica.
27 Pontos Críticos 9- Direcionar a atuação dos hortos florestais estaduais para a formação e aperfeiçoamento de mão-de-obra e desenvolvimento de pesquisas para o aprimoramento da produção de mudas de espécies nativas. O poder público deve cooperar e não competir com os produtores de sementes e mudas para o adequado abastecimento da demanda. 10- Promover a regularização ambiental dos estabelecimentos rurais, incluindo a adoção de incentivos econômicos para o reconhecimento do valor dos serviços ambientais gerados nas propriedades e disponibilizados para toda a sociedade. Normalização dos mecanismos de compensação da Reserva Legal por meio de Servidões Ambientais, aumentando a demanda e o apoio aos proprietários que investem na proteção e recuperação da cobertura florestal.
28 Empreflor Treinamento continuado......com sistema de tutoria......abrangendo TÉCNICA, GESTÃO e NEGÓCIOS.
29 Beto Mesquita (21)
Texto da Dibap p/ Intranet
Texto da Dibap p/ Intranet DIBAP A Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas tem como missão: empreender ações para a conservação da biodiversidade fluminense, administrar as unidades de conservação
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