PDF created with pdffactory Pro trial version Mercado de Produtos Florestais Não-Madeireiros em Belém

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Mercado de Produtos Florestais Não-Madeireiros em Belém"

Transcrição

1 Consórcio Comunidades & Florestas Mercado de Produtos Florestais Não-Madeireiros em Belém Conectando as Partes: Melhorando a situação fundiária, o manejo da floresta e a comercialização de seus produtos na Amazônia Brasileira Ongs envolvidas: FASE, CIFOR, IEB, Imazon Estagiária: Shana Sampaio Sieber Supervisora: Simone Carolina Bauch Componentes: 1. Segurança fundiária, 2. Manejo Florestal e 3. Mercado Objetivos Gerais Posse de terras florestais Manejo florestal sustentável Melhoria das condições de comercialização nas comunidades Formulação de Políticas Públicas Objetivos Específicos: Estudo de mercado de PFNMs Identificação dos nichos local e regional para comercialização Mapeamento dos fluxos de comércio de produtos derivados das espécies de interesse Análise de casos bem sucedidos de comercialização Identificação de fatores que determinam demanda de longo prazo Atuação do projeto 1. Nas localidades envolvidas: Gurupá, Marabá e Porto de Moz 2. (só o componente 3) Nos centros de demanda: Belém, Manaus, Marabá, Macapá e São Paulo Lista de espécies prioritárias: Açaí (fruto e palmito) Andiroba (óleo) Copaíba (exudato) Piquiá (fruto) Uxi (fruto) Castanha do brasil (fruto)

2 Metodologia 1. Introdução ao Estudo de Mercado Curso de Economia e Treinamento em Estudo de Mercado Dia de campo no Ver-o-Peso com aplicação de questionário Estudo de Mercado Visa caracterizar o mercado, identificando a demanda e a oferta de determinado produto, os concorrentes e novas oportunidades de negócio Discussão sobre os questionários - o mesmo em todas as cidades (Fonte: Varian, H. R. Microeconomia: Princípios básicos, 1993) Pesquisa de Marketing Éa identificação, coleta, análise e disseminação de informações de forma sistemática e objetiva e seu uso visando a melhorar a tomada de decisões relacionadas a identificação de problemas (e oportunidades) em marketing 2. Questionários aplicados a) Comerciantes -Estudo de mercado Identificação da cadeia de comercialização Origem e destino do produto Preço de compra e venda Importância do produto (Fonte: Malhotra, N. K. Pesquisa de Marketing: Uma orientação aplicada, 1996) b) Consumidores -Pesquisa de marketing Características do consumidor Características do produto Preço Quantidade Substitutos e complementares 3. Levantamento das empresas que trabalham com PFNMs Lista telefônica e outras fontes para identificar empresas do ramo Contato com 10% das empresas listadas (20 empresas) Identificação de redes de supermercados (suas lojas) e principais sorveterias Centrais de supermercados: 4 maiores redes Identificação de Ervanários

3 4. Amostragem das empresas Entrevistas com todas as empresas que tem PFNM como de grande importância para sua renda (7 empresas) 4 ervanários (40%) Sorteio de 20% dos supermercados de cada uma das maiores redes para aplicação de questionários: 6 supermercados 5. Aplicação de questionários nas empresas a) Entrevistas com comerciantes Contato com 20 empresas por telefone Visitas nas 10 mais importantes: Supermercados, Sorveterias, Indústria e Ervanários b) Entrevistas com consumidores Seleção sistemática dos consumidores 30 questionários por supermercado selecionado 6. Levantamento das feiras que trabalham com PFNMs em Belém SECON: cadastro de feiras e dados de comercialização Visita em 44 feiras identificadas e 4 portos de abastecimento (entrepostos) Identificação do nº de bancas por produto de interesse que são vendidos em cada feira 7. Amostragem das Feiras Soma do nº de bancas por produto de interesse de cada feira Classificação das feiras por ordem de tamanho Divisão em 3 classes Sorteio das feiras de cada classe 8. Tabela 9. Aplicação de questionário nas feiras Número de bancas com PFNM de interesse Feiras em Belém Feira a) Entrevistas com Comerciantes Seleção sistemática 50 % dos comerciantes b) Entrevista com consumidores: Seleção sistemática dos consumidores 60 de cada feira 9 feiras sorteadas

4 Resultados preliminares do Estudo de Mercado 1. Origem dos Produtos Origem do produto Castanha Açaí Uxi Piquiá Andiroba Copaíba Produtores 2,6 23,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Compra de produtores 13,2 46,5 41,0 48,4 45,0 35,7 Compra de atravessadores 47,4 37,2 61,5 61,3 65,0 78,6 2. Fornecedores Fornecedores Castanha Açaí Uxi Piquiá Andiroba Copaíba Média DP Média DP Média DP Média DP Média DP Média DP Número 4,6 6,0 14,7 38,5 6,3 8,4 4,1 3,2 3,6 3,0 2,5 2,0 Tem interesse 40,0 em aumentar 53,0 48,7 41,9 55,0 64,3 3. Forma de Pagamento Forma de pagamento ao fornecedor Castanha Açaí Uxi Piquiá Andiroba Copaíba à vista 42,9 67,4 69,2 41,9 70,0 71,4 a prazo 52,4 11,6 30,8 64,5 25,0 21,4 consignação 0,0 2,3 0,0 0,0 5,0 7,1 4. Destino do Produto Consumidor Castanha Açaí Uxi Piquiá Andiroba Copaíba final 95,2 37,2 92,3 96,8 100,0 100,0 atravessador 28,6 76,7 25,6 22,6 5,0 7,1 5. Importância do Produto Castanha Açaí Uxi Piquiá Andiroba Copaíba Andiroba Média DP Média DP Média DP Média DP Média DP Média DP Média DP 6,8 2,4 9,3 2,0 6,8 2,6 6,2 3,0 7,2 3,4 7,4 2,3 7,2 3,4 Importância na renda anos com o produto 14,7 12,4 18,1 12,8 16,6 13,6 18,4 12,8 17,5 13,8 15,8 12,4 17,5 13,8 6. Variação do consumo Consumo Castanha Açaí Uxi Piquiá Andiroba Copaíba Passado Aumentou 85,7 88,4 66,7 51,6 65,0 57,1 Constante 9,5 7,0 25,6 32,3 25,0 42,9 Dim inuiu 9,5 4,7 7,7 12,9 10,0 0,0 Futuro Aumentar 85,7 88,4 51,3 48,4 70,0 57,1 Constante 9,5 2,3 25,6 19,4 20,0 28,6 Dim unuir 4,8 9,3 23,1 32,3 10,0 14,3 7. Município de origem dos Produtos Castanha Açaí Uxi Piquiá Andiroba Copaíba Origem % Origem % Origem % Origem % Origem % Origem % Marabá 16,4 Barcarena 16,4 Acará 15,0 Acará 13,0 Cametá 23,3 Tucuruí 13,6 Capitão Poço 12,7 Acará 9,0 Boa Vista 13,3 Barcarena 8,7 Acará 10,0 Barcarena 9,1 Bujaru 10,9 Ponta de Pedra 9,0 Barcarena 8,3 Cametá 8,7 Barcarena 10,0 Marajó 9,1 Barcarena 10,9 Abaetetuba 6,0 Moju 6,7 Marajó 6,5 Marajó 10,0 Tomé Açu 9,1 Moju 7,3 Anajás 6,0 Mosqueiro 6,7 Moju 6,5 Abaetetuba 6,7 Ceará 7,3 Muaná 6,0 Ilha do Marajó 6,0 Resultados preliminares da Pesquisa de Marketing 1. Consumo de produtos da floresta Castanha Açaí Piquiá Uxi Andiroba Copaíba Produto % dos consumidores 1 Cupuaçu 47,13 2 Açaí 40,70 3 Banana 37,76 4 Bacuri 22,38 5 Laranja 17,20 6 Manga 16,78 7 Maçã 12,59 8 Pupunha 12,45 9 Abacate 11,75 10 Castanha 9,93

5 2. Preocupação com a origem Preocupação % de respostas Com certeza 4,3 Sim 24,1 Mais ou menos 0,6 Não 70,7 De jeito nenhum 0,3 3. Substitutos Castanha Açaí Uxi Piquiá Andiroba Copaíba Substituto % Substituto % Substituto % Substituto % Substituto % Substituto % Coco 15 Banana 20 Banana 14 Banana 20 Copaíba 27 Andiroba 35 Açaí 11 Nenhum 18 Açaí 11 Nenhum 13 Remédio 11 Nenhum 18 Nenhum 11 Cupuaçu 14 Cupuaçu 8 Pupunha 13 Nenhum 22 Remédio 18 Cupuaçu 9Bacaba 11 Manga 7Açaí 7Mel 12 Mel 7 Banana 7Acerola 6Piquiá 7Bacuri 7Arnica 9 Abacate 5Refrigerante 6 Nenhum 6 Cupuaçu 7 Bacuri 5 Pupunha 6Uxi 7 Castanha de Caju 5 Pupunha 5 Conclusão Pesquisa de mercado - Abastecimento do mercado por atravessadores que trazem o produto de regiões próximas e vendem para o consumidor final Pesquisa de marketing - Falta de informação e interesse a respeito de PFNMs, porém alto grau de fidelidade dos consumidores - Bom potencial de crescimento do mercado

6 ...O feirante tem que ser uma pessoa de confiança e vender o produto certo, verdadeiro, sem ser misturado...as vendas nos próximos anos devem aumentar através de pesquisa, televisão, mídia, conhecimento da população e eficiência do produto... (Beth Cheirosinha e Dona Coló, Setor das Ervas Medicinais, Ver-o-Peso)...Os feirantes têm dificuldades no armazenamento do produto, por isso compram pouca quantidade. Se eles comprassem em maior quantidade poderiam negociar e comprar mais barato...acabam comprando de armazém e não de produtor...precisam de financiamento para adquirir grande quantidade de produto... (Seu Zezinho, Setor das Ervas Medicinais, Ver-o-Peso)

Questionário das Quadras Aleatórias

Questionário das Quadras Aleatórias Questionário das Quadras Aleatórias Quem: ( ) Carol ( ) Helga ( ) outro: Data: Hora: Bairro: Desenhe a quadra, com nomes das 4 ruas. Indique cada local de venda de PFNMs com números (1, 2, 3, 4,...) Sub-produto

Leia mais

Imazon - Projeto Conectando as Partes

Imazon - Projeto Conectando as Partes 1 Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia Projeto Conectando as Partes Mercado de Produtos Florestais Não-Madeireiros em Belém Estagiária: Shana Sampaio Sieber Supervisora: Simone Carolina

Leia mais

Resultados da Pesquisa de Mercado de Produtos Florestais não Madeireiros realizada no ano de 2006

Resultados da Pesquisa de Mercado de Produtos Florestais não Madeireiros realizada no ano de 2006 Resultados da Pesquisa de Mercado de Produtos Florestais não Madeireiros realizada no ano de 2006 Objetivo: Entendimento do mercado para produtos florestais não madeireiros Quem? 125 vendedores e 715 consumidores

Leia mais

A Proposta: www.negocios.org.br. Experimentar e demonstrar maneiras de promover negócios sustentáveis na Amazônia Brasileira.

A Proposta: www.negocios.org.br. Experimentar e demonstrar maneiras de promover negócios sustentáveis na Amazônia Brasileira. A Proposta: www.negocios.org.br Experimentar e demonstrar maneiras de promover negócios sustentáveis na Amazônia Brasileira. Missão Reduzir a pressão negativa sobre a floresta por meio de negócios com

Leia mais

PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA

PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA PROJETO ESTRUTURANTE DE COSMÉTICO DE BASE FLORESTAL DA AMAZÔNIA ESTUDO USO DE INSUMOS NA PRODUÇÃO DE COSMÉTICOS NA AMAZÔNIA ENTRAVES E GARGALOS DA PRODUÇÃO DE INSUMOS E PRODUTOS ACABADOS DO SEGMENTO DE

Leia mais

Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. Projeto Conectando as partes

Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. Projeto Conectando as partes Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia Projeto Conectando as partes Comercialização de Produtos Florestais Não Madeireiros em Belém Estagiária: Patrícia da Silva Supervisores: Simone Carolina

Leia mais

Manejo de recursos naturais e desenvolvimento de alternativas econômicas sustentáveis.

Manejo de recursos naturais e desenvolvimento de alternativas econômicas sustentáveis. Manejo de recursos naturais e desenvolvimento de alternativas econômicas sustentáveis. O projeto de manejo de recursos naturais desenvolve conceitos e técnicas que permitem a identificação e o manejo dos

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

901 30 01238-001 (11) 3515-8900 / ( 11) 3515-8904 210, 112 70862-530 (61) 3035-5114 / (61) 3035-5121 272, 1º

901 30 01238-001 (11) 3515-8900 / ( 11) 3515-8904 210, 112 70862-530 (61) 3035-5114 / (61) 3035-5121 272, 1º Termo de Referencia para Contratação de Consultoria técnica para tecnologias de processamento de produtos florestais não madeireiros e de roças tradicionais O Instituto Socioambiental é uma organização

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS 36 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CONSÓRCIO COMUNIDADES & FLORESTAS: ESTUDO DE MERCADO DOS PRODUTOS FLORESTAIS NÃO MADEIREIROS NA ZONA PERI-URBANA DO

Leia mais

Avanços e Desafios da Certificação Orgânica

Avanços e Desafios da Certificação Orgânica AVANÇOS E EXPERIÊNCIAS DA CERTIFICAÇÃO E DA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA NA AGRICULTURA Avanços e Desafios da Certificação Orgânica Agricultura Orgânica e Agroecologia Conjunto de conhecimento (Teórico e prático)

Leia mais

Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário.

Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário. Influência das práticas de sustentabilidade para a decisão de compra: um estudo com consumidores d' O Boticário. Autoras : Elissandra Barbosa da Silva Simone Costa Silva Andréa Marques de Maria Francicleide

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

UMA PARCERIA DE SUCESSO

UMA PARCERIA DE SUCESSO Relatório Final de Atividades Gerdau Barão de Cocais e : UMA PARCERIA DE SUCESSO 1 SUMÁRIO Relatório de Atividades... 3 Resultados Gerais... 3 Resultados do Programa Miniempresa... 6 Aprendizagem dos Conceitos

Leia mais

Memorando Trabalho de Contratos Empresariais Profa. Paula A. Forgioni

Memorando Trabalho de Contratos Empresariais Profa. Paula A. Forgioni Memorando Trabalho de Contratos Empresariais Profa. Paula A. Forgioni Pressuposto: não é possível compreender o direito comercial de forma apartada da práxis, do dia-a-dia dos agentes econômicos; a observação

Leia mais

PESQUISA DE MERCADO. Prof. Líslei Rosa de Freitas

PESQUISA DE MERCADO. Prof. Líslei Rosa de Freitas PESQUISA DE MERCADO Prof. Líslei Rosa de Freitas Pontos importantes Todas as decisões sobre novos empreendimentos contêm um certo grau de incerteza, tanto em relação à informação nas quais estão baseadas,

Leia mais

PINTEC 2008 Data: 29/10/2010

PINTEC 2008 Data: 29/10/2010 PINTEC 2008 Data: 29/10/2010 Introdução Objetivo Geral: Levantar informações que visam à construção de indicadores nacionais e regionais das atividades de inovação tecnológica nas empresas industrias,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

Oportunidades no comércio internacional de frutas

Oportunidades no comércio internacional de frutas Oportunidades no comércio internacional de frutas Eduardo Sampaio Marques Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio/Mapa Roteiro da apresentação - Intercâmbio comercial de frutas do Brasil -

Leia mais

1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CENSO AGROPECUÁRIO, FLORESTAL E/OU AQÜÍCOLA

1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CENSO AGROPECUÁRIO, FLORESTAL E/OU AQÜÍCOLA 1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CENSO AGROPECUÁRIO, FLORESTAL E/OU AQÜÍCOLA 1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA OBJETIVO

Leia mais

Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística

Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística Visão das Oportunidades na Agricultura e sua Logística diante dos sistemas de comercialização e distribuição de alimentos e de produtos correlatos pela Rede CEASA 554 milhões/ha de vegetação nativa 107

Leia mais

Ementário do Curso de Administração Grade 2003-1 1 Administração da Produção I Fase: Carga Horária: Créditos: Ementa:

Ementário do Curso de Administração Grade 2003-1 1 Administração da Produção I Fase: Carga Horária: Créditos: Ementa: 1 da Produção I Ementário do Curso de Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento do arranjo físico; técnicas de organização,

Leia mais

Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1 20/08/2015 Equipe F2H Nada Consta

Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1 20/08/2015 Equipe F2H Nada Consta Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1 20/08/2015 Equipe F2H Nada Consta 2 27/08/2015 Equipe F2H 3 16/09/2015 Equipe F2H Alteração de objetivos SMART e adição de orçamento Alteração de

Leia mais

O Marketing e suas áreas...

O Marketing e suas áreas... O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente

Leia mais

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fazer com que os alunos saibam quais são e entendam a relação entre os players da Pesquisa de Marketing

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fazer com que os alunos saibam quais são e entendam a relação entre os players da Pesquisa de Marketing Unidade Universitária Centro de Comunicação e Letras Curso Publicidade e Propaganda Código Código 91 Eixo Disciplinar Introdução à Pesquisa de Marketing Ementa Estudo da empresa como uma "processadora"

Leia mais

Medidas de Combate às Perdas de Água

Medidas de Combate às Perdas de Água Medidas de Combate às Perdas de Água 2 As perdas de água em sistemas de abastecimento podem ser classificadas em físicas e não físicas. A classificação pelo tipo de perda facilita a identificação da medida

Leia mais

Pesquisa em Marketing

Pesquisa em Marketing Aula 2 1. Desenvolver PROJETO DE PESQUISA 2. Selecionar o Tipo de Pesquisa Adequada 3. Discutir Metodologias e Ferramentas Introdução às Etapas do Processo de Pesquisa Processo de um Projeto Pesquisa em

Leia mais

DECRETO Nº 36.050, DE 04 DE JULHO DE 1995.

DECRETO Nº 36.050, DE 04 DE JULHO DE 1995. ALTERADO PELO DECRETO N 38.932/1998 DECRETO Nº 36.050, DE 04 DE JULHO DE 1995. Dispõe sobre a estrutura básica da Secretaria da Agricultura e Abastecimento e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Plano de Comunicação VÍDEO LIFE. Bruna Corpe Catarina Hoch Samael Bredow Thaís Fontes

Plano de Comunicação VÍDEO LIFE. Bruna Corpe Catarina Hoch Samael Bredow Thaís Fontes Plano de Comunicação Bruna Corpe Catarina Hoch Samael Bredow Thaís Fontes Apresentação A Vídeo Life é uma empresa pioneira no mercado de locação de filmes, games e shows em formatos de VHS, DVD e, atualmente,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NOME DO PROJETO: PROJETO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL INTEGRADO E SUSTENTÁVEL PDRIS Nº ACORDO EMPRÉSTIMO: 8185-0/BR NÃO OBJEÇÃO - (TERMO DE REFERÊNCIA) Nº DO TDR:

Leia mais

Por que escolhemos investir no mercado de madeira tropical?

Por que escolhemos investir no mercado de madeira tropical? Por que escolhemos investir no mercado de madeira tropical? O Brasil possui uma superfície de 470 milhões de ha de florestas nativas. Fonte: FAO 2005 Apenas 45% da cobertura florestal nativa é considerada

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS PROFISSIONAL BÁSICO COMUNICAÇÃO SOCIAL Questão n o 1 a) O candidato deverá apresentar seis dentre as seguintes vantagens: Domínio de tecnologia capaz de produzir bens preferidos por certas classes de compradores Aumento dos índices de qualidade

Leia mais

NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC -

NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC - SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO (SISAGUA) NOVA VERSÃO DO SISAGUA - CADASTRAMENTO DE SAC - Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador

Leia mais

MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc.

MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Administração: Gestão de Negócios em Comércio e Vendas Coordenação Acadêmica: Prof. Fernando R. A. Marchesini, Msc. 1 OBJETIVOS: Conduzir

Leia mais

MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS

MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS Função: Gestão de Atividades Financeiras 1. Analisar índices e projeções financeiras.

Leia mais

O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens

O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens A Corrente da Produção ao Consumo Insumos Tecnologia Produção Transporte Atacado Consumo Varejo Serviço de Alimentação O negócio de frutas e hortaliças

Leia mais

Relatório de Gestão 2006

Relatório de Gestão 2006 Relatório de Gestão 2006 1. PROGRAMA:- Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) - ( 1388 ). 1.1.OBJETIVOS: 1.1.1.Objetivo Geral: Desenvolver

Leia mais

Mapeamento Participativo em Sete Unidades de Conservação no Extrativismo Não Madeireiro

Mapeamento Participativo em Sete Unidades de Conservação no Extrativismo Não Madeireiro Mapeamento Participativo em Sete Unidades de Conservação no Extrativismo Não Madeireiro Mônica Suani Barbosa da Costa 1 Karina de Oliveira Milhomem 2 Therezinha de Jesus Pinto Fraxe 3 Suellen Amorim da

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Superior de Tecnologia

Leia mais

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando

Leia mais

Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone

Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL Fernando Pinto Dias Perrone Chefe do Departamento de Projetos de Eficiência Energética Rio de Janeiro, 19/4/2013. Principais Políticas

Leia mais

Customer Service e Atendimento ao Cliente

Customer Service e Atendimento ao Cliente Customer Service e Atendimento ao Cliente Pesquisa de Mercado, Treinamento de Vendas, Consultoria em Marketing SMGShare Marketing Group É muito importante manter um sistema de atendimento às reclamações

Leia mais

MODELOS DE PESQUISA. PESQUISA EXPLORATÓRIA Um tipo de concepção de pesquisa que tem como principal objetivo ajudar a compreender a situaçãoproblema

MODELOS DE PESQUISA. PESQUISA EXPLORATÓRIA Um tipo de concepção de pesquisa que tem como principal objetivo ajudar a compreender a situaçãoproblema CONCEPÇÃO DA PESQUISA: DEFINIÇÃO É uma estrutura para a realização do projeto de pesquisa de marketing. Ela especifica os detalhes dos procedimentos necessários para a obtenção das informações indispensáveis

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO

ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DECURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Curso de Capacitação de Técnicos em Classificação de Produtos Vegetais

Leia mais

Regulação & Desenvolvimento Segurança Sanitária versus Liberdade de Mercado

Regulação & Desenvolvimento Segurança Sanitária versus Liberdade de Mercado 2012 Regulação & Desenvolvimento Segurança Sanitária versus Liberdade de Mercado Sussumu Honda Presidente da Abras Vamos falar sobre... A Abras. O Setor de Autosserviço Segurança Sanitária versus Liberdade

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Impactos Significativos Licenciamento Ambiental - EIA

Impactos Significativos Licenciamento Ambiental - EIA Impactos Significativos Licenciamento Ambiental - EIA Principais etapas do planejamento de um EIA PLANEJAMENTO caracterização das alternativas caracterização preliminar ao empreendimento do ambiente identificação

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013

Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013 MISSÃO SEBRAE À CHINA Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013 1- Reconhecimento de melhores práticas bem sucedidas do modelo Chinês Ao desenvolvimento dos pequenos negócios; 2- Modelos de governança

Leia mais

PROGRAMA TÉCNICOS A.R.G. 2013

PROGRAMA TÉCNICOS A.R.G. 2013 PROGRAMA TÉCNICOS A.R.G. 2013 1- INTRODUÇÃO A A.R.G. Ltda., empresa multinacional do ramo da construção pesada, foi fundada em Minas Gerais no ano de 1978, e atua em todo o Brasil e exterior, nos segmentos

Leia mais

Filosofia de Negócio

Filosofia de Negócio Filosofia de Negócio Como construir royalties 1. Execute seu plano para chegar ao nível de: 2. Execute seu plano para chegar ao nível de: 3. Execute seu plano para ter um time de 10 Primeiras Linhas: 4.

Leia mais

ANAIS 2010 ISSN 1808-3579 IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO

ANAIS 2010 ISSN 1808-3579 IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM EMPRESAS DO RAMO ALIMENTÍCIO Mariza F. Rosa Cruz (orientador-uenp-clm) Claudia Y. Tamehiro (co-orientador-uenp-clm) Ana Paula M. E. S Trad (co-orientador-uenp-clm)

Leia mais

3 Administração de Materiais

3 Administração de Materiais 1 da Produção I Ementário do Curso de Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento do arranjo físico; técnicas de organização,

Leia mais

Seminário Internacional sobre. Estatísticas Ambientais e Contas Econômicoambientais

Seminário Internacional sobre. Estatísticas Ambientais e Contas Econômicoambientais Seminário Internacional sobre Estatísticas Ambientais e Contas Econômicoambientais Tatiana Mahalem do Amaral 21 a 25 de setembro de 2009 RJ MISSÃO Conciliar uso e conservação das florestas, valorizando-as

Leia mais

Estudo da Migração para EMV e Análise de Mercado: México e Brasil 8 de dezembro de 2009

Estudo da Migração para EMV e Análise de Mercado: México e Brasil 8 de dezembro de 2009 Estudo da Migração para EMV e Análise de Mercado: México e Brasil 8 de dezembro de 2009 Palavras de inspiração Se você perder a confiança de seus compatriotas, nunca se pode recuperar o seu respeito e

Leia mais

Plano de Negócio. Professor Victor Sotero. Plano de Negócio

Plano de Negócio. Professor Victor Sotero. Plano de Negócio Plano de Negócio -Sumário Executivo- Professor Victor Sotero Plano de Negócio 1 O que é preciso para abrir um negócio? Conjunto de habilidades e conhecimentos Entender o mercado e o público que se deseja

Leia mais

Uma ação que integra Sesc, empresas doadoras, entidades filantrópicas e voluntários, com o intuito de reduzir carências alimentares e o desperdício.

Uma ação que integra Sesc, empresas doadoras, entidades filantrópicas e voluntários, com o intuito de reduzir carências alimentares e o desperdício. 2 O Mesa Brasil Sesc é um programa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que redistribui alimentos excedentes próprios para o consumo. O programa é uma ponte que busca de onde sobra e entrega

Leia mais

A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ

A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ Belém, outubro/2014 Facilitador ROSIVALDO BATISTA Especialista em Abastecimento Alimentar da América Latina, Economista, Professor de Economia

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais

Prefácio à 6ª edição, xi

Prefácio à 6ª edição, xi Prefácio à 6ª edição, xi 1 Marketing na área de serviços, 1 1.1 Definição de serviços, 6 1.2 Tipos de serviços, 7 1.4 Diferenças entre marketing de serviços e de bens, 15 1.5 Características dos serviços,

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão de Franquias. Carga Horária e Duração

Pós-Graduação em Gestão de Franquias. Carga Horária e Duração Pós-Graduação em Gestão de Franquias Público - Alvo Indicado para profissionais, gestores, consultores e empreendedores ligados direta e indiretamente com negócios de franchising. Objetivo do Curso Preparar

Leia mais

Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV

Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV ESTRATÉGIA AMBIENTAL CAIXA Portifólio de Produtos Socioambientais Risco

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Pesquisa de Mercado e Opinião. Etapas de Projeto de Pesquisa

Pesquisa de Mercado e Opinião. Etapas de Projeto de Pesquisa Pesquisa de Mercado e Opinião Prof. Ms. Alexandre Augusto Giorgio alexandre.giorgio@cruzeirodosul.edu.br 8 Dando continuidade ao trabalho 1 Identificando e formulando a Oportunidade/Proble ma de Pesquisa

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Unidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.

Leia mais

Aula 4. Objetivos Estratégicos e Metas

Aula 4. Objetivos Estratégicos e Metas Aula 4 Objetivos Estratégicos e Metas Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br Declarações Estratégicas Missão Visão Valores Planejamento Estratégico Plano Estratégico = Plano de Negócios

Leia mais

STARTUP PROGRAMME. Linhas Orientadoras, Etapas & Critérios de Avaliação

STARTUP PROGRAMME. Linhas Orientadoras, Etapas & Critérios de Avaliação STARTUP PROGRAMME Linhas Orientadoras, Etapas & Critérios de Avaliação INTRODUÇÃO O StartUp Programme ajuda os alunos a compreenderem melhor o papel das empresas na comunidade. Com o apoio e orientação

Leia mais

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET

COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos

Leia mais

Estratégia em Negócios. Osvaldo Cesar Carrijo ocarrijo@centershop.com.br

Estratégia em Negócios. Osvaldo Cesar Carrijo ocarrijo@centershop.com.br Estratégia em Negócios Osvaldo Cesar Carrijo ocarrijo@centershop.com.br Estratégia em Negócios U.M.V U.M.V Universidade Corporativa POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO MARTINS Manaus Fortaleza Recife Cuiabá Salvador

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

ESTADO DO ACRE. Econo mia Florestal co mo base para o Desenvolvimento Sustentável do. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Acre

ESTADO DO ACRE. Econo mia Florestal co mo base para o Desenvolvimento Sustentável do. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Acre ESTADO DO ACRE Econo mia Florestal co mo base para o Desenvolvimento Sustentável do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Acre PRODUÇÃO FLORESTAL - ESTRATÉGIA Valor dos Produtos ALTO Valor Atualidade e Futuro Preservativos

Leia mais

Pós Graduação em Gestão de Franquias

Pós Graduação em Gestão de Franquias Pós Graduação em Gestão de Franquias Público - alvo Indicado para profissionais, gestores, consultores e empreendedores ligados direta e indiretamente com negócios de franchising. Objetivo do Curso Preparar

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

REGULAMENTO PARA O BANCO DE BOAS PRÁTICAS

REGULAMENTO PARA O BANCO DE BOAS PRÁTICAS 1 REGULAMENTO PARA O BANCO DE BOAS PRÁTICAS O Comitê de Fomento a Responsabilidade Social para micro e pequenas empresas da Bahia, resolve publicar no dia 17/10/2008 as condições de participação do BANCO

Leia mais

31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009

31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009 31 de Março 2010 Divulgação dos Resultados Pro Forma do ano de 2009 CRIAÇÃO DA MULTIPLUS S.A. Ao longo do segundo semestre de 2009 a TAM S.A. concluiu a montagem de sua subsidiária, a Multiplus S.A., que

Leia mais

1982, 1ª loja Amor aos Pedaços Rua da Consolação

1982, 1ª loja Amor aos Pedaços Rua da Consolação 1982, 1ª loja Amor aos Pedaços Rua da Consolação Missão Proporcionar momentos de prazer à todos os seus clientes, através de produtos e serviços exclusivos de alta qualidade. Busca não apenas satisfazer,

Leia mais

Ementário do Curso Superior de Tecnologia Processos Gerenciais

Ementário do Curso Superior de Tecnologia Processos Gerenciais 01 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Fase: VI (Tec. em ) Carga Horária: 60h/a Créditos: 04 EMENTA: Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o

Leia mais

ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL ADOTADA POR HOSPITAIS BRASILEIROS

ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL ADOTADA POR HOSPITAIS BRASILEIROS ESTRATÉGIA DE MARKETING DIGITAL ADOTADA POR HOSPITAIS BRASILEIROS Poliana Luri Kayama Yabuuti Mariana Ângela Rossaneis Maria do Carmo Lourenço Haddad Marli Terezinha Vanucchi INTRODUÇÃO A American Marketing

Leia mais

CINCO CANAIS DE COMUNICAÇÃO E NEGÓCIOS ENTRE A INDÚSTRIA E O VAREJO

CINCO CANAIS DE COMUNICAÇÃO E NEGÓCIOS ENTRE A INDÚSTRIA E O VAREJO CINCO CANAIS DE COMUNICAÇÃO E NEGÓCIOS ENTRE A INDÚSTRIA E O VAREJO REVISTA ELETROLAR NEWS, a única b2b do segmento, com freqüência de 45 dias e 20.000 exemplares auditados pelo IVC. FEIRA ELETROLAR SHOW,

Leia mais

Perspectivas e Oportunidades conduzem a 32ª APAS 2016 - Feira e Congresso de Gestão Internacional em Supermercados

Perspectivas e Oportunidades conduzem a 32ª APAS 2016 - Feira e Congresso de Gestão Internacional em Supermercados Perspectivas e Oportunidades conduzem a 32ª APAS 2016 - Feira e Congresso de Gestão Internacional em Supermercados Perspectivas e Oportunidades é a temática escolhida para pautar a 32ª edição da APAS 2016

Leia mais

Perspectivas do Mercado Para Produtos Diferenciados. - Exigências do Consumidor

Perspectivas do Mercado Para Produtos Diferenciados. - Exigências do Consumidor Perspectivas do Mercado Para Produtos Diferenciados. - Exigências do Consumidor Gestão Abras 2013-2014 Agenda O Setor Supermercadista; Panorama Geral; Bônus Demográfico; Consumidor; - Cenário; - Visão

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água

Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Concepção de um Sistema de Abastecimento de Água Introdução Em geral, não há uma solução única para um projeto de sistema de abastecimento de água Uma mesma opção pode admitir diferentes: variantes, formas

Leia mais

Redes Sociais Online: Desafios e Possibilidades para o Contexto Brasileiro

Redes Sociais Online: Desafios e Possibilidades para o Contexto Brasileiro Redes Sociais Online: Desafios e Possibilidades para o Contexto Brasileiro Vagner Santana, Diego Melo-Solarte, Vânia Neris, Leonardo Miranda e M. Cecília C. Baranauskas Instituto de Computação - UNICAMP

Leia mais

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...

Leia mais

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

Levantamento Qualitativo e Quantitativo Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,

Leia mais

Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos. Outubro de 2005

Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos. Outubro de 2005 Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos Outubro de 2005 1 Objetivos: Características da pesquisa Identificar (atualizar) a taxa de mortalidade das empresas de 1 a 5 anos. Identificar

Leia mais

Titulo. O Uso Sustentável da Palmeira Juçara como Estratégia para Conservação da Mata Atlântica Rede Juçara. Introdução

Titulo. O Uso Sustentável da Palmeira Juçara como Estratégia para Conservação da Mata Atlântica Rede Juçara. Introdução Titulo O Uso Sustentável da Palmeira Juçara como Estratégia para Conservação da Mata Atlântica Rede Juçara Introdução A Rede Juçara, assim denominada, é resultado do esforço de articulação entre diversas

Leia mais

REVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial. Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise.

REVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial. Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise. REVIE a Rede de Valor para Inteligência Empresarial Daniela Ramos Teixeira Este é o 1º dos artigos da série sobre o Método REVIE que foi publicado no portal Meta Análise. Vamos começar apresentando o Método

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ

O ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ O ENVOLVIMENTO DA IFC COM O CAFÉ UMA APRESENTAÇÃO À OIC LONDRES, SETEMBRO DE 2014 1 A IFC CRIA OPORTUNIDADES E MELHORA VIDAS, PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO DO SETOR PRIVADO NOS MERCADOS EMERGENTES IFC:

Leia mais

Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim

Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim Plano Agropecuário Municipal de Preparação e Resposta à Seca Piquet Carneiro-Ceará Mônica Amorim Fortaleza 20 de novembro de 2014 Plano de Preparação e Resposta a Seca é parte de estratégia maior Diálogo

Leia mais

Relatório sobre o projeto: Combate ao desperdício de alimentos

Relatório sobre o projeto: Combate ao desperdício de alimentos SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE EE LÚCIA SILVA DE ASSUMPÇÃO Rua José de Alencar, n.º 830 - Pirapozinho SP Fone: (018) 3269-1374 - CEP 19200-000 Relatório

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS DIAGNÓSTICO DA MERENDA ESCOLAR

QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS DIAGNÓSTICO DA MERENDA ESCOLAR QUALIDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS DIAGNÓSTICO DA MERENDA ESCOLAR 1 Justificativa O Observatório Social do Brasil lança uma ação conjunta para a Rede de Observatórios Sociais que consistirá num

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE

ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE ADMINISTRAÇÃO DO RELACIONAMENTO COM O CLIENTE Módulo 13 ESTUDOS DE CASOS (continuação) 15.1.3 Relacionamento com os clientes: o caso do Hospital Taquaral/2000 O Hospital Taquaral não mede esforços para

Leia mais