JOÃO CARLOS MOREIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

Documentos relacionados
Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2016/17 - LEAN, MEMat, MEQ

ÁLGEBRA TEORIA DOS NÚMEROS INTEIROS

Gráficos. Material online: h-p://

Cálculo Diferencial e Integral I

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = 3x 3 x 2

Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016

Exercícios de Cálculo - Prof. Ademir

Estudo de funções. Universidade Portucalense Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Curso Satélite - Módulo I - Matemática.

3 A Reta Tangente Definição: Seja y = f(x) uma curva definida no intervalo. curva y = f(x). A reta secante s é a reta que passa pelos pontos

UFPB/CCEN/Departamento de Matemática CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Tarde Reposição da 1 a Prova. x + 1 f(x) = 2x 1 1.

x 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 5 de junho de 2014

Concavidade e pontos de inflexão Aula 20

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 14 de Junho de 2012

MAT 111 Cálculo Diferencial e Integral I. Prova 2 14 de Junho de 2012

GEOMETRIA TEORIA DAS CURVAS

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos)

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012.

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Limite e Continuidade

Limites de Funções. Bases Matemáticas. 2 o quadrimestre de o quadrimestre de / 57

Cálculo I. Lista de Exercícios Aulão P1

Aula 25. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

LISTA DE EXERCÍCIOS Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi

CÁLCULO I Aula 17: Grácos.

Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi

MATEMÁTICA MÓDULO 17 APLICAÇÕES DA DERIVADA. Professor Renato Madeira

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática

CONTINUIDADE E LIMITES INFINITOS

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.

ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS )

CURSO de MATEMÁTICA (Niterói) - Gabarito

Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior de Economia e Gestão Licenciaturas em Economia, Finanças e Gestão

Universidade Federal do Rio de Janeiro

MAT146 - Cálculo I - Esboço de Gráficos. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira

DERIVAÇÃO de FUNÇÕES REAIS de VARIÁVEL REAL

Cálculo Diferencial e Integral I CDI I

Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo I- 2015/2, 08/03/2016. ln(ax. cos (

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios

AT4-1 - Unidade 4. Integrais 1. Cálculo Diferencial e Integral. UAB - UFSCar. Bacharelado em Sistemas de Informação. 1 Versão com 14 páginas

OPERAÇÕES COM FUNÇÕES

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = ex x = 0

Assíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas

Universidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA

Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Prova Final de Cálculo I - Unicado 05/12/2018

Cálculo 1 - Fórmula de Taylor

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática

Cálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2015/16 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8

Cálculo Diferencial e Integral I

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática. Banco de Questões

c) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2

Para identificar intervalos de crescimento e decrescimento de uma função analisamos o comportamento de sua primeira derivada.

Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo

Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC238 Respostas da Prova de Final - 20/12/2013

AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA

x 3 x3 dx = 1 + x2 u = 1 + x 2 5u 1 (u + 1)(u 1) du = A x ln xdx = x2 2 (ln x)2 x2 x2

PROBLEMAS DE OLIMPÍADA UNIVERSITÁRIA

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas

1. Resolva a desigualdade e exprima a solução em termos de intervalos, quando possível. (f) x + 3 < 0, 01. (g) 3x 7 5.

Sociedade Brasileira de Matemática Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

AT3-1 - Unidade 3. Derivadas e Aplicações 1. Cálculo Diferencial e Integral. UAB - UFSCar. Bacharelado em Sistemas de Informação

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CICLO BÁSICO DO CTC MAT1157 Cálculo a uma Variável A G4 29 de junho de 2009 (versão I)

CÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;

Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense. Parte de novembro de 2013

Prof.Letícia Garcia Polac. 8 de novembro de 2018

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

CÁLCULO I Aula 11: Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de l'hôspital.

UFRJ - Instituto de Matemática

CÁLCULO I. 1 Construção de Grácos. Objetivo da Aula. Aula n o 20: Grácos. Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco de uma função.

Professor: Luiz Gonzaga Damasceno. Turma: Disciplina: Matemática II Avaliação: Lista Recuperação Data: 01/03.11.

Acesso de Maiores de 23 anos Prova escrita de Matemática 15 de junho de 2015 Duração da prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Propriedades das Funções Contínuas

Escola Naval Gabarito Comentado PSAEN PROVA ROSA Elaborado por alunos do ITA: Caio Guimarães, Ishai Elarrat, Felipe Moraes

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo

UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1

Matemática Aplicada à Tecnologia

LIMITES E CONTINIDADE

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral

UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO INSTITUTO DE ENGENHARIA E GEOCIENCIAS-IEG PROGRAMA DE COMPUTAÇÃO

TESTE N.º 4 Proposta de resolução

Gabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo /2. Engenharia e Engenharia Química. ), (1c) lim 12 x 3 x

UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior

CÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função;

Cálculo Diferencial e Integral I. Jair Silvério dos Santos * Professor Dr. Jair Silvério dos Santos 1

Cálculo 1 Fuja do Nabo. Resumo e Exercícios P2

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

Cálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Material de Apoio. Roteiro para Esboçar uma Curva 1

Demonstração. Sabemos que o volume de um cone reto com base circular de raio r e altura h é dado por

MATEMÁTICA. Um pintor pintou 30% de um muro e outro pintou 60% do que sobrou. A porcentagem do muro que falta pintar

CÁLCULO I. Gabarito - Lista Semanal 01. Questão 1. Esboce as seguintes regiões, no plano xy:

FFCLRP-USP Regra de L Hospital e Lista - CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial

Transcrição:

UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA JOÃO CARLOS MOREIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL FUN COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO VOLUME 2 - FUNÇÕES RACIONAIS

UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO VOLUME 2 - FUNÇÕES RACIONAIS

UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO VOLUME 2 - FUNÇÕES RACIONAIS JOÃO CARLOS MOREIRA Professor do Instituto de Ciências Exatas e Naturais - ICENP Universidade Federal de Uberlândia EDITORA LIVRARIA MOREIRA S.A https//www.escoladematematicapontal.com.br/shopping/

UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA Copyright 208 by João Carlos Moreira CAPA JOÃO CARLOS MOREIRA EDITOR JOÃO CARLOS MOREIRA DIAGRAMAÇÃO JOÃO CARLOS MOREIRA DISTRIBUIÇÃO COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida sejam quais forem os meios empregados sem a permissão expressa da Editora. Aos infratores aplicam-se as sanções previstas nos artigos 02, 04, 06 e 07 da Lei n o 9.60, de 9 de fevereiro de 988. Impresso no Brazil / Printed in Brazil https//www.escoladematematicapontal.com.br/shopping/

UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA Para todos os meus alunos, com carinho. João Carlos Moreira

UMA NOVA ABORDAGEM NO ENSINO DA MATEMÁTICA Prefácio Este livro é fruto de um projeto intitulado Escola de Cálculo, criado em 20, com o intuito de colaborar na melhoria do ensino e do aprendizado de Cálculo Diferencial e Integral e suas Aplicações. A metodologia de ensino é baseada na teoria de sistemas matemáticos e no desenvolvimento de algoritmos para o cálculo de limites, derivadas e integrais para a classe das funções racionais. Isso permite ao estudante um estudo profundo sobre as funções racionais presentes na teoria do cálculo diferencial e integral. Esse material é inédito e propõe uma nova abordagem no ensino do cálculo no Brasil. Agradeço a Deus pela missão educacional a mim confiada. Ituiutaba, setembro de 208. João Carlos Moreira

SUMÁRIO. CONCEITOS... 2 2. DOMÍNIO E IMAGEM... 6. LIMITES... 4. DERIVADAS... 28 5. GRÁFICOS... 6. INTEGRAI... 6 7. TEOREMAS... 42 8. ALGORITMOS... 47

2 FUNÇÕES RACIONAIS CONCEITOS NÍVEL I Exercício valores reais. Dê exemplos. Defina função racional de uma variável real à Exercício 2 Defina domínio de uma função racional de uma variável real à valores reais. Dê exemplos. Exercício Defina ponto limite ou de acumulação do domínio de uma função racional de uma variável real à valores reais. Dê exemplos. Exercício 4 Defina imagem de uma função racional de uma variável real à valores reais. Dê exemplos. Exercício 5 Defina gráfico de uma função racional de uma variável real à valores reais. Dê exemplos. Exercício 6 Sendo f uma função racional de uma variável real à valores reais, defina e dê exemplos a) limite de f no ponto limite x 0 de Ω D(f), lim f(x) = L. x x 0 b) os limites laterais de f à direita do ponto limite x 0 de Ω

D(f), lim f(x) = L, lim f(x) = + e lim f(x) =. x x + 0 x x + 0 x x + 0 c) os limites laterais de f à direita do ponto limite x 0 de Ω D(f), lim f(x) = L, lim f(x) = + e lim f(x) =. x x 0 x x 0 x x 0 d) os limites no infinito de f, lim f(x) = L, lim f(x) = +, lim f(x) = x + x + x + e lim f(x) = L, lim x x f(x) = e lim x f(x) = +. Exercício 7 Sendo f uma função racional de uma variável real à valores reais, defina e dê exemplos a) as derivadas laterais de ordem n de f, sobre um conjunto Ω D(f) no ponto limite x 0 de Ω, ( n) (f + (n) (x0 )) e ( n) (f (n) (x 0 )). b) a derivada de ordem n de f sobre um conjunto Ω D(f) no ponto limite x 0 de Ω, ( n) ( f (n) (x 0 )) ou ( n) (( dn f dx n) (x 0)). c) as funções derivadas laterais de ordem n de f, ( n) (f + (n) (x)) e ( n) (f (n) (x)).

4 d) as funções derivadas de ordem n de f, ( n) ( f (n) (x)) ou ( n) (( dn f dxn) (x)). e) as diferenciais de ordem n de f sobre um conjunto Ω D(f) no ponto limite x 0 de Ω, ( n)(d n f(x 0 )). Exercício 8 Considerando f uma função racional de uma variável real à valores reais, defina e dê exemplos a) a integral indefinida de f, f(x)dx. b) a integral definida de f (segundo Riemann), c) as integrais impróprias de f, + a b f(x)dx. a b f(x)dx, f(x)dx e + f(x)dx. Exercício 9 Sendo f uma função racional de uma variável real à valores reais, defina e dê exemplos a) continuidade de f no ponto limite x 0 de um conjunto Ω D(f) e continuidade de f. b) reta tangente e reta normal ao gráfico de f no ponto

5 (x 0, f(x 0 )). c) intervalos de crescimento e decrescimento de f e a variação do sinal da derivada de primeira ordem de f. d) ponto de máximo local e global de f. e) ponto de mínimo local e global de f. f) intervalos de mudança de concavidade de f e a variação do sinal da derivada de segunda ordem de f. g) ponto de inflexão de f. h) assíntotas vertical, horizontal e oblíqua de f.

6 2 FUNÇÕES RACIONAIS DOMÍNIO E IMAGEM NÍVEL N.D.A. = Nenhuma das alternativas anteriores Exercício O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x+ 2x+ ) x D(f)} é a) D(f) = {x x } e Im(f) = {y y } 2 2 b) D(f) = {x x } e Im(f) = {y y } 2 2 c) D(f) = {x x } e Im(f) = {y y } 2 2 d) D(f) = {x x } e Im(f) = {y y } 2 2 Exercício 2 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, 2x ) x D(f)} é 4x 2 a) D(f) = {x (x 2 ) (x 0)} e Im(f) = {y (y 2 ) y ( 2 )} b) D(f) = {x (x ) (x 0)} e Im(f) = {y (y ) y( 0)} 2 2 c) D(f) = {x (x ) (x )} e Im(f) = {y (y ) y ( )} 2 2 2 2 d) D(f) = {x (x 2 ) (x 2 )} e Im(f) = {y (y 0) y ( 2 )} Exercício O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x+ x 2 +x 2 ) x D(f)} é

7 a) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R + b) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R c) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R d) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R Exercício 4 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x2 ) x D(f)} é x+2 a) D(f) = {x x 2} e Im(f) = {y (y 4 2 ) (y 4 + 2 )} b) D(f) = {x x 2} e Im(f) = {y ( 4 2 y 4 + 2 ) } c) D(f) = {x x 2} e IIm(f) = {y ( 2 y 2 ) } d) D(f) = {x x 2} e Im(f) = {y (y 2 ) (y 2 )} e) N.D.A Exercício 5 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x x 2 +x 2 ) x D(f)} é a) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R + b) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R c) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R d) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R Exercício 6 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x 2 x 4 x x 2 +5x 2 ) x D(f)} é a) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R + b) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R c) D(f) = {x (x ) (x 2)}e Im(f) = R d) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R

8 Exercício 7 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x 2 + x 4 x x 2 +5x 2 ) x D(f)} é a) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R + b) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R c) D(f) = {x (x ) (x 2)}e Im(f) = R d) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R Exercício 8 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x 2 + ) x D(f)} é a) D(f) = R e Im(f) = {y 0 < y } b) D(f) = {x 0 < x } e Im(f) = R c) D(f) = R e Im(f) = {y < y 0} d) D(f) = R e Im(f) = {y 0 < y < } Exercício 9 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, 2 x 2 +x+ ) x D(f)} é a) D(f) = R e Im(f) = {y 8 y 0} b) D(f) = {x 8 x 0} e Im(f) = R c) D(f) = R e Im(f) = {y 8 y < 0} d) D(f) = {x 8 x 0} e Im(f) = R Exercício 0 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x 4 +2x 2 + ) x D(f)} é

9 a) D(f) = R e Im(f) = {y 0 < y } b) D(f) = {x 0 x < } e Im(f) = R c) D(f) = R e Im(f) = {y 0 y < } d) D(f) = {y 0 y } e Im(f) = R Exercício O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x x 2 +x a) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R + b) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R c) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R d) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R ) x D(f)} é Exercício 2 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x2 +x ) x D(f)} é x a) D(f) = {x (x )} e Im(f) = {y (y ) ( y )} b) D(f) = {x (x )} e Im(f) = {y (y ) ( y )} c) D(f) = {x (x )} e Im(f) = {y ( y ) } d) D(f) = {x (x )} e Im(f) = {y ( y ) } Exercício O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x2 x+ ) x D(f)} é x a) D(f) = {x (x )} e Im(f) = {y (y ) ( y )} b) D(f) = {x (x )} e Im(f) = {y (y ) ( y )} c) D(f) = {x R x } e Im(f) = {y (y ) ( y )} d) D(f) = {x (x )} e Im(f) = {y ( y ) }

0 Exercício 4 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x x 2 +x ) x D(f)} é x a) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R + b) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R c) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R d) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R Exercício 5 O domínio e a imagem da função racional f = {(x, x +x 2 x ) x D(f)} é x a) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R + b) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R c) D(f) = {x (x ) (x 2)} e Im(f) = R d) D(f) = {x (x )} e Im(f) = R

FUNÇÕES RACIONAIS LIMITES NÍVEL I N.D.A. = Nenhuma das alternativas anteriores Exercício x+ x 2 2x+ a) 7 b) 7 c) + d) Exercício 2 x lim 2 +2x+ x x a) 2 b) 2 c) d) Exercício x x x 2 a) 2 b) 2

2 c) d) Exercício 4 2x x 4x 2 2 a) b) 4 c) 2 Exercício 5 x+ x + 2x+ a) 2 b) 2 c) + d) Exercício 6 x+ x 2x+ a) 2 b) 2 c) + d)

Exercício 7 a) b) 4 c) 2 2x x + 4x 2 Exercício 8 a) b) 4 c) 2 2x x 4x 2 Exercício 9 x+ x + x 2 +x 2 Exercício 0 x+ x x 2 +x 2

4 Exercício x+ x + x 2 +x 2 Exercício 2 x+ x x 2 +x 2 Exercício x lim 2 x x+2

5 Exercício 4 x x + x 2 +x 2 Exercício 5 x x x 2 +x 2 Exercício 6 x x + x 2 +x 2 Exercício 7 x x x 2 +x 2

6 Exercício 8 lim x2 x + x 4 x x 2 +5x 2 Exercício 9 lim x2 x x 4 x x 2 +5x 2 Exercício 20 x lim 2 x + x 4 x x 2 +5x 2 Exercício 2

7 x lim 2 x x 4 x x 2 +5x 2 Exercício 22 lim x2 + x + x 4 x x 2 +5x 2 Exercício 2 lim x2 + x x 4 x x 2 +5x 2 Exercício 24 x lim 2 + x + x 4 x x 2 +5x 2

8 Exercício 25 x lim 2 + x x 4 x x 2 +5x 2 Exercício 26 a) c) 2 x + x 2 + d) 2 Exercício 27 a) c) 2 x x 2 + d) 2 Exercício 28

9 a) c) 2 x + x 2 + d) 2 Exercício 29 a) c) 2 x x 2 + d) 2 Exercício 0 a) c) 2 d) 2 2 x + x 2 +x+ Exercício 2 x x 2 +x+ a) c) 2

20 d) 2 Exercício 2 a) c) 0 d) 2 x + x 2 +x+ Exercício a) c) 2 x x 2 +x+ Exercício 4 a) c) 4 x + x 4 +2x 2 + d) - 4 Exercício 5

2 a) c) x x 4 +2x 2 + d) - Exercício 6 a) c) 0 d) - x + x 4 +2x 2 + Exercício 7 a) c) x x 4 +2x 2 + Exercício 8 a) x + x x 2 +x

22 c) d) - Exercício 9 a) c) x x x 2 +x d) - Exercício 40 Exercício 4 x + x x 2 +x x x x 2 +x

2 Exercício 42 lim x2 +x x + x Exercício 4 lim x2 +x x x Exercício 44 x lim 2 +x x + x Exercício 45 x lim 2 +x x x

24 Exercício 46 Exercício 47 lim x2 x+ x + x lim x2 x+ x x Exercício 48 x lim 2 x+ x + x Exercício 49

25 x lim 2 x+ x x Exercício 50 lim x x2 +x x + x Exercício 5 lim x x2 +x x x Exercício 52 x lim x 2 +x x + x

26 Exercício 5 x lim x 2 +x x x Exercício 54 lim x +x2 x x + x Exercício 55 lim x +x2 x x x Exercício 56

27 x lim +x 2 x x + x Exercício 57 x lim +x 2 x x x

28 5 FUNÇÕES RACIONAIS DERIVADAS NÍVEL N.D.A. = Nenhuma das alternativas anteriores Exercício a) -2 b) c) d) 5 df dx x=, sendo f(x) = x+ 2x+ Exercício 2 a) -2 b) c) d) 5 df dx x=0, sendo f(x) = 2x 4x 2 Exercício df dx x=, sendo f(x) = x+ x 2 +x 2 a) 2 b) 4

29 c) d) 5 Exercício 4 a) 2 5 b) 6 c) 6 d) 5 df, sendo f(x) = x2 dx x=2 x+2 Exercício 5 df dx x=, sendo f(x) = x x 2 +x 2 a) 2 b) 4 c) d) 5 Exercício 6 df dx x=0, sendo f(x) = x 2 x 4 x x 2 +5x 2 a) 5 2 b) 5 4 5 c)

0 d) Exercício 7 df, sendo f(x) = x 2 + dx x=0 x 4 x x 2 +5x 2 a) 5 2 b) 5 4 c) 5 d) Exercício 8 a) b) c) 0 d) 2 df dx x=0, sendo f(x) = x 2 + Exercício 9 a) 2 b) 2 c) 0 d) df dx x=0, sendo f(x) = 2 x 2 +x+

Exercício 0 df, sendo f(x) = dx x= x 4 +2x 2 + a) 2 b) 2 c) 2 d) 2 Exercício df, sendo f(x) = dx x= x x 2 +x a) 2 8 b) 2 8 c) 8 d) 8 Exercício 2 a) 2 b) c) df, sendo f(x) = x2 +x dx x=0 x Exercício

2 df, sendo f(x) = x2 x+ dx x= x a) 2 b) c) d) Exercício 4 a) -2 b) - c) - df, sendo f(x) = x x 2 +x dx x=0 x Exercício 5 a) 2 b) c) d) df, sendo f(x) = x +x 2 x dx x= x

26 FUNÇÕES RACIONAIS GRÁFICOS NÍVEL Antes de esboçar o gráfico das funções racionais abaixo, determine caso existam, D(f); Im(f); raízes de f; as assíntotas verticais, horizontais e oblíquas; os intervalos de crescimento e decrescimento; os pontos e valores máximos e mínimos locais e globais de f; os intervalos onde a concavidade é voltada para baixo ou para cima, bem como os possíveis pontos de inflexão. Exercício Esboce o gráfico da função racional x + f = {(x, ) x D(f)}. 2x + Exercício 2 Esboce o gráfico da função racional f = {(x, 2x 4x 2 ) x D(f)}. Exercício Esboce o gráfico da função racional x + f = {(x, ) x D(f)}. x 2 + x 2 Exercício 4 Esboce o gráfico da função racional f = {(x, x2 ) x D(f)}. x + 2

4 Exercício 5 Esboce o gráfico da função racional x f = {(x, ) x D(f)}. x 2 + x 2 Exercício 6 Esboce o gráfico da função racional x 2 f = {(x, x 4 x x 2 ) x D(f)}. + 5x 2 Exercício 7 Esboce o gráfico da função racional x 2 + f = {(x, x 4 x x 2 ) x D(f)}. + 5x 2 Exercício 8 Esboce o gráfico da função racional f = {(x, x 2 ) x D(f)}. + Exercício 9 Esboce o gráfico da função racional 2 f = {(x, x 2 ) x D(f)}. + x + Exercício 0 Esboce o gráfico da função racional f = {(x, x 4 + 2x 2 ) x D(f)}. + Exercício Esboce o gráfico da função racional f = {(x, ) x D(f)}. x x 2 + x

5 Exercício 2 Esboce o gráfico da função racional f = {(x, x2 + x ) x D(f)}. x Exercício Esboce o gráfico da função racional f = {(x, x2 x + ) x D(f)}. x Exercício 4 Esboce o gráfico da função racional f = {(x, x x 2 +x ) x D(f)}. x Exercício 5 Esboce o gráfico da função racional f = {(x, x +x 2 x ) x D(f)}. x

6 27 FUNÇÕES RACIONAIS INTEGRAIS NÍVEL N.D.A. = Nenhuma das alternativas anteriores Exercício x+ 0 dx 2x+. a) (log(24) 2) 4 (log(24) 2) b) 4 c) 4 (ln(24) 2) d) (ln(24) 2) 4 Exercício 2 2 2x dx 4x 2. a) 2 log (5 ) b) 2 ln ( 5 ) c) log 2 () 5 d) ln 2 (5) Exercício x+ 2 dx x 2 +x 2.

7 a) log ( 5 ) b) log ( 5 ) c) ln (5) ln () d) 5 Exercício 4 a) log ( 27 8 ) 2 b) log ( 27 8 ) + 2 c) ln ( 27 8 ) + 2 d) ln ( 27 8 ) 2 x2 0 dx x+2. Exercício 5 a) b) c) ln () 2 ln (2) log () 2 log (2) d) 0 x dx x 2 +x 2. Exercício 6 0 x 2 dx x 4 x x 2 +5x 2.

8 a) (log 4 ) 9 (ln 4 ) b) 9 c) 9 d) 9 ( log 4) ( ln 4) Exercício 7 x 2 + 2 dx x 4 x x 2 +5x 2. a) 9 (log (8 5 ) + ) b) 9 (log (8 5 ) ) c) (log 9 (8) + ) 5 d) (log 9 (8) ) 5 Exercício 8 0 dx x 2 +. a) π 4 b) π 2 π c) 4 d) π Exercício 9 a) 4π 0 2 dx x 2 +x+.

9 b) 4π 2π c) d) 2π Exercício 0 a) π+2 8 b) π+2 2 c) π+2 2 d) π+2 8 0 dx x 4 +2x 2 +. Exercício 4 dx x x 2 +x. a) 4 b) 4 c) 4 (ln (45) + 2arctg() 2arctg(4)) 4 ) + 2arctg() 2arctg(4)) (ln (45 4 (ln (45 4 (ln (45 4 d) 4 ) + 2arctg() + 2arctg(4)) ) 2arctg() 2arctg(4)) Exercício 2 0 x2 +x x dx. a) 2 ln 2 b) 2 +ln 2

40 c) 2 log 2 d) 2 +log 2 Exercício x2 x+ 2 x dx. a) 5 2 ln 2 b) 5 2 +ln 2 5 c) log 2 2 d) 5 +log 2 2 Exercício 4 0 x x 2 +x x dx. a) 7 log 2 b) 7 +log 2 7 c) +ln 2 d) 7 ln 2 Exercício 5 a) 7 log 2 b) 7 +log 2 7 c) +ln 2 x +x 2 x 2 x dx.

4 d) 7 ln 2

42 28 FUNÇÕES RACIONAIS TEOREMAS NÍVEL 2 Teorema Mostre que ( lim f(x) = L) ( lim f(x) = L) ( lim f(x) = L). x x0 x x + 0 x x 0 Teorema 2 Mostre que se ( n)( i) ( (n N) (i {,, n}) ( lim x x0 f i (x) = L i )), então n n ( f i x x0 i= )(x) = i= lim a) lim ( n f i x x0 i= )(x) = n i= lim b) lim x x0 f i (x); x x0 f i (x). Nota. Mostre que o Teorema 2 é válido se substituirmos x 0 por x 0 +, x 0, + ou. Corolário Mostre que se ( lim x x0 f(x) = L), então ( k) ((k R) ( lim x x0 (k f)(x) = k lim x x0 f(x) )). Nota. Mostre que o Corolário é válido se substituirmos x 0 por x 0 +, x 0, + ou. Corolário 2 Mostre que se ( lim x x0 f (x) = L ) ( lim x x0 f 2 (x) = L 2 ), então ( lim f 2 (x) 0 lim ( f lim f (x) x x ) (x) = 0 x x0 x x0 f 2 lim f 2 (x) ). x x 0

4 Nota. Se ( lim x x0 + f (x) = 0) ( lim x x0 + f 2(x) = 0), então teremos uma indeterminação em ( lim x x0 + (f ) (x)). f 2 Nota 2. Mostre que o Corolário 2 é válido se substituirmos x 0 por x 0 +, x 0, + ou. Teorema Mostre que se Im(g) D(f), ( lim x x0 f(x) = L) (lim y L g(y) = M) lim x x0 (f g)(x) = M Nota. Mostre que o Teorema é válido se substituirmos x 0 por x 0 +, x 0, + ou. Corolário contínua em x 0, então Se Im(g) D(f), f é contínua em g(x 0 ) e g for lim x x0 (f g)(x) = (f g)(x 0 ). Nota. Mostre que o Corolário é válido se substituirmos x 0 por x 0 + ou x 0. Teorema 4 Se e x 0 é um ponto limite de Ω, então ( x)((x Ω R) (f (x) g(x) f 2 (x))) ( lim x x0 f (x) = L) ( lim x x0 f 2 (x) = L) ( lim x x0 g(x) = L). Nota. Mostre que o Teorema 4 é válido se substituirmos x 0 por x 0 +, x 0, + ou.

44 Corolário 4 limite de Ω, então Se ( x)((x Ω) (a g(x) b)) e x 0 é um ponto ( lim x x0 f(x) = 0) ( lim x x0 (f g)(x) = 0). Nota. Mostre que o Corolário 4 é válido se substituirmos x 0 por x 0 +, x 0, + ou. Teorema 5 Mostre que se ( n)( i) ( (n N) (i {,, n}) ( lim x x 0 + f i(x) = + )), então ( n f x x+ i= i 0 a) lim ( n f x x+ i= i 0 b) lim )(x) = + ; )(x) = +. Nota. Se ( lim x x0 + f (x) = + ) ( lim x x0 + f 2(x) = + ) então teremos uma indeterminação em ( lim x x0 + (f ) (x)). f 2 Nota 2. Mostre que o Teorema 5 é válido se substituirmos x 0 + por x 0, + ou. Teorema 6 Mostre que se ( n)( i) ( (n N) (i {,, n}) ( lim x x 0 + f i(x) = )), então ( n f x x+ i= i 0 a) lim ( n f x x+ i= i 0 b) lim )(x) = ; +, se n é par )(x) = {, se n é ímpar.

45 Nota. Se ( lim x x0 + f (x) = ) ( lim x x0 + f 2(x) = ) então teremos uma indeterminação em ( lim x x0 + (f ) (x)). f 2 Nota 2. Mostre que o Teorema 6 é válido se substituirmos x 0 + por x 0, + ou. Teorema 7 Mostre que a) ( lim x x 0 + f (x) = + ) ( lim x x 0 + f 2(x) = L) ( lim x x 0 + (f + f 2 )(x) = + ) ; b) ( lim x x 0 + f (x) = ) ( lim x x 0 + f 2(x) = L) ( lim x x 0 + (f + f 2 )(x) = ). Nota. Mostre que o Teorema 7 é válido se substituirmos x 0 + por x 0, + ou. Teorema 8 Mostre que a) ( lim f + (x) = + ) ( lim f + 2 (x) = L) ( lim (f +, se L > 0 + f 2 )(x) = { x x0 x x 0 x x 0, se L < 0 ) ; b) ( lim f + (x) = ) ( lim f + 2 (x) = L) ( lim (f, se L > 0 + f 2 )(x) = { x x0 x x 0 x x 0 +, se L < 0 ). Nota. Se L = 0 temos uma indeterminação. Nota 2. Mostre que o Teorema 8 é válido se substituirmos x 0 + por x 0, + ou. Teorema 9 Mostre que ( lim f + (x) = + ) ( lim f + 2 (x) = ) ( lim (f + f 2 )(x) = ). x x0 x x 0 x x 0 Nota. lim x x0 + (f + f 2 )(x) temos uma indeterminação.

46 Nota 2. Se ( lim x x0 + f (x) = + ) ( lim x x0 + f 2(x) = ), então teremos uma indeterminação em ( lim x x0 + (f ) (x)). f 2 Nota. Mostre que o Teorema 9 é válido se substituirmos x 0 + por x 0, + ou. Teorema 0 Mostre que a) ( lim x x0 + f (x) = ) ( lim x x0 + f 2(x) = ) ( lim x x0 + (f + f 2 )(x) = ) ; b) ( lim x x0 + f (x) = ) ( lim x x0 + f 2(x) = ) ( lim x x0 + (f f 2 )(x) = + ). Nota. Mostre que o Teorema 0 é válido se substituirmos x 0 + por x 0, + ou. Teorema Mostre que ( lim x x 0 + f (x) = ) ( lim x x 0 + f 2(x) = + ) ( lim x x 0 + (f f 2 )(x) = ). Nota. Se ( lim x x 0 + f (x) = ) ( lim x x 0 + f 2(x) = + ), teremos uma indeterminação em lim x x 0 + (f + f 2 )(x). Nota 2. Mostre que o Teorema é válido se substituirmos x 0 + por x 0, + ou.

47 29 FUNÇÕES RACIONAIS ALGORITMOS NÍVEL Exercício Mostre que se f(x) = n l=0 a lx l m l=0 b l x l N {0}, n, m N {0}, p(x 0 ) 0 e q(x 0 ) 0, então lim f(x) = x x 0 n l l=0 a l x 0 m, se i = j = 0 b l x l l=0 0 p(x 0 ), se i = j 0 q(x 0 ) 0, se i > j {, se i < j = (x x 0 )i p(x), i, j (x x 0 ) j q(x) f(x) = n l=0 a lx l b l x l então Exercício 2 m l=0 a) lim x x 0 f(x) = b) lim x x 0 + f(x) = Mostre que se = (x x 0) i p(x) (x x 0 ) j q(x), i, j N {0}, p(x 0) 0 e q(x 0 ) 0, { { n a l x l l=0 0 m b l x l l=0 0 p(x 0 ) q(x 0 ), se i = j = 0, se i = j 0 0, se i > j +, se j i > 0, j i é par e p(x 0 ) q(x 0 ) > 0, se j i > 0, j i é par e p(x 0 ) q(x 0 ) < 0 +, se j i > 0, j i é impar e p(x 0 ) q(x 0 ) < 0, se j i > 0, j i é impar e p(x 0 ) > 0 q(x 0 ) n a l x l l=0 0 m b l x l l=0 0 p(x 0 ) q(x 0 ), se i = j = 0, se i = j 0 0, se i > j +, se j i > 0 e p(x 0 ) q(x 0 ) > 0, se j i > 0 e p(x 0 ) q(x 0 ) < 0

48 Exercício então a) lim x + f(x) = b) lim x f(x) = c) df dx (x) = ( la Mostre que se f(x) = n l=0 a lx l m l=0 b l x l +, se n m > 0 e a n > 0 b m a n, se n = m b m ; 0, se n m < 0, n, m N {0}, {, se n m > 0 e a n < 0 b m +, se n m > 0, n m é par e a n > 0 b m, +, {, se n m > 0, n m é par e a n b m < 0 se n m > 0, n m é ímpar e a n b m < 0 se n m > 0, n m é ímpar e a n > 0 b m n l= lx l ) ( m l=0 b l x l ) ( n l=0 a l x l ) ( m l= lb l x l ) ( m l=0 b l x l ) 2. ; Exercício 5 Mostre que se f(x) = então f(x) pode ser expressa na forma f(x) = n l=0 a lx l m l=0 b l x l, n, m, N {0}, n < m, n l=0 a l x l (x x ) m (x x i ) m i ((x a ) 2 +b 2 ) mi+ ((x a j ) 2 m 2 i+j, +b j ) onde x,, x i são raízes reais de m l=0 b l x l e não são raízes de n l=0 a l x l ; a ± ib,, a j ± ib j são raízes complexas conjugadas de m l=0 b l x l n e não são raízes de l=0 a l x l e m + + m i+j m e δ(p) n. Exercício 6 Mostre que se f(x) = então f(x) pode ser expressa na forma i m k a kl l= (x x k ) l k= + n l=0 a lx l m l=0 b l x l j m k b kl x+c kl k= l= ((x a k ) 2 2 l, +b k ), n, m, N {0}, n < m, onde x,, x i são números reais e a ± ib,, a j ± ib j são números complexas conjugados.

49 Sugestão Use o exercício 5. Exercício 7 então f(x)dx é obtida por Mostre que se f(x) = n l=0 a lx l m l=0 b l x l a kl m k l=2 (x x k ) l, n, m, N {0}, n < m, j k= i k= a k ln ( (x x k ) + i l k= + b k arctg( x a k j k= a k b k +c k ln ( cos (arctg ( x a k )) ) + b k b k m k l=2 + b kl 2l 2 (2l 2)b k cos 2l 2 ( arctg ( x a k b k )) + a k b kl +c kl 2l ( cos 2l 2 (u) du), b k onde cos 2l 2 (u) du é obtido recursivamente por cos 2l 2 (u) du = 2l 2 cos2l (arctg ( x a k b k )) b k ) + 2l 2l 2 cos2l 4 (u) du, onde u = arctg ( x a k ), x b,, x i são números reais e a ± ib,, a j ± k ib j são números complexos conjugados. Sugestão Use o exercício 6. Exercício 8 Mostre que se f(x) = então f pode expressa na forma f(x) = n l=0 a lx l m l=0 b l x l r l=0 c l x l + s l=0 a lx l m l=0 b l x l, n, m, N {0}, n m,, s < m. Exercício 9 Determine a equação geral da reta tangente e da reta normal ao gráfico de f(x) = (x 0, f(x 0 )). n l=0 a lx l m l=0 b l x l, n, m N {0}, no ponto Exercício 0 Elabore um algoritmo para o estudo do sinal das

50 funções racionais. Exercício Elabore um algoritmo para o estudo do crescimento e decrescimento das funções racionais e de seus possíveis pontos de máximo e mínimo locais. Exercício 2 Elabore um algoritmo para o estudo da concavidade das funções racionais e de seus possíveis pontos de inflexão. Exercício Exercício de uma função racional f(x) = Elabore um algoritmo para determinar a imagem n l=0 a lx l m l=0 b l x l, n, m N {0}. Exercício 4 racional. Faça um esboço geral do gráfico de uma função EDITOR CHEFE

5 JOÃO CARLOS MOREIRA CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Natural de Garça, estado de São Paulo, bacharel em matemática pela Unesp - SP, especialista em matemática pelo IMPA-RJ, mestre em matemática aplicada pela UFRJ-RJ e doutor em matemática pela UFSCar-SP. Atualmente é professor associado na UFU- MG, campus de Ituiutaba. Sua área de pesquisa é Análise Aplicada. Fundou em 20 a primeira Escola de Cálculo do país com sede na Universidade Federal de Uberlândia. COLEÇÃO ESCOLA DE CÁLCULO VOLUME 2 - FUNÇÕES RACIONAIS