Navegação interior no Brasil e o avanço dos Investimentos públicos e privados

Documentos relacionados
II Seminário Portos e vias navegáveis

O setor aquaviário e o comércio exterior

REDE ECONÔMICA HOLANDESA NO BRASIL

A regulação do transporte aquaviário e da exploração da infraestrutura portuária

64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL

DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

Requerimento Nº /2011

A palavra transporte vem do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar). Transporte é o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para

Gargalos logísticos e o novo corredor de exportação agrícola pelo norte do país

A ANTAQ e a regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias. Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ

O TRANSPORTE AQUÁTICO NA REGIÃO CENTRO-OESTE

VISÃO DO SETOR DE TRANSPORTES SOBRE O TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DNIT - ABRIL 2014

ESTUDO DA ANTAQ REVELA A UTILIZAÇÃO ECONÔMICA DE MAIS DE 20 MIL KM DE HIDROVIAS BRASILEIRAS

Investimento no Transporte Hidroviário Interior. Fernando Antonio Brito Fialho

Logística e Escoamento da Safra

HIDROVIAS BRASILEIRAS

Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil

O sistema de Transporte Hidroviário no Brasil. Seminário Internacional sobre Hidrovias - Antaq Brasília, 4 de março de 2009

DNIT Diretoria de Infraestrutura Aquaviária. Corredor do Rio Tocantins

ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS

Base Legal da Ação Lei nº , de 5 de junho de 2001, arts. 81 e 82; Lei nº 5.917, de 10 de Setembro de 1973, e suas alterações.

TERMO DE REFERÊNCIA I.Título do Projeto:

Plano Hidroviário Estratégico - PHE. Imagine o resultado

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe

ESTATÍSTICAS PORTUÁRIAS

Portos do Brasil. Planejar para navegar mais longe.

Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe


AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm

DRAGAGEM POR RESULTADOS

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR

Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL

A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios.

TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

MODAL FERROVIÁRIO DE CARGA

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013

Plano Nacional de Logística Portuária PNLP

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências

HIDROVIAS DO SUDESTE / SUL

PLANO SETORIAL DE TRANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS - TRANSPORTE DE CARGAS

VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES NA AMAZÔNIA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL/HOLANDA

Hidrovia Tapajós s / Teles Pires

Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de 2012

O Sistema Brasileiro de Navegação e Desempenho Portuário.

Fernando Fonseca Diretor

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS

Infraestrutura para o Desenvolvimento

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis

A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia

Visão dos armadores sobre potencial, investimentos e obstáculos no corredor Centro Norte SINDARPA

O DNIT e o Investimento em Infraestrutura de Transportes

Ministério dos Transportes

A Logística Hidroviária: Planejamento Público e Investimentos Previstos

Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Gerência de Transporte Ferroviário de Cargas - GEFER EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Apresentação sobre a Reestruturação do Setor de Transportes no Brasil, com Ênfase para o Modal Rodoviário

QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

DETALHAMENTO DO EVTEA PROJETO BINACIONAL BRASIL URUGUAI. TRANSPORTE MULTIMODAL NO SISTEMA LAGOA MIRIM e LAGOA DOS PATOS

Short Lines", um caminho para expansão do serviço ferroviário em sistemas operados no modelo de concessão vertical INFRAESTRUTURA FERROVIAS

Visão da ANTAQ sobre a logística portuária e hidroviária

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013

CÂMARA DE COMÉRCIO ARGENTINO BRASILEIRA. Palestra Logística Ferroviária. Vicente Abate - Presidente da ABIFER São Paulo, 09 de dezembro de 2014

Plano Nacional de Logística & Transportes

SITUAÇÃO ATUAL Impactos causados por gargalos e desbalanceamento da Matriz de Transportes Custo de Logística: Resultado: Agricultura e Mineração:

Infraestrutura: situação atual e investimentos t planejados. Setembro 2011 Paulo Fleury

São Luís - MA Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ 29/11/11

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

SIMPÓSIO HIDROVIAS DE MATO GROSSO CUIABÁ-MT

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO

Ferrovias. Infraestrutura no Brasil: Projetos, Financiamentos e Oportunidades

PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS

As Hidrovias como fator de desenvolvimento brasileiro

Recebeu vários prêmios com projetos de embalagens e soluções de transporte e armazenagem.

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

Aspectos atuais da navegação de Interior, Cabotagem e Longo Curso

EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO

Competitividade da Plataforma Logística do Rio de Janeiro. Desafios e as Oportunidades a partir do PELC

Oficina de Integração Aérea Sulamericana

PARÁ Fomento à exploração mineral

CORREDOR MULTIMODAL DO SÃO FRANCISCO

HIDROVIAS DO MATO GROSSO

EQUIPE DE PROJETO NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM

NOVA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA O CASO DO BRASIL. Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos

PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM LOGÍSTICA

Plano Diretor DPZ

Competitividade Portuária Rogério Menescal

Auditoria de Natureza Operacional

BALANÇO DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL DE 2012

CENÁRIO DA CABOTAGEM BRASILEIRA 2010 A 2012

Navegação de Cabotagem

Apoio do BNDES a Concessões e PPPs em Infraestrutura. Rio de Janeiro Abril de 2012

Indicadores de Desempenho do Sistema Transportes

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES

Câmara Temática de Infraestrutura e Logística CTLOG 10 de junho de 2015 Brasília - DF

A Regulação em proveito da Segurança e da Qualidade dos Serviços de Transporte Fluvial de Passageiros

As Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE TRANSPORTE FLUVIAL E LACUSTRE NA HIDROVIA URUGUAI-BRASIL

Transcrição:

Navegação interior no Brasil e o avanço dos Investimentos públicos e privados Adalberto Tokarski Diretor CT Log Junho de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

A ANTAQ Criada pela Lei nº10.233, de 5 de junho de 2001 Autarquia especial vinculada ao Ministério dos Transportes e a Secretaria de Portos Desempenha a função de entidade reguladora e fiscalizadora das atividades portuárias e de transporte aquaviário

AGENDA AS HIDROVIAS BRASILEIRAS Extensão das Vias Interiores Navegadas Transporte de cargas em vias interiores FROTA MERCANTE RETOMADA DO PLANEJAMENTO SETORIAL DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO CONSIDERAÇÕES FINAIS

As Hidrovias Brasileiras Hidrovias Brasileira Hidrovia do Madeira Hidrovia Tapajós Teles Pires Hidrovia Tocantins-Araguaia Hidrovia do Parnaíba Hidrovia do São Francisco Hidrovia Tietê-Paraná Hidrovia Paraguai/Paraná Hidrovias do Sul Hidrovia Amazonas-Solimões

Extensão das Vias Interiores

Extensão das Vias Interiores Fonte: Nota Técnica 009/2012-GDI/SNI/ANTAQ

Transporte em Vias Interiores por Região Hidrográfica -2013 milhões (t) REGIÃO DO TOCANTINS-ARAGUAIA Navegação Interior 3,6 Cabotagem em Vias Interiores 7,5 Longo Curso em Vias Interiores 10,8 REGIÃO AMAZÔNICA Navegação Interior 10,8 Cabotagem em Vias Interiores 19,8 Longo Curso em Vias Interiores 18,0 REGIÃO DO PARAGUAI Navegação Interior 5,9 REGIÃO DO S. FRANCISCO Navegação Interior 9.549 (t) REGIÃO ATLÂNTICO SUL Navegação Interior 4,3 Cabotagem em Vias Interiores 0,6 Longo Curso em Vias Interiores 0,6 REGIÃO DO PARANÁ-TIETÊ Navegação Interior 6,3

Transporte em Vias Interiores O TRANSPORTE DE CARGAS EM VIAS INTERIORES TOTALIZOU 80,3 milhões de toneladas em 2013 Destaque: Crescimento de 13% da Navegação Interior no ano. Na cabotagem e no longo curso em vias interiores houve redução do volume de carga transportada.

Transporte na Navegação Interior Retomada do crescimento da Navegação Interior Transporte por Natureza da Carga

Transporte na Navegação Interior Evolução dos Principais Grupos de Mercadorias Destaques: - Hidrovia do Paraguai: Minério de Ferro - Região Amazônica: Milho -Hidrovias do Sul: Soja - Tocantins-Araguaia: Combustíveis

Cabotagem e Longo Curso em vias interiores Principais Grupos de Mercadoria na Cabotagem em vias interiores Principais Grupos de Mercadoria no Longo curso em vias interiores

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia do Paraguai: Transporte de cargas: 5,9 milhões de toneladas na navegação interior em 2013; Principal produto transportado: minério de ferro; Frota cadastrada: 80 embarcações; Empresas autorizadas: 3 EBN; Instalações portuárias autorizadas: 6 TUPs.

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia do Paraguai: Extensão total de 592 km, de Corumbá/MS até a fronteira Brasil-Paraguai; A extensão navegada na hidrovia pode ser estendida para 1.255km, caso sejam realizadas obras para a navegação plena atécárceres-mt; A hidrovia poderia, ainda, ganhar mais 656 km, caso seja viabilizada a navegação no rio Cuiabá, desde Rosário do Oeste até a foz com o rio Paraguai.

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia do Paraná-Tietê: Transporte de cargas: 6,3 milhões de toneladas na navegação interior em 2013; Principais produtos transportados: soja, milho e areia; Frota cadastrada: 136 embarcações de carga; Empresas autorizadas: 4 EBN; Eclusas: 10.

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia do Paraná- Tietê: Possui na atualidade 1.495km de vias economicamente navegadas; A extensão máxima da malha hidroviária do Paraná-Tietê pode chegar a 6.900 km, caso várias obras de infraestrutura sejam realizadas em rios como o rio Grande e o rio Paranaíba.

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia do São Francisco: Transporte de cargas: 49,5 mil toneladas na navegação interior em 2011 Principal produto transportado: caroço de algodão Frota cadastrada: 8 embarcações de carga Empresas autorizadas: 1 EBN

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia do São Francisco: Atualmente há transporte de carga entre Ibotirama-BA e Petrolina-PE, 576 km. Caso seja viabilizada a navegação até Pirapora- MG, haverá um acréscimo de 728 km.

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia do Sul: Transporte de cargas: 4,3 milhões de toneladas na navegação interior em 2013 Principais produtos transportados: soja, farelo de soja e fertilizantes Empresas autorizadas: 2 EBN Frota cadastrada: 18 embarcações de carga Instalações portuárias autorizadas: 4 Portos e 15 TUPs Eclusas: 5

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia do Sul: Atualmente há transporte de carga entre Ibotirama-BA e Petrolina-PE, 576 km. Caso seja viabilizada a navegação até Pirapora- MG, haverá um acréscimo de 728 km.

As Hidrovias Brasileiras Hidrovia Tocantins-Araguaia: Transporte de cargas em 2013: Navegação interior: 3,6 milhões de t Cabotagem em vias interiores: 7,5 milhões de t Longo curso em vias interiores: 10,8 milhões de t Principais produtos transportados: bauxita, alumina e semirreboque baú Instalações portuárias autorizadas: 2 Portos Organizados e 5 TUPs Eclusas: 1

Hidrovia As Hidrovias Brasileiras Tocantins- Araguaia: Apresenta 982 km de vias economicamente navegadas. A previsão total para a hidrovia éde mais de 7.000 km, considerando o potencial navegável dos rios Araguaia e Tocantins.

As Hidrovias Brasileiras Complexo Solimões-Amazonas: Transporte de cargas: Navegação interior: 10,8 milhões de t Cabotagem em vias interiores: 19,8 milhões de t Longo curso em vias interiores: 18,0 milhões de t Principais produtos transportados: soja, bauxita e minério de ferro Frota cadastrada: 1.063 embarcações de carga Empresas autorizadas: 76 EBN Instalações portuárias autorizadas: 4 Portos Organizados, 28 TUPse 1 ETC.

As Hidrovias Brasileiras Complexo Solimões-Amazonas: As vias navegadas que contemplam o complexo agregam um total de 16.798 km, incluindo o transporte de carga e passageiros. Constitui-se na maior rede hidrográfica do mundo e principal via de transporte da região amazônica

As Hidrovias Brasileiras

PRINCIPAIS AVANÇOS

PNTH Priorização de trechos de interesse: Implementar a navegação em trecho específicos Ex: Peixe/Marabá Operação das hidrelétricas deve garantir níveis mínimos operacionais de navegação Ex: Itaipu e Sobradinho Apoio a Marinha no programa de formação de fluviários Levantamento de demandas regionais e garantir repasses do FMM Implantação de terminais e acessos rodoferroviários em hidrovias Diretrizes do PNLT, PHE, PGO e Centros Logísticos Integrados Redirecionar parte do fluxo de granéis para portos do Norte Itaqui, Vila do Conde, Santarém, Outeiro Discussão de medidas de fomento à navegação interior: Desoneração de combustíveis e lubrificantes Efetivação do Operador de Transporte Intermodal Renovação da frota: Fomento àindústria naval brasileira e importação

PHE OBJETIVOS: Fornecer uma avaliação global do setor de transporte fluvial, incluindo o seu papel internacional; Desenvolver cenários de médio e longo prazo de evolução da demanda por transporte hidroviário e dos investimentos necessários na infraestrutura, Propor estratégias de curto, médio e longo prazo que permitam estabelecer uma política setorial; Propor uma nova estrutura organizacional, após análise comparativa com os atuais modelos adotados internacionalmente; Propor uma estruturação econômica e financeira para o setor; Propor um plano de ação, incluindo um portfólio de investimentos embasados em estudos de pré-viabilidade técnica, econômica e ambiental; Estruturar e consolidar banco de dados e indicadores

PNIH Convênio ANTAQ / Universidade Federal de Santa Catarina OBJETO: Desenvolvimento de Estudos e Análises das Hidrovias Brasileiras e suas Instalações Portuárias com Implantação de Base de Dados Georreferenciadae Sistema de Informação Geográfica

PNIH SIGTAQ Simulador logístico e ferramenta GIS que auxiliará os técnicos da ANTAQ em análises sobre: regulação, planejamento em transporte e logística.

SIGTAQ

SIGTAQ Aplicações: 1. Estudos de demanda por transportes; 2. Estudos de futuros cenários de transporte; 3. Análises de escoamento de produção (interna e externa); 4. Dimensionamento da participação hidroviária na cadeia produtiva; 5. Auxílio no planejamento setorial (PGO); 6. Auxílio em análises de concorrência entre portos e terminais privativos; e outros.

Estudos de Viabilidade das Hidrovias Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental EVTEA para todas as hidrovias componentes do PAC2 contratados pelo DNIT Em fase de entrega dos relatórios

Oportunidade de Negócios

Retorno dos Investimentos Investimentos Previstos no PAC Diretrizes Ampliar e melhorar a navegabilidade dos rios brasileiros Dragagem, derrocagem e sinalização Terminais hidroviários de carga e passageiros Estudos hidroviários Diminuição de custo de frete com o crescimento do modal hidroviário; Aumento na segurança da navegação; Planejamento do crescimento da navegação nos rios brasileiros;

Retorno dos Investimentos Investimentos: R$ 1,93 bilhões

Investimentos privados nos terminais

Novas perspectivas de negócio Investimentos em hidrovia

Barragens sem eclusas Fonte: Diretrizes da Política de Transporte Hidroviário Ministério dos Transportes 2010

Barragens sem eclusas RIO BARRAGEM SITUAÇÃO Fonte: Diretrizes da Política de Transporte Hidroviário Ministério dos Transportes 2010 Araguaia Santa Isabel Boa Esperança Cachoeira Castelhano Parnaíba Estreito Ribeiro Gonçalves Uruçuí Chacorão Tapajós Jatobá São Luís do Tapajós Eclusa em Cachoeira Rastira Colider Teles Pires São Manoel Sinop Teles Pires Bariri (Álvaro de Souza Dias) Barra Bonita Ibitinga Tietê Nova Avanhandava (Rui Barbosa) Promissão (Mário Lopes Leão) Três Irmãos Estreito Luís Eduardo Magalhães (Lageado) Ipueiras Tocantins Marabá Serra Quebrada Tupiratins Projetada Existente Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Projetada Existente Existente Existente Existente Existente Existente Existente Existente Projetada Projetada Projetada Projetada

Barragens sem eclusas Fonte: ¹Diretrizes da Política de Transporte Hidroviário Ministério dos Transportes 2010

Dragagem nas Hidrovias

Considerações Finais

Considerações Finais

Considerações Finais

Obrigado! Adalberto Tokarski Diretor da ANTAQ adalberto.tokarski@antaq.gov.br www.antaq.gov.br