Visão dos armadores sobre potencial, investimentos e obstáculos no corredor Centro Norte SINDARPA
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- João Vítor Belo Alcântara
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1 Visão dos armadores sobre potencial, investimentos e obstáculos no corredor Centro Norte SINDARPA
2 SINDARPA INSTITUCIONAL O Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial e Lacustre e das Agências de Navegação no Estado do Pará foi fundado em 14 de janeiro de1950, é uma entidade sindical patronal de fins não econômicos, com sede e foro em Belém, Capital do Estado do Pará. É constituído para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal da categoria econômica de empresas e agentes de navegação marítima, fluvial e lacustre na base territorial do Estado do Pará, com o intuito de colaboração com os poderes públicos, no sentido de solidariedade social e da subordinação dos interesses econômicos ou profissionais ao interesse nacional. É associado à FENAVEGA Federação Nacional das Empresas de Navegação Marítima, Fluvial, Lacustre e Tráfego Portuário ligada ao Sistema CNT Dentre as prerrogativas do SINDARPA; Representar perante as autoridades administrativas e judiciárias os interesses gerais da categoria econômica; Colaborar com o Estado, como órgão técnico e consultivo, no estudo e solução dos problemas que se relacionem com a categoria econômica; Celebrar Acordos e Convenções Coletivas de Trabalho; Colaborar com os poderes públicos no desenvolvimento da solidariedade social.
3 O Corredor Centro Norte Denominação para Corredor Estratégico de Transporte que conecta regiões produtoras à região Amazônica, estrategicamente localizada para a interação com o comércio exterior. Formado pelas regiões Centro Oeste e Norte do Brasil, abrangendo, aproximadamente, 60% do território Nacional Produção de Grãos estimada para 2014: 188,7 milhões de Toneladas (CONAB) 85,44 milhões de Toneladas de soja (CONAB) 26,90 milhões de Toneladas de soja no MT (IMEA) Previsão de Crescimento até 2023 (AGE/MAPA e SGE/Embrapa): 21,8% na produção 19,4% no consumo 27,5% na Exportação 3 Rotas de Escoamento através da região Amazônica
4 Visualização do Corredor Centro Norte
5 O Corredor Centro Norte Fronteiras Agrícolas x Hidrovias Mato Grosso Demanda escoamento pela Hidrovia Madeira Movimentação de aproximadamente 4 milhões de T / ano Demanda escoamento pela Hidrovia do Tapajós Potencial de Movimentação de 12 milhões de T / ano MATOPIPA Região que engloba os estados de MT, PI e PA Demanda escoamento pela Hidrovia Araguaia Tocantins Potencial inicial de Movimentação de 5 milhões de T (carga hoje exportada através de Vila do Conde e Itaqui e transportada por outros modais)
6 O papel da Amazônia e da Navegação Interior Realizar o escoamento dos Granéis Sólidos das regiões produtoras das Fronteiras Agrícolas para os portos da foz do Amazonas (Santana - AP e Vila do Conde - PA) Hidrovia do Madeira Formação de comboios de a T Hidrovia do Tapajós Formação de comboios entre T e T - previsão Formação do pólo logístico de Miritituba Demanda para transporte de outros produtos (derivados de petróleo, carga geral) Hidrovia Araguaia Tocantins Formação de comboios de até T Passagem pelas eclusas de Tucuruí
7 O papel da Amazônia e da Navegação Interior Integrar ao Corredor Centro Norte as rotas já estabelecidas no Corredor Amazônico Granéis Sólidos Minerais Rotas em diversas Hidrovias Escoamento para exportação Abastecimento do mercado interno nacional Movimentação de aproximadamente 6 milhões de Toneladas pela Navegação Interior em 2014 Potencial de movimentação de 23 milhões de T / ano Carga Geral e Granéis Líquidos Rotas em diversas Hidrovias Abastecimento do mercado interno da região Amazônica e do Nordeste do Brasil Apenas no Madeira, há movimentação média de granéis líquidos na ordem de 4 bilhões de litros.
8 Comboios em Operação no Corredor
9 Visualização do Corredor Centro Norte integrado à Amazônia
10 Maximizar o Potencial do Corredor Centro Norte Visão de um Sistema A partir de uma visão estratégica, temos o Corredor Centro Norte como um Sistema, integrando as regiões do Centro Oeste e da Amazônia e interagindo com os mercados interno e externo, prioritariamente através deste corredor, em detrimento de rotas para as regiões Sul e Sudeste do país. Granéis Sólidos Produtores Rodovia C Rodovia Terminais de Alimentação/ Escoamento Comboios C Comboios Portos da foz do Amazonas Navios Navios Mercado Externo Rodoviário C o m b oi o s Mercado Interno Fertilizantes Carga Geral Granéis Líquidos Conceito de Porto Concentrador
11 Produto Movimentado Hidrovias Perspectivas com integração do Sistema Investimento Necessário p/ Armadores Cenário Atual Granéis Sólidos Alimentares (Grãos) para os Portos da Foz do Amazonas - Madeira - Tapajós - Araguaia Tocantins -Aumento do volume transportado por essas rotas - Incorporação de volumes destinados a Itaqui -Construção de Terminais Graneleiros - Construção de Balsas Graneleiras - Derrocamento - Investimento sendo realizado por grandes produtores / tradings e empresas de navegação com contratos Recebimento de Fertilizantes nos Portos da Foz do Amazonas -Madeira - Tapajós - Araguaia Tocantins - Criação de rota de retorno para os comboios graneleiros. - Utilização dos Terminais Graneleiros - Utilização das Balsas Graneleiras -Derrocamento - Investimento sendo realizado por grandes produtores / tradings e empresas de navegação com contratos Granéis Sólidos Minerais para os Portos da Foz do Amazonas - Araguaia Tocantins -Amazonas - Aumento do volume transportado por essas rotas - Incorporação de volumes excedentes a Itaqui -Construção de Terminais Graneleiros - Construção de Balsas Graneleiras -Derrocamento -Terminais existentes de empresas produtoras - Escoamento por ferrovia até Itaqui e hidrovia para Vila do Conde Carga Geral -Amazonas - Madeira - Xingú - Tapajós - Araguaia Tocantins -Criação de novos Pólos de movimentação de cargas em Miritituba, Marabá, Praia Norte - Criação de Novas rotas de origem e destino nessas localidades - Construção de Balsas chatas - Construção de Novos terminais de carga geral -Terminais de Carga Geral já existentes de empresas de Navegação - Novos terminais sendo desenvolvidos por operadores logísticos Granéis Líquidos -Amazonas - Madeira - Xingú - Tapajós - Araguaia Tocantins -Criação de novos Pólos de movimentação de cargas em Miritituba, Marabá, Praia Norte - Aumento da demanda - Construção de Balsas Petroleiras -Construção de Novos terminais de granéis líquidos - Terminais de Carga já existentes de produtores / distribuidores
12 Visualização do Potencial do Corredor Centro Norte Sistema Logístico
13 Obstáculos ao Desenvolvimento do Corredor Regulamentações não são otimizadas à realidade da Região Amazônica, para o enquadramento e regularização de terminais privados Atividade existente há mais de 50 anos Documentação de terrenos Anúncio e Processo Seletivo Públicos Incerteza da continuidade de terminais de empresas de navegação Garantias para operação de terminais Privados Incerteza para novos investimentos Comparação com modal rodoviário Delimitações de Portos Organizados englobam terminais Privados mais incerteza para investimentos Dificuldades de empresas em obter financiamentos para novas construções FMM Agente Financeiro dificulta liberações tempo incompatível com as demandas da atividade Incapacidade da frota graneleira Possibilidade de comprometer a competitividade fundamental para a redução real do frete, esperada pelos produtores
14 Obstáculos ao Desenvolvimento do Corredor Possibilidade de escassez de profissionais da atividade de navegação fluviários Problemas com Segurança Pública assaltos em pontos já conhecidos perda de cargas - vítimas fatais Deficiência de Infraestrutura pública para apoiar o Corredor Insuficiência de terminais públicos para estas operações ônus é todo do investidor privado (comparar com modal aeroviário) Demora em transformar, de fato, os rios em hidrovias Derrocamentos, Dragagem, Sinalização, Balizamento.
15 Soluções Propostas Flexibilização das Regulamentações de Terminais Privados Avanços já foram constatados na última resolução da ANTAQ, entretanto há pontos que seguem causando incertezas ao setor Correta adequação das Poligonais de Portos Organizados Processo em andamento, mas que deve considerar a opinião dos armadores inseridos nas Poligonais Implementação de Linha de Financiamento Padronizada para Construção de Balsas de Granéis Sólidos Montante Pré-Aprovado para o mercado Financiamento ao Produtor (Estaleiros) balsas de prateleira Juros de capital anuais baixos para o estaleiro repassados ao armador no momento da venda Padronização garantiria produtividade, compras em larga escala de suprimentos e reduziria incerteza linha de montagem de barcaças Garantia pelo Mercado necessidade de criar alternativas para os portos das regiões Sul e Sudeste Armador assume a negociação com o Agente no momento da venda Desburocratização de procedimentos do FMM e dos Agentes Financeiros, visando redução do tempo de liberação e eliminação de despesas desnecessárias Revisão das diversas taxas / TJLP / Juros cobradas durante o Processo de Obtenção de Financiamento
16 Soluções Propostas Formação de Grupo de Trabalho entre a Marinha e a Iniciativa Privada, para identificar possíveis gargalos e atuar em parceria: Formação / Qualificação de Profissionais através de parcerias / convênios entre a Marinha e a Iniciativa Privada Utilização de recursos do Sistema SEST/SENAT Utilização de estrutura da Marinha simuladores Certificação da Marinha Envolvimento conjunto entre Marinha e Secretaria de Segurança para dar apoio contra ações criminosas Criação de bases avançadas nos trechos já conhecidos Ações Governamentais para efetivar o Corredor Centro Norte Derrocamento do Pedral do Lourenço Investimento em novas hidrovias, aumentando a capacidade da rede hidroviária atual Ex. Teles Pires / Rio das Mortes Manutenção Periódica das Hidrovias Formação de Plataformas Logísticas Já vem sendo planejada pelo Governo do Pará Investimentos em aumento da capacidade nos Portos da Foz do Amazonas Porto de Vila do Conde já vem desenvolvendo seu plano de expansão
17 Conclusão As vocações já identificadas, como a mineral, a agrícola e a energética devem ser fruto de interações entre governo e empresas, onde a visão sistêmica dos projetos permita que eixos de desenvolvimento substituam conceitos ultrapassados de polos de irradiação Além disso, o valor do modal hidroviário para a Economia da Amazônia necessita de um esforço concentrado da União e dos Estados, para que resultados concretos sejam obtidos no mais curto prazo, removendo carências, implementando infraestruturas e acelerando o processo de desenvolvimento da região, estimulando, assim, a criação de incentivos ou prêmios para aqueles que, em suas operações no transporte de cargas, minimizam riscos, preservando o meio ambiente e os ecossistemas regionais.
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