A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia

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1 A Experiência do Ministério dos Transportes na execução da estratégia MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Política Nacional de Transportes SPNT Orlando Figueiredo Filho

2 O contexto das mudanças SETOR TRANSPORTES Logística passa a ser sinônimo de desenvolvimento; Os holofotes da imprensa e da sociedade estão voltados para o Setor Transportes. Diagnóstico Interno Baixa governança do MT em relação aos órgãos vinculados; Falta de alinhamento entre os órgãos: sobreposição de projetos ; Necessidade de aprimoramento dos instrumentos de gestão e controle.

3 Sistema Transportes COMPANHIA DOCAS DO MARANHÃO CODOMAR 3

4 Ações Empreendidas Dezembro de 2011 MT foi considerado uma das prioridades da frente Gestão Melhoria de Desempenho pela Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade CGDC da Presidência da República. Indicação do Movimento Brasil Competitivo MBC, como parceiro estratégico para implantar o Programa Modernizando a Gestão Pública no Ministério dos Transportes PMGP/MT. Maio de Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério dos Transportes e o Movimento Brasil Competitivo MBC, sem ônus financeiros para o MT Apoiar a modernização da gestão por meio do desenvolvimento de um processo estruturado de administração estratégica e de gestão por resultados.

5 Principais Etapas Construção de uma Agenda de Gestão Elaboração de um plano estratégico com ações priorizadas a partir da interpretação e confirmação dos principais desafios e objetivos do sistema transportes; Alinhamento das Secretarias e Órgãos - Explicitação das contribuições e responsabilidades de cada uma das partes que compõem o Ministério dos Transportes, na execução do plano; Aprimoramento da capacidade de execução e gestão de iniciativas - Estabelecimento de um processo de elaboração, detalhamento, priorização e gestão das ações executivas; Implementação de um processo de acompanhamento e gestão - Estruturação de uma rotina de acompanhamento e gestão do plano desenhado, bem como, um processo de retroalimentação do próprio plano. Capacitação - Capacitação dos dirigentes e das equipes diretamente envolvidas no projeto para a utilização das metodologias e ferramentas apresentadas. 5

6 Agenda de gestão estratégica para o MT Objetivo: Dotar o Ministério dos Transportes de uma efetiva capacidade de executar e gerir a sua Estratégia. Iniciativas Processo contínuo e estruturado Metas RAE 6

7 Responsabilidades e Processos 1. Coordenar o processo de Formulação / Revisão / Tradução da Estratégia 2. Alinhamento entre as Unidades do Ministério dos Transportes e Vinculadas 3. Gestão da Carteira de Projetos e Gestão de Projetos 7. Gestão da Mudança e Comunicação da Estratégia 4. Governança de Processos (BPM Office) 6. Gestão das Informações e Gestão do Software de apoio 5. Acompanhamento e Gestão da Estratégia (Reuniões de Análise da Estratégia)

8 Como construímos a estratégia do Sistema Transportes? A metodologia escolhida para a elaboração do Planejamento Estratégico foi a do Balanced Scorecard (BSC). Foram observadas as seguintes etapas: Análise documental Lei /01, Lei /03, Decreto 7.717/12, Regimento Interno; Planejamentos Estratégicos (ANTAQ e ANTT); PNLT, PPA, PAC; Indicadores existentes. Entrevistas Entrevistas internas:ministro, SE, Secretarias, DNIT, ANTT, ANTAQ,VALEC, EPL E CODOMAR; Entrevistas externas: TCU, MPOG (SOFI), MDIC, BNDES, SEP, SAC, ABCTRANS, CNA, CONAB, ABRATI, ANUT, ANEOR, ANTF, SINDIPESA. Oficinas Oficina de pré-validação com a Equipe de Desenvolvimento; Oficina de pré-validação com a Equipe de Vice-Líderes; Oficina de Validação com Líderes.

9 O Planejamento Estratégico do Sistema Transportes Portaria Nº 159, de 26/09/ Dispõe sobre o Planejamento Estratégico no âmbito do Ministério dos Transportes e suas Entidades Vinculadas. Os objetivos e as ações de cada unidade do MT e de suas Vinculadas precisam estar alinhados com os objetivos organizacionais, criando uma sinergia no alcance dos resultados planejados.

10 Atingir Objetivos Cumprir Metas Executar Ações Visão Integrada do SISTEMA TRANSPORTES 10

11 ORGANIZAÇÃO INTERNA FOCO DE ATUAÇÃO RESULTADOS MISSÃO: DOTAR O PAÍS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA, GARANTIR A OPERAÇÃO RACIONAL E SEGURA DOS TRANSPORTES DE BENS E PESSOAS, PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO E A INTEGRAÇÃO NACIONAL E SUL-AMERICANA VISÃO: ATUAR E SER RECONHECIDO COMO AGENTE INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BRASILEIRO PELA OFERTA DE UMA INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE TRANSPORTES COM PADRÕES INTERNACIONAIS DE EXCELÊNCIA - Integrado - Seguro - Eficiente - Acessível Atributos de Valor: - Nível de Serviço Adequado - Responsável social e ambientalmente PLANEJAMENTO AMPLIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO OPERAÇÃO E SERVIÇOS FORTALECER A CAPACIDADE DE PLANEJAMENTO INTEGRADO BUSCANDO O ALINHAMENTO DAS ESFERAS DE GOVERNO E SOCIEDADE INCORPORAR CONTINUAMENTE MELHORES PRÁTICAS INCLUINDO A AFERIÇÃO DOS RESULTADOS PROMOVER A INOVAÇÃO INCORPORANDO NOVAS TECNOLOGIAS DESENVOLVIMENTO REDUZIR AS DESIGUALDADES REGIONAIS INDUZIR O DESENVOLVIMENTO DE ÁREAS DE FRONTEIRA AGROPECUÁRIA, MINERAL E INDUSTRIAL AUMENTAR A EFICIÊNCIA PRODUTIVA EM ÁREAS CONSOLIDADAS AMPLIAR A EFICIÊNCIA LOGÍSTICA IMPULSIONAR O TRANSPORTE FERROVIÁRIO INCREMENTAR A NAVEGAÇÃO DE LONGO CURSO, DE CABOTAGEM E INTERIOR PROMOVER A INTEGRAÇÃO MODAL NOS EIXOS DE TRANSPORTES AMPLIAR E OFERECER ALTERNATIVAS DE ACESSO AOS PORTOS E TERMINAIS MELHORAR O NÍVEL DE SERVIÇOS DOS MODOS DE TRANSPORTES FORTALECER A ATUAÇÃO DOS OPERADORES DE TRANSPORTE, COM ENFASE NA MULTIMODALIDADE GARANTIR A SEGURANÇA DOS USUÁRIOS ASSEGURAR A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CONSOLIDAR A INTEGRAÇÃO COM PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL ASSEGURAR A MANUTENÇÃO DA MALHA DE TRANSPORTES GARANTIR ELEVADOS PADRÕES DE FISCALIZAÇÃO FOMENTO, REGULAÇÃO E GESTÃO APRIMORAR A CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS / EMPREENDIMENTOS / CONTRATOS APRIMORAR A GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA APERFEIÇOAR OS MARCOS REGULATÓRIOS OTIMIZAR E FOMENTAR A PARTICIPAÇÃO PRIVADA NOS INVESTIMENTOS NO SETOR DE TRANSPORTES GOVERNANÇA PESSOAS AMBIENTE ORGANIZACIONAL ALINHAR A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL À ESTRATÉGIA CONSOLIDAR A GESTÃO POR RESULTADOS GESTÃO ESTRATÉGICA GESTÃO DE INICIATIVAS GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO DE RISCOS APRIMORAR A DISPONIBILIDADE, QUALIDADE E INTEGRAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ASSEGURAR A TRANSPARÊNCIA ATIVA DA GESTÃO DESENVOLVER COMPETÊNCIAS ESTRATÉGICAS (QUALI E QUANTI) GARANTIR AMBIENTE ORGANIZACIONAL PROPÍCIO MOTIVAÇÃO TRANSVERSALIDADE COMUNICAÇÃO INTERNA

12 Execução da estratégia - Desafios Pessoas Cultura Estratégia X Operação Necessidade de um modelo 12

13 Reuniões de Acompanhamento ANTT (SFAT) EPL (SPNT) Reuniões Trimestrais Pauta: Plano de Metas 2014 Se reúne Ministro dos Transportes VALEC (SEGES+SFAT) DNIT (SEGES) Reuniões Bimensais Pauta: Plano de Metas 2014 Se reúne Secretarias e Vinculadas Reuniões de Análise da Estratégia Pauta: Indicadores + Iniciativas Estratégicas 13

14 Reunião de Acompanhamento do Plano de Metas PREMISSA: Secretarias do MT são co-responsáveis pelas metas das Vinculadas. SPNT Secretaria de Política Nacional em Transportes SEGES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes SFAT Secretaria de Fomento para Ações de Transportes EPL DNIT CODOMAR VALEC ANTT Apresentam uma visão sobre o andamento das obras e projetos no âmbito de cada vinculada. Acompanhamento permite: o conhecimento, pelo MT, dos problemas enfrentados pelas Vinculadas para cumprir as metas; a busca conjunta de soluções; a proatividade e a geração de fatos e dados que melhor embasem a tomada de decisões. 14

15 Reunião Acompanhamento do Plano de Metas

16 Reunião de Análise da Estratégia - RAE Tem como finalidade acompanhar os objetivos estratégicos, os indicadores e as iniciativas estratégicas em andamento, e discutir o progresso na execução da Estratégia do Sistema Transportes. Acompanhamento permite: Consolidar o uso dos elementos do BSC para entender como as ações ou iniciativas estão impactando os objetivos, focando nas iniciativas de baixo desempenho; Melhorar a capacidade de gestão da organização e da sua liderança facilitando a tomada de decisão e a geração de resultados mais céleres; Criar transparência pelo monitoramento de alcance das metas; Impulsionar a transição cultural na maneira de gerenciar.

17 RAE Reunião de Acompanhamento Estratégico

18 2014 Fórum Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro RAE 1 Agenda 2015 Janeiro Plano de Metas 2 DNIT/Codomar VALEC ANTT EPL + SEGES + SFAT + SPNT + SPNT + SEGES + SFAT + SPNT + SPNT + SFAT 1 RAE Público-Alvo: Ministro, Dirigentes de Vinculadas e do MT (SE + Secretários) Pauta: Monitoramento de Indicadores + Iniciativas Estratégicas 2 Plano de Metas Público-Alvo: Ministro, Diretorias de vinculadas, SE e secretarias MT indicadas Pauta: Plano de Metas 2014 Elaboração da publicação Transportes 2014 e da negociação de metas

19 Lições Aprendidas 1. A participação e patrocínio efetivo do Líder é essencial para o desenvolvimento e execução do Planejamento Estratégico; 2. As ações na execução do Planejamento Estratégico devem estar de acordo com a maturidade da instituição PMI e BPM 3. Reuniões mensais da equipe da estratégia com o Líder tornam o processo perene; 4. Fazer a ligação entre a estratégia e a operação é fundamental; 5. Cumprimento de prazos novo processo requer compromisso e sistematização; 6. Equipe técnica tem dificuldades de acesso à Alta Direção - Execução requer atribuições específicas de responsabilidade; 7. Garantir a continuidade do processo mesmo com a troca de lideranças - Institucionalizar o processo.

20 Conclusão A habilidade de executar é mais importante do que a qualidade do Plano Estratégico Bill Gates

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