Apoio do BNDES a Concessões e PPPs em Infraestrutura. Rio de Janeiro Abril de 2012
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1 Apoio do BNDES a Concessões e PPPs em Infraestrutura Rio de Janeiro Abril de 2012
2 O que apoiamos Projetos de Infraestrutura Energia elétrica; Telecomunicações; Saneamento Ambiental; Logística e transportes; Gás e petróleo; Fontes renováveis de energia Aeroportos.
3 Evolução dos Desembolsos R$ bilhão 168,4 137,4 139,7 92,2 64,9 38,2 35,1 40,0 47,1 52,3 23,4 25, Obs. Inclui operações de financiamento e de mercado de capitais
4 Desembolsos por Setor de Atividade 7% 8% 5% 5% 7% 12% 9% 14% 17% 7% 36% 33% 35% 30% 38% 12% 12% 14% 16% 8% 6% 5% 6% 40% 39% 35% 31% 21% 7% 40% 46% 48% 40% 50% 53% 40% 43% 46% 47% 32% Indústria Infraestrutura Agronegócios Comércio e Serviços
5 Área de Infraestrutura
6 Carteira de Projetos (em 04/01/12) Valores em R$ Mil SETOR Quant. Projetos Valor do Apoio Inv.Total Geração Hidrelétrica Rodovias Portos, Terminais e Armazéns Geração Eólica Transmissão E.E Distribuição E.E Ferrovias Geração Nuclear Geração Termelétrica PCH Navegação Transporte Dutoviário Cogeração Transporte Aéreo Racionalização Energia Outros TOTAL
7 Desembolso Anual Hidrelétricas Térmicas Nuclear Energias Alternativas Distribuidoras Transmissoras Ferrovias Rodovias Portos, Terminais e Armazéns Navegação Transporte Aéreo R$ milhões Variação Anual + 80% - 23% - 10% + 111% + 21% + 85% - 5% + 23% + 25%
8 Desembolsos por Setor 2011 R$ Milhões Outros - R$ 379 (2%) Navegação - R$ 419 (2%) Ger. Nuclear - R$ 542 (3%) Hidrelétricas R$ (28%) Ferrovias - R$ (5%) Portos, Terminais e Armazéns - R$ (7%) R$ milhões Termelétricas R$ (7%) Rodovias R$ (9%) Energias Alternativas R$ (18%) Transmissão R$ (10%) Distribuição R$ (10%)
9 Distribuição Setorial dos Desembolsos Em Quantidade de Projetos Segmento UHE UTE UEE PCH COGERAÇÃO UTN DISTRIBUIÇÃO TRANSMISSÃO RACIONAL. ENERGIA FERROVIAS RODOVIAS PORTOS/TERMINAIS NAVEGAÇÃO OUTROS Nº TOTAL DE PROJETOS
10 Formas de Apoio
11 Modalidades de Financiamento Financiamento corporativo garantias ligadas aos acionistas Project Finance - Financiamento de um projeto específico e não de todos os negócios de uma empresa, segregando custos, receitas e riscos do projeto através de uma sociedade de propósito específico (SPE).
12 Project Finance O Project Finance como paradigma no financiamento da infraestrutura: Controle privado; Participação pública; Modicidade tarifária; Cessão e a vinculação de recebíveis; Incentivos à antecipação da entrada em operação antes do prazo previsto no contrato de concessão; e Dimensões sócio-ambientais.
13 Project Finance O modelo básico do Project Finance tem por base: Criação de uma sociedade de propósito específico (SPE); e Constituição diferenciada de garantias durante a fase de implantação e operação.
14 BNDES e Project Finance Receitas futuras vinculadas ou cedidas aos financiadores; Fluxo de caixa suficiente para saldar financiamento - ICSD maior ou igual a 1,3; - ICSD > 1,2 para TIR do projeto maior que 8% aa; Capital próprio dos acionistas compatível com o risco do projeto (mínimo 20%) Risco - Classificação de risco do projeto - Qualificação dos acionistas - Exame da qualidade dos recebíveis - Constituição de contrato EPC Repartição de riscos: Participação de outros financiadores e agentes financeiros
15 BNDES e a Debênture de Infraestrutura Possibilidade de agregar às fontes do projeto Debêntures com colocação pública; A Debênture poderá ser emitida na SPE ou em uma empresa holding, controladora da SPE, sendo que neste último caso, os recursos provenientes da emissão devem ser aportados no projeto (SPE) na forma de capital. Isenção de Imposto de Renda para investidores estrangeiros e pessoas físicas; limitado a 15% para demais pessoas jurídicas. (lei n.º12.431, de 24/06/2011)
16 Apoio do BNDES ao Setor Elétrico
17 Capacidade Instalada Brasileira de Geração de Energia Elétrica Evolução Capacidade Ano Capacidade (MW) , , , , , , , , , , , , ,76 Capacidade Instalada em 02/03/2010 Tipos Centrais Capacidade (MW) % UHE* ,78 66,84 Térmicas (Gás e Carvão) ,48 26,69 PCH ,51 3,31 Nuclear ,00 1,71 Eólica ,192 1,26 CGH ,305 0,18 Solar 8 1,494 0,00 Subtotal , Importação ** ,00 7,66 TOTAL ,76 107,66 *Inclui a parte nacional de Itaipu (7.000 MW) ** Inclui a parte paraguaia de Itaipu exportada para o Brasil (6.455 MW Fonte : Aneel (2012)
18 Complementaridade Hidro-eólica A correlação inversa entre o parque hídrico e eólico representa um aumento potencial da energia armazenada nos reservatórios de grandes UHEs.
19 Evolução da Energia Eólica nos Leilões POTÊNCIA (MW) MW Médios FATOR DE CAPACIDADE PROINFA 1.288,0 418,6 32,50% LER ,9 783,0 43,33% LFA ,6 695,0 43,85% LER ,6 266,8 50,5% ,2 961,8 45,51% A ,6 484,2 45,35% LER ,1 428,8 49,80% A ,5 478,5 49,00% , ,80% TOTAL 8.113, ,9 43,81%
20 Evolução da Energia Eólica nos Leilões PPA Preço Dez/ 2011 (R$/Mwh) % Custo Investimento (R$/kW instalado) % FC médio P50 % Prazo Amort BNDES (anos) % PROINFA 308, ,7% 12 LER ,38-46,2% % 41,2% 30% 14 16% LFA ,19-12,0% % 42,4% 2,9% 16 14% LER ,25-8,9% ,0% 11,8% 16 - A ,35-19,1% % 45,4% -11% 16 - LER , ,8% 9,7% 16 - A ,12 3,9% ,4% 49,0% -1,7% 16 -
21 Evolução da Energia Eólica nos Leilões
22 Evolução da Energia Eólica nos Leilões 9000 Hoje: 8000 Em operação: MW (72 projetos) =>1,25% do parque gerador do País Em construção: MW (43 projetos) 976, Outorgados (144 projetos em desenvolvimento): 4,4 GW Dez/11 Proinfa 2005 Leilão 2009 R$/MWh 308,3 167, Leilões ,2 134, Leilões ,3 101,5 105,1 Antes Proinfa Proinfa 2 LER (A ) 2 LFA (A ) 3 LER (A ) 12 LEN (A ) 4 LER (A ) 12 LEN (A )
23 Produção anual MW Mercado de Aerogeradores no Brasil Equivale a 10% da demanda anual mundial por aerogeradores em 2010 Faturamento: R$ 9 bilhões China: 16,6 GW Eua: 5,0 GW Alemanha: 1,4 GW Leilões em 2011: 2,9 GW FUHRLANDER SUZLON ALSTOM VESTAS GE GAMESA WEG/MTOI IMPSA WOBBEN
24 Mercado de Aerogeradores no Brasil
25 Energia Elétrica: Aprovações 2003 a 2011 Valores em R$ mil Segmento Capacidade Instalada Nº de Projetos Financiamento BNDES (R$ Mil) Investimento Previsto (R$ Mil) 1. Geração MW Hidrelétricas MW Termelétricas MW PCH MW Eólicas MW Nuclear MW Biomassa 301 MW Transmissão Km Distribuição Racionalização TOTAL
26 Principais projetos do PAC no BNDES (2007 até hoje) em R$ milhões Projetos Status Financ. BNDES Inv Total MW Jirau Contratada 7.220, , ,00 Angra III Contratada 6.146, , ,00 Santo Antônio Contratada 6.135, , ,00 Estreito Contratada 2.660, , ,00 Fóz do Chapeço Contratada 1.655, ,12 855,00 Simplício Contratada 1.034, ,90 333,70 Mauá Contratada 739,33 991,28 361,00 Serra do Facão Contratada 587,86 849,66 212,58 Caçu e Barra dos Coqueiros Contratada 543,41 693,82 155,00 Dardanelos Contratada 485,09 754,55 261,00 Salto Contratada 289,70 406,68 108,00 Salto do Rio Verdinho Contratada 249,91 342,43 93,00 TOTAIS , , ,28
27 Apoio do BNDES ao Setor de Logística
28 % Matriz do Transporte de Cargas - PNLT Próximos 15 anos Maior participação do modo ferroviário (35%) maior exploração do potencial aquaviário (29%) % ,6 5 0, Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo Fonte: PNLT (2009)
29 Investimentos Associados à Mudança da Matriz Investimentos de R$ 428 bilhões entre 2008 até 2023 R$ milhões Aeroportuário Ferroviário Portuário Rodoviário Outros Fonte: Ministério dos Transportes (2011)
30 Desempenho Recente Modal Aquaviário Infraestrutura Portuária ( ) Crescimento da movimentação: 5% a.a. Carga geral (inclusive contêineres): 9% a.a. Granéis sólidos : 5% a.a. Granéis líquidos : 2% a.a. Externalidades socioambientais (invasões, degradação do ambiente urbano) Transporte ( ) Longo curso : 5% a.a. (69 72% movimentação portuária) Cabotagem : 3% a.a. (27 23% movimentação portuária) Interior : 5% a.a.
31 Desempenho Recente Modal Ferroviário Infraestrutura Modelo integrado com a operação Monopólio setorial Transporte ( ) Crescimento Produção (TKU): 7% a.a. Participação minério ferro e carvão : 77% 79% ( ) Participação carga geral : 23% 21% ( ) Investimento : 16% a.a. ( ) Tarifa média : 6% a.a. ( ) Velocidade e distâncias médias constantes Externalidades socioambientais (invasões, acidentes urbanos)
32 Sistema Ferroviário Brasileiro - Prospectivo
33 Desempenho Recente Modal Rodoviário Infraestrutura Pavimentada: 211 mil km Concedida ao setor privado: 15 mil Km 51 concessões Bom estado: 31% (CNT- 2009) Transporte Mercado competitivo, desregulamentado Oferta atomizada 1,0 milhão de transportadores autônomos 189 mil de empresas transporte carga 2,0 milhões de veículos em circulação Elevada idade média da frota: 16,9 anos; autônomos: 22,2 anos Tendência à sobreoferta e preço abaixo custo Externalidades socioambientais (poluição, congestionamento, acidentes e baixa eficiência energética)
34 Focos de Atuação do BNDES
35 BNDES - Logística e Transportes Posicionamento Estratégico - Aumento da competitividade brasileira Superação dos gargalos de infraestrutura Redução de custos operacionais Eficiência energética Redução de acidentes Confiabilidade -Desenvolvimento regional e Reequilíbrio e da matriz modal de socioambiental transportes -Desenvolvimento tecnológico Integração/complementaridade - Sustentabilidade de longo prazo Adequação dos sistemas de transporte às características dos produtos, aos volumes transportados e às distâncias 35
36 Focos de Atuação do BNDES Portos Ampliação da oferta de infraestrutura Ampliação dos acessos portuários marítimos e terrestres Redução do impacto socioambiental urbano Ampliação e modernização dos terminais existentes Modal Aquaviário Viabilização de hidrovias integradas às ferrovias e aos portos Desenvolvimento da Cabotagem Transporte Aéreo Investimento nas concessões de aeroportos em andamento e nas novas concessões Investimentos em instalações de empresas aéreas
37 Focos de Atuação do BNDES Modo Ferroviário Expansão e modernização da rede Investimentos na redução do impacto socioambiental Descongestionamento dos acessos portuários Inserção na carga geral Infraestrutura Rodoviária Investimento nas concessões em andamento e em novas concessões Logística Centros de Distribuição, Terminais de Integração Multimodal e Terminais de Transbordo e Armazenagem
38 Evolução dos Desembolsos Logística Desembolsos em 2011: R$ 4,7 bilhões R$ milhões Dutovias e Construção naval 17% Rodovias 35% Energia Elétrica Logística Ferrovias 22% Portos, terminais e armazéns 26% (Previsão)
39 Logística: Aprovações 2003 a 2011 Valores em R$ mil Segmento Ferrovias Capacidade Instalada Km, Vagões e 121 Locomotivas Nº de Projetos Financiamento BNDES (R$ Mil) Investimento Previsto (R$ Mil) Navegação 196 Embarcações Portos, Terminais e Armazéns Toneladas por Ano Rodovias Km Transporte Dutoviário Km Transporte Aéreo Outros TOTAL
40 Perspectiva de Investimentos em Infraestrutura
41 Perspectiva de Investimentos em Infraestrutura Setores Valores (R$ bilhão) Energia Elétrica Ferrovias Rodovias Portos 9 15 Aeroportos 2 10 Infra Fonte: GT do Investimento
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