A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios.
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- Luiz Henrique Peres Canário
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1 A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. III SASEL SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO Professora Ma. Terezinha Márcia de Carvalho Lino
2 2 Áreas temáticas Impacto da logística na competitividade; Cadeia de suprimentos e logística; A tecnologia na logística; Estocagem e armazenamento; Terminais logísticos: integração de modais.
3 LOGÍSTICA 3
4 4 Produção Extrativista Atividades Produtivas Organizadas Funções Logísticas Estoque Armazenagem Transporte
5 CADEIA DE SUPRIMENTO 5
6 6 CADEIA DE SUPRIMENTO Uma Cadeia de Suprimento engloba todos os estágios envolvidos, direta e indiretamente, no atendimento do pedido de um cliente. Ex: Fabricantes, Fornecedores, Transportadoras, Depósitos, Varejista e os Próprios Clientes. (Ballou, 2006)
7 7 LOGÍSTICA É o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de mercadorias e informações, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender às necessidades dos clientes (BOWERSOX E CLOSS, 2001)
8 8 PRINCIPAIS FUNÇÕES DA LOGÍSTICA Estoques Transporte Logística Processamento de Pedidos Custos
9 9 FUNÇÕES SECUNDÁRIAS DA LOGÍSTICA Manuseio de Materiais Embalagem Logística Armazenagem Manutenção da Informação
10 10 INTEGRAÇÃO DAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS Mudanças de Ordem Econômica Criando novas Exigências competitivas Mudanças Tecnológicas Tornando possível o gerenciamento eficiente e eficaz das operações logísticas cada vez mais complexas
11 E F I C I Ê N C I A SISTEMA LOGÍSTICO PRODUÇÃO/COMPRA MARKETING/VENDAS E F I C Á C I A ATENDIMENTO DAS EXPECTATIVAS DOS CLIENTES MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS 11
12 12 TRANSPORTE responsável por aproximadamente 60% do total dos custos logísticos o grande desafio das empresas é desenvolver projetos que possibilitem fazer chegar os seus produtos aos clientes com rapidez, segurança e ao menor custo possível. (Bowersox e Closs, 2001).
13 A maior parte da movimentação de carga acontece por meio de cinco modais básicos de transporte: ferroviário; rodoviário; hidroviário; dutoviário e o aeroviário. 13
14 MEIOS DE TRANSPORTE NO BRASIL As ferrovias não formam rede com boa cobertura do território nacional. As opções de transporte hidroviário também não são amplas. O transporte por dutos é específico para determinados produtos, o seu uso é bastante restrito. O modal aéreo não é viável para grande parte dos produtos comercializados em território nacional, se restringindo a produtos de alto valor agregado e de baixo volume. 14
15 No Brasil o modal rodoviário é responsável por aproximadamente 60% das cargas transportadas. 15
16 MODAL RODOVIÁRIO 16
17 REDE RODOVIÁRIA NO MATO GROSSO 17
18 Rede Rodoviária do MT por Tipo de Superfície km 7.345,5 km 6.420,1 km Fonte: SNV 2013) 18
19 Fonte: SNV 2013) 19
20 Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso APROSOJA; Associação dos Produtores de Algodão AMPA; Associação dos Criadores do Estado de Mato Grosso ACRIMAT; Organização das Cooperativas Brasileiras Mato Grosso OCB/MT; Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso FAMATO; Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso FIEMT; Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso FECOMÉRCIO; Instituto Ação Verde, CREA - Seção Mato Grosso; Associação Mato-Grossense dos Municípios. 20
21 21 MISSÃO Articular junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário a implantação e manutenção de obras rodoviárias, ferroviárias, hidroviárias e portos que possibilitem redução de custos para o setor produtivo e a comunidade em geral.
22 22 ESTRADEIRO APROSOJA Percorre em caravana as principais rotas de escoamento do Estado, avaliando a situação das obras a serem realizadas, as já existentes e as que se encontram em construção, visando assim acompanhar in loco a situação de infraestrutura que impactam a logística de Mato Grosso.
23 O Estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o primeiro produtor de soja, algodão e gado de corte e o segundo produtor de milho. Tem sua economia baseada essencialmente na produção agrícola. 23
24 24 EXPORTAÇÃO DE GRÃOS: Principais portos PORTOS SOJA MILHO Santos 64% 55% Manaus 2% 3% Vitória 11% 15% Santarém 7% 4% São Francisco do Sul 4% 7% Paranaguá 10% 14%
25 25 O custo do frete dos produtos exportados em 2013 chegou a U$ 145,00/ton
26 26 M A T O Clima adequado e terras de topografia amena, tecnologias avançadas aplicadas à agricultura. G R O S S O LOGÍSTICA INEFICIENTE Baixa rentabilidade na atividade do produtor.
27 RETRATO DE UM SISTEMA LOGÍSTICO INEFICIENTE 27
28 28
29 PROJETO DE INVESTIMENTO NA REGIÃO Rodovia Melhorias Valor do Investimento BR-174 (trecho ligando os municípios de Juína, Juruena, Cotriguaçu, Castanheira e Colniza) Pavimentação de 272,4 km R$ 663 milhões Fonte: Disponível em: Acessado 23/03/
30 BR 174 VILHENA - JUÍNA Trecho de 240 km de Vilhena a Juína é de estrada de chão. Os bancos de areia ao longo da estrada dificultam o trânsito de caminhões com carga. Passando por Sapezal o trecho é pavimentado, mas triplica a distância. Fonte:
31 O Estradeiro levou 6 horas e 30 minutos para percorrer a distância de 233 km do entroncamento BR 364 e 174 de Vilhena (RO) Juína (MT) 31
32 CONSIDERAÇÕES DO ESTRADEIRO DA BR 174 A área de influência, considerando como epicentro a cidade de Juruena, com raio de 300 km, mostra a importância da pavimentação desta rodovia que propiciará o aproveitamento agrícola em mais de 3 milhões de hectares, totalizando uma estimativa de produção de 10 milhões de toneladas de soja e aproximadamente 4 milhões de toneladas de milho. 32
33 33
34 34
35 35 TRECHO DA BR 174 que liga Juína a Castanheira, Juruena, Cotriguaçu e Colniza Fonte: Disponível em: Acessado 23/03/2014
36 36 BR 174 VILHENA - JUINA Leito Natural
37 37 BR 174 VILHENA - JUINA Leito natural com forte erosão
38 38 BR 174 VILHENA - JUINA Desmatamento abertura de picada
39 39 BR 174 VILHENA - JUINA Terraplanagem
40 40 BR 174 VILHENA - JUINA Trecho implantado
41 MATO GROSSO INTEGRADO - TRECHOS DE OBRAS ARIPUANÃ JUÍNA 41
42 COLNIZA ARIPUANÃ MT 170 C/MT 208 Liga a Alta Floresta 42
43 MAPA DE PONTES JUÍNA 43
44 MODAL HIDROVIÁRIO 44
45 As Sub Bacias que estão localizadas na região Noroeste do Mato Grosso: Rio Aripuanã; Rio Juruena; Rio Teles Pires. 45
46 Dados sobre o Rio Aripuanã Especificações Extensão longitudinal na direção predominante N-S Largura máxima Extensão Navegável Vazante: Extensão Navegável Cheia: Profundidade Mínima Profundidade Máxima Tipos de embarcações que navegam: Dados km 300 km 212 km entre a foz até a localidade de Palmeirinha 300 km entre a foz até a localidade de Matá-Matá. 05 metros 12 metros Embarcações ribeirinhas e balsas Fonte: Dados da pesquisa,
47 Hidrovias Teles Pires Tapajós e Arinos Juruena Tapajós O DNIT através da CODOMAR contratou o Consorcio R.Peotta/Hidrotopo/Enefer para realização do Estudo de Viabilidade Técnica Econômica e Ambiental das hidrovias, com previsão de entrega para julho de 2014, tendo em vista a necessidade de estudos em águas altas e baixas. Fonte: 47
48 MODAL FERROVIÁRIO 48
49 Ferrovia de Integração Centro Oeste Campinorte (GO) Lucas do Rio Verde (MT) 1065 km O projeto básico está pronto, as audiências públicas realizadas e o tribunal de contas da união deu parecer favorável à licitação. Acredita-se que no inicio de 2014 tem-se o edital de licitação publicado. 49
50 CONSIDERAÇÕES FINAIS O grande número de rodovias não pavimentadas, a falta de estrutura no modal aéreo e no ferroviário, a carência de hidrovias com capacidade que suporte grandes embarcações para o transporte da produção, vem prejudicando cada vez mais os produtores, os quais se encontram sem opções para o escoamento da safra. 50
51 51 OBRIGADA.
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