FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO
|
|
- Regina Damásio Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO Por: Carlos Eduardo Cruz Tavares 1 São várias as cadeias produtivas que constituem o complexo agroalimentar, destacando-se entre elas, a da soja. A Fundação Getúlio Vargas, na publicação Conjuntura Econômica Agropecuária, estimou que a cadeia produtiva da soja participa por volta de 20% do PIB do agronegócio nacional, correspondendo a mais de US$ 35 bilhões no ano, demonstrando a importância econômica deste produto agrícola para o País. Quase 50% da colheita nacional estão nos estados do Mato Grosso e Paraná, que produziram 14,5 e 10,2 milhões de toneladas, respectivamente. A cadeia produtiva da soja envolve as atividades de produção agrícola propriamente dita (lavoura, pecuária, extração de óleo vegetal) e aquelas relacionadas ao fornecimento de insumos nas ligações a montante. A partir das fazendas, a soja em grão segue por ferrovias, rodovias ou hidrovias, com destino a armazenagem, ou para sofrer algum tipo de processamento industrial ou para ser direcionada para exportação. Finalmente, o produto acabado segue para ser distribuído por diferentes modos de transporte para o cliente final. Avaliar o desempenho de cada agente faz com que possamos identificar fatores críticos que ocasionam a perda da competitividade da soja no estado do Paraná e do Mato Grosso. 1 Economista da Conab e Professor M.Sc. de Logística; Carlos.Tavares@conab.gov.br 1
2 De um modo geral, analisando o sistema produtivo (fazenda), observa-se um avanço significativo na evolução de produtividade média dos principais Estados produtores nacionais, frente ao ocorrido nos EUA e na Argentina. Nos últimos 10 anos a produtividade no Mato Grosso chegou a alcançar 3.050Kg por hectares no ano de 2000/01, caindo para 2.900kg em 2002/03, em conseqüência de problemas climáticos. No Paraná, a produtividade chegou em torno de 3.000kg no período de 2000/01 e 2001/02. A província de Córdoba (Argentina) vem elevando sua produtividade a cada ano, contudo não consegue ultrapassar a do Mato Grosso e Paraná, que acontece também com o estado de Illino, nos Estados Unidos. Figura 1 kg/ha Evolução da Produtividade da Soja no Mato Grosso, Paraná, Illinois e Córdoba (Argentina) Mato Grosso Paraná Córdoba Illinois /94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 Anos Fonte: CONAB., SAGPYA e USDA No que tange à análise do desempenho do sistema produtivo, o destaque fica por conta do custo total de produção do Paraná, que é inferior quando comparado ao de Illinois, em torno de 28% (Tabela 1). No que se refere aos custos variáveis, estes são maiores no Brasil (Mato Grosso e Paraná), em conseqüência do uso intensivo de 2
3 fertilizantes. Por outro lado, os custos de sementes dos Estados Unidos são maiores, em função do uso de sementes transgênicas. Contudo, os custos fixos americanos são muito superiores quando comparados aos brasileiros (Mato Grosso e Paraná). Basicamente, o custo da terra é o principal responsável por esse resultado. Tabela 1 Desempenho do Sistema de Produção CUSTO DE PRODUÇÃO DA SOJA (US$/ha) USA Brasil Brasil Argentina SOJA Meio-Oeste Mato Grosso Paraná Pampa Úmida 2003/ CUSTOS VARIÁVEIS Semente 45,3 19,8 30,8 - Fertilizantes 20,6 119,5 51,7 - Produtos Químicos 55,9 63,9 74,0 - Máquinas Operacionais/Consertos 57,2 65,8 47,8 - Juros do Capital 5,2 15,6 13,3 - Assistência Técnica 3,3 12,9 16,9 - Outros - 31,3 28,0 - Total dos Custos Variáveis 187,5 328,7 262,4 222,9 CUSTOS FIXOS Depreciação de Máq. e Equipamentos 126,1 156,6 93,3 47,2 Custo da Terra 224,1 7,8 40,9 155,3 Taxas e Seguros 17,4 4,4 4,6 - Retorno do Investimento da Fazenda 37,0 24,5 33,8 51,2 Total dos Custos Fixos 404,7 193,3 172,6 253,6 Total dos Custos de Produção 592,1 521,9 435,1 476,5 Produtividade por hectares em kg Total dos Custos por toneladas 203,5 174,0 145,0 158,8 Fonte: CONAB - USDA Para verificar a sustentabilidade do sistema produtivo, comparou-se a rentabilidade de diferentes regiões produtoras, de modo a conhecer o desempenho e a capacidade competitiva das propriedades do Paraná e Mato Grosso. Conforme visualizado na Tabela 2, a soja de Illinois consegue obter melhores preços de venda em relação ao Brasil, razão da elevada rentabilidade que se assemelha à do Paraná. No Mato Grosso, a rentabilidade dos produtores rurais é prejudicada pelo baixo preço da soja em razão da localização geográfica do Estado em relação às plataformas exportadoras. 3
4 Tabela 2 Rentabilidade da Fazenda Em US$/t Localidade Preço de Venda Custo de Produção Margem Bruta Illinois - EUA 342,0 203,5 40% Mato Grosso - BRA 213,0 174,0 18% Paraná -BRA 238,0 145,0 39% Cordoba - ARG 244,0 158,8 34% Fonte: Conab, Usda e Sagpya A produtividade e o custo de produção das fazendas nacionais demonstram que a soja cultivada, principalmente no Paraná, consegue ter uma competitividade superior em relação à norte-americana. Praticamente é igual a rentabilidade de Illinos-EUA e Paraná-BRA. A soja plantada no Mato Grosso demonstra ótimo desempenho, mas por necessitar de grande movimentação, apresenta menor valor de venda. Com intuito de conhecer a sustentabilidade da cadeia produtiva da soja paranaense e matogrossense, foram identificados os custos do fluxo da zona de produção até o consumidor. Este trabalho possibilitou verificar, ainda, a atratividade da cadeia em relação às concorrentes. Existem certos corredores na cadeia agroindustrial da soja, onde se encadeiam: a produção, o processamento e a comercialização, que são considerados muito importantes para a formação de preço no mercado. O Mato Grosso, localizado na região do cerrado, maior estado produtor de soja do país, escoa a maior parte da sua produção pelo corredor de exportação que passa pelos portos de Santos-SP e Paranaguá-PR, com destino a Rotterdan/HOL. Ressalta-se que este mesmo corredor serve ainda para escoar a produção de soja do Paraná. Com o crescimento da produção nas novas fronteiras agrícolas, dispostas no cerrado, interior do país, e que já chega a ser maior do que a das regiões tradicionais, fica patente que está havendo um deslocamento dos capitais destinados ao cultivo da soja para o interior do país, fazendo com que o fluxo de produtos entre 4
5 as novas fronteiras e as plataformas exportadoras seja intensificado com a necessidade de um apoio de infra-estrutura para movimentação destes grãos. Principalmente pela localização do estado do Mato Grosso, observa-se que os custos de logística referentes às despesas de transporte são extremamente elevados quando comparados as dos Estados Unidos e Argentina, fazendo com que o produto perca sua competitividade a cada movimentação realizada (Tabela 3). O modo rodoviário, tradicionalmente empregado pela falta de outro modo de deslocamento mais eficiente para grandes distâncias, faz com que os produtos matogrossenses perca todo o ganho obtido no sistema produtivo, com a utilização de tecnologia moderna e baixo custo da terra. Tabela 3 Comparativo da Sustentabilidade das Cadeias Em US$/t EUA Mato Grosso Paraná Argentina (Illinois) (Sorriso) (C. Mourão) (Pampa) Custo de produção Frete ao porto 26, Despesas porto Transporte marítimo Prêmio Custo Total (13.0) Valor: US$ 1 = R$ 3 Fonte: Conab, Sagpya e Marship Agencies Por outro lado, no Paraná, os produtores de soja, mesmo utilizando o modo rodoviário para escoar grande parte da sua produção até o porto de Paranaguá, conseguem obter um custo de transporte semelhante ao norte-americano ocorre pois a distância média entre as fazendas e o porto possibilita uma economicidade com o 5
6 deslocamento sendo realizado por via rodoviária, conforme observado nas Tabela 4. Tabela 4 Matriz de Transporte da Soja no Brasil, Argentina e EUA, e Distâncias Médias Econômicas para Definição do Modo de Transporte Em % Brasil Argentina EUA Hidrovia Ferrovia Rodovia Distância média Ao Porto Fonte:Asnec 900 a 1000 km 250 a 300 km 1000 km Contudo, os produtores do Paraná perdem competitividade quando o produto chega ao porto de Paranaguá. Prêmios negativos estão sendo exercidos, em razão das complicadas operações portuárias relacionadas a: recepção, estocagem, expedição de produtos e atracamento de navios. Os portos de Paranaguá, Santos e Rio Grande são atualmente responsáveis por 57% das exportações do grão soja (11,4 milhões de toneladas) e por 66% das exportações do farelo de soja (10,8 milhões de toneladas). Ao se agregar os dados de ambos os porto, o quantitativo de soja e farelo exportados chega a 61% das exportações totais. Se for agregado o óleo de soja e os outros derivados de soja, conclui-se que mais de 50% da produção nacional, com destino ao mercado internacional, utiliza-se da plataforma exportadora desses dois portos (Tabela 5). Cabe esclarecer que existem no Brasil pouco mais de vinte portos marítimos em operação. 6
7 Tabela 5 Principais Plataformas Portuárias na Exportação de Soja e Farelo Portos de Origem Quantidade em mil toneladas Grãos Farelo Total Acumulada (%) Paranaguá % Santos % Rio Grande % Vitória % São Luis % São Francisco do Sul % Manaus % Ilhéus % Outros 544 0, % Total % Fonte: MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Com o crescimento da produção de milho e do trigo, e com uma política econômica nacional direcionada ao modelo exportador, verifica-se que há uma tendência forte de um maior deslocamento de produtos agrícolas para os portos de Paranaguá e Santos. Portanto, o próprio avanço das fronteiras agrícolas e a falta de alternativas de roteiros para o escoamento da soja, do milho e agora do trigo, produtos agrícolas plantados em novas áreas do cerrado, levarão maiores quantitativos, principalmente para o porto de Paranaguá (Figura 2, que poderá se tornar um gargalo para as exportações, prejudicando até mesmo os produtores do Paraná, que escoam sua produção tradicionalmente por aquele porto. A falta de infra-estrutura de apoio ao deslocamento dos grãos vai concentrar a movimentação pelo modo rodoviário, congestionando as estradas no período de colheita e de exportação. O problema do transporte das safras, portanto, deve ser entendido como um conjunto de ineficiências sistêmicas que prejudica a 7
8 competitividade dos produtos brasileiros, premissa esta que vem ganhando ampla aceitação. Figura 2 A Expansão da Soja no Cerrado e o Fluxo de Exportação RR AP AM AC RO Gargalo em Paranaguá pode prejudicar a competitividade da soja paranaense MT MA PA PI TO CE BA GO DF MG MS ES RJ SP PR SC Porto Paranaguá RN PB PE AL SE Crescimento de 12% ao ano, resulta 74 milhões de toneladas em 3 anos dobrando as remessas por Paranaguá RS RegiãodoCerrado Para a elevação do diferencial competitivo em relação à países produtores, o Brasil possui vantagens comparativas extraordinárias na produção de grãos e alimentos, que são permanentemente prejudicadas pelos elevados custos de logística, considerando os estágios de manuseio, transporte e armazenagem dos produtos entre a fonte de matéria-prima e o cliente final. Em que pese o somatório da produção nacional e das importações de grãos situar-se em patamar semelhante ao da capacidade estática de armazenamento no País, a localização dos armazéns e a expansão da fronteira agrícola, dentre outros fatores, têm gerado a falta de espaço para o recebimento da safra em vários locais. 8
9 Como conseqüência, ocorrem as demoras na colheita, há uma maior necessidade de transporte de produtos nas regiões onde existe escassez de espaço para guarda da safra (situação do Mato Grosso) que tem que ser destinada de imediato para exportação ocasionando a formação de filas nos armazéns portuários. Nesse processo de ganho de competitividade sistêmica no Brasil, verificaramse importantes transformações, tanto dentro da porteira a exemplo de incorporação de novas áreas de cerrado mais produtivas e inovações tecnológicas quanto fora dela, por exemplo, com o desenvolvimento de rotas alternativas de escoamento de grãos para a safra produzida no interior do país, possível com a implementação das vias e de portos hidroviários, construção de ferrovias, e recuperação e asfaltamento de estradas federais, que poderão proporcionar destinar a safra do cerrado através de novos caminhos, desobstruindo os portos de Santos e Paranaguá, condições estas que proporcionarão aumento da competitividade da soja. Assim, somente com investimentos em infra-estrutura de suporte operacional para a logística dos grãos, principalmente com uma formulação mais viável de privatização, por intermédio da alteração da forma de proporcionar a concessão dos sistemas de transporte (ferroviário, hidroviário e rodoviário), com incentivo à instalação de unidades armazenadoras nas fazendas e com a implementação das vias e dos serviços portuários nas hidrovias do interior do país, será afastado o perigo de um gargalo nos portos, principalmente, de Paranaguá, promovendo maiores ganhos de competitividade à agropecuária paranaense e matogrossense, onde o complexo soja será o grande beneficiado. Brasília, 15 de julho de
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisLogística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.
Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão
Leia maisProdução e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes
Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham
Leia maisMARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO
MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em
Leia maisLogística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil
Logística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil Denise Deckers do Amaral 1 - Economista - Assessora Técnica - Empresa de Planejamento e Logística - EPL, Vice Presidente da Associação
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia mais150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007
150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução
Leia maisROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA
1 Outubro 2009 ROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA Fernando Raphael Ferro de Lima * INTRODUÇÃO Este trabalho busca compreender como se modificaram, no período recente, os fluxos internos
Leia maisBiocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja.
Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja. Maria Helena M. Rocha Lima Nilo da Silva Teixeira Introdução Quais os fatores
Leia maisEsse incremento no consumo alimentar se deve principalmente ao processo de urbanização e o aumento da renda per capita
Segundo estimativas da ONU, A população mundial atingirá 9,3 bilhões de habitantes em 2050; O maior crescimento populacional ocorrerá nos países em desenvolvimento, onde é esperado incremento do consumo
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão
Leia maisO MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de
Leia maisA agenda que está na mesa: A agenda do ICMS e do PIS-Cofins
A agenda que está na mesa: A agenda do ICMS e do PIS-Cofins Fórum Estadão Brasil Competitivo Bernard Appy outubro de 2012 Relevância da agenda PIS e Cofins ICMS Relevância da agenda PIS e Cofins ICMS Relevância
Leia maisANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
Leia maisINDICAÇÃO N o, DE 2015
55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
Leia maisIMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL
IMPACTOS DAS DISTORÇÕES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Brasília, Novembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA IMPACTOS DAS DISTORÇOES DO ICMS NOS ESTADOS E DISTRITO FEDERAL Este estudo
Leia maisSoja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica
Soja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica Produção mundial deve recuar em 2007/08 Segundo o relatório de oferta e demanda divulgado pelo Usda em setembro
Leia maisDesenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos
Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Agricultura Familiar no Mundo São 500 milhões de estabelecimentos da agricultura familiar
Leia maisA contribuição dos Engenheiros para o Moderno Agronegócio Brasileiro
A contribuição dos Engenheiros para o Moderno Agronegócio Brasileiro Robson Mafioletti Eng. Agr., MSc. Economia Aplicada - Diretor da AEAPR-Curitiba, Conselheiro Titular do CREA/PR Atua na Getec/Ocepar
Leia maisA logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios.
A logística de transportes e telecomunicações no noroeste do Mato Grosso: entrave ao desenvolvimento ou oportunidade de negócios. III SASEL SIMPÓSIO DE ADMINISTRAÇÃO Professora Ma. Terezinha Márcia de
Leia maisMercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup
Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões
Leia maisFosnor Logística Atual e Futura. Abril/2014
Fosnor Logística Atual e Futura Abril/2014 A Galvani no Brasil Mais de 75 anos de uma história de conquistas Grupo familiar, brasileiro, fundado na década de 30 em São João da Boa Vista (SP). No início,
Leia mais1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em
1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o
Leia maisLogística e Escoamento da Safra
Logística e Escoamento da Safra Carlos Eduardo Tavares Economista da Superintendência de Logística Operacional da CONAB/MAPA Brasília (DF), outubro de 2015 Contextualização Monitoramento da Safra Agrícola
Leia mais2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.
1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: AGOSTO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FLORICULTURA BRASILEIRA
Hoje a floricultura é um dos principais segmentos do agronegócio no Brasil. A qualidade das flores, a crescente competitividade e o crescimento do segmento são percebidos quando observa-se que muitos estados
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. Perfil da Produção Bovina no Brasil
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES Perfil da Produção Bovina no Brasil BRASIL NO MERCADO MUNDIAL, 2008 % MUNDIAL REBANHO CABEÇAS ABATE ANUAL PRODUÇÃO ANUAL EXPORTAÇÕES CONSUMO
Leia maisRELATÓRIO SITUAÇÃO DA MT - 100
RELATÓRIO SITUAÇÃO DA MT - 100 Novembro/2014 1. Introdução O Movimento Pró-Logística, que reúne as entidades Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (APROSOJA-MT), Associação
Leia maisCONJUNTURA MENSAL JUNHO
SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL JUNHO ANO 1 Nº2 O preço mundial da commodity apresenta movimento de alta em nível mundial, impulsionado principalmente pelas condições climáticas adversas nos Estados
Leia maisAlta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra
Ano 8 Edição 15 - Setembro de 2015 Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra A forte valorização do dólar frente ao Real no decorrer deste ano apenas no período de
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CORREDORES DO ARCO NORTE AVALIAÇÕES TÉCNICAS MAIO DE 2014 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisLevantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE
Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam
Leia maisGestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe. Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER
Gestão de risco rural, Proagro, seguro rural e Fundo de Catástrofe Eustáquio Mesquita de Sant Ana Coordenador-Geral de Seguro Rural SPA/DEGER RR AP AM PA MA CE RN AC 90 s RO MT TO PI BA PB PE AL SE 80
Leia mais6º Censo da Reciclagem de PET no Brasil 2009/2010
6º Censo da Reciclagem de PET no Brasil 2009/2010 Reciclagem de PET no Brasil 2009 Censo Por quê? O Censo é a metodologia mais indicada quando a população é pequena e a variabilidade dentro da população
Leia maisTRIGO Período de 12 a 16/10/2015
TRIGO Período de 2 a 6/0/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,5 34,0 35,42 35,94 Semana Atual
Leia maisA A Mineração e o Novo Cenário Socioeconômico Painel 3: A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente e Presidente do Coinfra (CNI) Belo
Leia maisALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15
ALGODÃO EM MATO GROSSO JULHO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 3 O 11º Levantamento de Grãos da Conab, divulgado em 11 de agosto de 2015, manteve suas estimativas para a safra 2014/15, de algodão em pluma
Leia maisJoão Paulo Koslovski Presidente
Curitiba, Junho de 2015 C onsiderando que o alto valor das tarifas de pedágio praticadas no chamado Anel de Integração no Paraná penaliza o setor produtivo paranaense e compromete a competitividade do
Leia mais7 Transporte e Logística
7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisJosé Geraldo Eugênio de França Diretor-Executivo Brasília - DF Junho/2008
UMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA José Geraldo Eugênio de França Diretor-Executivo Brasília - DF Junho/2008 ALGUMAS CONSEQÜÊNCIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS RECURSOS HÍDRICOS: A MODIFICAÇÃO
Leia mais64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL
64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL PALESTRA: DESAFIOS DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA Painel - Um modelo institucional para a infraestrutura logística dentro
Leia maisA RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL. Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão)
A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão) RESUMO - Graças a incentivos fiscais, ao profissionalismo
Leia maisReunião Pública Dezembro de 2015
Reunião Pública Dezembro de 2015 Cenário Macroeconômico Arlindo de Azevedo Moura CEO 2 Cenário Macroeconômico 3 COMMODITIES Pressão de queda nos preços Menor preço dos últimos 16 anos TAXA DE CÂMBIO RESTRIÇÃO
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS VALOR AVALIAÇÕES TÉCNICAS JUNHO 2013 EVOLUÇÃO DO BRASIL HÁ 50 ANOS = IMPORTADOR HÁ 20 ANOS = VENDEDOR HOJE = FORNECEDOR DISPUTADO
Leia maisUMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA
UMA AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA José Geraldo Eugênio de França Diretor-Executivo Brasília - DF Junho/2008 ALGUMAS CONSEQÜÊNCIAS DAS MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS GLOBAIS RECURSOS HÍDRICOS: H
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA MEDIDA PROVISÓRIA 595 MARÇO 2013 Enfrentamento dos gargálos logísticos Programa rodoviário Programa
Leia maisGuerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011
Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações
Leia maisALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67
ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha
Leia maisEVOLUÇÃO & PROGNÓSTICOS
APRESENTAÇÃO POPULAÇÃO CARCERÁRIA BRASILEIRA O objetivo deste trabalho, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do DEPEN, é realizar um levantamento, de forma sucinta, sobre o quadro evolutivo
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)
Leia maisOportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes
Oportunidades para o Fortalecimento da Indústria Brasileira de Fertilizantes Marcelo Alves Pereira, Bunge Fertilizantes Novembro - 2009 Estimativas da ONU indicam que a população mundial em 2050 será de
Leia mais2º Balanço. Julho - Setembro 2011
2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o
Leia maisAPROCAL Associação dos Produtores de Calcário
APL DO CAL E CALCARIO DO ESTADO DO PR SETEMBRO DE 06 APROCAL Associação dos Produtores de Calcário APL do Cal e Calcário - Números Número de indústrias de Cal e Calcário: 90. Pelo porte, no total da indústria
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DOS CUSTOS DO TRANSPORTE DA SOJA NO BRASIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DOS CUSTOS DO TRANSPORTE DA SOJA NO BRASIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA ZONA LESTE AUTOR(ES):
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisIndústria avícola paranaense
Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisPopulação residente, por situação do domicílio Brasil, 2000 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 Resultados do Universo
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3o Bimestre 5o ano Geografia Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia os dados e o gráfico do censo do
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECRETARIA DE POLÍTICA DE INFORMÁTICA Relatório Estatístico Preliminar de Resultados da Lei de Informática 8.248/91 e suas Alterações Dados dos Relatórios Demonstrativos
Leia maisMANUAL DE APLICAÇÃO LOGOMARCAS FENAE E APCEF NACIONAL E REGIONAIS
MANUAL DE APLICAÇÃO LOGOMARCAS FENAE E APCEF NACIONAL E REGIONAIS 1. MEMORIAL DESCRITIVO CONCEITO: CORRENTE HUMANA Representa a união em prol da luta por conquistas maiores a partir da matriz mais importante
Leia maisBIOMASSA & SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA CERÂMICA DESAFIOS E OPORTUNIDADES
BIOMASSA & SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA CERÂMICA DESAFIOS E OPORTUNIDADES Dr. J. V. Emiliano Consultor UCS 1 Aproximadamente 6.903 cerâmicas e olarias (Fonte: IBGE 2008 para Seção C, Divisão 23, Grupo
Leia maisA SOJA NO BRASIL. Engº Agrº Amélio Dall Agnol Embrapa Soja, Londrina, PR
A SOJA NO BRASIL Engº Agrº Amélio Dall Agnol Embrapa Soja, Londrina, PR O que vamos abordar nesta apresentação 1. Desenvolvimento da soja no Brasil. 2. Razões do deu rápido desenvolvimento. 3. Importância
Leia maisESCRITÓRIO ROBERT DANIEL
Respondendo a consulta feita pelo senhor, segue o que apurei: Área - Produção - Produtividade - Algodão no Brasil Baseado nos relatórios dos principais órgãos responsáveis em apurar os números da safra
Leia maisNovas tecnologias para o desenvolvimento produtivo baseado na experiência do desenvolvimento do Cerrado Brasileiro
Novas tecnologias para o desenvolvimento produtivo baseado na experiência do desenvolvimento do Cerrado Brasileiro Cláudio Takao Karia Chefe Adjunto de P&D Embrapa Cerrados VI Foro por el desarrollo de
Leia maisMICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015
MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove
Leia maisESTUDO LOGÍSTICO SOBRE A CAPACIDADE DE ESTOCAGEM DE SOJE EM QUATRO MICRORREGIÕES NO ESTADO DO PARANÁ
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisO Desempenho do Investimento Público do Ceará, 2007 2012, uma análise comparativa entre os Estados.
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisRelatório Produto 2 PESQUISA MAPEAMENTO DAS EXPERIÊNCIAS DE COMÉRCIO ÉTICO E SOLIDÁRIO NO BRASIL
Relatório Produto 2 PESQUISA MAPEAMENTO DAS EXPERIÊNCIAS DE COMÉRCIO ÉTICO E SOLIDÁRIO NO RASIL Objeto: Elaboração de um banco de dados unificado com os dados de 00 produtores que comporão o corpo inicial
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2004 RESULTADOS DE RIO BRANCO - ACRE
O QUE É A SONDAGEM INDUSTRIAL A Sondagem é uma pesquisa qualitativa realizada trimestralmente pela CNI e pelas Federações das s de 19 estados do país (AC, AL, AM, BA, CE, ES, GO, MG, MS, MT, PA, PB, PE,
Leia maisINFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde
INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,
Leia maisQuestão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C
Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E
Leia maisPreço médio da Soja em MS Período: 06/03 á 11/03 de 2014 - Em R$ por saca de 60 kg
SOJA» MERCADO INTERNO Na primeira semana de março houve leve apreciação nos preços da saca de 6 Kg de soja em grãos, estes cresceram em média 1,2% em relação aos preços observados 6/mar. Mas em comparação
Leia maisSementes Principal insumo da agricultura. Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa
Sementes Principal insumo da agricultura Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa Alto valor no mercado Inovações tecnológicas Crescimento no Comércio Internacional
Leia maisO QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE?
O QUE É A LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE? Instrumento que permite o financiamento, por meio de incentivos fiscais, de projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. BASE LEGAL: Lei 11.438/06 -
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps
Leia maisAgosto/2015 Belo Horizonte - MG
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Agosto/2015 Belo Horizonte - MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA TRECHO Estrela D Oeste (SP) - Dourados (MS) Audiência Pública nº 139/2013
Leia maisContas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisAGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO DESAFIOS LOGÍSTICOS ENESUL -2013 FLORIANÓPOLIS AGOSTO 2013 Metodologia de Trabalho Identificação de Mercados Aptidão e Competitividade da Produção Competitividade
Leia maisPolíticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir?
EXPOSIBRAM 2011 14º Congresso Brasileiro de Mineração Painel 5 Políticas de garantia de acesso aos recursos naturais: como evoluir? Márcio Pereira Meio Ambiente e Sustentabilidade Belo Horizonte, 28.9.2011
Leia maisTABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Leia maisObjetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003
Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar
Leia maisDiagnóstico da realidade médica no país
Diagnóstico da realidade médica no país Médicos por mil habitantes Peru 0,9 Chile 1,0 Paraguai 1,1* Bolívia 1,2* Colômbia 1,4* Equador 1,7 Brasil 1,8 Venezuela 1,9* México 2,0 Canadá 2,0 Estados Unidos
Leia maisPLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO
PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores
Leia maisRELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005
RELATÓRIO TÈCNICO Técnico: João Adolfo Kasper Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 Objetivo: Realizar o 5º Levantamento da Safra 2004/2005 sendo a 3ª avaliação para as culturas, Arroz Sequeiro, Milho
Leia maisO CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL
PUBLICAÇÕES SISTEMA FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS AMBIENTE DE NEGÓCIOS O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL Setembro/2015 Esta publicação contempla os seguintes
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA
Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente
Leia maisDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS. DNIT www.dnit.gov.br
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS BREVE HISTÓRICO SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS O SISTEMA DE GERÊNCIA DE PAVIMENTOS (SGP) É UM CONJUNTO
Leia maisAGRÍCOLA NO BRASIL. Prefácio. resultados do biotecnologia: Benefícios econômicos da. Considerações finais... 7 L: 1996/97 2011/12 2021/22...
O OS BENEFÍCIOS ECONÔMICOS DA BIOTECNOLOGIA AGRÍCOLA NO BRASIL L: 1996/97 2011/12 O caso do algodão geneticamente modificado O caso do milho geneticamente modificado O caso da soja tolerante a herbicida
Leia mais24º Fórum de Debates Brasilianas.org
Transportes 24º Fórum de Debates Brasilianas.org Os desafios da logística e infraestrutura Marcos regulatórios e entraves burocráticos Reginaldo Cardoso São Paulo, 30 de Maio de 2012 Deutsche Post - DHL
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia mais