CAPACITAÇÃO VÁRZEA DO RANCHINHO e MONTE ALEGRE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011

Documentos relacionados
CAPACITAÇÃO e LEITURA técnicos REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011

CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.

Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO:

PROJETO DE LEI Nº /2015

Plano Diretor Estratégico

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8

OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR E TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR

RAQUEL ROLNIK MARÇO 2015

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes

Sumário PARTE I ESTATUTO DA CIDADE

PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

Confresa, Julho de 2018.

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

CARTILHA DOS INSTRUMENTOS

P L A N O S DIRETORES

MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

CONSULTA PARA REQUERER ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil

Data: 14 de novembro de A Câmara Municipal de Guaratuba, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

Regularização Fundiária Urbana e sua difusão no meio jurídico Renato Guilherme Góes

O DIREITO À CIDADE, AS DESIGUALDADES URBANAS E O ACESSO A TERRA

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE TAPIRAÍ / SP! Etapa nº1 Plano de Trabalho fevereiro de 2016! Plano Diretor Tapiraí

Oficina 4 Instrumentos da Política Urbana

Regularização Fundiária

O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia

OFICINA 4 Instrumentos da Política Urbana

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO

RECUOS (m) TESTADA MÍNIMA (m) PERMITIDOS

INTRODUÇÃO AO ESTATUTO DAS CIDADES

Oficinas de capacitação e diagnóstico De 17 de março a 03 de abril, 2014 IPPUC

Novos Parâmetros para a Regularização Fundiária urbana e rural

TERMOS USADOS NOS PROJETOS DE ARQUITETURA Alinhamento: É a linha legal, traçada pelas autoridades municipais, que serve de limite entre o lote, ou

Projeto Condomínio Verde. projeto. Condomínio Verde. Regularização do Uso e Ocupação do Solo Jardim Botânico Brasília DF

A Legislação urbanística vigente e seus instrumentos que envolvem valor. Arq. Marcelo Ignatios

Workshop Planejamento Urbano: saberes técnicos e demandas populares

Antiga Limpurb Rua Cônego Pereira, Sete Portas, Salvador, Brasil

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes

GABINETE DO PREFEITO. Art. 2º O Artigo 126, passa a vigorar com a seguinte redação:

ConCidade Reunião com segmentos da sociedade civil maio de 2011

ZONEAMENTO URBANO ZRP1 ZONA RESIDENCIAL PREDOMINANTE 1

MINI CURSO 04: IMPLEMENTANDO A OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR NO MEU MUNICÍPIO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FELIPE. LEI Nº 797/2017 De 17 de Julho de 2017

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo ETAPA 05 APRESENTAÇÃO DA MINUTA

Marcos do Direito à Moradia

PREFEITURA MUNICIPAL DE URUSSANGA/SC. LEI COMPLEMENTAR N 08, de 1 de julho de DO PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE URUSSANGA/SC

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

Oficina sobre Aspectos Legais e Jurídicos em Relação à Tributação Imobiliária e Gestão Territorial. Gustavo Nygaard

EGLAÍSA CUNHA Gerente de Capacitação Ministério das Cidades

Estudos de viabilidade para implantação do Campus Embu das Artes da UNIFESP. Pró-Reitoria de Planejamento Universidade Federal de São Paulo

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa

o í DE u,r*x DE 2014.

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE

Propostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba

CREA, RJ, 30 de novembro de Fabricio Leal de Oliveira (IPPUR/UFRJ)

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO EM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

IPU - INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO URBANO

LEI /01 E NBR /98

(A) 125m² e 195m² (B) 125m² e 320m² (C) 240m² e 80m² (D) 240m² e 195m² (E) 240m² e 320m². Resolução: Dados da questão:

Nas cidades brasileiras vivem hoje cerca de A CIDADE

IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO

LEI N 3.255, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA...

PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA

Instrumentos urbanísticos: alcances, limitações e possibilidades para Salvador

OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR: panorama da aplicação do instrumento no Município de São Paulo

APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EM ZEIS EM MUNICÍPIOS BRASILEIROS IMPASSES E AVANÇOS DO INSTRUMENTO

Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016

Prefeitura Municipal de Taubaté Estado de São Paulo

Código de Obras L E G I S L A Ç Ã O P R O F I S S I O N A L E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P R O F ª B Á R B A R A S I L V É R I A

Município de Teixeira de Freitas - Bahia

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos

Lei Federal n /17 Novo Marco Legal

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na

DE APLICAÇÃO DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR

Atelier de Projeto de Arquitetura I PA I Aula 03 Tema, Usuário e Programa de necessidades

Título III Do Uso e Ocupação do Solo

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017

o ESTATUTO DA CIDADE (Lei n , de (01)

Prefeitura Municipal de Mata de São João

d. Fixar conceitos e metodologia apresentados no Manual do PLHIS.

CEFET CAMPOS - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE CAMPOS SINDICATO DOS ARQUITETOS E URBANISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

TÍTULO I - DA CONCEITUAÇÃO, DOS PRINCÍPIOS E DAS DIRETRIZES GERAIS DA POLÍTICA TERRITORIAL E URBANÍSTICA...

INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE Prof. Luiz Oliveira Castro Jungstedt 01

APROVAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS

QUADRO XV ZONA CENTRAL - ZC PARÂMETROS COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (CA)

DE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3

São Mateus do Sul - PR

Transcrição:

CAPACITAÇÃO e ASSESSORIA: UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Dra. Rafaela Vieira M.Sc. Luciana Noronha Pereira Dr. Francisco Antônio dos Anjos Dra. Josildete Pereira de Oliveira Bolsistas: Raiza Morastoni, Lucas Noal, Marco Duarte, Felipe Demétrio CAPACITAÇÃO VÁRZEA DO RANCHINHO e MONTE ALEGRE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DO MUNICÍPIO DE CAMBORIÚ SC / 2011

O QUE É PLANO DIRETOR? instrumento da política de desenvolvimento urbano e territorial orientar agentes públicos e privados na construção e utilização do espaço urbano coletividade e democracia

O PLANO DIRETOR ESTÁ PREVISTO... CONSTITUIÇÃO FEDERAL (1988) Da Política Urbana Artigos 182 e 183 ESTATUTO DA CIDADE (Lei 10.257/2001) Ministério Regulamenta os Art. 182 e 183 da Constituição Federal das Cidades (2003) PLANO DIRETOR MUNICIPAL (Camboriú Lei Complementar 10/2007) Cumpri o Artigo 41 do Estatuto da Cidade. Art. 41. O Plano Diretor é obrigatório para cidades: I com mais de vinte mil habitantes; II integrantes de regiões metropolitanas e aglomerações urbanas; III -...

QUEM PARTICIPA DA CONSTRUÇÃO DO PLANO DIRETOR?

Quem participa O Plano Diretor deve envolver em todas as etapas, todos os agentes que interferem na realidade territorial de uma cidade, tanto públicos, quanto privados e comunitários. Poder Executivo Poder Legislativo Poder Judiciário Setores Populares (Associações, Conselhos e Sindicatos) Setores Técnicos (CREA, IAB, OAB, Universidades e Ongs) Setores Empresariais CONSELHO DA CIDADE DE CAMBORIÚ (30 membros) Decretos 1.294/2011 e Decretos 1.304/2011

O Plano Diretor deve ser elaborado e implementado com a participação efetiva de todos os cidadãos.

QUAIS AS ETAPAS DE ELABORAÇÃO DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR

PREPARAÇÃO DO PROCESSO LEITURA DA REALIDADE LOCAL DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES E PROPOSIÇÕES ELABORAÇÃO DO PROJETO DE LEI DA REVISÃO DO PLANO DIRETOR ENCAMINHAMENTO DO PROJETO DE LEI PARA A CÂMARA DE VEREADORES APROVAÇÃO DO PROJETO DE LEI EMENDAS AO PROJETO DE LEI AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA JUSTIFICATIVA TÉCNICA POR PARTE DO AUTOR DA EMENDA APROVAÇÃO DO PROJETO DE LEI APLICAÇÃO DO PLANO DIRETOR

LEITURA DA REALIDADE LOCAL A Leitura da realidade local será realizada através: Leitura Técnica Apresentará a realidade da cidade, por meio de dados e informações numéricas e qualitativas relevantes. Leitura Comunitária A Leitura Comunitária auxiliará no entendimento da cidade, através das percepções de seus moradores, apontando elementos da cultura e da vivência cotidiana.

LEITURA DA REALIDADE LOCAL A Leitura Comunitária será realizada através dos Eventos Comunitários, através das Capacitações Técnicas e Comunitárias, divididas em 07 GRUPOS.

CAPACITAÇÃO GRUPO 01 VÁRZEA DO RANCHINHO E MONTE ALEGRE LOCAL: ESCOLA ANITA BERNARDES GANANCINI DATA: 15 DE AGOSTO DE 2011 * SEGUNDA-FEIRA HORA: 19 HORAS CAPACITAÇÃO GRUPO 02 TABOLEIRO LOCAL: ESCOLA ANITA BERNARDES GANANCINI DATA: 17 DE AGOSTO DE 2011 * QUARTA-FEIRA HORA: 19 HORAS CAPACITAÇÃO GRUPO 04 SANTA REGINA E AREIAS LOCAL: DATA: 24 DE AGOSTO DE 2011 * QUARTA-FEIR HORA: 19 HORAS CAPACITAÇÃO GRUPO 05 CEDRO, LÍDIA DUARTE, RIO PEQUENO E COMUNIDADES RURAIS LOCAL: DATA: 29 DE AGOSTO DE 2011 * SEGUNDA -FEIRA HORA: 19 HORAS

PLANO DIRETOR DE CAMBORIÚ 1. LEI COMPLEMENTAR N 10/07 Institui do Plano Diretor 05 eixos estratégicos 02 macrozonas (urbana e rural) instrumentos urbanísticos e outros qualificação ambiental/des. sócio-econômico/estruturação urbana/habitação e regularização fundiária/mobilidade urbana 2. LEI COMPLEMENTAR N 12/08 Código de Posturas 3. LEI COMPLEMENTAR N 13/08 Patrimônio Cultural 4. LEI COMPLEMENTAR N 14/08 Mobilidade Urbana 5. LEI COMPLEMENTAR N 15/08 Perímetro Urbano 6. LEI COMPLEMENTAR N 16/08 Zoneamento 02 Macrozonas 04 setores 15 zonas usos e ocupação - índices urbanísticos (Consolidade e Em Consolidação / Proteção Ambiental e Produção Agrícola) 7. LEI COMPLEMENTAR N 17/08 Parcelamento do solo 8. LEI COMPLEMENTAR N 18/08 Código de obras e edificações

QUAIS SÃO OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE CAMBORIÚ? Parcelamento, edificação ou utilização compulsório terrenos ou glebas não edificados 240m2 (setor consolidado); subutilizados não atingem um mínimo construído feita notificação 1ano para aprovação parcelamento ou edificação; parcelamento ou edificação iniciados em 2 anos e concluídos em 3 anos, a partir da aprovação do projeto. IPTU progressivo no tempo* aumento progressivo do IPTU durante 5 anos alíquota progressiva máxima de 15% e não superior ao dobro do ano anterior Desapropriação com pagamento em títulos prazo para resgate de até 10 anos em prestações anuais

QUAIS SÃO OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE CAMBORIÚ? Usucapião especial de imóvel urbano Regulariza domínio sobre um terreno particular de até 250m2, por 5 anos, ininterruptamente e sem oposição, para família, que não seja proprietária de outro imóvel urbano ou rural

QUAIS SÃO OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE CAMBORIÚ? Direito de superfície Proprietário concede a outro o direito de usar o terreno, gratuita ou onerosamente Direito de preferência* Poder público pode ter direito de preferência na aquisição de imóvel

QUAIS SÃO OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE CAMBORIÚ? Outorga onerosa do direito de construir* Concessão para edificar acima do coeficiente de aproveitamento básico, mediante pagamento; Em toda a macrozona urbana (somente em 4 zonas)

QUAIS SÃO OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE CAMBORIÚ? Operações urbanas consorciadas* Conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo poder público Transferência do direito de construir* transferir para outro local o direito de construir só recebe no Setor Consolidado

QUAIS SÃO OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE CAMBORIÚ? Estudo de Impacto de Vizinhança serve para medir os efeitos de uma grande obra que vai ser feita em uma região, que pode até ser proibida ou solicitar-se ajustes.

QUAIS SÃO OS INTRUMENTOS URBANÍSTICOS DE CAMBORIÚ? Consórcio Imobiliário Poder público pode receber, por transferência imóveis para urbanização; Proprietário receberá como pagamento, unidades imobiliárias equivalentes ao valor do imóvel antes da execução das obras Fonte imagens instrumentos urbanísticos: http://formandojovenscidadaos.blogspot.com/2009/03/material-de-apoio-as-atividades.html

QUAIS SÃO OS ÍNDICES URBANÍSTICOS DE CAMBORIÚ? Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento Gabarito Afastamentos Lote mínimo Testada

Taxa de Ocupação É a relação percentual entre a projeção horizontal da edificação e a área do terreno. Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento - Gabarito Afastamentos Lote Testada

Taxa de Ocupação A taxa de ocupação é relativamente independente do número de pavimentos. Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento - Gabarito Afastamentos Lote Testada

Taxa de Ocupação Referências numéricas Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento - Gabarito Afastamentos Lote Testada

Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento - Gabarito Afastamentos Lote Testada Coeficiente de Aproveitamento C.A. = A = 360m 2 3 Número que multiplicado pela área do terreno, indica a área total que pode ser construída. Área máxima a ser construída = 3 x 360 = 1080 m 2

6 5 4 3 2 1 Gabarito O número máximo de pavimentos deve ser compatível com a densidade desejada para cada zona. Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento - Gabarito Afastamentos Lote Testada

Afastamentos É a distância que a edificação deve observar a partir das divisas do lote. - Frontal - Lateral - Fundos Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento - Gabarito Afastamentos Lote Testada

Afastamentos É a distância que a edificação deve observar a partir das divisas do lote. - Frontal - Lateral - Fundos

Lote / Testada mínima Lote A área mínima do lote é igual à dimensão da testada multiplicada pela dimensão da profundidade. Área do Lote = Testada x Profundidade Taxa de Ocupação Coeficiente de Aproveitamento - Gabarito Afastamentos Lote Testada

Densidade aproximada: 43 hab/ha Fonte: Instituto Lincoln Visualizing Density

Densidade aproximada: 68 hab/ha Fonte: Instituto Lincoln Visualizing Density

Densidade aproximada: 175 hab/ha Fonte: Instituto Lincoln Visualizing Density

Densidade aproximada: 197 hab/ha Fonte: Instituto Lincoln Visualizing Density

VÁRZEA DO RANCHINHO ZQU-2 RUA PRESIDENTE GETÚLIO COD.141-4 C/ RUA TIMBÓ COD.146-5 Taxa de Coeficiente de Afastamentos Mínimos Área Testada Zona Ocupação Aproveita mento Gabarito Máximo Mínima Mínima (%) Mínimo Básico Máximo Frontal Lat. Base Lat. Torre Fundos Lote (m²) Lote (m) ZQU-2 50 2.6 6 4 1,50² 1,50+h/15 1,50³ 300 12 ZPI 50 1.2 4 5 1,50² 1,50+h/15 1,50³ 600 20 ZPA 20 0.2 2 10 5,00² 5,00³ 1.500 30 CD Nos corredores de centralidade deve-se adotar os índices urbanísticos de acordo com as Zonas onde estão inseridos

VÁRZEA DO RANCHINHO Junho 8h Junho 17h RUA PRESIDENTE NEREUCOD.142-2 Junho 12h

MONTE ALEGRE ZU-2 RUA MONTE AGULHAS NEGRAS COM RUA MONTE POUSO ALTO Taxa de Coeficiente de Afastamentos Mínimos Área Testada Zona Ocupação Aproveita mento Gabarito Máximo Mínima Mínima (%) Mínimo Básico Máximo Frontal Lat. Base Lat. Torre Fundos Lote (m²) Lote (m) ZU-2 60 0.2 3.0 3.8 8 4 1,50² 1,50+h/15 1,50³ 300 12 ZEE-1 60 2.7 8 4 1,50² 1,50+h/15 1,50³ 300 12 ZPA 20 0.2 2 10 5,00² 5,00³ 1.500 30 CC Nos corredores de centralidade deve-se adotar os índices urbanísticos de acordo com as Zonas onde estão inseridos CD Nos corredores de centralidade deve-se adotar os índices urbanísticos de acordo com as Zonas onde estão inseridos

MONTE ALEGRE Junho 8h Junho 17h RUA MONTE PIRINEUS COD. 81 (SPIC) Junho 12h

MONTE ALEGRE ZEE -1 ZU-2 MONTE SOTARA COM RUA MONTE MAKALU COD. 61-2 Taxa de Coeficient e de Afastamentos Mínimos Área Testada Zona Ocupação Aproveita mento Gabarito Máximo Mínima Mínima (%) Mínimo Básico Máximo Frontal Lat. Base Lat. Torre Fundos Lote (m²) Lote (m) ZU-2 60 0.2 3.0 3.8 8 4 1,50² 1,50+h/15 1,50³ 300 12 ZEE-1 60 2.7 8 4 1,50² 1,50+h/15 1,50³ 300 12 ZPA 20 0.2 2 10 5,00² 5,00³ 1.500 30 CC Nos corredores de centralidade deve-se adotar os índices urbanísticos de acordo com as Zonas onde estão inseridos CD Nos corredores de centralidade deve-se adotar os índices urbanísticos de acordo com as Zonas onde estão inseridos

MONTE ALEGRE Junho 8h Junho 17h RUA MONTE MAKALU COD. 61-2 Junho 12h

LEITURA COMUNITÁRIA DINÂMICA EM GRUPO

QUAL FOI A LEITURA DA COMUNIDADE EM 2006?

VÁRZEA DO RANCHINHO DATA: 04 de maio de 2006 LOCAL: Salão de festas do Condomínio Recanto dos Pássaros PARTICIPANTES: Comunidade 30; Prefeitura Municipal de Camboriú 07; Vereadores 03; UNIVALI 03; Outras organizações e/ou associações 03 (46) POTENCIALIDADES Disponibilidade de áreas bem localizadas para implantação de indústria e comércio Manancial de água mineral Existência de áreas verdes preservadas Mão-de-obra capacitada Tranqüilidade para morar DEFICIÊNCIAS Regularização fundiária Saneamento básico: água e esgoto Escolas e creches Marginal Saúde

BAIRRO MONTE ALEGRE E TABOLEIRO DATA: 03/05/2006 LOCAL: Escola Anita Bernardes Ganancini, Rua Monte Castelito, s/n. PRESENTES: 30 pessoas (07 funcionários da prefeitura, 04 vereadores, 19 moradores). POTENCIALIDADES Preservação ambiental (água e áreas verdes); Indústria, comércio, emprego e renda; Localização privilegiada / sistema viário; Organização comunitária para chamar políticas públicas; Turismo, cultura e lazer. DEFICIÊNCIAS Saneamento; Infraestrutura (iluminação, pavimentação, urbanização, transporte público, serviços públicos; Segurança Pública; Moradia (ocupação irregular, casas populares e regularização de imóveis; Políticas públicas em educação e saúde;

OBRIGADO A TODOS UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO