III Avaliação do Curso Técnico em Manejo Florestal da Escola Agrotécnica Federal de Manaus (EAFM): recomendações



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III Avaliaçã d Curs Técnic em Manej Flrestal da Escla Agrtécnica Federal de Manaus (EAFM): recmendações Karina Rail de Mraes - Flresta Viva julh de 2008 1. TERCEIRA AVALIAÇÃO DO CURSO TÉCNICO FLORESTAL... 2 1.1. Cntext... 2 1.2. Objetivs e resultads esperads... 2 1.3. Metdlgia adtada... 2 1.4. Us ds resultads... 3 2. AVALIAÇÃO DO CURSO PELOS CONSULTADOS... 4 2.1. Infraestruturas... 4 2.2. Equipaments e materiais didátics... 4 2.3. Qualidade de atendiment ds aluns d curs... 4 2.4. Qualidade das disciplinas d curs... 4 2.5. Qualidade didática d curs e desempenh d alun... 5 2.6. Grau de ância ds cnheciments técnics... 5 2.7. Grau de ância das habilidades sciais e humanas...5 2.8. Habilidades d técnic flrestal esperadas pelas empresas /instituições... 6 2.9. Itens a melhrar n Curs Flrestal para atender as demandas d mercad de trabalh... 6 2.10. Para que tip de trabalh técnic é mais preparad a realizar a finalizar curs flrestal... 6 2.11. Relações d curs técnic flrestal dentr da EAFM... 6 2.12. Relações d curs cm utras instituições de ensin (UEA,UFAM..)... 7 2.13. Relações d curs cm utrs parceirs (EMBRAPA, INPA, IFT...)... 7 2.14. Características que fazem a identidade d Curs Técnic em Manej Flrestal da EAFM... 7 3. RECOMENDAÇÕES EXECUTIVAS... 8 3.1. Sbre infraestrutura, estrutura e funcinament d Curs Técnic em Manej Flrestal.... 8 3.2. Sbre frtaleciment e criaçã de parcerias cm Curs Técnic em Manej Flrestal... 8 3.3. Sbre a cnslidaçã da atuaçã prfissinal d técnic flrestal perante a sciedade e CREA... 8 4. RECOMENDAÇÕES DETALHADAS CONFERIR (TIMTIM, MATEUS)... 9 4.1. Sbre infraestrutura, estrutura e funcinament d Curs Técnic em Manej Flrestal.... 9 4.2. Sbre frtaleciment e criaçã de parcerias cm Curs Técnic em Manej Flrestal... 10 4.3. Sbre a cnslidaçã da atuaçã prfissinal d técnic flrestal perante a sciedade e CREA... 11 4.4. Outras sugestões... 11 ANEXO 1 - RELAÇÃO DAS REUNIÕES DA EQUIPE ORGANIZADORA... 13 ANEXO 2 METODOLOGIA ADOTADA... 15 ANEXO 3 FORMULÁRIOS DE ENTREVISTAS... 18 ANEXO 4 SÍNTESE DAS ENTREVISTAS AOS EGRESSOS... 30 ANEXO 5 SÍNTESE DAS ENTREVISTAS AOS PROFESSORES... 39 ANEXO 6 SÍNTESE DAS ENTREVISTAS ÀS INSTITUIÇÕES... 47 ANEXO 7 SÍNTESE DAS DINÁMICAS DURANTE A OFICINA... 54 ANEXO 8 LISTA DE PESSOAS CONSULTADAS E CONVIDADAS... 57 ANEXO 9 LISTA DOS PARTICIPANTES NA OFICINA... 61 ANEXO 10 NOTAS RELEVANTES... 64 1

1. Terceira avaliaçã d Curs Técnic Flrestal 1.1. Cntext A Escla Agrtécnica Federal de Manaus EAFM, em parceria cm Prjet Flresta Viva - PFV e a Secretaria Adjunta de Flrestas e Extrativism - SEAFE rganizu a 3ª. Oficina de Avaliaçã d Curs Técnic em Manej Flrestal, realizada em dia 27 de mai de 2008, n Centr Prjets e Estuds Ambientais d Amaznas CEPEAM, visand planejament estratégic d curs de tal frma que atenda a demanda d mercad de trabalh e a definiçã das atribuições ds técnics flrestais. Esta fi a terceira avaliaçã d curs seguind s mesms preceits ns quais ele fi criad, u seja, pr mei de um ampl debate cm a sciedade, principalmente cm s parceirs (técnics especializads, instituições envlvidas cm setr flrestal). Essa 3ª avaliaçã se justificu mais ainda em funçã da cmemraçã de dez ans de existência d Curs, em 2008, ferecend à sciedade uma prtunidade de frmaçã direcinada a manej flrestal e prpiciand as jvens levarem a interir d Amaznas manej sustentável ds recurss flrestais. Nessa avaliaçã, participaram diretamente e indiretamente egresss e aluns d curs, prfessres e prfissinais de várias instituições públicas e privadas ligadas a setr flrestal e/u à Escla Agrtécnica Federal de Manaus. 1.2. Objetivs e resultads esperads Dis principais resultads esperads d prcess de avaliaçã fram definids pela Cmissã Organizadra: Identificar adequações cncretas a serem realizadas pela EAFM n Curs Técnic em Manej Flrestal; Discutir junt cm CREA as atribuições e s limites de atuaçã ds técnics flrestais. 1.3. Metdlgia adtada A metdlgia adtada fi desenhada para prcurar uma ampla participaçã ds varis setres ligads: aluns e egresss, prfessres, e entidades empregadras de técnics flrestais. (ver detalhe da metdlgia n anex 2). Num primeir mment fram realizadas mais de 100 cnsultas diretas e eletrónicas à egresss, prfessres e instituições, cm base numa guia de avaliaçã estruturada em trn de 5 temas (ver anex 3): Cndições d Curs Qualidade de ensin n Curs Adequaçã d Curs à demanda d mercad d trabalh Relações d Curs, dentr da EAFM e cm entidades externas Identidade d Curs Os resultads dessas cnsultas (39% de respstas) fram prcessads e serviram de base para elabrar uma apstila que será entregue as participantes da ficina. (ver anexs 4, 5, 6). 2

Mais de 60 pessas, entre aluns, egresss, prfessres e representantes de varias instituições, participaram da ficina de avaliaçã que fi rganizada n dia 27 de mai, e que fi estruturada em três mments. Na primeira parte da ficina fram feitas apresentações sbre a evluiçã d cntext n qual se insere Curs, cm vista a identificar as demandas atuais e futuras da sciedade cm relaçã as técnics flrestais. Num segund mment, seis egresss d curs apresentaram as suas experiências prfissinais, ilustrand a diversidade da demanda d mercad d trabalh, e apntand s aspects a serem refrçads. Lg depis fi rganizada uma dinámica de discussã visand: Identificar adequações cncretas a serem realizadas n curs Avançar na definiçã das atribuições e limites de atuaçã ds técnics flrestais. Os resultads fram apresentads em plenária (ver anex 7). 1.4. Us ds resultads O presente relatóri fi elabrad pela Cmissã Organizadra cm vista a cnservar uma memória d prcess e das cntribuições, e servir de ferramenta peracinal para que s gestres da Escla pssam tmar prvidências cncretas vltadas a cnslidar e aprimrar Curs Técnic em Manej Flrestal. A seçã 2 (Avaliaçã d curs pels cnsultads) apresenta de frma sintética a avaliaçã d curs feita pels cnsultads durante a primeira etapa d prcess. Na seçã 3 (Recmendações executivas), s gestres da Escla encntrarã s grandes temas a serem trabalhads para frtalecer s pnts fracs e valrizar s pnts frtes d curs. A seçã 4 (Recmendações detalhadas) detalha esses grandes temas, listand as prpstas e sugestões cncretas frmuladas durante as cnsultas e a ficina de avaliaçã. 3

2. Avaliaçã d curs pels cnsultads 2.1. Infraestruturas egresss prfessres RUIM MELHORAR BOM Transprte Lcais para Atividades Práticas Bibliteca Refeitóri Labratóri Banheirs Aljament Cmentáris e sugestões: A Escla deveria ter um espaç para que s aluns pudessem desenvlver suas práticas e nã precisassem se deslcar em viagens lngas. Aumentar a quantidade de equipaments para atividades n labratóri de infrmática. Dispnibilizar mair númer de ônibus para nã prejudicar as visitas técnicas. 2.2. Equipaments e materiais didátics egresss prfessres RUIM MELHORAR BOM Cmputadres Equipament audi-visual Cpiadra Apstila Acess internet Material de camp Livrs, publicações GPS, bússlas Cmentáris e sugestões: Melhrar a dispnibilidade de acess a cmputadres e internet. Melhrar a dispnibilidade de ferramentas para que alun desenvlva seus trabalhs. A Escla tem que frnecer apstilas referentes às disciplinas. A falta de cmputadres, internet, livrs, dificulta s trabalhs extra-classe. 2.3. Qualidade de atendiment ds aluns d curs egresss RUIM MELHORAR BOM Acess e relaçã d Curs c/ Crdenaçã Atendendiment da Secretaria Acess e relaçã d Curs c/ utras Crdenações e Diretrias Pessal de serviç Cmentáris e sugestões: A frma de atendiment as aluns serve de estímul para s mesms cntinuarem n curs. 2.4. Qualidade das disciplinas d curs egresss prfessres RUIM MELHORAR BOM Quantidade de aulas práticas e teóricas Dmíni das disciplinas pels prfessres Interaçã e cmplementariedade entre as disciplinas Carga hrária das aulas práticas e teóricas Visã ampla e crítica d cenári flrestal Cnteúd atualizad cm a realidade Cmentáris e sugestões: Os prfessres sã bem qualificads. Aumentar a carga hrária das aulas práticas e teóricas. Durante a disciplina de Ecnmia Flrestal, s aluns deveriam realizar atividades práticas cm pesquisa de mercad, sbre prduts flrestais. 4

2.5. Qualidade didática d curs e desempenh d alun egresss prfessres RUIM MELHORAR BOM Capacidade de inicitiva ds aluns Relaçã d cnteúd cm a prática Capacidade de criatividade e frmaçã de nvas idéias Participaçã ds aluns Habilidade de cmunicaçã ds prfessres Relaçã prfessr x alun Didática e us de instruments pertinentes Planejament das disciplinas e aulas Cmentáris e sugestões: A aula mdular, nã permite mair interaçã entre prfessr-alun e prfessr-prfessr. Os aluns sã participativs. Os aluns riunds d interir mstram interesse em interligar s cnheciments da disciplina cm s seus prblemas reais. 2.6. Grau de ância ds cnheciments técnics egresss prfessres instituições NÃO IMPORT POUCO IMPORTANTE IMPORTANTE Cnheciment e prática em Manejen Flrestal Cmunitári e de Pequena Escala Cnheciment e prática em Explraçã de Impact Reduzid Us de bússla e GPS Cnheciment de Dendrmetria e Inventári Manej e Prcessament de Prduts Nã Madeireirs Cnheciment básic em Infrmática Legislaçã Flrestal Elabraçã de prjets e relatóris Prcessament de Prduts Flrestais Madeireirs Cartgrafia, elabraçã de mapas, geprcessamet Identificaçã Btânica Gerenciament e Cmercializaçã Flrestal Cmentáris e sugestões: Tdas as disciplinas sã fundamentais para a frmaçã d técnic. A Escla precisa dispnibilizar mais material didátic. Melhrar cnheciment sbre Plíticas Públicas. Sugerem-se a inserçã de temas relacinads a metdlgias de abrdagens e/u trabalhs cm cmunidades. 2.7. Grau de ância das habilidades sciais e humanas egresss prfessres instituições NÃO IMPORT POUCO IMPORTANTE IMPORTANTE Cmprmetiment cm trabalh Facilidade de relacinament cm atres envlvids Iniciativa própria e liderança Relaçã pessal dentr da empresa Organizaçã e cnduçã de reuniões Dinâmica de interaçã em grup Organizaçã scial (Cperativism. e Assciativism) Cmentáris e sugestões: Vivenciar mais as experiências d setr flrestal, principalmente empresas x cmunidades. Capacidade de desenvlver atividades sciais n mei nde ele esteja inserid, cm parte de mecanisms de frtaleciment ds grups sciais. 5

2.8. Habilidades d técnic flrestal esperadas pelas empresas /instituições egresss instituições NÃO IMPORT POUCO IMPORTANTE IMPORTANTE Articulaçã Escritóri Cmunicaçã Elabraçã de dcuments Camp Cmentáris e sugestões: A ausência dessas habilidades cmprmete desempenh das atividades d técnic. 2.9. Itens a melhrar n Curs Flrestal para atender as demandas d mercad de trabalh egresss prfessres instituições NÃO IMPORT POUCO IMPORTANTE IMPORTANTE Ter mais aulas teóricas Aumentar a carga hrária d curs Ter mais aulas práticas Criar utras disciplinas Criar uma disciplina cm aulas práticas de geprcessament Cmentáris e sugestões: Precisa dar mais ância às disciplinas que dã prática as técnics. Criar uma disciplina de empreendedrism. Ter autnmia junt a órgã que regulamenta (CREA). Aumentar númer de turmas e aplicar n interir u implantar nvas turmas nessas regiões. 2.10. Para que tip de trabalh técnic é mais preparad a realizar a finalizar curs flrestal POUCO PREP. REGULAR BEM PREPARADO Trabalhar em empresas d setr flrestal egresss instituições Trab. em instituições gvernamentais de assist. técnica, pesquisa, extensã e de prteçã ambiental Trab. em prjets flrestais e agrflrestais cmunitáris ligads à agricultura familiar e a mviments sóci-ambientais Trab. em empresas de assessria de prjets flrestais e agrflrestais Cmentáris e sugestões: A área de Manej é pnt mais frte d Curs. Tem que estar preparad para lidar cm as dificuldades decrrentes das diferenças entre pessas e culturas. 2.11. Relações d curs técnic flrestal dentr da EAFM egresss prfessres RUIM MELHORAR BOM Api cm áreas desprtivas e de lazer Api cm visitas técnicas Api cm alimentaçã Api cm aljament Api cm vestiári Api cm saúde Cmentáris e sugestões: Melhrar serviç de saúde. As visitas técnicas sã de ótima qualidade. 6

Quant à alimentaçã, aspect psitiv é estar em preç acessível, n entant, a qualidade nã é ba. 2.12. Relações d curs cm utras instituições de ensin (UEA,UFAM..) egresss prfessres RUIM MELHORAR BOM Us de materiais e equipaments Relaçã cm prfessres / instrutres Us de labratóris Cmentáris e sugestões: As atividades de labratóri deveriam ser mais explradas. Estreitar as relações d curs cm as instituições de ensin. Mair interaçã entre aluns e essas instituições. 2.13. Relações d curs cm utrs parceirs (EMBRAPA, INPA, IFT...) egresss prfessres instituições RUIM MELHORAR BOM Dispnibilidade de estágis Dispnibilidade de cntrats Dispnibilidade de blsas Dispnibilidade de trabalh Cmentáris e sugestões: Aumentar camp de prtunidades para que alun pssa desenvlver trabalhs prátics junt à cmunidade. Participaçã da Direçã cm instituições para dispnibilizar ctas anuais em funçã ds aluns. 2.14. Características que fazem a identidade d Curs Técnic em Manej Flrestal da EAFM egresss prfessres instituições NÃO IMPORT POUCO IMPORTANTE IMPORTANTE Técnics cmprmetids cm Manej Flrestal Técnics cm cnheciment prátic de Manej Flrestal Técnics riunds d interir e dispsts a trab. n interir Técnics cm facilidade de trab. cm cmunidades, ppulações tradicinais, etc. Cmentáris e sugestões: Trabalhar pessas vindas d interir e capacitá-las para que vltem às cmunidades de rigem. Capacitar técnic a se adaptar às diversas realidades e situações. É precis preparar técnic para ter características de empreendedr e trabalhar n interir. 7

3. Recmendações executivas 3.1. Sbre infraestrutura, estrutura e funcinament d Curs Técnic em Manej Flrestal. Criar um quadr de prfessres efetivs Melhrar a infra-estrutura para atender às necessidades de aluns e prfessres Dispnibilizar materiais e equipaments para auxiliar nas atividades práticas, aulas teóricas e trabalhs extra-classe Elabrar e dispnibilizar material didátic Refrçar disciplinas existentes, cm aument da carga hrária se fr precis Criar nvas disciplinas Desenvlver atividades que estimulem a criatividade e racicíni ds aluns Envlver mais s aluns nas atividades vltadas para as cmunidades 3.2. Sbre frtaleciment e criaçã de parcerias cm Curs Técnic em Manej Flrestal Intrduzir alun em trabalhs de iniciaçã científica (direta u indiretamente) Estabelecer cnvênis cm instituições para que as mesmas tenham respald para cntinuar apiand a frmaçã d técnic na EAFM 3.3. Sbre a cnslidaçã da atuaçã prfissinal d técnic flrestal perante a sciedade e CREA Criaçã de um Sindicat ds Técnics Flrestais Dar autnmia a técnic para tmadas de decisões urgentes n camp Acrescentar a final d curs uma palestra de esclareciment sbre atribuições d técnic Elabrar junt cm representaçã ds Técnics Flrestais, Crdenaçã d Curs e CREA uma minuta técnica para definir s limites das atribuições da prfissã 8

4. Recmendações detalhadas 4.1. Sbre infraestrutura, estrutura e funcinament d Curs Técnic em Manej Flrestal. Criar um quadr de prfessres efetivs Melhrar a infra-estrutura para atender às necessidades de aluns e prfessres Espaç físic: equipar as salas de aula e s labratóris diverss; Salas de infrmática cm acess à internet; Labratóris cm equipaments sfisticads para auxiliar nas aulas práticas (cmputadres, GPS, cleta de sementes, análise de sementes, etc). Melhrar viveir da EAFM vltada à prática ds aluns e gerar renda para a Escla; Melhrar acess a transprtes para visitas técnicas; Dispnibilizar transprte própri para curs flrestal; Dispnibilizar materiais e equipaments para auxiliar nas atividades práticas, aulas teóricas e trabalhs extra-classe Cpiadra; GPS, bússulas, material de camp... Criar n site internet da EAFM um espaç rede d técnic flrestal a dispsiçã ds técnics flrestais (mercad de trabalh, cntats, e-mail e utrs...); Elabrar e dispnibilizar material didátic Material didátic-pedagógic (apstilas...); Ampliar acerv da bibliteca da EAFM. Refrçar disciplinas existentes, cm aument da carga hrária se fr precis Gemetria, trignmetria e álgebra; Infrmática Cartgrafia e geprcessament Prtugês Instrumental; Btânica e Identificaçã de espécies flrestais; Ecnmia flrestal Legislaçã Prduts nã madeireirs Aumentar as visitas técnicas / aulas práticas pr móduls Criar parcelas amstrais na área da EAFM que cmplemente as disciplinas; Fazer um levantament flrístic n fragment flrestal da EAFM; Dispnibilizar aulas práticas vltadas para btânica flrestal Criar nvas disciplinas Gerenciament de Unidades de Cnservaçã; Recurss Humans n setr flrestal; Elabraçã de Mapas; 9

Metdlgias participativas (trabalh cm cmunidades, animaçã/mderaçã de reuniões, gestã de cnflits) Organizações para prduçã (assciativism, cperativism); Recuperaçã de áreas degradadas; Impacts ambientais; Ética prfissinal / legislaçã prfissinal e relações inter-pessais. Emprendedrism Desenvlver atividades que estimulem a criatividade e racicíni ds aluns Otimizar as visitas técnicas/excursões didáticas, trabalhand a perspectiva transdiciplinar, envlvend prfessres de distintas áreas d cnheciment; Cada alun deve apresentar um prjet a cncluir curs; Reunir crp dcente peridicamente para discutir sbre as disciplinas e a cmplementaridade entre elas Prmver mair aprximaçã de natureza pedagógica; Incluir elabraçã de relatóris das atividades práticas cm prtunidade de utilizar ferramentas de infrmática (planilhas, ediçã de text, elabraçã de text); Avaliar a experiência d alun na vlta d estági nde fi inserid para verificar quais pnts frtes e fracs d curs; Fazer intercâmbi cm s aluns da EAFM Envlver mais s aluns nas atividades vltadas para as cmunidades Aprimrar a disciplina de Eclgia Humana, n que se refere às relações d hmem e as culturas lcais. O técnic tem que aprender a lidar cm as diferenças, ter nçã de scilgia, para nã agredir as culturas das cmunidades d interir 4.2. Sbre frtaleciment e criaçã de parcerias cm Curs Técnic em Manej Flrestal Intrduzir alun em trabalhs de iniciaçã científica (direta u indiretamente) Estimular a pesquisa cm fatr indutr de iniciativa, criatividade e despertar hábit da leitura e interpretaçã. Ter um módul sbre metdlgia de pesquisa; Buscar nvs parceirs para frtalecer a área da pesquisa; Estabelecer cnvênis cm instituições para que as mesmas tenham respald para cntinuar apiand a frmaçã d técnic na EAFM Desenvlver parceria cm CENAFLOR, SFB, Greenpeace... Integraçã MEC/MMA, através d plan de trabalh integrad, que cntemple api técnic / financeir a curss flrestais, para melhria d Prgrama Flrestal Brasileir; Frmalizaçã de parcerias cm ONG's c-gestras de Unidades de Cnservaçã para estágis prátics e/u análise ds dads de camp; Buscar parcerias cm instituições, empresas que tenham setr de geprcessament para executar aulas práticas de mapas, prjets, GPS, crqui; Identificar um fund de financiament para que s prfissinais frmads pssam adquirir equipaments que auxiliarã n desempenh de suas habilidades: cmputadr, gps, bússlas, etc; 10

4.3. Sbre a cnslidaçã da atuaçã prfissinal d técnic flrestal perante a sciedade e CREA Criaçã de um Sindicat ds Técnics Flrestais Fazer cm que a idéia d sindicat acnteça e cm iss uma mair valrizaçã e recnheciment d técnic em manej flrestal Dar autnmia a técnic para tmadas de decisões urgentes n camp Abrdagem a ensin-aprendizagem fcada mais em "prblemas" d que em "cnteúds disciplinares" Acrescentar a final d curs uma palestra de esclareciment sbre atribuições d técnic Esclarecer sbre a situaçã d técnic frente CREA Elabrar junt cm representaçã ds Técnics Flrestais, Crdenaçã d Curs e CREA uma minuta técnica para definir s limites das atribuições da prfissã Estabelecer junt a sistema CONFEA/CREA e Órgãs de representaçã de classe e crdenaçã de curss da Escla, prpsta para diminuir dúvidas sbre as prerrgativas, limites e perspectivas de atuaçã prfissinal pr parte ds técnics de manej flrestal; Especializar técnic flrestal generalista em temas específics: Inventári ftal, gestã de UC's, gerenciament de viveirs, etc.: (durante 3 meses) 4.4. Outras sugestões Criar um banc de germplasma de espécies flrestais na área da Escla; Dispnibilizar alimentaçã grátis; Avaliar a dinâmica da flresta (cresciment, mrtalidade, recrutament e regeneraçã); Fazer acmpanhament fenlógic; Mnitrar manej flrestal madeireir e nã-madeireir (certificar se estes manejs estã send bedecids). 11

ANEXOS 12

Anex 1 - Relaçã das reuniões da Equipe Organizadra Dia 13/03/08-1ª. Reuniã: Definiçã ds bjetivs da avaliaçã Definiçã da data e lcal Definiçã ds temas a serem abrdads ns questináris Definiçã das próximas atividades e reuniã psterir Dia 19/03/08 2ª. Reuniã: Definiçã d escp d prjet Melhrament ds bjetivs Verificaçã das atividades executadas Definiçã das etapas da avaliaçã: (i) entrevistas rientadas, (ii) tabulaçã das infrmações, (iii) realizaçã d event de avaliaçã Definiçã das datas para as próximas atividades: (i) elabraçã ds rteirs de entrevistas rientadas, (ii) aplicaçã das entrevistas rientadas, (iii) tabulaçã das infrmações Definiçã d api lgístic Definiçã ds custs Definiçã da prgramaçã Definiçã d públic alv e cnvidad Definiçã das datas das próximas atividades e reuniã psterir: (i) preparar questinári, (ii) preparar ds cnvites, (iii) preparar lista de cnvidads, (iv) agendar lcal, (v) buscar recurss, (vi) levantament de aluns pr turma, (vii) aplicar questinári. Dia 04/04/08 3ª. Reuniã: Verificaçã das atividades executadas Definiçã de atividades: (i) redigir carta-cnvite, (ii) levantament da situaçã ds aluns, (iii) preparar lista ds entrevistads e cnvidads, (iv) criar e gerir crrei eletrônic, (v) enviar s questináris, (vi) realizar as entrevistas, (vii) prcessar as entrevistas, (viii) envi ds cnvites, (ix) cnfirmaçã ds cnvites, (x) envi das prgramações. Definiçã de reuniões cm instituições parceiras Definiçã da redaçã d dcument (apstila) Dia 24/04/08 4ª. Reuniã: Discussã sbre Plan Ambiental da EAFM Adequaçã d rçament Definiçã de praz para a cnstruçã d dcument (apstila) Mudança da data d event 13

Definiçã da próxima reuniã e atividades a serem executadas: (i) mbilizaçã ds prfessres, (ii) prcessament das entrevistas, (iii) cnfecçã d lgtip, (iv) mandar cnvite. Dia 30/04/08 5ª. Reuniã: Adequaçã d rçament Definiçã da preparaçã d escp d dcument (apstila) Definiçã d lgtip d event Adequaçã da prgramaçã Adequaçã d prcessament ds questináris Definiçã ds resultads esperads Dia 09/05/08 6ª. Reuniã: Adequaçã da prgramaçã Verificaçã das atividades executadas Definiçã ds resultads esperads Prrrgaçã da preparaçã d dcument (apstila) Definiçã das atividades a serem executadas: (i) preparar e enviar a prgramaçã as palestrantes, (ii) situaçã ds egresss, (iii) preparar cnvite, (iv) preparar e enviar cnvite para egresss, definiçã de rçament para passagens. Dia 16/05/08 7ª. Reuniã: Definiçã das atividades a serem executadas: (i) preparar carta-cnvite para palestrantes, (ii) fechar prgramaçã e enviar cm cnvite, (iii) reuniã ds dcuments para a cnfecçã da apstila. Dia 19/05/08: 8ª. Reuniã: Definiçã da lgística d event Verificaçã das atividades executadas 14

Anex 2 Metdlgia adtada A - Cnsulta eletrônica e direta Um levantament prévi fi realizad pr mei de entrevistas eletrônicas e diretas, que serviram de base para direcinament das discussões. Três tips de questináris fram elabrads para s públics cnsultads: Egresss d Curs Técnic em Manej Flrestal Prfessres d Curs Técnic em Manej Flrestal Instituições parceiras e empregadras de técnics flrestais. Os questináris fram estruturads de maneira a subsidiar a avaliaçã ns seguintes tópics: Avaliaçã das cndições d Curs Avaliaçã da qualidade de ensin n Curs Avaliaçã da adequaçã d Curs à demanda d mercad d trabalh Avaliaçã das relações d Curs, dentr da EAFM e cm entidades externas Avaliaçã da identidade d Curs As cnsultas realizadas e respndidas sã as seguintes: cnsultas respstas % egresss 59 15 25% prfessres 26 17 65% instituições 28 12 43% TOTAL 113 44 39% Os resultads fram prcessads cnfrme as seguintes regras: > 75% de bm : BOM > 25% de ruim : RUIM restante : PODE MELHORAR > 75% de ante : IMPORTANTE > 25% de nã ante : NÃO IMPORTANTE Para facilitar a análise e interpretaçã, s resultads fram apresentads pr mei de gráfics. Para cada tópic e sub-tópic, a equipe elabru uma síntese de recmendações, que levam em cnta as avaliações e recmendações ds três públics cnsultads. 15

Oficina Para a realizaçã da Oficina, fram cnvidads para fazerem apresentações, pessas de diversas instituições envlvidas cm a atividade flrestal e s egresss da EAFM. A ficina fi dividida em três mments, cnfrme prgramaçã abaix: Mesa de abertura e cntextualizaçã O Curs Técnic em Manej Flrestal e a Inserçã ds Egresss n Mercad de Trabalh Apresentaçã ds Temas de Discussã e Dinâmica de Trabalh 16

Durante a mesa de abertura fi cntextualizada a história d curs flrestal desde planejament para sua criaçã, até a sua ância atual para sistema de extensã flrestal n Estad. As apresentações permitiram a públic presente visualizar camp de atuaçã ds prfissinais, egresss d curs, e s desafis que se clcam para s técnics flrestais n mund d trabalh. Também, fi apresentad resultad d levantament realizad pr mei das cnsultas eletrônicas. Após as apresentações, fi realizada uma dinâmica para levantar s aspects psitivs, negativs e sugestões de melhrias, em relaçã a dis temas esclhids pela equipe rganizadra, que fram: Estrutura didátic pedagógica e Atribuições prfissinais. Os temas fram apresentads em dis painéis nde s participantes fizeram suas sugestões em pedaçs de cartlina e s claram n painel cm seu respectiv tema. As infrmações geradas fram rganizadas em uma planilha e, juntamente cm s resultads das cnsultas eletrônicas, serviram de api para a cnstruçã de prpstas de melhrias para Curs Técnic em Manej Flrestal e perfil prfissinal d Técnic em Manej Flrestal. 17

Anex 3 Frmuláris de entrevistas QUESTIONÁRIO PARA EGRESSOS Este questinári é um instrument que visa reclher a sua avaliaçã d curs técnic flrestal ferecid pela EAFM. Os dads serã utilizads para estruturar a ficina de avaliaçã interinstitucinal d curs técnic a ser rganizada em mai de 2008. Nme: Data de nasciment: Naturalidade: Endereç Cmplet (rua, casa, apt, bairr, etc.) FICHA DE CADASTRO técnic flrestal Sex: Municípi de rigem: Municípi UF: CEP: Tel (cntats eventuais): E-mail : FORMAÇÕES & CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO Curs / instituiçã Iníci (m/a) Términ Área Curs Flrestal EAFM: EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (até hje) Empresa/Instituiçã Iníci Términ Atividades Desenvlvidas 1. AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DO CURSO Atribua ntas a cada subitem cnfrme a classificaçã seguinte: RUIM = 1, REGULAR = 2, BOM = 3, OTIMO = 4. 1.1 INFRAESTRUTURA Nta Sala de aula Labratóri Bibliteca Lcais para desenvlviment de atividades práticas (BVR, IFT, INPA, etc.) Aljament da EAFM Banheirs Transprte Refeitóri Outrs (especificar): 18

ASPECTOS POSITIVOS: ASPECTOS NEGATIVOS: 1.2 EQUIPAMENTOS E MATERIAL DIDÁTICO Nta Cmputadres Acess à Internet Cpiadra Equipament audivisual (Retrprjetr, datashw...) Apstilas Livrs, publicações GPS, bússlas Material de camp ( terçad, trenas, etc) Outrs (especificar): ASPECTOS POSITIVOS: ASPECTOS NEGATIVOS: 1.3 ATENDIMENTO AO ALUNO Nta Atendiment da Secretaria Acess e relaçã d Curs Flrestal cm a Crdenaçã Acess e relaçã d Curs Flrestal cm utras Crdenações e Diretrias Pessal de serviç (refeitóri, limpeza, etc.) Outrs (especificar): ASPECTOS POSITIVOS: ASPECTOS NEGATIVOS: 2. QUALIDADE E PEDAGOGIA DE ENSINO Atribua ntas a cada subitem cnfrme a classificaçã seguinte: RUIM = 1, REGULAR = 2, BOM = 3, OTIMO = 4. 2.1 - DISCIPLINAS Nta Organizaçã curricular pssibilitand uma visã ampla e crítica em relaçã à dinâmica d cenári flrestal, cnsiderand s aspects sciais, ecnômics e ambientais. Interaçã e cmplementariedade entre as disciplinas Cnteúd atualizad das disciplinas cm a realidade Dmíni das disciplinas pels prfessres Quantidade de aulas práticas e teóricas ( carga hrária) Outrs (especificar): ASPECTOS POSITIVOS: ASPECTOS NEGATIVOS: Disciplinas fracas : Disciplinas frtes : 2.2 DIDÁTICA Nta Participaçã ds aluns ns prcesss de aprendizagem Habilidade de cmunicaçã e animaçã ds prfessres Desenvlviment da capacidade de iniciativa ds aluns Desenvlviment da capacidade de criatividade e frmaçã de nvas idéias Planejament das disciplinas e aulas Relaçã prfessr x alun Didática e us de instruments pertinentes 19

Relaçã d cnteúd teóric cm aplicaçã prática Outrs (especificar): ASPECTOS POSITIVOS: ASPECTOS NEGATIVOS: 3. ADEQUAÇÃO DO CURSO A DEMANDA DO MERCADO DO TRABALHO Atribua ntas a cada subitem cnfrme a classificaçã seguinte: NADA IMPORTANTE = 1, POUCO IMPORTANTE = 2, IMPORTANTE = 3, MUITO IMPORTANTE = 4, NÃO SABE = 9. 3.1. Qual a ância ds seguintes cnheciments n desempenh das atividades d técnic flrestal? Cnheciments técnics / ecnômics Us da bússla e GPS Cartgrafia, elabraçã de mapas, geprcessament Cnheciment básic em infrmática (Wrd, Windws e Excel, Pwer Pint, etc.) Cnheciment de dendrmetria e inventári Cnheciment e prática em Explraçã de Impact Reduzid Cnheciment e prática em Manej Flrestal Cmunitári e de Pequena Escala Prcessament de Prduts Flrestais Madeireirs Manej e Prcessament de Prduts Nã Madeireirs Identificaçã Btânica Legislaçã flrestal Elabraçã de prjets e relatóris Gerenciament e cmercializaçã flrestal ( Certificaçã, empreendedrism, etc.) Outrs Grau de ância 3.2. Qual a ância das seguintes habilidades sciais e humanas que técnic deve ter para um melhr desempenh das suas atividades? Relaçã scial / humana Iniciativa própria e liderança Facilidade de relacinament cm atres envlvids ( instituições municipais, gvernamentais e nã gvernamentais, cmunidades, pequens extratres e serrarias). Relaçã pessal dentr da empresa Cmprmetiment cm trabalh Dinâmica de interaçã em grup Organizaçã e cnduçã de reuniões Organizaçã scial Cperativism e Assciativism Outrs Grau de ância 3.3. Qual sã as habilidades que as empresas / instituições esperam em um técnic flrestal? Habilidades Camp Escritóri Articulaçã Cmunicaçã Grau de ância 20

Elabraçã de dcuments Outrs 3.4. Qual a ância ds seguintes itens para a melhra d Curs Flrestal e atender as demandas d mercad de trabalh? Grau de ância Aumentar a carga hrária d Curs Criar uma disciplina cm aulas práticas de geprcessament Criar utras disciplinas (citar) Ter mais aulas práticas Ter mais aulas teóricas Outrs 3.5 Para que tip de trabalh vcê se acha mais preparad a realizar quand sai d curs flrestal? Classifique em grau de ância. Grau de ância Trabalhar em instituições gvernamentais de assistência técnica, pesquisa, extensã e de prteçã ambiental Trabalhar em prjets flrestais e agrflrestais cmunitáris ligads à agricultura familiar e a mviments sóciambientais cm base n desenvlviment sustentável ds recurss naturais Trabalhar em empresas d setr flrestal Trabalhar em empresas de assessria de prjets flrestais e agrflrestais Outrs 4. RELAÇÕES DO CURSO COM A EAFM, INSTITUIÇÕES E OUTROS PARCEIROS Atribua ntas a cada subitem cnfrme a classificaçã seguinte: RUIM = 1, REGULAR = 2, BOM = 3, OTIMO = 4. 4.1. Relações d curs técnic flrestal dentr da EAFM (Crdenaçã geral de ensin, Direçã de ensin, Direçã geral, etc.) Nta Api cm relaçã a aljament Api cm relaçã à alimentaçã Api cm relaçã a visitas técnicas Api cm relaçã a vestiári Api cm relaçã à dispnibilidade de áreas desprtivas e de lazer Api cm relaçã a serviçs na área de saúde Outrs 4.2. Relações d curs cm utras instituições de ensin ( UEA, EAF, UFAM, etc.) Relaçã cm prfessres / instrutres Us de labratóris Us de materiais e equipaments Outrs Nta 21