COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

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Transcrição:

Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas e do cenário externo. Entretanto, momentaneamente com as expectativas positivas em relação ao novo governo, há um encaminhamento favorável, mesmo com a sinalização de uma menor sincronização do crescimento global e das possibilidades de formação de uma onda protecionista. Assim, na semana, reduziram-se os prêmios em toda a estrutura a termo da taxa de juros e o dólar reduziu-se em 0,49% para R$ 3,70. A sólida evolução do mercado de trabalho nos EUA elevou o retorno das T-notes de 10 anos para 3,22% a.a.. Internamente, a taxa de desocupação ficou em 11,88% das pessoas na força de trabalho. A gradual melhora está referenciada na geração de empregos sem carteira de trabalho, de maior precariedade. Em setembro, houve a desaceleração no ritmo de crescimento anual da produção industrial de 3,12% para 2,65%, ainda reflexo da queda do nível de confiança dos consumidores e empresários. Inflação implícita Em 12 meses 6,0% 5,5% Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 01/11/2018 Há 1 semana Há 4 semanas 5,0% 0,55 0,55 0,39 4,5% 4,0% 3,5% 4,32% 0,20 0,23 0,30 2018 4,40 4,43 4,40 2019 4,22 4,22 4,20 Fonte: Ambima Fonte: Focus BCB IPCA Próximos 12 meses 4,6% 4,4% 4,2% 4,0% 3,8% 3,6% Fonte: Focus BCB 3,91% A mediana das projeções para o IPCA de outubro, no Boletim Focus, segue em 0,55%. A de novembro recuou 0,03 p.p. para 0,20%. Espera-se uma inflação de 4,40% em 2018, com uma redução de 0,03 p.p., enquanto que para 2019 manteve-se em 4,22%. Com uma queda de 0,02 p.p., a inflação projetada para os próximos 12 meses ficou em 3,91%. A inflação anual implícita na negociação de títulos públicos reduziu-se em 0,09 p.p. para 4,32%, reflexo da queda dos prêmios. A taxa de câmbio para o fechamento do ano mostrou redução para R$/US$ 3,71, enquanto que para 2019 segue em R$/US$ 3,80. As variações do PIB em 2018 e 2019 são, respectivamente, de 1,36% e 2,50%. Por fim, as taxas meta Selic esperadas para os finais de 2018 e 2019 seguem em 6,50% e 8,00% a.a., na ordem. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

Taxa de Juros Swaps DI pré - 360 Estrutura a termo das taxas de juros a.a. 8,9% 8,6% 8,3% 8,0% 7,7% 7,4% 7,1% 6,8% 6,5% 6,2% Fonte: B3 7,01% a.a. 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% Fonte: B3 01/11/2018 26/10/2018 05/10/2018 hoje 3 6 12 18 24 30 36 42 48 Meses Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos (p.p.) 4,20 4,00 3,80 3,60 3,40 3,20 3,00 2,80 2,60 2,40 2,20 2,56 Beneficiando-se da melhora no ambiente doméstico, com a definição do quadro eleitoral e da decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a., a taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias apresentou uma contração de 0,16 p.p. na semana, fechando em 7,01% a.a.. Como a redução da inflação esperada para os próximos 12 meses foi menor, a taxa real de juros ex-ante diminuiu em 0,13 p.p., encerrando em 2,98% a.a.. A queda dos prêmios foi observada em toda a estrutura a termo da taxa de juros, com reduções de 0,14 p.p. no vértice de dois anos e de 0,10 p.p. no de três anos. Por fim, a medida de risco, calculada pelo spread entre as taxas de um e cinco anos, subiu 0,02 p.p. para 2,56 p.p., porém, permanecendo ainda em patamar historicamente baixo. Fonte: Anbima Comportamento Semanal de Mercado Página 02

Câmbio Real/US$ Dólar Variação no ano 4,30 4,20 Libra esterlina 3,75% 4,10 Peso mexicano 2,52% 4,00 3,90 Renminbi 6,35% 3,80 3,70 3,60 3,70 Lira turca Euro 5,19% 45,02% 3,50 3,40 Peso argentino Real 11,84% 91,60% Dollar Index 98 97 96 95 94 93 92 91 96,54 Em linha com a melhora das condições internas, o dólar fechou a semana com uma retração de 0,49%, cotado a R$ 3,70. O real apresentou uma evolução superior à de seus pares emergentes, cujo índice que mede o desempenho em relação ao dólar subiu somente 0,05% no período. Com isso, o Banco Central iniciou na quinta-feira a rolagem dos swaps com vencimento em dez/18, sinalizando a rolagem integral para o estoque. O Dollar Index, que calcula a variação da divisa norte-americana em relação a uma cesta de moedas de países desenvolvidos, subiu 0,19% para 96,64 pts.. Pesaram para isso as quedas de 0,14% no euro e de 1,01% na libra esterlina. Considerando-se a variação acumulada no ano, observa-se que o real se depreciou em 11,84%, bem abaixo das quedas verificadas no peso argentino (91,60%) e na lira turca (45,02%). Comportamento Semanal de Mercado Página 03

Aversão ao Risco EMBI Pontos-base T-Note 10 anos (% a.a.) 450 430 410 3,3 3,2 3,1 3,0 3,22 390 395,31 2,9 370 2,8 350 2,7 Petróleo Brent última cotação US$ 90 88 86 84 82 80 78 76 74 72 70 72,83 Apesar das tensões existentes entre os EUA e a China e toda a sua possível repercussão na evolução do comércio mundial, principalmente para os países emergentes exportadores, o EMBI, que mede o spread dos retornos de títulos soberanos de países emergentes caiu 17,31 pts. para 395,31 pts.. O retorno das T-notes com vencimento em 10 anos aumentou 0,14 p.p. para 3,22% a.a.. Os dados do mercado de trabalho nos EUA, acima do esperado, foram preponderantes. O Payroll de outubro apontou a criação líquida de 250 mil vagas, uma alta anual de 3,1% no salário médio por hora e uma taxa de desemprego na mínima histórica (3,7%). Por fim, a cotação do petróleo tipo Brent recuou 6,17% para US$ 72,83. Se por um lado, as tensões comerciais e o aumento da volatilidade nos mercados globais arrefecem as pressões, o anúncio das reduções dos estoques de gasolina, derivados e petróleo bruto nos EUA contrabalanceou o resultado final. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

out/15 abr/16 out/16 abr/17 IGP-M IGP-M Evolução anual Variação mensal Por grupo 14% 12% 10% 8% 6% 10,79% IGP-M INCC 0,33% 0,17% 0,89% 1,52% 4% 2% IPC 0,51% 0,28% 0% -2% IPA 1,11% 2,19% Fonte: FGV Fonte: FGV Abertura IPA Variação mensal -0,11% MATÉRIAS PRIMAS BRUTAS BENS INTERMEDIÁRIOS BENS FINAIS IPA - EP 1,15% 1,00% 1,11% 2,05% 2,24% 2,19% 3,53% Em outubro, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,89%, contra uma alta de 1,52% no mês anterior. Assim, o índice acumula um crescimento anual de 10,79%. Ainda com a maior alta entre os grupos considerados, o aumento mensal do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de 2,19% para 1,11%. Desta categoria, o único subgrupo que apresentou aceleração da inflação foi o de bens finais, com aumento de 0,15 p.p. para 1,15%. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC) passou de 0,17% em para 0,33%. Já a variação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou para 0,51%, vindo de 0,28% no período anterior, tendo como principal contribuição o grupo Alimentação (0,70%). Na categoria IPC, cinco das oito classes de despesa exibiram avanços em suas taxas de inflação. Fonte: FGV Comportamento Semanal de Mercado Página 05

jan/15 mai/15 mai/16 mai/17 jan/15 mai/15 mai/16 mai/17 jan/15 mai/15 mai/16 mai/17 jan/15 mai/15 mai/16 mai/17 Emprego Desocupação Trimestre móvel 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 11,88% Emprego com carteira No setor privado em milhões 37 36 35 34 33 32 Emprego sem carteira No setor privado em milhões 11,5 11,1 10,7 10,3 9,9 9,5 Rendimento médio real (R$) 2.260 2.240 2.220 2.222 2.200 2.180 2.160 2.140 2.120 Pela Pnad Contínua do trimestre findo em setembro, a taxa de desocupação ficou em 11,88% das pessoas na força de trabalho, o que representou uma contração de 0,24 p.p. na margem. Porém, o indicador está ainda 0,09 p.p. acima do observado em dez/17. Em números absolutos, o número de desempregados seria de 12,49 milhões de pessoas. A quantidade de pessoas ocupadas subiu 0,59% no período, fechando em 92,62 milhões. Já o número de pessoas em desalento caiu 0,29% na margem, para 65,20 milhões. A gradual melhora nos números está referenciada na geração de empregos sem carteira de trabalho (11,51 milhões), geralmente de maior precariedade. Por sua vez, o total dos empregos com carteira recupera-se bem mais lentamente a partir de. Uma das consequências dessa tendência é a queda do rendimento médio real de 0,22% no ano, a outra se refere ao impacto na recuperação de consumo das famílias. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

mai/16 mai/17 nov/17 dez/17 fev/18 PIM Variação mensal Série com ajuste sazonal Variação trimestral Série com ajuste sazonal 12,61% 0,80% 2,82% 0,80% 0,11% 0,90% 1,35% 1,98% 2,69% 0,00% -2,20% -0,11% -0,22% -0,67% -1,79% -0,07% -10,90% -2,69% 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 Variação anual Acumulada em 12 meses 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% 2,65% A produção física industrial recuou 1,79% em setembro após cair 0,67% no mês anterior, na série livre de influências sazonais. Essa foi a terceira queda mensal consecutiva. A crise na Argentina e as incertezas prejudicam o desempenho da indústria. Porém, considerandose a evolução trimestral, a produção física industrial recuperou-se da queda de 2,69% no 2T18, fechando o 3T18 com uma elevação de 2,69%. No acumulado em 12 meses, houve a desaceleração no ritmo de crescimento anual, saindo de 3,12% em agosto para 2,65%, ainda reflexo da queda do nível de confiança dos consumidores e empresários. Considerando-se a evolução da produção acumulada no ano (janset) contra igual período do ano anterior, observou-se uma elevação de 1,87%, com destaque para as altas de 11,57% dos bens de consumo duráveis e de 8,47% para os bens de capital. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

set/13 mar/14 mar/15 mar/16 mar/17 nov/17 dez/17 fev/18 set/13 mar/14 mar/15 mar/16 mar/17 Fiscal Necessidades do setor público Acumulada em 12 meses (R$ bilhões) Déficit nominal Acumulado em 12 meses 210 190 170 Primário Meta 12% 10% 150 8% 130 110 90 70 87,8 6% 4% 7,19% 50 2% Fonte: BCB Fonte: BCB Evolução da dívida Em relação ao PIB 88% 78% 68% 58% 48% 38% 28% DLSP DBGG 77,24% 52,17% Em setembro, o setor público apresentou um déficit primário de R$ 24,62 bilhões, contra um de R$ 16,88 bilhões no mês anterior. Com isso, acumulou um déficit primário de R$ 87,80 bilhões em 12 meses. O resultado aponta uma folga no orçamento desse ano, ficando bem abaixo da meta oficial de R$ 159 bilhões para 2018. Em relação ao PIB, o indicador subiu 0,04 p.p. na margem para 1,29%. Com os ganhos do Banco Central nas operações com derivativos cambiais, o déficit nominal caiu 0,25 p.p. no mês para 7,19% do PIB. A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) em relação ao PIB recuou 0,09 p.p. em setembro, fechando em 77,24% enquanto que a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) subiu 0,96 p.p. no mês para 52,17% do PIB. Fonte: BCB Comportamento Semanal de Mercado Página 08

mar/15 mar/16 mar/17 nov/17 dez/17 fev/18 Set/14 Jan/15 Mai/15 Set/15 Jan/16 Mai/16 Set/16 Jan/17 Mai/17 Set/17 Jan/18 Mai/18 Set/18 Títulos Públicos Federais Divida mobiliária federal interna Mensal - em R$ bilhões - Fora do Banco Central 3.700 3.600 3.500 3.400 3.300 3.200 3.628 Custo médio DPMFi Acumulado em 12 meses (a.a.) 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 9,78% 3.100 8% Fonte: BCB Fonte: Tesouro Nacional Composição da DPMFi 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Prefixado Selic Preços Câmbio 35,00% 29,00% 27,73% 8,09% A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), fora do Banco Central, totalizou R$ 3.628 bilhões em setembro. O resultado representa uma retração de 0,07% na margem, porém, um crescimento de 9,55% a.a.. Beneficiando-se da baixa inflação e da historicamente baixa taxa de juros básica, o custo médio da DPMFi apresentou reduções de 0,10 p.p. no mês e de 0,56 p.p. no ano, finalizando em 9,78% a.a.. A sua composição é de 35,00% de títulos prefixados, 29,00% com indexados a preços, 27,73% referenciados à taxa Selic e 8,09% à taxa de câmbio. Esta última parcela ganhou importância a partir de com a depreciação do real. Fonte: BCB Comportamento Semanal de Mercado Página 09

out/15 fev/16 jun/16 out/16 fev/17 jun/17 fev/18 nov/17 dez/17 fev/18 out/15 abr/16 jul/16 out/16 abr/17 jul/17 Balança Comercial Saldo comercial mensal Em (US$ bilhões) Balança comercial Acumulada em 12 meses - em US$ bilhões 70 5,2 5,0 6,4 5,9 5,9 5,8 5,5 4,9 6,1 60 50 58,97 3,5 2,8 3,0 4,1 40 30 20 10 0 Fonte: MDIC Fonte: MDIC Balança comercial Acumulada em 12 meses 25% 15% 5% -5% -15% -25% -35% 19,72% 9,53% Importações Exportações Com US$ 22,23 bilhões em exportações e US$ 16,10 bilhões em importações, a balança comercial encerrou outubro com um superávit de US$ 6,12 bilhões, contra US$ 4,94 bilhões no mês anterior. Assim, acumulou US$ 58,97 bilhões em 12 meses, o que representa uma elevação de 1,60% na margem. Contudo, aponta uma redução em doze meses de 12,77%. Ainda na mesma base, as exportações fecharam em US$ 236,16 bilhões, sendo uma alta de 9,53% a.a.. Por sua vez, as importações acumuladas crescem a um ritmo de 19,72% a.a., totalizando US$ 177,19 bilhões. A retomada da atividade econômica, mesmo que em ritmo lento, tende a aumentar as importações. Tal comportamento sugere uma redução do saldo da balança comercial, impactando o saldo em transações correntes. Fonte: MDIC Comportamento Semanal de Mercado Página 10

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