DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL



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4. PALAVRAS-CHAVE Tempo;,relógio, horas, construção, amizade, cooperação.

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Transcrição:

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As histórias do senhor urso. O carro. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) Episódio explora de maneira lúdica as peripécias do senhor urso e seus amigos que após serem carregados na carroça da dona zebra ficam surpresos e curiosos com a chegada de um carro vermelho. Mas, é só o carro ser ligado para a aventura se iniciar. Após alguns acidentes e problemas, resolvidos coletivamente, com o carro, os amigos resolvem que brincar na carroça da zebra é mais seguro e agradável. 4. PALAVRAS-CHAVE Infantil, brinquedo, brincadeira de papéis sociais, carro, amizade. 5. ASPECTOS RELEVANTES DO VÍDEO Evidencia as aprendizagens sociais vividas pelas crianças nas brincadeiras coletivas, cheias de conflitos e problemas a serem resolvidos e superados coletivamente. A solidariedade, a afetividade e o cuidado com o outro é fundamental para convivência saudável entre pares. É possível explorar a construção de brinquedos e das brincadeiras solidárias.

6. TÍTULO DO PROJETO/ ATIVIDADE Brum- brum bibi: a carona do meu amigo 7. EM QUAL FASE OU IDADE SERIA MELHOR APLICAR ESSE TRABALHO? O vídeo e o trabalho pedagógico propostos podem ser aplicados em crianças de 2 e 5 anos de idade, respeitando os limites físicos de cada faixa etária na vivência da brincadeira proposta. Cada faixa etária e grupo possuem a própria forma de experimentar e significar o que é proposto. 8. PRINCIPAIS CONCEITOS QUE SERÃO TRABALHADOS A atividade proposta e o episódio sugerem atividades que envolvam vínculos afetivos, solidariedade, cuidado, respeito à individualidade e diversidade (DCNEI, 2009; RCNEI, vol I, 1998), cooperação (RCNEI, vol III, 1998) brincadeira de faz de conta (RCNEI, vol II, 1998). Além disso, é possível estimular a criatividade e a sustentabilidade por meio da construção dos próprios brinquedos pelas crianças. 9. O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER OU DESENVOLVER COM ESTA ATIVIDADE Com essa atividade procura-se estimular situações cooperadas e solidárias entre as crianças, com empatia num ambiente afetivo em que a individualidade e a diversidade sejam respeitadas. É possível explorar a criação e a imaginação infantil por meio da construção dos próprios brinquedos e estimular a brincadeira de faz de conta.

10. MATERIAL NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 1 momento: televisão ou computador conectado à internet; 2 momento: espaço amplo ao ar livre; 3 momento: caixas de leite limpas, tampinhas de garrafa pet (4 tampas por caixa), cola de boa qualidade, tintas para pintar as caixas de leite, pincéis grossos; 4 momento: espaço amplo e giz. O espaço deve permitir que se desenhe um circuito para carros no chão. 11. DURAÇÃO DA ATIVIDADE A duração de cada momento deverá respeitar as características e os interesses de cada grupo. É importante ter qualidade nos momentos de cada atividade que podem ser estendidas de acordo com as crianças. O professor deverá planejar um tempo antes e depois de cada atividade para organizar o espaço: 1 momento: 15 minutos (vídeo); 2 momento: 30 minutos (dependendo da faixa etária e da capacidade de concentração esse momento deverá ser mais breve); 3 momento: 40 minutos (dependendo da faixa etária e da capacidade de concentração do grupo esse momento poderá ser dividido em dois momentos); 4 momento: 40 minutos para brincar na pista. 12. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 1 momento: assistir ao vídeo com as crianças. Realizar uma roda mediando a retrospectiva do episódio pelas crianças, enfatizando a brincadeira da carroça da dona zebra, a brincadeira e o trabalho coletivo. 2 momento: o professor deverá levar as crianças para uma área externa ampla e convidá-los a brincar de carroça da dona zebra. A brincadeira ocorre em

duplas, por isso cada criança deverá escolher a sua dupla (aqui é interessante que o professor escolha as duplas para desmanchar as possíveis panelinhas. Sugiro que as duplas nos outros momentos da atividade sejam refeitas). Em seguida, o professor deverá explicar que uma criança será a carroça e outra será a dona zebra. A carroça deverá deitar ao chão e apoiar o corpo sobre os braços com as mãos bem abertas. A dona zebra deverá carregar a carroça pelos pés. Quando o professor der um sinal, a dona zebra conduzirá a carroça até o outro lado da área externa e voltar. Em seguida, invertem-se os papéis: quem era zebra vira carroça e quem era carroça vira zebra. Em seguida, o professor convidará os alunos para brincarem de Brum- brum bibi: a carona do meu amigo. A brincadeira ocorre novamente entre pares. Uma criança subirá sobre o pé da outra que deverá caminhar levando a primeira criança de carona. A brincadeira só tem sucesso se os pares se abraçarem e coordenarem a caminhada de forma cooperada. Em seguida, invertem-se os papéis. Ao final, o professor faz uma roda, oferece água às crianças e conversa sobre as brincadeiras experimentadas pelo grupo, ressaltando a cooperação entre os pares como algo essencial para a dupla formada. 3 momento: A construção coletiva de carros: em um espaço adequado, com as crianças sentadas no chão ou em uma mesa o professor deverá distribuir as caixas de leite (uma para cada duas crianças), as tintas e os pincéis, orientando as crianças a construírem carros em pares. Uma criança auxiliará a outra na construção do brinquedo. Primeiro deverão pintar as caixas. Após as caixas secarem, as crianças deverão colar as tampinhas, com auxílio do professor, nas caixas, como se fossem rodas do carro. O professor poderá fazer recortes ou adereços nas caixas que lembrem um carro. Em seguida, deixar secar.

4 momento: num local apropriado, o professor desenhará um circuito no chão (como uma pista de carros de fórmula 1) e as crianças deverão brincar com seus carros construídos no 3 momento. Será preciso dividir o carro (um carro para duas crianças). 13. AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE A avaliação desta atividade poderá ser feita por meio da observação e do registro escrito ou fotográfico dos conflitos e das dificuldades vivenciadas nas brincadeiras. O professor deverá observar se as vivências cotidianas (brincadeiras, momento de alimentação, parque, entre outros) têm permitido a experiência de situações de diversidade e de individualidade com respeito, cooperação e empatia em relação às dificuldades e especificidades das outras crianças. Além das questões relacionadas à convivência coletiva, o professor poderá registrar em um diário de classe como foi para as crianças a construção dos carros: o material produzido tem resistência adequada à brincadeira coletiva e à idade? O que poderá melhorar? Os registros deverão orientar futuras intervenções do professor no trabalho coletivo, na formação de duplas, na escolha de materiais resistentes e adequados, tendo em vista as dificuldades do grupo. 14. DISCUSSÕES TEÓRICAS Na brincadeira de papéis sociais a criança também tem a oportunidade reviver e compreender situações do passado, inventando o final desejado ao que foi vivido. É por meio da atividade lúdica, das brincadeiras, que o ser humano se apropria do mundo objetivado, dos elementos materiais e simbólicos da cultura humana e assim constitui sua individualidade (Rossler, 2006). A brincadeira é o meio que a criança tem de se apropriar do mundo, a partir do que vive e conhece

e cujo domínio a desafia. Para Leontiev (1998), a brincadeira, é a atividade principal dominante na idade pré-escolar, sendo a mola propulsora mais importante do desenvolvimento da criança. Ao tomar contato com o mundo adulto, a criança se esforça para dominá-lo. Conforme o mundo a sua volta se amplia, ampliam-se suas necessidades e desejos. A criança quer de verdade dirigir um carro ou pilotar um avião, mas como não pode ela resolve essa frustração na atividade lúdica: Ao brincar de dirigir um carro, ainda que totalmente no mundo da fantasia, estará, na realidade, apropriando-se do significado social desse instrumento humano, bem como do significado social do comportamento de guiar, além de algumas habilidades e propriedades básicas desse comportamento, como virar a direção, olhar pelo retrovisor, frear, etc. (...) A brincadeira não é uma atividade alucinatória. Ao contrário, brinca para poder dominar e penetrar nesse mundo que é o mundo social. Brinca para ser um adulto. Direta ou indiretamente, o universo dos adultos sempre estará presente nas atividades lúdicas das crianças, determinando sua forma e seu conteúdo, interfiramos nelas ou não. O papel do adulto nessa atividade é, nesse sentido, muito mais significativo e central do que supõem nas principais abordagens psicológicas e pedagógicas do momento (ROSSLER, 2006, p 57). Em relação aos jogos com regras, o autor chama à atenção que, o que está em jogo é a capacidade de a criança dominar o seu próprio comportamento, aprender a controlá-lo e subordiná-lo a um propósito definido. Além disso, essas brincadeiras introduzem no desenvolvimento da aprendizagem um elemento de auto avaliação (pela primeira vez a criança tem a oportunidade de avaliar seu desempenho, destreza, habilidade e progresso) e um elemento moral, pois deve ajudar um parceiro mesmo correndo algum risco (VIGOTSKI, 1988).

15. SUGESTÕES DE LEITURAS LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Edusp. P. 119-142. ROSSLER, J. H. O papel da brincadeira de papéis sociais no desenvolvimento do psiquismo humano. In: ARCE, A, DUARTE, N.(orgs). Brincadeira de papéis sociais na educação infantil. (as contribuições de Vigotski, Leontiev e Elkonin). São Paulo: Xamã. 2006. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes. 1998. 16. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. 11.ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1996. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CEB 20/2009 - Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Câmara de Educação Básica (relator: Raimundo Moacir Mendes Feitosa). Aprovado em 11/11/2009. Brasília, 2009. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília, DF. (vol I). 1998 BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF. (vol II). 1998

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF. (vol III). 1998 LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Edusp. P. 119-142. ROSSLER, J. H. O papel da brincadeira de papéis sociais no desenvolvimento do psiquismo humano. In: ARCE, A, DUARTE, N.(orgs). Brincadeira de papéis sociais na educação infantil. (as contribuições de Vigotski, Leontiev e Elkonin). São Paulo: Xamã. 2006. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes. 1998. 17. CONSULTOR Soraya Franzoni Conde